RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Autárquicas: António Baptista Pires desiste de candidatura à Câmara da Mealhada pelo PSD

António Baptista Pires revelou esta sexta-feira que desistiu da sua candidatura à Câmara da Mealhada pelo PSD, tendo igualmente apresentado a sua demissão de presidente da comissão política de secção do partido neste concelho do distrito de Aveiro.

Autárquicas: António Baptista Pires desiste de candidatura à Câmara da Mealhada pelo PSD
Redação

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18 jul 2025, 10:16

“Eu, António José Baptista Pires, venho informar da minha renúncia às eleições autárquicas a realizar no dia 12 de outubro de 2025. Apresento igualmente a minha demissão de presidente da Comissão Política de Secção de Mealhada", informou num comunicado enviado à agência Lusa.

De acordo com António Baptista Pires, os motivos para a sua desistência “são de natureza estritamente pessoais” e impedem-no de “continuar a liderar este projeto”. “Sou o único responsável por esta decisão e assumo assim todas as responsabilidades políticas e pessoais desta decisão. Pauto a minha vida por princípios e valores, não cometi qualquer ilegalidade, no entanto, tenho consciência de que a minha condição política e a minha autoridade política ficaram diminuídas e, por isso, não posso continuar neste projeto”, referiu.

O comunicado surgiu poucas horas depois de a agência Lusa ter contactado telefonicamente António Baptista Pires, a propósito de uma sentença de declaração de insolvência, proferida a 08 de abril de 2025. “Devo um pedido de desculpas a todos aqueles que em mim confiaram e faço votos que, apesar deste contratempo, o PSD possa dar continuidade a uma alternativa que é importante e necessária no concelho de Mealhada”, lê-se ainda no comunicado.

A candidatura de António Baptista Pires à liderança da Câmara Municipal da Mealhada tinha sido anunciada em fevereiro deste ano. Com a desistência da candidatura de António Baptista Pires (PSD), mantém-se na corrida autárquica o atual presidente António Jorge Franco, pelo Movimento Independente Mais e Melhor, bem como Guilherme Duarte, pelo PS.

António Jorge Franco foi eleito presidente da Câmara Municipal da Mealhada em 2021, pelo Movimento Independente Mais e Melhor com 37,82% dos votos, enquanto o PS arrecadou 29,54%, a Coligação Juntos pelo Concelho da Mealhada 19,20%, a CDU 4,27%, o BE 3,10% e o Chega 1,58%.

O executivo da Câmara da Mealhada é formado por três eleitos do Movimento Independente Mais e Melhor, três do PS e um da Coligação Juntos pelo Concelho da Mealhada.

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João Pedrosa, que, com Hugo Campos, forma uma das duplas nacionais mais bem-sucedidas, considerou que o ambiente vivido em Espinho aumenta significativamente o entusiasmo com que a equipa encara o torneio. “É sempre um prazer jogar em casa. Trazer grandes torneios para uma cidade que respira esta modalidade é a decisão certa e sentimos isso na quadra”, afirmou à Lusa. O seu parceiro Hugo Campos destacou ainda a ligação emocional com os adeptos e o peso simbólico de competir diante do público português. “Jogar em Portugal dá sempre uma força especial. Queremos ganhar por nós, mas também pelos portugueses que estão a apoiar-nos e, se possível, inspirar mais jovens a virem para a modalidade.” Também os irmãos Tomás e Gonçalo Sousa, naturais de Gondomar, sublinharam a importância de regressar à cidade onde deram os primeiros passos no voleibol de praia. “Foi aqui que começámos a jogar. Esta cidade vive o voleibol e os adeptos adoram isto. É um alento extra para nós”, disse Tomás. O jogador acrescentou que a evolução da modalidade em Portugal passa pela visibilidade destes eventos, e o irmão Gonçalo partilhou a ambição com que a dupla encara esta prova, onde estão alguns dos melhores jogadores do mundo. “Estamos a atingir os nossos melhores níveis. Sabemos das nossas mais-valias e vamos com tudo para representar Portugal ao mais alto nível, com o carinho dos nossos familiares, amigos e adeptos”, completou Gonçalo Sousa. No setor feminino, Gabriela Coelho e Mariana Maia, habituadas ao voleibol de pavilhão, reconhecem as diferenças da adaptação à areia, mas destacaram a força que retiram do apoio vindo das bancadas e a oportunidade de superação. “Jogar em casa motiva-nos a conseguir bons resultados. Isso nota-se desde o primeiro momento que entramos no terreno de jogo. Queremos transmitir bons valores e mostrar o gosto pela modalidade”, afirmou Gabriela Coelho. Já Mariana Maia disse estar a viver com intensidade o ambiente da competição e destacou a energia que vem do público, apontando que o envolvimento emocional dos adeptos influencia positivamente o desempenho da equipa. “Jogar em casa é fantástico. É muito bom sentir as pessoas a puxar por nós. Naqueles momentos em que nos falta a força, é nas bancadas que vamos buscar a inspiração. Espero que estes eventos ajudem a promover ainda mais a modalidade no nosso país”, completou Mariana. A outra dupla feminina, Raquel Lacerda e Vanessa Paquete, apontou igualmente o orgulho de representar Portugal e o entusiasmo por disputar a prova em solo nacional, referindo que tal pode criar condições para que o país continue a competir ao mais alto nível. “É um orgulho representar Portugal. Vamos dar o nosso melhor. O objetivo é ir jogo a jogo, mesmo sabendo que as adversárias são muito boas”, afirmou Raquel Lacerda. Vanessa Paquete valorizou ainda a importância da realização da prova em Espinho, enaltecendo que a presença de público jovem e apaixonado ajuda a fomentar o crescimento da modalidade em Portugal. “É bom termos estas competições aqui. Chama mais jovens, promove o desporto e também nos permite, como atletas, melhorar o nosso nível, porque estamos a defrontar adversários de grande qualidade.” A Taça das Nações de Voleibol de Praia realiza-se em Espinho entre os dias de hoje, 17 de julho, e domingo, dia 20, com entrada gratuita. O torneio reúne oito nações por género, divididas em grupos, e apura as melhores equipas para as fases eliminatórias no fim de semana.

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Segundo a mesma fonte, o alerta para o atropelamento ferroviário, ocorrido a cerca de 300 metros do apeadeiro de São João de Ver, foi dado às 11:45. Fonte da Infraestruturas de Portugal disse à Lusa que a vítima foi colhida pelo comboio, conhecido como "Vouguinha", que seguia no sentido Espinho – Oliveira de Azeméis. O óbito foi declarado no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital da Feira. A circulação ferroviária foi interrompida, tendo sido restabelecida pelas 13:20. No local estiveram também os Bombeiros da Feira e a GNR que tomou conta da ocorrência.

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“Esta aprovação agora comunicada não encerra o processo, estando para apreciação um pedido de impugnação desta decisão, sustentado na clara violação dos estatutos. Esperamos que o processo decorra com a necessária celeridade, para que a decisão seja tomada em tempo útil, e para que o Conselho de Jurisdição nacional não seja, por omissão, conivente com uma decisão que desrespeita as regras mais elementares do funcionamento partidário”, informou Ricardo Sousa em comunicado enviado à Lusa. Na terça, a Comissão Política Nacional do PSD divulgou os últimos candidatos do partido a câmaras municipal e apoiou a candidatura do ex-autarca Jorge Ratola ao cargo de presidente da Câmara de Espinho. Em comunicado, Ricardo Sousa considerou que esta decisão da direção do partido “confirma a violação e atropelo dos estatutos” e que é o “culminar de um processo profundamente anti democrático”. O historial do diferendo social-democrata nesse concelho do distrito de Aveiro começou em novembro, quando foi aprovado o nome de Ricardo Sousa, advogado, ex-deputado parlamentar e atual presidente da concelhia do PSD, como cabeça de lista à Câmara de Espinho. Em fevereiro, o coordenador autárquico nacional do partido revelou que o processo ia ser avocado pelo PSD central, que queria outro nome e, em julho a distrital do PSD, por indicação da hierarquia nacional, anunciou que o candidato seria afinal Jorge Ratola, atual adjunto do Primeiro-Ministro e ex-vice-presidente da Câmara de Aveiro. Também na terça-feira, e antes de conhecida a decisão da comissão nacional do PSD, Ricardo Sousa revelou que, juntamente com 115 militantes, pediu a impugnação de Jorge Ratola como cabeça de lista, depois de ter sujeitado o seu nome a uma segunda votação, que lhe deu “61 votos a favor, nove abstenções e nenhum voto contra”. À data, o advogado classificou a rejeição da sua candidatura como “um ajuste de contas pessoal” Ricardo Sousa afirmou hoje que este procedimento abre “um grave precedente” e é “absolutamente inédito” no concelho de Espinho. “Sendo esta decisão inédita, exige-se muito mais que uma lacónica comunicação apontando a escolha do candidato à Câmara Municipal de Espinho”, declarou. Além de Jorge Ratola pelo PSD, às eleições de 12 de outubro à Câmara Municipal de Espinho também já foram anunciadas as candidaturas de Pilar Gomes pela CDU, Luís Canelas pelo PS e ainda Maria Manuel Cruz como independente – já que, embora sendo essa a atual presidente da Câmara na sequência da renúncia do socialista Miguel Reis em 2023, a autarca se desvinculou entretanto do partido por esse ter preferido como cabeça-de-lista o seu vereador Luís Canelas. O executivo municipal de Espinho é atualmente composto por sete elementos: Lurdes Ganicho, João Passos e Hélder Rodrigues, pelo PSD; Maria Manuel Cruz, Leonor Lêdo Fonseca e Lurdes Rebelo, pelo PS; e Luís Canelas, eleito pelo PS, mas agora sem pelouros, após a presidente lhe retirar a confiança política.

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Ministro das Habitação diz ser urgente levantamento do número de casas precárias ilegais
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Ministro das Habitação diz ser urgente levantamento do número de casas precárias ilegais

“É urgente fazer um levantamento mais atualizado, até porque a situação de Loures é disso exemplo. Como sabemos, as barracas que foram demolidas foram construídas nos últimos três meses, ou seja, o fenómeno é um fenómeno urgente, é de agora, portanto, esse levantamento tem de ser feito”, afirmou. À entrada para a sessão inaugural de 16 fogos de habitação a custos controlados, no concelho de Anadia, Pinto Luz destacou que o próprio Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) tem situações dessas. “Nós estamos a fazer esse levantamento. Caberá a todos, aos municípios em conjunto com o IHRU e com o Estado Central, encontrarmos formas de fazer esse balanço”, sustentou. Aos jornalistas disse ainda que o Governo tem colocado à disposição, em termos de orçamento, “o maior investimento em habitação pública desde o 25 de Abril” de 1974. “Só isso é sinalizador da nossa vontade, nós não ficámos pelas 26 mil casas, nós financiámos todas as outras. As 133 mil casas que estão nas estratégias locais de habitação também encontrarão financiamento possível e isso é uma revolução”, garantiu. De acordo com o ministro das Infraestruturas e Habitação, esta “revolução” não acontece de um dia para o outro e “não se resolve em dois dias", "nem num ano”. “É um problema que tem de se resolver com mais oferta pública e oferta privada, mas precisamos também de mudar muitas regras, mudar os sistemas de incentivos para provocar uma mudança positiva nos mercados. Nós não acreditamos em tetos de rendas, não acreditamos em condicionalismos de qualquer espécie ao mercado”, apontou. No seu entender, o mercado tem de funcionar, com o Estado a regular. “[O Governo] Tem de garantir que o mercado é justo e que não há situações de injustiça e de portugueses que não têm acesso à habitação”, concluiu. As autarquias de Loures e Amadora promoveram esta semana operações de demolição de habitações precárias ilegais, desalojando várias famílias nos dois concelhos. Loures iniciou na segunda-feira uma operação de demolição de 64, onde vivem 161 pessoas, no Bairro do Talude Militar. No primeiro dia foram demolidas 51 construções, tendo a suspensão das operações sido decretada no segundo dia pelo Tribunal Administrativo de Lisboa na sequência de uma providência cautelar interposta por 14 moradores. Na Amadora, na Estrada Militar da Mina de Água, no antigo bairro de Santa Filomena, está prevista a demolição da totalidade das 22 construções ilegais, onde vivem cerca de 30 adultos e 14 crianças e jovens.

Estudantes da UA trocam férias por voluntariado na reabilitação de casa em Sever do Vouga
Universidade

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André, estudante de Engenharia Civil, é um dos voluntários que decidiu aceitar o desafio. Ao longo de cinco dias de trabalho intenso, garante que a experiência está a ser “única” e cheia de aprendizagens práticas. “Já aprendi a fazer massa e até a aplicar pladur com o senhor Nuno, o mestre de obras responsável por nos acompanhar”, conta. Apesar das dificuldades, como o calor intenso e o esforço físico constante, André acredita que tudo vale a pena: “Não é algo fácil estar sempre ao sol a fazer massa, mas é uma experiência única e dá sempre jeito para o futuro". A decisão de participar surgiu de forma espontânea. “Inscrevi-me por incentivo de um colega. Como não tinha nada para fazer nas férias acabei por vir ter aqui com ele”, acrescenta. Também Afonso, aluno do mestrado em Bioinformática Clínica, juntou-se à equipa. Apesar da formação não estar diretamente ligada à construção civil, Afonso viu no projeto uma oportunidade para sair da sua zona de conforto. “Está a ser muito desafiante de facto. Sair da zona de conforto, desafiar-me. É um mundo bastante exigente e novo, mas estou a concretizá-lo e estou a gostar”, explica. A motivação principal foi ocupar o tempo livre de forma útil: “Vi que era uma oportunidade de ter impacto. Também sempre gostei de fazer voluntariado, então foi três em um", exprime. Sobre os desafios, não esconde que o ritmo é exigente. “O mais desafiante é acordar cedo. Ficar aqui cerca de oito, quase nove horas de trabalho e depois voltar para casa. Ao final do dia, já estamos mesmo muito cansados”, afirma. Ainda assim, garante que está a aprender bastante. “Da parte técnica, já aprendi muita coisa: a fazer massa, a colocá-la, a fazer e colocar preenchimento, etc", descreve. Mesmo reconhecendo que não seguiria esta vida profissionalmente, valoriza a experiência: “Estas duas semanas faço por gosto, mas na vida, provavelmente, não seria feliz. Acho que é uma excelente experiência para ocupar um pouco o nosso verão e as nossas férias”, realça com um sorriso. Entretanto, o grupo já concluiu a parte exterior da habitação, restando apenas finalizar o telhado e os trabalhos no interior da casa. Hugo Rodrigues, professor no Departamento de Engenharia Civil, é o responsável por acompanhar estes estudantes na experiência. Partilha à Ria que esta foi a primeira que a UA se uniu a este projeto. “Esta foi uma aproximação da Câmara de Sever do Vouga que já tinha esta parceria com a Mão Amiga com a UA. A Reitoria abraçou esta ideia e achou bem prosseguir com esta ideia e que, no fundo, sendo uma ação de reabilitação, entendeu por bem que o Departamento de Engenharia Civil podia ser um dos interlocutores iniciais. E foi assim que aconteceu esta aproximação”, explica. Hugo descreve a parceria com o Departamento de Engenharia Civil como “natural”, ainda que, desde o início, tenha feito questão de tornar esta iniciativa “aberta a todos os estudantes da Universidade de Aveiro”. As inscrições terminaram na passada quinta-feira, 10 de julho, e foi a partir delas que se selecionaram os dez voluntários que integram o grupo, entre os quais estão André e Afonso. A equipa é diversificada, reunindo estudantes de áreas tão distintas como Turismo, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil e até Música. Para garantir a qualidade e segurança dos trabalhos, os voluntários contam com o acompanhamento de um mestre de obras. Apesar da ajuda, o docente não deixa de reconhecer a “exigência física” que estes jovens têm a cargo. Para equilibrar esse esforço, Hugo Rodrigues destaca que a Associação, em parceria com a Câmara Municipal, teve o cuidado de promover momentos de convívio, como uma atividade de team building realizada este domingo e um arraial solidário marcado para o dia 26 de julho. “Estas iniciativas permitem-nos, no fundo, cultivar o lado social, promovendo o convívio e o relaxamento no final do dia. Mas é uma atividade muito exigente. Confesso que os vejo sempre muito cansados, embora também animados, porque a construção tem essa vantagem de permitir ver algo a ganhar forma. De repente, tudo começa a ficar melhor”, admite. Numa nota final, Hugo Rodrigues disse ainda que, no final da primeira semana, o balanço é já “claramente positivo”, apontando para a continuidade do projeto nos próximos anos. “No futuro, queremos continuar com esta ação. Queremos que os estudantes tenham um papel ainda mais ativo, em particular, na definição das suas funções, na escolha de materiais para a reabilitação, etc”, finaliza.

Urgências de Obstetrícia e Ginecologia de Aveiro encerradas este fim de semana
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Urgências de Obstetrícia e Ginecologia de Aveiro encerradas este fim de semana

As urgências de Obstetrícia e Ginecologia dos hospitais de Almada (Garcia de Orta), Setúbal, Aveiro e Leiria e a de Ginecologia de Vila Franca de Xira vão estar encerradas no sábado, o mesmo acontecendo com a urgência de Pediatria de Vila Franca de Xira. No domingo estarão fechadas as urgências de Ginecologia/ Obstetrícia de Almada, Setúbal, Vila Franca de Xira, Santarém, Aveiro e Leiria, mantendo-se igualmente encerrada a urgência de Pediatria em Vila Franca de Xira. Hoje estão encerradas quatro urgências de Ginecologia e Obstetrícia: Aveiro, Santarém, Barreiro e Almada. Quanto às urgências referenciadas, que apenas recebem casos encaminhados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) ou pela linha SNS 24, o portal indica que funcionarão neste regime no sábado e no domingo as urgências pediátricas do Hospital Amadora-Sintra (entre as 00:00 e as 08:00 e as 20:00 e 24:00) e do Hospital Beatriz Ângelo (Loures). Também a funcionar neste regime de referenciação estão as urgências de Obstetrícia e Ginecologia dos hospitais de Braga e S. Francisco Xavier (Lisboa), tanto no sábado como no domingo. No dia de hoje, o portal indica que estão referenciadas as urgências de Obstetrícia e Ginecologia do São Francisco Xavier e do Hospital de Braga, assim como a urgência de Pediatria do Amadora-Sintra, esta última durante a noite (das 20:00 às 24:00). As autoridades de saúde apelam à população para que, antes de se deslocar a uma urgência, contacte a Linha SNS24 (808 24 24 24) para receber orientação adequada.

Universidade de Aveiro abriu portas à primeira edição da FutuRegion Summercamp
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Planeamento sustentável, urbanismo e interoperabilidade, dados e proteção cívica, gestão baseada em dados e experiência digital unificada foram as temáticas abordadas na primeira edição da FutuRegion Summercamp, que contou com a realização de várias sessões práticas, masterclasses técnicas, sessões de co-criação e momentos de networking. “Durante cinco dias, a Universidade de Aveiro foi palco de um ambiente de cocriação e aprendizagem multidisciplinar, reunindo mais de 60 participantes, entre técnicos municipais de norte a sul do país, (…) estudantes de licenciatura e doutoramento, investigadores e especialistas nacionais e internacionais”, atenta a organização do evento em nota enviada às redações. A iniciativa promoveu “o contacto direto com tecnologias emergentes aplicadas à gestão urbana”, com o objetivo de “capacitar profissionais, estudantes e técnicos autárquicos para os desafios das cidades inteligentes”. Em comunicado lê-se ainda que o FutuRegion Summercamp se afirmou “como uma experiência formativa pioneira em Portugal, aproximando o conhecimento académico das necessidades reais do setor público e empresarial e contribuindo para acelerar a transformação digital e sustentável das cidades e regiões”. A abertura da primeira edição ficou a cargo de João Veloso, vice-reitor da UA responsável pela cooperação Universidade-Sociedade, e de Nuno Ribeiro, co-CEO da Ubiwhere.