RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Aveiro: "Sononautas: Aquática" transforma a Fábrica Ciência Viva num laboratório sensorial

A instalação interativa e o workshop “Sononautas: Aquática” vão transformar, nos dias 20 e 21 de julho, a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro num laboratório sensorial. A iniciativa pretende convidar a explorar as ligações entre arte, ciência e educação através de jogos e de experiências visuais e auditivas para revelar a musicalidade escondida no universo sonoro dos ecossistemas subaquáticos.

Aveiro: "Sononautas: Aquática" transforma a Fábrica Ciência Viva num laboratório sensorial
Redação

Redação

16 jun 2025, 11:07

Numa nota enviada à Ria, a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro realça que a “Sononautas: Aquática” leva os participantes para “um universo onde o som da água se torna visível e palpável, e onde se explora a sua dimensão musical e acústica”. Pretende ainda estimular a escuta ativa, a curiosidade e a imaginação.

A atividade destina-se a crianças a partir dos 6 anos sendo que no dia 20 de junho as sessões destinam-se a grupos escolares. No dia 21 de junho acontecem duas sessões, pelas 10h00 e as 11h00, destinadas ao público em geral. A participação é gratuita mediante inscrição através do email [email protected].

“Sononautas” é uma criação da Sonoscopia Associação numa iniciativa conjunta com o Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança, a Linha Temática “Performatividades Digitais e Tecnológicas” e o projeto Shores.

O projeto é uma co-criação da investigadora do INET-md Ana Luísa Veloso, Henrique Fernandes (Sonoscopia) e Gustavo Costa (Sonoscopia), com apoio à criação de Vicente Mateus e João Ricardo, produção executiva de Patrícia Caveiro e produção da Sonoscopia. Resulta de um processo de investigação desenvolvido pela Sonoscopia em parceria com o INET-md, e conta com a coprodução do CCB / Fábrica das Artes.

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Aveiro perde final da Supertaça de Futebol ao fim de 5 anos consecutivos de organização
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Aveiro perde final da Supertaça de Futebol ao fim de 5 anos consecutivos de organização

A decisão interrompe uma longa tradição: desde 2009, Aveiro foi palco da Supertaça em 14 ocasiões, tornando-se sinónimo da competição. A última vez que o Estádio Algarve recebeu o troféu foi em 2019, numa final que opôs Benfica e Sporting. Este ano, o clássico repete-se, mas volta ao sul do país. A escolha do Estádio do Algarve não é justificada na nota de imprensa da Federação Portuguesa de Futebol, mas deixa Aveiro fora do mapa das grandes finais, depois de ter sido elogiada pela organização das últimas edições.

Vereador socialista Fernando Nogueira pede retirada de confiança a quem pondera romper com o partido
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Vereador socialista Fernando Nogueira pede retirada de confiança a quem pondera romper com o partido

Sem referir nomes, Fernando Nogueira publicou no Facebook um texto intitulado “Política de pacotilha”, onde aponta o que considera ser uma “aberrante subversão da ética democrática”. A crítica surge depois de Rui Carneiro ter admitido, em declarações à Ria, que não exclui no futuro uma candidatura independente à Junta de Cacia, embora diga que “de momento” essa possibilidade não está nas suas cogitações. “Na política nunca se pode dizer nunca”, afirmou o ainda vereador socialista, que também reconheceu ter sido sondado pelo PS para assumir uma candidatura na sua freguesia. Fernando Nogueira, na sua publicação, considera que “o salto de eleitos em listas partidárias para candidaturas independentes instantâneas” é “uma aberrante subversão da ética democrática”. E vai mais longe, recordando as declarações de Rui Carneiro à Ria: “A ideia de que em política não se pode dizer nunca e de que se pode ficar aberto a ventos mais oportunos é uma machadada na reputação política individual, mas sobretudo na credibilidade de todos quanto se propõem a eleição para cargo público.” O vereador socialista defende que as candidaturas independentes têm lugar na democracia, desde que assumam esse percurso desde o início e não como resposta tática à discordância interna. “O facto de um filiado num partido, e em funções em nome deste, pretender (ou não excluir) a possibilidade de concorrer como independente, seja porque se acha mais capaz, porque discorda do candidato partidário escolhido (ou porque se arvora em intérprete de uma ‘certa vontade ou desconforto’ de outrem relativamente àquela escolha) é um péssimo serviço à democracia”, responde Fernando Nogueira. O vereador socialista vai mais longe e sugere que, nesse cenário, Rui Soares Carneiro deve renunciar ao mandato ou então o partido retirar-lhe a confiança política: “Se coloca em perspetiva vir a ser oposição, é como opositor que deve ser publicamente tratado e, a bem da lisura do processo e dos princípios éticos (até por ele) invocados, deve renunciar ao mandato ou ser-lhe publicamente retirada a confiança política para o exercer.” O texto de Fernando Nogueira surge poucos dias depois de Alberto Souto de Miranda, candidato do PS à Câmara Municipal de Aveiro (CMA), ter publicado também uma mensagem dura nas redes sociais, onde critica os “aprendizes de cobardes” e os “traidorzercos de ocasião”, sem mencionar diretamente Rui Carneiro. Fernando Nogueira reforça essa crítica ao que considera ser um comportamento baseado no “despeito político”. “Nada impede um eleito por um partido de votar em candidato diverso do proposto pelo seu partido. A liberdade do voto é inalienável, até para militantes. Já a enunciação pública da possibilidade de apoio a candidatura adversária por um eleito em exercício, por maior que seja o viés pessoal da sua real influência sobre opiniões terceiras, não é nenhum sinal de independência de pensamento, mas antes de procura de relevância ou, pior, de frustração pessoal e de desejo de vingança”, afirma o socialista. A polémica em torno da Junta de Freguesia de Cacia tem vindo a escalar desde que o PS aprovou, a 26 de maio, os seus candidatos às dez freguesias do concelho. A escolha de João Matos Silva motivou o descontentamento de alguns socialistas de Cacia e começaram a surgir conversas sobre a formação de uma possível lista independente.

Bruna Lombardi e Marcelo Rubens Paiva convidados da Feira do Livro de Aveiro
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Bruna Lombardi e Marcelo Rubens Paiva convidados da Feira do Livro de Aveiro

Para além de uma zona de exposição e venda de livros, o evento promovido pela Câmara de Aveiro inclui concertos, entrevistas, mesas de debate, apresentações de livros, conversas-concerto, programação infantil e sessões de autógrafos. Segundo uma nota camarária, esta edição conta com a presença de 15 expositores e um dos principais destaques vai para a participação de convidados internacionais. Entre os convidados contam-se Bruna Lombardi, atriz, poeta e autora de “bestsellers” como “Jogo da Felicidade”, “Poesia Reunida” e “Clímax”, e Marcelo Rubens Paiva, escritor, dramaturgo e colunista, autor de várias obras autobiográficas e de ficção, entre as quais se destaca “Ainda Estou Aqui”. A representar o Reino Unido estará Bobby Duffy, professor no King's College London e autor do livro “Os Perigos da Perceção”, uma obra que analisa os desvios cognitivos provocados pelas perceções sociais, como a perceção de insegurança ou de desigualdade. Entre os autores nacionais, destaque para as presenças de Isabela Figueiredo, que irá apresentar a sua mais recente obra “Um Cão no Meio do Caminho”, o presidente da Agência Lusa, Nicolau Santos, que estará a apresentar o romance “Amarelo Tango”, e o autor “bestseller” Pedro Chagas Freitas. A programação musical desta edição alia concertos a momentos de conversa, destacando-se o espetáculo com David Fonseca e o regresso dos Mesa, banda portuense liderada por João Pedro Coimbra, que celebra os 20 anos do álbum de estreia com os temas icónicos que marcaram uma geração. A programação inclui sessões dedicadas aos autores aveirenses e o espaço infantil “Lilliput”, dedicado aos mais pequenos. Todas as sessões têm entrada livre e decorrem no Mercado do Peixe, em simultâneo com o espaço de exposição e venda de livros, no Rossio.

Hospital de Aveiro consta como uma meta para a legislatura no Programa do XXV Governo
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Hospital de Aveiro consta como uma meta para a legislatura no Programa do XXV Governo

O reconhecimento político da obra como prioridade governativa num documento oficial do Governo representa um novo passo num processo longo e complexo, mas está ainda longe de garantir a sua concretização. Até ao momento, apenas foi anunciado publicamente o financiamento de 30 milhões de euros, ao abrigo do programa Portugal 2030 — verba anunciada pelo então ministro da Saúde, Manuel Pizarro, em julho de 2023, durante a inauguração da remodelação da Unidade de Saúde de Eixo. Contudo, o montante está muito aquém dos mais de 150 milhões de euros estimados para a ampliação e requalificação do Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro. O projeto atravessa atualmente uma fase determinante: o segundo concurso para a elaboração do projeto de ampliação, com um valor base de 2,23 milhões de euros, encontra-se na fase final, depois de o primeiro concurso ter sido anulado devido a problemas legais. Prevê-se que a elaboração do projeto dure, pelo menos, um ano - o que, na melhor das hipóteses, colocaria o início das obras no arranque de 2027. Para que isso aconteça, será fundamental que o Governo inclua no Orçamento do Estado para 2027 a verba necessária para financiar a obra na sua totalidade. A continuidade do projeto dependerá, assim, da vontade política de dar corpo a este compromisso inscrito no programa de legislatura, traduzindo-o em investimento efetivo.

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ZERO apresenta prioridades para redução de embalagens
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ZERO apresenta prioridades para redução de embalagens

A Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentável considerou que o Dia Mundial do Reenchimento "é um momento para chamar a atenção para o potencial das práticas de reenchimento na redução da quantidade de resíduos produzida", de acordo com um comunicado enviado à Lusa. Dados do Eurostat, referentes a 2022, mostram que cada europeu produziu, em média, 186,5 quilogramas de resíduos de embalagens e Portugal está ligeiramente acima dessa média, com 188 quilos, "um valor que tem vindo a aumentar, cerca de 20% na última década", sublinhou. Ora, com a publicação do novo Regulamento Europeu de Embalagens e Resíduos de Embalagens, em fevereiro, os Estados-Membros ficaram obrigados a reduzir em 5% o total de resíduos de embalagem produzidos até 2030, tendo por referência o ano de 2018. Em 2035, o valor sobe para 10% e em 2040 para 15%, referiu a ZERO na mesma nota. "Estamos perante um desafio significativo, para o qual devemos começar a trabalhar desde já", afirmou a associação, considerando a evolução dos números nos últimos anos. Por isso, propôs como medidas prioritárias para o novo Governo "concretizar a obrigatoriedade" de serem disponibilizadas embalagens reutilizáveis no "take-away". Uma obrigação que “já deveria estar a ser implementada desde janeiro de 2024, mas foi adiada para julho deste ano", adiantou. Além de que "a Portaria que deverá enquadrar a implementação desta disposição legal ainda não foi publicada", realçou. Assim, "é urgente" que o Governo proceda à publicação da disponibilização de uma alternativa em embalagem reutilizável por parte dos restaurantes/retalhistas que disponibilizam refeições ou bebidas em 'take-away'", defendeu. Para a ZERO, é também fundamental que a introdução da opção reutilizável seja acompanhada “por uma penalização das opções descartáveis”, para que "a medida seja eficaz". A ZERO referiu que o Governo está a preparar uma campanha de comunicação sobre o tema dos resíduos, mas considerou ser fundamental a inclusão de medidas de prevenção, já estabelecidas na legislação portuguesa, como por exemplo, o consumidor ter o direito a usar as suas próprias embalagens nas áreas de venda de produtos a granel, charcutaria, padaria, frutas e legumes, pastelaria, talho, peixaria e outras. Assim como a obrigação dos estabelecimentos que fornecem refeições prontas para consumir em regime de "take-away" aceitarem que os clientes utilizem recipientes próprios. Além disso, os estabelecimentos que servem alimentos e bebidas devem manter à disposição dos clientes um recipiente com água da torneira e copos não descartáveis, higienizados para consumo no local, de forma gratuita. O Executivo deve também, no entender da ZERO, proibir a disponibilização de sacos de caixa sem custo, independentemente do material em que são fabricados. Outra das prioridades apontadas pela ZERO para o Governo é promover a disponibilização de pontos de água da rede pública, para o reenchimento de garrafas em jardins, estações de transportes públicos, estabelecimentos de ensino, edifícios públicos, locais de grande afluência, ao mesmo tempo que o reenchimento e a reutilização de embalagens deve tornar-se na imagem de marca de eventos. E considerou “urgente alterar a legislação aplicável aos eventos, festivais e outros espetáculos de forma a garantir que se põe um fim à utilização de copos reutilizáveis como se fossem quase de uso único”. Para promover a venda a granel, a ZERO considerou "interessante que o Fundo Ambiental pudesse apoiar o estabelecimento de mais lojas desta natureza", à semelhança do que fez Itália, numa outra medida a tomar pelo Executivo. Aos consumidores, a ZERO sugeriu que adquiram recipientes reutilizáveis e a opção por comprar produtos a granel, levando sacos, sempre que forem às compras, sejam elas do que forem.

Aveiro perde final da Supertaça de Futebol ao fim de 5 anos consecutivos de organização
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Aveiro perde final da Supertaça de Futebol ao fim de 5 anos consecutivos de organização

A decisão interrompe uma longa tradição: desde 2009, Aveiro foi palco da Supertaça em 14 ocasiões, tornando-se sinónimo da competição. A última vez que o Estádio Algarve recebeu o troféu foi em 2019, numa final que opôs Benfica e Sporting. Este ano, o clássico repete-se, mas volta ao sul do país. A escolha do Estádio do Algarve não é justificada na nota de imprensa da Federação Portuguesa de Futebol, mas deixa Aveiro fora do mapa das grandes finais, depois de ter sido elogiada pela organização das últimas edições.

Biblioteca da Feira celebra 25 anos e 2,5 milhões de utilizadores com festival do futuro
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Biblioteca da Feira celebra 25 anos e 2,5 milhões de utilizadores com festival do futuro

Com uma duração superior a um mês e 23 propostas distribuídas por biblioteca e escolas, a nova iniciativa dessa autarquia do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto abrange duas datas simbólicas associadas ao aniversário: arranca a 17 de junho, dia da efetiva abertura da biblioteca ao público, no ano 2000, e termina a 28 de julho, quando se deu a sua inauguração formal, no mesmo ano. Embora nos primeiros tempos a contagem de entradas fosse menos rigorosa do que na atualidade, nestes 25 anos a Biblioteca da Feira recebeu o que a sua diretora, Mónica Gomes, situa hoje em “mais de 2,5 milhões de utilizadores”, o que representa “uma média superior a 300 utilizadores diários”. Desde que a casa aderiu ao sistema de registo Horizon, que aí foi implementado apenas em 2004, a contagem indica também, disse a mesma responsável à Lusa, “um total de 1.184.730 empréstimos”. Quanto a utentes inscritos como leitores assíduos, desde 2000 o mesmo equipamento registou 41.420, sendo que, em 2006, a biblioteca se tornou a primeira da Península Ibérica com certificação de qualidade, reconhecimento que preserva até hoje e que desde então revelou taxas de satisfação dos utilizadores sempre superiores a 90% – concretamente 97,33% em 2024. É esse desempenho que o festival LIVRAR pretende celebrar, ao propor exposições, oficinas, apresentações de livros, tertúlias, instalações artísticas e espetáculos teatrais e musicais, assim como uma feira do livro com a participação de escritores, ilustradores, contadores de histórias, ‘performers’ e o que Gil Ferreira, vereador da Cultura na Câmara da Feira, anuncia como “diversas personalidades da área da cultura e do livro”. Do programa consta também, já esta terça-feira, uma homenagem à ex-diretora da biblioteca Etelvina Araújo (1957-2023), em reconhecimento do seu “inestimável contributo” para a afirmação daquela que em 2024 foi galardoada com o Prémio Maria José Moura de Boas Práticas em Bibliotecas Públicas – e que, segundo dados da rede nacional desses equipamentos, em 2023 foi o que mais empréstimos fez e mais investiu em livros e outros documentos. “Etelvina Araújo foi o rosto da primeira e mais importante de todas as políticas culturais do Município de Santa Maria da Feira: a promoção do livro e da leitura”, declara Gil Ferreira. Mónica Gomes, a atual diretora da Biblioteca da Feira, nota que os temas evocados na designação formal do LIVRAR – “livro, futuro e progresso” – refletem as preocupações estratégicas dessa estrutura: “Os desafios do futuro passarão necessariamente por um equilíbrio entre o presencial e o digital. A nossa biblioteca será sempre um lugar de encontros e de partilha ‘offline’, ao vivo, em presença, mas não deixaremos de tirar o melhor partido das novas tecnologias como forma de expandir o acesso dos nossos utilizadores a mais conteúdos, a novos serviços e a novas competências”. Parte dessa política passa pelo “combate à desinformação”, mediante ações concretas. “Depois de termos trabalhado as culturas minoritárias no primeiro trimestre deste ano, vamos dedicar o segundo semestre à literacia financeira e à literacia da saúde para adultos. O nosso foco é reduzir comportamentos de risco, desconstruir ideias preconcebidas e promover decisões conscientes e informadas”, anuncia a diretora daquela que é uma das cinco bibliotecas públicas nacionais convidadas pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas a participar no projeto europeu “Cidadãos e Bibliotecas contra a Desinformação”. Quanto ao desempenho global da Biblioteca da Feira nos seus primeiros 25 anos de vida, a sucessora de Etelvina Araújo atribui-o a uma equipa que, além de “eficaz e eficiente”, é também “apaixonada” e “alterou os hábitos e rotinas de muitos feirenses, que fazem da biblioteca um local de trabalho, de estudo ou de encontro – com o outro e com as artes, com o saber e o conhecimento”. Para Mónica Gomes, para se ter noção disso “basta entrar nas diferentes salas e ver utilizadores de todas as idades a ler livros ou jornais, a dedicar-se a jogos de estratégia, a consultar documentos em plataformas digitais que não se encontram noutras bibliotecas do país – como é o caso da EBSCO – ou a participar nos diferentes clubes”, como os de gastronomia, artes decorativas ou tricô. “Continuaremos a apostar na atualização do nosso fundo documental e a dar resposta às sugestões dos nossos leitores, mantendo a nossa coleção com as mais recentes novidades, sejam de teor técnico, científico ou lúdico”, promete Mónica Gomes. “É isto que nos diferencia”, conclui.

Centro Escolar da Coutada de Ílhavo com novo acesso rodoviário
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Centro Escolar da Coutada de Ílhavo com novo acesso rodoviário

“Já é possível circular na nova via de ligação entre a Rua da Coutada e a Rua Dinis Gomes, conhecida por ‘Via das Lavegadas’, em Ílhavo, após a conclusão da obra de prolongamento da Rua da Escola”, refere em nota de imprensa a Câmara de Ílhavo, no distrito de Aveiro, indicando ter feito um investimento superior a 228 mil euros com essa empreitada. Para a autarquia, esta via “reveste-se de grande importância para o lugar da Coutada ao melhorar, significativamente, os fluxos de circulação, sobretudo no acesso ao Centro Escolar, e o prolongamento da Rua da Escola até à Rua Dinis Gomes vem proporcionar novos circuitos para o trânsito, promovendo a coexistência segura de diversos modos de mobilidade e privilegiando a segurança dos peões”. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, João Campolargo, “há a perspetiva de criar outras obras em redor, com utilidade para a comunidade, atraindo empreendedores e investidores”. João Diogo Semedo, vice-presidente da autarquia e vereador com o pelouro das Obras Públicas, explicou que o novo acesso “foi pensado para libertar o excesso de trânsito e a grande confluência de carros junto à escola, na Rua da Coutada, sobretudo ao início do dia e ao final da tarde”. De acordo com João Semedo, estão agora reunidas as condições para poder intervir na Rua da Coutada, criando condições para os peões, com a construção de passeios, admitindo que aquele eixo venha a ter depois sentido único. “Ainda existem outros arruamentos que poderão ser abertos, e continuamos a nossa resposta na área da mobilidade, priorizando sempre a mobilidade escolar”, disse, justificando a prioridade dada à via agora aberta ao trânsito. Em outubro de 2024 foi inaugurada a Rua Joaquim António Vilão, junto à Escola Secundária da Gafanha da Nazaré, e em fevereiro foi aberta ao trânsito a nova via de ligação entre a Rua das Cancelas e a Rua Gabriel Ançã, junto à Escola Básica José Ferreira Pinto Basto, sendo o prolongamento da Rua da Escola, na Coutada, o terceiro arruamento executado pela autarquia no espaço de um ano.