RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Oliveirense bate Sporting e conquista Taça Continental de hóquei em patins

A Oliveirense conquistou este domingo pela segunda vez a Taça Continental de hóquei em patins, a antiga Supertaça Europeia, ao vencer na final o Sporting por 4-2, em Oliveira de Azeméis.

Oliveirense bate Sporting e conquista Taça Continental de hóquei em patins
Redação

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28 out 2024, 11:19

Marc Torra, aos 33 minutos, Lucas Martínez, aos 41 e 42, e Xavi Cardoso, aos 50, marcaram os golos da formação da casa, enquanto Matías Platero, aos 36, e Roc Pujadas, aos 48, faturaram para o conjunto ‘leonino’.

O conjunto de Oliveira de Azeméis repetiu o triunfo de 2017 e igualou os dois cetros de Sporting e FC Porto, sendo que o Benfica lidera entre os portugueses, com três (2011, 2013 e 2016). O ‘ranking’ é comandado pelos catalães do FC Barcelona, com 18.

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 Ílhavo promove compras de natal no comércio local
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Ílhavo promove compras de natal no comércio local

A campanha "Natal + Local” visa “incentivar os consumidores a realizarem as suas compras nas lojas de rua do concelho, promovendo o comércio e a produção local, e impulsionando o desenvolvimento económico do município de Ílhavo e da região”. No âmbito desta campanha, serão emitidos dois mil vales de desconto de cinco euros, em compras iguais ou superiores a 25 euros, a descontar em outros estabelecimentos aderentes, com compras de valor igual ou superior.

Águeda garante financiamento para nova ceifeira para limpar jacintos-de-água
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Águeda garante financiamento para nova ceifeira para limpar jacintos-de-água

Segundo um comunicado da Câmara de Águeda, no distrito de Aveiro, o apoio do Fundo Ambiental e do Instituto da Conservação da Natureza e das Floresta (ICNF) permite avançar com o processo para adquirir um novo equipamento, “mais moderno e com maior capacidade de remoção dos jacintos”. “A Câmara Municipal de Águeda conseguiu a garantia de financiamento, até 700 mil euros, por parte do Fundo Ambiental e ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas) para a aquisição de uma nova ceifeira aquática para remoção dos jacintos-de-água na Pateira de Fermentelos”, refere o município. A nova ceifeira irá substituir a que é atualmente utilizada e que tem já 18 anos, sendo usada na Pateira de Fermentelos e cedida a outros municípios para trabalhos semelhantes em outros rios. Segundo a autarquia, a nova ceifeira permitirá aumentar a capacidade de resposta e o desempenho do município na remoção e controlo daquela espécie invasora. “Com este financiamento conseguimos adquirir um equipamento mais moderno e com maior capacidade de remoção desta vegetação aquática que é extremamente nociva para a sustentabilidade dos ecossistemas e sobrevivência das espécies endógenas da nossa Pateira”, declarou o presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida. Jorge Almeida reconhece que a retirada dos jacintos “é uma operação com alguma complexidade” e admite ser impossível extinguir completamente a infestante. “Só seria possível com recurso a meios químicos ou biológicos, para os quais não é garantida a necessária segurança, sobretudo neste ecossistema tão sensível”, explica Jorge Almeida. A Pateira de Fermentelos é a maior lagoa natural da Península Ibérica, abrangendo os concelhos de Águeda, Oliveira do Bairro e Aveiro, caracterizada pela biodiversidade faunística e florística. Nos últimos anos assistiu-se à proliferação descontrolada dos jacintos-de-água (Eichhornia crassipes), “com graves consequências para o equilíbrio do ecossistema, tais como o impedimento de trocas gasosas entre a água e o ar, podendo originar a morte da fauna e flora autóctones”.

Problema de consciência leva juiz a adiar leitura de acórdão na Feira
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Problema de consciência leva juiz a adiar leitura de acórdão na Feira

No início da sessão, o juiz dirigiu-se aos advogados e arguidos dizendo que tinha o acórdão pronto, mas não o conseguia ler porque havia uma questão que lhe estava "a corroer a consciência". "Eu é que durmo com a minha consciência e tenho de me deitar de noite e sentir-me bem comigo próprio", disse o magistrado. O juiz explicou que irá reunir novamente com o coletivo, por causa dessa questão, tendo adiado a leitura do acórdão para a próxima quarta-feira. O processo tem 14 arguidos (11 homens e três mulheres), com idades entre os 20 e 60 anos, que estão acusados do crime de tráfico de estupefacientes e tráfico de menor gravidade. Um deles responde também por um crime de roubo a um supermercado em Oliveira de Azeméis e um outro está acusado de falsificação de documento, por ter sido encontrada na sua posse uma nota de 20 euros falsa. Dos 14 arguidos, quatro dos quais da mesma família, cinco encontram-se em prisão preventiva. O grupo foi detido durante uma operação da GNR levada a cabo em novembro de 2022 e que incluiu a realização de 18 buscas domiciliárias e seis em veículo. Durante a operação, foram apreendidas 600 doses de haxixe, 320 doses de cocaína, 210 doses de heroína, 87 doses de canábis, 120 milímetros de metadona, uma estufa e material de corte e de embalamento de produto estupefaciente. Foram ainda apreendidos 25 mil euros em dinheiro, quatro veículos, uma arma de ‘airsoft’ e diverso material furtado.

Condutor de ambulâncias acusado de atropelar mortalmente casal tinha consumido drogas
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Condutor de ambulâncias acusado de atropelar mortalmente casal tinha consumido drogas

O arguido, de 45 anos, começou hoje a ser julgado no Tribunal de Santa Maria da Feira por dois crimes de homicídio por negligência e um crime de condução perigosa de veículo rodoviário. Perante o coletivo de juízes, o arguido, que trabalhava para uma empresa privada de transporte de doentes não urgentes, admitiu que no dia anterior ao acidente tinha consumido canábis e cocaína, à hora de jantar. Apesar disso, quando acordou no dia seguinte, disse que achava que estava em condições de conduzir uma ambulância em condições de segurança. O condutor da ambulância referiu que, na altura do acidente, circulava a cerca de 20/30 quilómetros por hora, e a certa altura perdeu os sentidos. “Não sei o que me deu. Não queria acreditar no que estava a acontecer. É uma situação que ainda hoje mexe comigo. Naquele momento entrei em choque", afirmou, pedindo perdão às famílias das vítimas. O acidente ocorreu no dia 11 de março de 2021, pelas 09:25, junto à rotunda do Europarque, em Santa Maria da Feira. Segundo a acusação do Ministério Público (MP), o condutor tinha ido buscar dois doentes ao Hospital do Porto para os transportar para uma clínica em Santa Maria da Feira. Depois de sair da rotunda, o arguido trespassou o eixo da faixa de rodagem, invadindo a faixa contrária, e alcançou a berma, embatendo com a parte frontal em duas pessoas que seguiam a pé. O MP diz ainda que o arguido “seguia desatento às condições da via e em velocidade excessiva” e que antes de iniciar a condução, tinha consumido substancias estupefacientes. As vítimas, um homem de 74 anos e uma mulher de 51, entraram em paragem cardiorrespiratória após o acidente e não resistiram aos ferimentos.

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Jovens representaram 54% dos novos crédito à habitação concedidos em agosto
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Jovens representaram 54% dos novos crédito à habitação concedidos em agosto

De acordo com dados do Banco de Portugal (BdP), em resposta a questões colocadas pela Lusa, as pessoas até aos 35 anos representaram em média 41% dos novos contratos de crédito para a compra de habitação própria e permanente realizados ao longo do primeiro semestre. Em julho, recuaram para os 30%, tendo aumentado para os já referidos 54% em agosto, mês em que as pessoas até aos 35 anos passaram a beneficiar de isenção total ou parcial (em função do valor de aquisição da casa) de IMT e de Imposto do Selo na compra da primeira habitação. Os dados do BdP não indicam o montante médio dos empréstimos concedidos por segmento etário, mas a evolução registada vai ao encontro dos sinais que foram sendo dados pelos agentes do mercado imobiliário, nomeadamente de que após tentativas para adiar a formalização da compra da casa de forma a beneficiarem do IMT Jovem e da isenção do Imposto do Selo, há mais pessoas até aos 35 anos a adquirir imóveis. O 'peso' dos mais novos na compra de habitação própria e permanente continuou a sentir-se em setembro, mês em que representaram exatamente metade dos novos empréstimos concedidos para este fim. Estes dados, refira-se, dizem respeito a novos contratos de crédito à habitação própria e permanente 'puros', ou seja, excluem renegociações, consolidações de crédito e transferências de crédito de um banco para outro. Dados facultados à Lusa pelo Ministério da Juventude e Modernização no início deste mês indicavam que no primeiro mês e meio (entre 01 de agosto e 18 de setembro) do IMT Jovem beneficiaram da medida 3.098 pessoas, tendo sido transacionadas 2.141 casas. Ao abrigo desta medida, as pessoas até aos 35 anos têm isenção do IMT e do Imposto do Selo na compra da primeira habitação própria e permanente, sendo aquela isenção total para imóveis até 316.772 euros (4.º escalão do imposto) e parcial entre este valor e os 633.453 euros (parcela em que se aplica a taxa de 8% correspondente a este escalão). Estes intervalos vão ser atualizados em 2025, segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). A Lusa questionou o Ministério das Finanças sobre o valor médio de isenção naqueles dois impostos de que beneficiaram até agora as pessoas abrangidas pela medida e sobre o número atualizado de beneficiários, mas até ao momento não obteve resposta.

São precisas novas agriculturas porque planeta vai por maus caminhos
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São precisas novas agriculturas porque planeta vai por maus caminhos

Cientista chefe da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla original), Carlos das Neves, em entrevista à agência Lusa, afirma que a agricultura tem sempre evoluído, acompanhada pela inovação e tecnologia, lembrando que não se faz hoje a agricultura que se fazia há 50 anos, nomeadamente pela introdução de máquinas. Atualmente há “novas soluções criativas”, a agricultura regenerativa, a hidroponia, o cultivo multitrófico, novas ferramentas genéticas que permitem “editar um bocadinho o genoma e fazer alterações”. “Tudo isto são ferramentas à disposição. A nós, na EFSA o que nos compete é garantir que estas ferramentas, que estes produtos feitos desta maneira são seguros. Depois existe uma componente política, social, cultural, sobre se devem ou não ser aprovados, se devemos utilizar mais ou menos”, explicou. Mas as novas soluções “é importante que as abracemos, e experimentemos, porque penso que o planeta nos mostra que como está neste momento não está no bom caminho”. Questionado pela Lusa, Carlos das Neves aponta problemas que precisam de ser resolvidos, um deles o desperdício alimentar, que tem de ser “reduzido ao mínimo” para manter o “sonho da sustentabilidade”. Para o cientista, não se pode desperdiçar alimentos olhando para as situações dramáticas do planeta. É preciso, adianta, alterações nas escolhas de cada consumidor, consciencializá-lo para opções diferentes, educá-lo desde a infância. “Hoje ensinamos as crianças a separar o lixo, é preciso fazer o mesmo sobre o que é saudável, o que não se deve estragar. E também há uma consciencialização a fazer naqueles que produzem alimentos. Toda a cadeia tem de contribuir, não é só o consumidor que pode evitar os estragos”, diz, enfatizando que é preciso que nesta matéria deixe de ser só palavras e que se passe à ação. Atualmente, avisam os cientistas, vive-se uma tripla crise planetária, as alterações climáticas, a perda de biodiversidade e a poluição e resíduos, motivada em parte pelo sistema agroalimentar. Mas Carlos das Neves salienta que o sistema é tanto vilão como vítima. Se é verdade, explica, que algumas práticas de produção de alimentos contribuem para o aumento de gases com efeito de estufa, que se destroem florestas para produzir alimentos, também as alterações climáticas, a erosão, as secas e os fogos afetam a capacidade de produção. Otimista, Carlos das Neves refere que os problemas deviam motivar ainda mais para “algo diferente”, porque as pessoas não podem viver sem alimentos e é preciso que todas juntas encontrem soluções. E dá o exemplo do que acredita ser uma solução, o movimento “Uma só saúde”, (“One Health”). “É uma consciencialização de que este planeta é só um, que partilhamos com animais, plantas, espécies selvagens… e há que manter este balanço. Muitas vezes aquilo que nos afeta a nós também afeta os outros, e às vezes o que fazemos às florestas afeta-nos a nós”, afirma o defensor do movimento que tem como base a abordagem integrada da saúde das pessoas, dos animais, das plantas e do ambiente. Perceber que está tudo interconectado devia mostrar, afirma o professor e cientista, que a solução dos problemas tem de ser global, que é preciso olhar para todos os elementos, do homem ao ambiente, e que se pense em soluções. Lembrando a transmissão de doenças e a última pandemia avisa: “uma solução só focada em nós humanos provavelmente não vai resultar”. Sempre positivo e otimista Carlos das Neves afirma que o “One Health” está a criar raízes, impulsionado também pela pandemia de covid-19, e acredita que fará parte das conferências da ONU sobre biodiversidade (a decorrer na Colômbia) e sobre o clima, no próximo mês no Azerbaijão. Lembrando que a redução de habitats pode levar a problemas de zoonoses, doenças de animais transmitidas ao ser humano, o professor fala que é preciso vontade de “fazer algumas alterações”, de encontrar um equilíbrio entre a criação intensiva de gado e a destruição de florestas, sem nunca esquecer que há quase nove mil milhões de pessoas para alimentar. É aqui que entra o papel do consumidor. É fundamental, um consumidor informado para que possa tomar as decisões acertadas, sobre o que comer e sobre como isso afeta “muito mais do que a sua própria saúde”. Carlos das Neves participou em Portugal nas “Conferências do Estoril”, que durante dois dias reuniram na Universidade Nova conferencistas de todo o mundo para debaterem grandes desafios da humanidade.

Embaixadora climática diz que portugueses vivem para impressionar pessoas de que não gostam
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Embaixadora climática diz que portugueses vivem para impressionar pessoas de que não gostam

Essa será uma das perspetivas abordadas pela socióloga especialista em “slow living” – expressão que pode traduzir-se por “viver lentamente” – no worskhop sobre redução de consumos supérfluos que dirigirá esta tarde no encontro mundial “Planetiers”, que desde sexta-feira está a decorrer no Centro de Congressos de Aveiro. “A sociedade portuguesa tem a necessidade de ‘mostrar’ e precisa de um carro bom mesmo que a sua casa não esteja a nível idêntico. É por isso que costumo dizer que os portugueses compram coisas de que não precisam, com dinheiro que não têm, para impressionar pessoas de que não gostam”, explica. Essa postura é ainda mais evidente quando comparada à dos países nórdicos, onde a população “ganha muito mais, mas as habitações têm menos tralha, os carros são mais modestos e se compra muito menos roupa”. Ana Milhazes admite, contudo que o apego aos bens materiais por parte dos portugueses nascidos até meados do século XX pode ser particularmente motivado pela memória da pobreza a que estiveram sujeitos nas suas primeiras décadas de vida – o que justifica também a resistência a práticas como a da reutilização de vestuário, que reabre a ferida da carência ao lembrar o tempo em que a mesma peça de roupa passava de irmão a irmão, de primo a primo e até de patrões a empregados até estar totalmente inutilizada. Já o consumo excessivo por parte das gerações mais jovens resultará, segundo a especialista, do excesso de exposição a conteúdos viabilizados pelo avanço da tecnologia, já que “publicidade e redes sociais criam a constante sensação de que tudo é necessário, de que não se pode perder nada”, de que se é menos se não se tiver mais. Ana Milhazes reconhece que, ela própria, já teve essa fase: até 2011 era “completamente viciada” em roupa e sapatos, vivia num T2+1 que demorava todo um fim de semana a limpar, comprava soluções de arrumação para coisas a que nunca dava uso. Só quando se pôs a analisar a sensação de que 24 horas não lhe chegavam para tudo e de que a sua vida era apenas “casa-trabalho, trabalho-casa” é que decidiu implementar pequenas mudanças: deu tudo o que não usava, destralhou os móveis, trocou a compra de peças novas por aquisições em segunda mão, começou a frequentar lojas com mais opções a granel, passou a enviar o lixo biológico para compostagem e ainda criou listas de estabelecimentos adeptos dessas práticas e de truques de ‘slow living’ para partilhar com terceiros. Agora que a sua casa se limpa numa hora, a embaixadora do Pacto Climático Europeu identifica ainda outra vantagem ao estilo de vida mais saudável e sustentável em que se tornou uma referência: “Quando se passa a escolher apenas o essencial, também se começa a dizer mais vezes ‘não’ e a fazer menos fretes. Ficamos com tempo para reparar no que de facto nos faz bem e a prioridade passa a ser fazer aquilo de que realmente gostamos, com as pessoas que verdadeiramente importam”. É por isso que Ana Milhazes realça que “viver mais devagar não é privação, ascetismo ou sofrimento”. Garante: “É apenas escolher melhor o que temos – e até podem ser coisas materiais, consoante o gosto de cada um – para nos sobrar mais tempo para estar com as pessoas de que gostamos e a fazer o que nos dá gosto”. Que uma mudança desta dimensão gere reações críticas e enfrente preconceitos é de esperar. Mas o foco tem que ser sempre no facto de que esta “é uma opção pessoal, individual, sem tentativas de evangelizar ninguém ou forçar algo que só vai criar resistência e afastamento”. Quando os outros repararem no efeito positivo da mudança operada em determinada pessoa é que “então pode haver abertura” para ela explicar como o conseguiu e em que medida isso melhorou a sua vida. “Estamos num tempo em que ainda podemos fazer escolhas confortáveis”, diz Ana Milhazes. “Não temos uma arma apontada à cabeça, com alguém a dizer-nos que vamos perder tudo, de repente, sem poder de escolha, portanto podemos começar devagar, uma pequena mudança de cada vez… E depois de se entrar nesse círculo virtuoso, então já não se volta atrás”, promete.

 Ílhavo promove compras de natal no comércio local
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Ílhavo promove compras de natal no comércio local

A campanha "Natal + Local” visa “incentivar os consumidores a realizarem as suas compras nas lojas de rua do concelho, promovendo o comércio e a produção local, e impulsionando o desenvolvimento económico do município de Ílhavo e da região”. No âmbito desta campanha, serão emitidos dois mil vales de desconto de cinco euros, em compras iguais ou superiores a 25 euros, a descontar em outros estabelecimentos aderentes, com compras de valor igual ou superior.