RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Alberto Souto confirma disponibilidade para ser candidato à CMA aos militantes do PS-Aveiro

Alberto Souto de Miranda, ex-presidente da CMA entre 1998 e 2005, manifestou, este sábado, 11 de janeiro, a sua disponibilidade para ser o candidato do Partido Socialista (PS) à Câmara Municipal de Aveiro (CMA) nas eleições autárquicas de 2025. O anúncio foi feito no tradicional almoço de Ano Novo do PS que decorreu, hoje, no Hotel Imperial, em Aveiro.

Alberto Souto confirma disponibilidade para ser candidato à CMA aos militantes do PS-Aveiro
Isabel Cunha Marques

Isabel Cunha Marques

Jornalista
11 jan 2025, 19:08

O almoço foi o ponto de partida para a pré-campanha eleitoral para as eleições autárquicas do PS, segundo uma nota de imprensa enviada à Ria. Hugo Oliveira, presidente da Federação Distrital do PS; Ana Marta Matos, presidente da Estrutura Federativa das Mulheres Socialistas- Igualdade e Direitos; João Costa, presidente Distrital da Juventude Socialista e Paula Urbano Antunes, presidente da Comissão Política Concelhia foram alguns dos socialistas que marcaram presença no tradicional almoço de Ano Novo.

De acordo com a nota, no final do almoço, Alberto Souto de Miranda propôs aos presentes um brinde a Aveiro, com licor de alguidar. “Manifestou de seguida, a sua disponibilidade para ser o candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Aveiro nas eleições autárquicas de 2025”.

Durante o almoço, Paula Urbano Antunes fez ainda questão de discursar e de frisar que desde 2022 [ano em que tomou posse como presidente da concelhia], o PS tem vindo a “antecipar o futuro que agora chega”, apontando várias críticas ao executivo atual. “Volvidos 20 anos de governo municipal PSD/CDS/PPM, que tem governado à margem de uma estratégia para o Município e à margem de políticas promotoras de coesão social e territorial que permitam o desenvolvimento de um território que é pujante económica e socialmente, chegou o momento de Aveiro voltar a ser atraente para os que nos visitam e acessível para os que cá vivem. Isso é possível”, frisou.

Para tal, a presidente da concelhia do PS Aveiro disse ser necessário: elaborar “uma estratégia municipal para o turismo de São Jacinto a Requeixo”; proceder à criação de “corredores verdes amenizadores das temperaturas, da captação de poluentes e que ao mesmo tempo qualifiquem a paisagem de Cacia a Nariz”; implementar “um plano de mobilidade suave, onde o transporte público, as bicicletas, o andar a pé permitam um estilo de vida mais saudável e amigo do ambiente, de Esgueira a Nossa Senhora de Fátima”; “promover a habitação a custos controlados e a constituição de uma bolsa de casas arrendadas pelo Município para serem subarrendadas a quem delas precisa e de acordo com a sua condição de recursos de Esgueira a Oliveirinha”; apostar numa “política de urbanismo que em sede do Plano Diretor Municipal, regulamente a preservação dos edifícios de valor histórico e arquitetónico e o respeito pela morfologia urbana de Aradas a Eixo” e de cuidar da “identidade cultural”. “Pedindo ao São Braz que nos proteja a garganta, para que não nos falte a voz, e ao São Gonçalinho que nos dê discernimento e que nos proteja da solidão. É um santo multifacetado. De Santa Joana à Glória e Vera Cruz”, brincou Paula Urbano.

Recorde-se que a pré-candidatura à CMA de Alberto Souto de Miranda já tinha sido avançada pela Ria, na passada quinta-feira, 9 de janeiro. Segue-se agora no próximo sábado, 18 de janeiro, a reunião da Comissão Política Concelhia do PS-Aveiro onde será votado e oficializado o nome do candidato à CMA.

Alberto Souto de Miranda foi presidente da CMA entre 1998 e 2005, único período em que o PS conseguiu liderar a autarquia local. Integrou o Governo de António Costa como secretário de estado Adjunto e das Comunicações. Durante o seu percurso conta com passagens pela ANACOM, como vice-presidente, pelo conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos e pelo Banco Europeu de Investimento. Recentemente, apresentou ainda um livro com 101 propostas para o futuro de Aveiro.

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AAUAv vai a eleições a 18 de dezembro; Joana Regadas não revela se será recandidata
Universidade

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O calendário eleitoral indica que as candidaturas aos órgãos para que se disputam eleições têm até aos próximos dias 2 e 3 de dezembro para entregar as listas, tendo assim cerca de três semanas para avançar. Os dias que se seguem, 4 e 5, são destinados à “correção e suprimento de deficiências e decisão sobre as candidaturas”, com as candidaturas aceites a ser publicadas a 9 de dezembro. A campanha eleitoral tem início a 10 de dezembro, quarta-feira, e prolonga-se até dia 16, terça-feira. Depois do dia de reflexão, as votações decorrem ao longo do dia 18, quinta-feira, com os resultados a serem publicados no dia seguinte. Para já, ainda não é conhecida nenhuma lista candidata e, contactada pela Ria, Joana Regadas também preferiu não adiantar se tem planos de se recandidatar ao cargo. Os primeiros passos do processo começam a ser dados nas próximas semanas, com a publicação dos cadernos eleitorais provisórios a acontecer no dia 26 de novembro. Entre 27 e 28 de novembro é dado espaço aos estudantes para apresentarem reclamações relativamente aos cadernos e, no dia 2 de dezembro, os cadernos definitivos devem ser publicados. Tal como avançado pela Ria, em 2024, Joana Regadas, pela Lista A, e João Carrilho, pela Lista E, disputaram o cargo de presidente da direção da AAUAv para o mandato de 2025. Na ocasião, Joana Regadas acabou por vencer. Há 19 anos que a AAUAv não era liderada por uma mulher

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Segundo dados recolhidos pela Ria junto da Comissão Eleitoral, excluindo as secções de voto na Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Águeda (ESTGA) e na Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologias da Produção de Aveiro –Norte (ESAN)- que já encerrou as urnas-, votaram, até às 14h40, para o Conselho Científico, na Galeria Multiusos na Zona Técnica Central do Campus Universitário de Santiago, na primeira circunscrição, que contempla os departamentos de Ambiente e Ordenamento, de Eletrónica, Telecomunicações e Informática, de Engenharia de Materiais e Cerâmica, de Engenharia Civil e de Engenharia Mecânica, “63%” de docentes e investigadores. Na segunda circunscrição, que inclui os departamentos de Biologia, de Física, de Geociências, de Matemática, de Química e de Ciências Médicas e a Escola Superior de Saúde, “83%”. Na terceira circunscrição, que inclui os departamentos de Educação e Psicologia, de Comunicação e Arte, de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo, de Línguas e Culturas e de Ciências Sociais, Políticas e do Território e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração, “84%”. Relembre-se que cada circunscrição está subdivida em dois subgrupos: o ‘A’ relativo a professores e investigadores de carreira e o ‘B’ relativo a restantes docentes e investigadores em regime de tempo integral, com contrato de duração não inferior a um ano, que sejam titulares do grau de doutor, qualquer que seja a natureza do seu vínculoàinstituição. No caso da primeira circunscrição e do subgrupo A e B o número de mandatos atribuídos não difere: quatro para o subgrupo A e três para o subgrupo B. Já no caso da terceira circunscrição, tanto o subgrupo A como o B, elege três mandatos. Particularizando também os dados destes subgrupos, até às 14h40, tinham votado, de acordo com a Comissão Eleitoral, na primeira circunscrição, no subgrupo A “30%” e no subgrupo B “33%”. No caso da segunda circunscrição, o número sobe no subgrupo A para “54%” e no subgrupo B decresce para “29%”. Já na terceira, o subgrupo A registava “40%” e o subgrupo B “44%”. Recorde-se que as urnas abriram às 8h30 e encerram às 17h30. À exceção da ESAN, que já encerrou por terem votado a totalidade de docentes e investigadores, mantêm-se abertas as urnas na Galeria Multiusos na Zona Técnica Central do Campus Universitário de Santiago e na sala 5.2.5 na Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Águeda. Tal como avançado pela Ria, depois de dois movimentos de docentes e investigadores se terem enfrentado nas urnas pela composição do Conselho Geral, o mesmo cenário repete-se agora na eleição para o Conselho Científico. Neste caso, foram apresentadas à Comissão eleitoral as listas: “Construir o Futuro, Cuidar a UA” e a “futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação”. A lista ‘Construir o Futuro, Cuidar a UA’, mais próxima da atual equipa reitoral, inclui vários nomes que transitaram da candidatura ao Conselho Geral do movimento ‘UA2030’, como Paulo Vila Real (Civil), Susana Sardo (DECA), Graça Azevedo (ISCA), Nuno Durães (Geociências), Sara Moreno Pires (DCSPT) e Lara Carramate (Física). Já a lista ‘futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação’, associada à oposição à atual liderança da Universidade, recupera figuras do movimento ‘UA50’ que concorreu ao Conselho Geral, como Rui Aguiar (DETI), Armando Machado (DEP) e Manuel António Coimbra (Química).

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