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Distrital do PSD-Aveiro assegura que ampliação do Hospital de Aveiro avança com o partido no Governo

A Comissão Política Distrital de Aveiro do PSD reagiu esta quinta-feira à ausência de qualquer referência à obra de ampliação do Hospital Infante D. Pedro, no Orçamento do Estado para 2026, esclarecendo que o processo “está em fase de adjudicação” do projeto - tal como a Ria avançou esta tarde.

Distrital do PSD-Aveiro assegura que ampliação do Hospital de Aveiro avança com o partido no Governo
Redação

Redação

09 out 2025, 21:00

Num comunicado enviado às redações, o partido começa por esclarecer que, “por iniciativa do anterior governo, está em fase de adjudicação a execução do projeto de ampliação do Hospital Infante Dom Pedro, no valor de 2,5 milhões de euros, dando, de facto, os primeiros passos na satisfação desta legítima aspiração dos utentes do centro hospitalar”.

O PSD acrescenta que “não há empreitada sem projeto e o PSD, em tão pouco tempo de governo na legislatura anterior, deu o impulso necessário a esta obra, fazendo o que o Partido Socialista não foi capaz de fazer em tantos anos de governação, apesar das sucessivas promessas nesse sentido”.

Para os social-democratas, “só com o projeto aprovado é possível apurar o montante em que importa a construção e é essa a razão pela qual o Orçamento do Estado para 2026 não se refere à empreitada, sendo certo que já foram alocados 2,5 milhões de euros, como prova de que se trata de promessa para cumprir”.

O comunicado recorda ainda que “a ampliação do hospital de Aveiro é uma reivindicação justíssima de toda uma região e o PSD é o primeiro a reconhecê-lo”, considerando tratar-se de “uma promessa eleitoral cumprida” que o partido pretende concretizar no Governo.

“Podem, pois, descansar os aveirenses, não temendo a notícia agora tornada pública, em momento conveniente para quem esteve tantos anos no Governo sem demonstrar a capacidade para realizar este sonho tão antigo quanto justo de uma região inteira”, lê-se também no texto.

A estrutura distrital conclui sublinhando que “no PSD, palavra dada é mesmo palavra honrada. Estamos a cumprir o que prometemos, com a execução do projeto de ampliação do Hospital D. Pedro e será com o partido no governo que a obra será concretizada. Sem margem para qualquer dúvida”.

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Em declarações à Ria - Rádio Universitária de Aveiro, Catarina Barreto garantiu que se limitou a exercer o seu direito de voto. “Eu estava a exercer o meu direito de voto, na mesa 2 na freguesia de Aradas, e o Chega quis-me impedir de votar. Disse que eu não podia estar ali, na mesa onde eu exerço o meu direito de voto”, afirmou. A autarca explicou que esteve no local “às 6h30” para exercer as suas responsabilidades neste ato eleitoral enquanto presidente da Junta de Freguesia e voltou “às 8h, quando as mesas abriram”, momento em que foi votar. “O único tempo que estive dentro da assembleia de voto foi para votar”, sublinhou. Catarina Barreto disse ainda que foi “mal tratada” por um delegado do Chega, que “ameaçou chamar a polícia” enquanto exercia o seu direito de voto. “Fui abordada por um delegado do Chega e mal tratada. E o delegado do Chega disse inclusive que eu não podia estar ali, na hora em que eu estava a exercer o meu direito. O delegado do Chega ameaçou chamar a polícia, na hora em que eu estava a exercer o meu direito, como qualquer cidadão livre. Eu já chego a questionar se posso votar”, relatou. A candidata acrescentou que recebeu uma fotografia em que está apenas a cumprimentar tios seus e reforçou que “logo às 8h00 exerci o meu direito de voto e depois saí para o exterior”.

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Em declarações à Ria - Rádio Universitária de Aveiro, Armando Grave relatou que “a senhora presidente da Junta de Freguesia está a rececionar os fregueses à porta do espaço da assembleia de voto”. Segundo o candidato, a situação ocorreu “na entrada para esse espaço, no portão da escola” onde decorre o ato eleitoral. “Consideramos que é uma violação do que está definido legalmente e avisamos. Dissemos que não concordávamos com aquilo e que íamos apresentar uma queixa e já o fizemos”, afirmou. O deputado acrescentou ainda ter a “impressão de que houve mais partidos que apresentaram queixa” e apelou para que “todos os partidos que estavam a assistir e que também reclamaram lá também o tenham feito formalmente”. Armando Grave considerou que o episódio “não é bom sinal para a democracia” e disse ter sido informado por eleitores locais de que “há alguns anos que acontecem estes problemas em Aradas”, uma situação que, segundo refere, contrasta com o passado: “Antigamente era um sossego, porque estava tudo controlado. Agora o medo é tal...”. O candidato associou ainda o episódio ao ambiente político vivido nas últimas horas de campanha: “Acrescido ao facto do senhor Ribau Esteves e do senhor Montenegro dizerem na última intervenção pública que até às 19h de hoje o trabalho político tinha que continuar. Possivelmente o trabalho político será este.”

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