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Ana Cláudia Oliveira recandidata-se à concelhia do CDS-PP com foco nas eleições autárquicas

Ana Cláudia Oliveira anunciou, esta terça-feira, 28 de janeiro, a sua recandidatura a presidente da Comissão Política da Concelhia de Aveiro do Partido Centro Democrático Social (CDS-PP), pela “Lista A”, com Miguel Capão Filipe, atual vereador da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) com o pelouro da cultura, novamente como cabeça de lista à mesa do plenário concelhio do CDS-PP Aveiro. As eleições para os órgãos concelhios do CDS-PP de Aveiro decorrem este sábado, 1 de fevereiro, das 14h30 às 16h30, na sede distrital do partido.

Ana Cláudia Oliveira recandidata-se à concelhia do CDS-PP com foco nas eleições autárquicas
Redação

Redação

29 jan 2025, 10:18

A recandidatura de Ana Cláudia Oliveira resulta, segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, da continuidade de um projeto que tem sido marcado pela “renovação e agregação”. “Volto a candidatar-me à liderança da Comissão Política da Concelhia de Aveiro, para continuar o trabalho iniciado há dois anos e com objetivo de voltarmos a vencer as Eleições Autárquicas 2025, no quadro da equipa de trabalho da Aliança com Aveiro (PSD / CDS-PP / PPM)”, lê-se. De acordo com a mesma, ao longo do seu mandato enquanto presidente da concelhia do CDS-PP de Aveiro e vereadora na CMA, Ana Cláudia Oliveira “tem demonstrado a capacidade e a vitalidade do CDS-PP para enfrentar os desafios políticos e sociais do presente e do futuro”.

No que toca às propostas, ao nível interno, a “lista A” compromete-se a prosseguir com o “desenvolvimento de políticas de abertura das estruturas locais do partido a novos militantes de diversas áreas académicas, profissionais e culturais”, assim como a “agregar e a reconhecer o trabalho realizado por antigos dirigentes”.

A candidatura será “novamente constituída por autarcas municipais e locais, empresários e trabalhadores de diversos setores da nossa sociedade, garantindo a diversidade e o dinamismo necessários para enfrentar os desafios futuros”, esclarece a nota de imprensa.

Ana Cláudia Oliveira integra os órgãos nacionais do partido onde desempenha atualmente funções de Coordenadora Autárquica Adjunta e no âmbito das eleições internas do CDS-PP para o distrito de Aveiro desempenhará as funções de vice-presidente da Comissão Política Distrital em lista única encabeçada por Pedro Nuno Magalhães.

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Reitor da UA nomeado ‘profissional do ano’ pela Rotary Club de Aveiro
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Reitor da UA nomeado ‘profissional do ano’ pela Rotary Club de Aveiro

Em declarações à Ria, Senos Matias, presidente do Rotary Club de Aveiro deu nota de que os rotários, “sendo um grupo de profissionais homenageiam sempre uma personalidade que se distingue não só pelo seu trabalho profissional, mas pelo seu impacto na sociedade”. No caso do professor e reitor Paulo Jorge Ferreira, o presidente do Rotary de Aveiro destacou a carreira profissional como professor universitário, sublinhando os prémios científicos ganhos e “toda a sua atividade editorial em revistas científicas”. A sua eleição para reitor é também um dos aspetos destacados para a atribuição da distinção. “A partir de 2018 o papel do professor Jorge Paulo Ferreira na Universidade de Aveiro tem sido muitíssimo importante: quer na projeção da universidade no país, quer no estrangeiro”, enfatizou Senos Matias. A homenagem vai ser prestada no jantar de ‘Homenagem ao Profissional’ que se realiza no próximo dia 10 de fevereiro, pelas 20h no Hotel Imperial. O Rotary Club é uma rede global que trabalha no sentido de solucionar problemas mundiais. A organização tem como missão “servir ao próximo, difundir a integridade e promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas relações entre líderes profissionais, empresariais e comunitários”, lê-se no site.

"Casa de Memória" em Aveiro vai reunir espólio "tratado quase como lixo"
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"Casa de Memória" em Aveiro vai reunir espólio "tratado quase como lixo"

“Temos o projeto em curso com o objetivo de até final do primeiro semestre deste ano lançarmos o concurso público da obra”, disse o presidente da Câmara de Aveiro, durante a apresentação do projeto que irá nascer no espaço do antigo Colégio Dr.º Alberto Souto, em Aradas. Ribau Esteves explicou ainda que o novo edifício, designado de “Casa de Memória”, vai reunir todo o espólio da autarquia, incluindo fundos diversos da Câmara, onde se integra a Imagoteca, o Museu de Aveiro/Santa Joana e o Teatro Aveirense, o banco do azulejo e reservas de museus, que se encontra disperso por vários locais. O autarca criticou ainda a “forma inacreditavelmente desajeitada”, como o anterior executivo tratou o arquivo municipal, que "estava completamente ao monte, tratado quase como lixo, disperso por uma série de edifícios municipais, desde o estádio, o parque de feiras, as instalações dos serviços municipalizados, e sem cadastro”. Todo o material em reserva, segundo Ribau Esteves, vai passar a estar disponível para poder ser consultado por investigadores ou meros curiosos. “Vamos ter um edifício para guardar, cuidar e partilhar, porque a lógica do edifício não é uma lógica tradicional de guarda, é uma lógica de espaço aberto, de edifício cultural”, afirmou. A “Casa de Memória” faz parte do Quarteirão de Artes e Cultura de Aveiro, no âmbito do projeto de reconversão do antigo colégio dr.º Alberto Souto – Creative Change Academy, em Aradas, que se encontra na fase de estudo prévio e que representa um investimento global de 16 milhões de euros. A maior parte deste valor vai para a “Casa de Memória”, que está orçada em cerca de 8,5 milhões de euros. Na mesma zona irá ainda surgir um espaço de criação, que inclui uma “Black box”, uma residência artística e um espaço de trabalho e criação, num investimento de seis milhões de euros, ficando os restantes 1,5 milhões de euros para os arranjos exteriores. Na mesma ocasião, foi assinado o acordo de adesão do município de Aveiro à Rede Portuguesa de Arquivos que irá permitir alcançar, por esta via, maior visibilidade e contribuindo para uma maior difusão do património arquivístico do concelho. “A rede tem um conjunto vasto de vantagens, partilha de informação, entrada em redes europeias, a que a nossa direção-geral já está integrada, para partilhas de documentação, de boas práticas”, realçou o autarca. A decisão de integração nesta Rede teve em conta as funções atribuídas ao Arquivo Municipal de Aveiro, com competências e instrumentos que lhe permitem conservar, organizar, descrever arquivisticamente e disponibilizar toda a documentação que lhe é confiada, bem como o investimento que a autarquia tem realizado na informatização e digitalização da documentação do Arquivo Municipal.

Aveiro quer inscrever produção do sal no Inventário do Património Cultural Imaterial
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Aveiro quer inscrever produção do sal no Inventário do Património Cultural Imaterial

O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, um dia depois do aniversário do testamento da Condessa Madona Dias ao Convento de Guimarães, em que aparece a primeira referência escrita ao sítio de Aveiro e à prática da salicultura. “Depois de termos conseguido alcançar esse objetivo importante para o culto de Santa Joana e para a Festa de São Gonçalinho, anunciamos hoje esse trabalho que já estamos a fazer, e que vamos formalizar, proximamente, da inscrição da produção tradicional do sal do Aveiro no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial”, disse o presidente da câmara. Ribau Esteves explicou que o principal objetivo desta candidatura é preservar este património que faz parte da história de Aveiro. “Há aqui um objetivo primeiro que é guardar formalmente esta memória em registo formal e por aí também criar incentivo para a sua preservação, aumentar a atratividade para o seu conhecimento. São objetivos de primeira linha que nós temos com esta inscrição que queremos fazer”, explicou o autarca. A extração de sal é uma atividade milenar em Aveiro, havendo registos da sua prática na região datados de 959, variando a área ao longo dos séculos, consoante as alterações morfológicas da própria ria. De grande relevância económica no passado, sendo, a par da cerâmica, um dos produtos exportados pela região para vários países, a exploração do salgado aveirense, com uma área de quase 2.600 hectares, entrou em declínio e, atualmente, são já poucas as marinhas que se mantêm em atividade. “Em produção são um pouco mais de meia dúzia, não chega a uma dúzia, arredondando a conta”, precisou o autarca. Atualmente, os métodos ancestrais da produção do sal artesanal em Aveiro ainda podem ser observados no Ecomuseu Marinha da Troncalhada, uma salina que foi adquirida pela autarquia em 1995 e transformada num museu ao ar livre.

Alberto Souto de Miranda: que ideias defende para a cidade de Aveiro no seu livro?
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Alberto Souto de Miranda: que ideias defende para a cidade de Aveiro no seu livro?

Foi há cerca de um mês, numa sala de um conceituado hotel da cidade, com vista para uma das obras que mais se orgulha - o Lago do Cais da Fonte Nova, que Alberto Souto de Miranda apresentou o seu livro com 101 ideias para o futuro de Aveiro. Na plateia identificavam-se vários familiares, amigos, atuais e antigos dirigentes políticos (da esquerda à direita), académicos, empresários, militantes socialistas e cidadãos comuns. O livro está distribuído por 11 capítulos – Espaço Público, Rasgar Novos Canais e Valorizar o Plano de Água Existente, A Estatuária e a Decoração Urbanas, Zonas Verdes, Mobilidade/Parques de Estacionamento, Equipamentos Desportivos e Lazer, Políticas Sociais e Equipamentos, Equipamentos Culturais, Urbanismo e Habitação, Ambiente e Alterações Climáticas e Projeto Transversais. Os interessados poderão comprá-lo na Livraria Gigões & Anantes, na Livraria Socodante e na ABC – Livraria e Papelaria. Correndo o risco de ser interpretado com o seu programa eleitoral para as próximas eleições autárquicas, Alberto Souto esclarece logo no início do livro que “não é um programa pré-eleitoral” e justifica: “a sua lógica não é a de apresentar só propostas politicamente corretas, sensatas e imediatamente exequíveis, nem propostas para dar respostas a todas as vertentes que o poder autárquico tem que responder”, reconhecendo inclusive que algumas das propostas seriam “inviáveis no curto período de quatro anos e outras podem ficar desatualizadas rapidamente em função de novas dinâmicas que incidam sobre o território”. Entende-se, por isso, que Alberto Souto, com a publicação deste tipo pretendeu marcar o debate sobre o futuro do Município de Aveiro, em vésperas das eleições autárquicas de 2025 e do seu anúncio como candidato pelo PS. No fundo, um exercício de imaginação da cidade que defende, sendo de esperar que algumas das ideias que integram este livro venham a ser incluídas no programa eleitoral que irá apresentar, em conjunto com o seu partido, nas próximas eleições. Mas afinal de contas que ideias são estas? O que defende o antigo presidente socialista para o Município de Aveiro? A Ria selecionou 5 das 101 ideias apresentadas neste livro. Uma das obras mais polémicas da liderança de José Ribau Esteves à frente da autarquia aveirense foi a obra de requalificação do Rossio. No centro das críticas estava o abate das árvores existentes, a criação de um parque de estacionamento subterrâneo a ainda um projeto adjudicado por cerca de 12 milhões de euros que terminou, na realidade, por custar mais de 20 milhões de euros aos cofres da autarquia aveirense. No seu livro, Alberto Souto afirma que este foi “um projeto infeliz”, “um erro estratégico” e “um projeto falhado”, recordando que “mobilizou a maior manifestação cívica dos últimos anos em Aveiro” [manifestação em que o próprio participou] e que, agora, “importa minorar os danos causados”. Para tal, lança as seguintes propostas: voltar a enterrar os alicerces da Capela de São João – que diz que não têm “interesse arqueológico” - e “plantar árvores nesse local”; replantar a linha de árvores outrora existente, iluminando-a; plantar as palmeiras “para repor a identidade” [afirma que a “a doença que afetou as palmeiras é combatível e evitável”]; abrir um concurso internacional de ideias para instalação no terreno de uma “estrutura leve, coberta, arquitetonicamente icónica” de forma a criar “alguma sombra, algum resguardo” e um “equipamento que acolha eventos de dimensão média”; substituir o atual parque infantil - que denomina como “paupérrimo” – por um “com mais imaginação e expressão”; colocar campos de “street basket” e ainda instalar “um parque de equipamentos de exercício físico adequados a todas as idades”. Vista por muitos como a principal artéria da cidade de Aveiro é, inevitavelmente, uma das obras mais marcantes dos mandatos de José Ribau Esteves, inaugurada em maio de 2023. Se existia um consenso generalizado relativamente à necessidade da sua requalificação, o mesmo já não se pode dizer sobre o projeto executado que foi alvo de duras críticas por parte dos partidos da oposição e de associações cívicas ligadas à mobilidade urbana em bicicleta. No centro das críticas, a criação de uma via partilhada entre veículos de transporte público e bicicletas, a retirada do separador central, o abate de árvores e ainda a “complicação do trânsito e da mobilidade” com o “afunilamento de umas das vias em várias zonas da artéria”. Alberto Souto chama-lhe uma “transformação radical” e uma “oportunidade perdida”, apesar de reconhecer como “positivo” o aumento da “largura dos passeios laterais”. Para o futuro, defende que é necessário “restituir à Avenida a sua função de Alameda”, e por isso torná-la um “espaço público sobretudo vocacionado para as pessoas, sendo a circulação automóvel condicionada e residual, exceto para transportes públicos”. É nesse sentido que propõe a retirada definitiva de todos os lugares de estacionamento, a construção de um parque subterrâneo; a transformação dos atuais lugares de estacionamento numa faixa para transporte público e para “mini-autocarros autónomos elétricos”; a atribuição de uma faixa “limitada drasticamente a circulação viária para moradores” e para “cargas e descargas”; e recuperar o separador central característico da “antiga” avenida, plantando árvores e construindo uma “pista ciclável”. O candidato socialista à Câmara Municipal de Aveiro propõe a criação de um novo canal entre o Canal de S. Roque e a Capela das Barrocas, reconhecendo, no entanto, que “o recente projeto urbanístico [previsto para aquela zona] pode comprometê-lo”. Na sua ideia está “permitir o acesso por barco até às proximidades da capela, rematando numa escadaria monumental para vencer a diferença de cotas”. Segundo Alberto Souto “o canal e a escadaria serviriam para pontuar o novo parque de baixa das Barrocas e permitir visitar um dos nossos monumentos mais originais”. Para esta rua, Alberto Souto defende um “projeto de revitalização comercial que promova e preserve o comércio de proximidade”. Sugere a colocação de uma “cobertura transparente ao longo da rua” que pretende instalar “por cima dos telhados dos edifícios”, ou seja, uma transformação desta rua numa galeria para “dar vida comercial e animação cultural ao centro histórico”. Para o coração da "baixa" da cidade, Alberto Souto propõe criar uma "praça de dimensão relevante", unindo a praça Melo Freitas com a Praça 14 de Julho, afirmando no livro que já no passado teve esta ideia e que "as opiniões eram mais favoráveis do que adversas". Apesar de reconhecer que "a proposta era muito radical e sensível", o antigo presidente da CMA diz que é "o tipo de intervenção que talvez justifique um referendo" e afirma que a proposta "valoriza muito a Praça Melo Freitas e transforma-a no coração mais vibrante da baixa", sugerindo que "as esplanadas dos cafés laterais podem estruturar-se e o remate dos arcos seria mantido". Por último, sugere ainda o regresso da "fonte que foi retirada nos anos 70 e que atualmente está por cima da antiga Caixa Geral de Depósitos". Recorde-se que a secção de Aveiro do Partido Social Democrata (PSD) lançou um comunicado sobre o conteúdo deste livro, chamando-lhe “um trágico regresso ao passado”. “Irrealismo, imitação, falta de compromisso com entidades financiadores nacionais e europeias, megalomania e regresso à bancarrota, é o que de forma muito direta e objetiva está escrito e descrito no documento divulgado”, consideraram na altura os sociais-democratas, numa nota de imprensa enviada à Ria. “Alberto Souto foi coerente com a sua governação e do Partido Socialista à frente da Câmara de Aveiro entre 1998 e 2005: se algum dia o PS e Alberto Souto voltassem a gerir os destinos do Município, então Aveiro estaria a poucos anos de uma nova situação de falência institucional e financeira”, observa ainda a referida nota.

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Em causa está o anúncio de que a unidade de saúde instalada no edifício da Junta de Freguesia do Vale será transferida para outra morada, em concreto a da recém-construída Unidade de Saúde Familiar de Canedo, Vale e Vila Maior – que abrirá em fevereiro, para servir o território das três freguesias agregadas em 2013. A Unidade Local de Saúde do Entre Douro e Vouga (ULS EDV) – que, a partir do Hospital São Sebastião, gere todas as unidades de saúde da rede pública do concelho da Feira – ainda não deu esclarecimentos sobre o assunto, mas a câmara municipal diz que se opõe ao encerramento. “Continuamos em contacto com a ULS EDV, que está a analisar os argumentos que apresentámos e a apurar com que profissionais poderá contar, e demos nota da nossa discordância em relação a esta hipótese de encerramento, uma vez que as circunstâncias se alteraram significativamente com a reorganização do mapa administrativo das freguesias”, declara à Lusa o presidente da autarquia, Amadeu Albergaria. “Demonstrámos também a nossa disponibilidade para realizarmos qualquer obra que se revele necessária no edifício ou colaborarmos em qualquer outra situação que contribua para a manutenção deste centro de saúde no Vale”, acrescenta o autarca social-democrata. A Lusa também contactou a União das Juntas de Freguesia de Canedo, Vale e Vila Maior, cujo presidente, igualmente do PSD, não esteve disponível para esclarecimentos.

Tiago Nogueira, Orquestra 12 de Abril e Orfeão de Águeda atuam no concerto solidário da ESTGA-UA
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O espetáculo reunirá em palco uma centena de músicos e vozes para uma noite de música e solidariedade. A Orquestra 12 de Abril, o Orfeão de Águeda e Tiago Nogueira, vocalista do grupo “Os Quatro e Meia” serão os responsáveis por abrilhantar a noite. O concerto solidário pretende antecipar o Dia Internacional da Mulher, celebrado a 8 de março e prestar uma homenagem a todas as mulheres afetadas pelo cancro da mama de forma a sensibilizar a comunidade para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. A receita da bilheteira reverterá, na íntegra, para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. A iniciativa insere-se na semana aberta da ESTGA-UA que decorre de 5 a 12 de março. A atividade pretende convidar futuros estudantes e a comunidade local a participar numa série de iniciativas de caráter cultural, formativo e de responsabilidade social. A semana aberta encerrará com um dia dedicado às escolas secundárias da região. O programa na íntegra pode ser consultado aqui.

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“É uma obra de grande relevância que virá qualificar urbanística e ambientalmente uma extensa área que se desenvolve na zona poente da centralidade da freguesia do Bunheiro, tendo como eixo a Avenida Júlio Tavares Rebimbas, sensivelmente entre a Rua do Lavadouro, a norte, e a Rua do Caminho da Igreja, a sul”, descreve a autarquia. Segundo uma nota de imprensa, a intervenção “visa a criação de novas áreas de usufruto público, incluindo a execução de um parque recreativo, e o enquadramento paisagístico do lavadouro existente”. No novo parque recreativo, descreve a autarquia do distrito de Aveiro, prevê-se a implantação de uma área de jogo informal, um núcleo de recreio infantil, postos de equipamento ‘fitness’ e áreas de estadia. A Câmara da Murtosa adianta ainda que a zona terá uma estrutura verde, com maciços arbóreo-arbustivos, protegendo as áreas de fruição das vias circundantes, e será feito um percurso pedonal de ligação à Fonte de São Gonçalo. Está também prevista a remodelação e extensão do Largo Reitor Domingos Ruela e a construção de um parque de estacionamento a sul do cemitério. “Na zona do lavadouro e ao longo dos muros norte e poente do cemitério será criada uma estrutura verde de enquadramento e proteção, com a integração de percursos pedonais e mobiliário urbano de apoio, incluindo núcleos com mesas e bancos corridos para piqueniques”, expõe. No Largo Reitor Domingos Pinho será feita a remodelação integral do sistema viário, com a criação de uma praça pedonal que se estenderá até à entrada do cemitério, e o estacionamento da Rua do Caminho da Igreja vai ser ampliado para norte, passando a ter uma capacidade para 106 lugares. “Ainda no âmbito da empreitada, está prevista a requalificação da Ribeira do Solão e da Ribeira do Isqueirinho, incluindo a reabilitação dos percursos existentes em saibro natural e a erradicação das espécies infestantes”, acrescenta a nota de imprensa.