Edifício inacabado na Lourenço Peixinho volta a tribunal, mas AM48 garante avanço do projeto
Após adquirir de adquirir a ‘Canal Capital - Sociedade de Construções e Turismo, S.A’, na sequência de um processo de falência, o Grupo AM48 lidera dois dos principais projetos de reabilitação urbana em Aveiro. Em entrevista à Ria, Francisca Martins, administradora do grupo, falou sobre o futuro do edifício inacabado na Avenida Dr. Lourenço Peixinho e o avanço das obras na urbanização ‘Foz de Prata’.
Isabel Cunha Marques
JornalistaO emblemático edifício, localizado no gaveto entre a Avenida Dr. Lourenço Peixinho e a Rua Eng. Oudinot, está ao abandono há mais de 20 anos e envolvido num processo judicial que se arrastava há quase década e meia. No dia 6 dezembro de 2024, o Município de Aveiro enviava uma nota às redações onde anunciava a resolução do embargo judicial, após um acordo entre as partes, que contou com o envolvimento da Câmara. O Município admitiu ter tido “um papel relevante” na origem do problema, ao não definir, “no início do mandato 2009–2013”, a altura máxima do edifício — a chamada cércea, que oscilava entre cinco e sete pisos. Na altura, a Câmara Municipal era liderada por Élio Maia (PSD/CDS).
Tal como recorda o Jornal de Notícias (JN), a história deste edifício remonta ao início dos anos 2000, quando uma empresa apresentou à autarquia um projeto para construir um edifício de sete andares. A construção avançou e a estrutura chegou a ser erguida, mas, entretanto, foi aprovado o Plano de Urbanização da Cidade de Aveiro (PUCA), que passou a limitar os edifícios na zona a cinco pisos. O então presidente da Câmara, Élio Maia, determinou que o novo plano deveria ser cumprido, ordenando o embargo da obra. A promotora não aceitou a decisão e iniciou um diferendo judicial que se prolongaria ao longo dos anos, agravado pela posterior falência da empresa construtora [Canal Capital].
Já em fase de insolvência, a AM48 adquire o prédio à massa falida, mas depara-se com mais um obstáculo: um ex-sócio da empresa original alega que o imóvel já tinha sido vendido a outra entidade. O novo litígio arrastou-se nos tribunais até 21 de novembro de 2024, quando, por sugestão do juiz, foi alcançado um entendimento entre a AM48 e o ex-sócio. O desbloqueio só foi possível porque, pelo meio, em dezembro de 2019, a revisão do Plano Diretor Municipal e do Estudo Urbanístico da Avenida Dr. Lourenço Peixinho fixou a cércea em seis pisos. Ainda assim, a empresa teria que “demolir o último piso”, conforme afirmou José Ribau Esteves, atual presidente da Câmara Municipal de Aveiro, ao JN.
Na nota enviada à comunicação social em dezembro, a Câmara de Aveiro dava ainda nota de que já teria começado a trabalhar com a empresa dona do imóvel - a AM48 - “para que o projeto dê entrada nos Serviços Municipais, assegure a necessária aprovação, de modo a permitir o início da obra de reabilitação do edifício, o mais rapidamente possível”. E acrescentava: “Realçamos a perspetiva positiva e otimista que temos sobre o futuro próximo deste edifício, já que a empresa que fica definitivamente com a titularidade do imóvel é a mesma que tem em curso no Canal de São Roque, a operação de investimento “Foz de Prata”, o que significa que estamos a falar de uma empresa com capacidade de investimento, credível e fazedora”.
No entanto, apesar do acordo judicial anunciado pela CMA, a Ria apurou que deu entrada, a 28 de fevereiro de 2025, uma nova ação em tribunal. Em resposta a um pedido de esclarecimento, no dia 11 de março, a AM48 explicou por email que o processo, movido pela empresa “Lugares Intemporais – Promoção Imobiliária, Lda., impulsionada pelo aveirense Mário Duarte Fonseca Santos, contra os senhores Carlos da Silva e Maria Manuela das Neves Louro Miranda Neto da Silva, tem por objeto um contrato promessa assinado pelo dito Mário Santos, que entre eles celebraram relativamente ao prédio da Avenida Doutor Lourenço Peixinho151; sucede que, como esse prédio era e é propriedade da Canal Capital, esta sociedade está envolvida nesse processo judicial, apenas e só porque é a sua proprietária e não porque tenha nada a ver com as motivações do litígio”, lê-se. Nesse email, a AM48 garantiu ainda que o “desenvolvimento do projeto para licenciamento no decurso de 2025”, bem como o investimento anunciado, se “manteriam”.
Quatro meses depois, em entrevista à Ria, Francisca Martins voltou a garantir que esta nova ação “em nada impactou o desenvolvimento do projeto, a entrega à Câmara, o licenciamento, nem o envolvimento da AM48”. Reforçou ainda que o processo resultou de uma aquisição natural de uma empresa que “estava em insolvência”.
Segundo a responsável, o projeto para o novo edifício segue em desenvolvimento e deverá ser apresentado publicamente “no último trimestre deste ano”. Neste momento, estão em análise dois cenários: manter e adaptar a estrutura existente ou optar pela demolição total. Sobre a futura função do edifício, Francisca Martins afirma que “todas as possibilidades estão em cima da mesa, entre habitação, comércio e turismo”. “Temos os dois cenários em cima da mesa. (…) O mais importante para nós é garantir um projeto seguro, com qualidade e com tudo aquilo que são as linhas e o ADN da AM48”, assegura. Apesar de ainda não estar definido o montante total do investimento, a administradora considera que será um projeto com impacto positivo “a nível social, ambiental e governativo”.
Foz de Prata: primeiro projeto da AM48 “para a cidade” foi inaugurado a semana passada
Ao contrário do projeto do emblemático edifício na Avenida Dr. Lourenço Peixinho, que ainda se encontra em fase de projeto e sem data prevista para início das obras, a urbanização Foz de Prata já está em desenvolvimento. No passado dia 17 de junho, foram inaugurados os primeiros espaços públicos deste novo empreendimento, que marca também o primeiro grande projeto da AM48 a concretizar-se no terreno em Aveiro.
À Ria, a administradora apontou que a “localização privilegiada” e o “subaproveitamento” da zona do empreendimento Foz de Prata foram os principais fatores que levaram a empresa a apostar na região aveirense. “É uma das zonas de entrada da cidade, portanto, é (…) a cara da cidade de Aveiro”, afirmou. A responsável sublinhou que o desafio de transformar positivamente uma zona com potencial foi um dos principais fatores de motivação para a empresa. “[Este projeto] marcou muito a forma como a AM48 opera e desenvolve os seus projetos”, disse.
A cidade de Aveiro é apontada pela administradora como “um polo”, destacando o turismo, o dinamismo universitário e a forte componente industrial como condições para a criação de “um conjunto de parcerias estratégicas” nas várias vertentes do projeto.
Os espaços públicos agora inaugurados incluem um parque infantil e juvenil, um campo de jogos, uma zona lagunar, áreas verdes, bancos de jardim e um novo passeio pedonal ao longo do canal, além de uma ciclovia. “Queríamos um projeto para a cidade e tudo o que isso implica”, frisou Francisca Martins. A intervenção contempla ainda o alargamento da Avenida Carlos Candal e o prolongamento do Canal de São Roque, empreitada que já foi adjudicada “à empresa Paviazeméis, que vai criar uma baía de moliceiros e novos portos de moliceiros ao longo do canal”.
A aposta em criar espaços públicos, “que vão beneficiar tanto os obviamente promitentes compradores, mas também a própria cidade”, nasce daquilo que Francisca apontou como uma das “maiores preocupações” da empresa: “aproximar as pessoas do canal [de São Roque], dos espaços verdes e das zonas de lazer e ao ar livre”.
A administradora destacou ainda que as valências públicas do projeto Foz de Prata são um “empreendimento de carbono zero” e sublinhou que o grupo se alinha com “uma preocupação muito grande (…) para que fosse respeitado e valorizado aquilo que é o envolvimento social e ambiental”. Ainda nesse sentido, Francisca Martins aproveitou a oportunidade para apontar o Foz de Prata como “o primeiro loteamento a nível nacional com uma certificação LEED NB [Leadership in Energy and Environmental Design– Neighborhood Development], uma certificação de sustentabilidade que tem aqui um conjunto de métricas que se têm de respeitar”. “Nós temos aqui na vanguarda daquilo que são os novos bairros, (…) porque as cidades têm de começar a ser repensadas na forma como são desenvolvidas”, frisou.
As obras da urbanização também já arrancaram. O empreendimento traduz-se na construção numa área global de 50.017,75 m2, com a “criação de 400 fogos de habitação, 272 lugares de estacionamento público, uma média superfície comercial com 1870 m2 e um Hotel que ocupará 11.600 m2”, num investimento total de “cerca de 150 milhões de euros”. A ambição da AM48 é que todo o projeto esteja concluído “até 2030”, embora haja empreendimentos a ser “desenvolvidos por outros parceiros e por outros promotores”, como o “Ethula” e o “Ceramium”. “O nosso grande objetivo é que sim, em 2030 o Foz de Prata esteja em pleno funcionamento e plena construção e é para isso que estamos a trabalhar”, garantiu.
Quanto ao hotel, a administradora revelou que “nos próximos meses” será anunciada a marca hoteleira que irá operar a unidade. “Já temos um acordo fechado com todas as condições base definidas. Vamos agora assinar o contrato”, adiantou, acrescentando que se trata de “uma marca internacional de grande renome” e que será um hotel de “cinco estrelas”.
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Hugo Nunes é o candidato do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Esgueira
Em nota enviada à comunicação social, o partido dá nota que Hugo Filipe Nunes assistente administrativo e executivo tem representado o Bloco de Esquerda na Assembleia de Freguesia de Esgueira. “Tem sido voz crítica e propositiva em temas como a habitação, os direitos sociais, a mobilidade, a proteção ambiental e os espaços público”, aponta a nota. O Bloco aponta ainda que o candidato agora apresentado é “ativo em diversas causas sociais e políticas no concelho de Aveiro, tem participado em ações de voluntariado” e “defende uma gestão transparente e participada da freguesia”. Afirma, na sua candidatura, “o compromisso com uma freguesia mais justa, mais verde, mais democrática e verdadeiramente inclusiva”. “Quer que Esgueira seja uma freguesia inclusiva, onde todas e todos possam viver com dignidade, com políticas públicas que promovam a igualdade, espaços públicos cuidados e habitação acessível”, aponta a nota. Recorde-se que nas últimas eleições autárquicas o BE alcançou nesta freguesia 7.69%, dos votos, tendo elegido um mandato. A coligação “Aliança com Aveiro” (PSD/CDS-PP/PPM) obteve 43,50% dos votos.
ADASCA muda de local de forma provisória devido às obras no Mercado de Santiago
As sessões de colheita de sangue da ADASCA vão passar a decorrer no Mercado Manuel Firmino, nas lojas 15 e 16, nos horários habituais. A informação foi avançada no decorrer da reunião camarária. A alteração é provisória e acontece devido às obras levadas a cabo no Mercado Municipal de Santiago. O presidente da Câmara Municipal garantiu que “a ADASCA regressará ao Mercado de Santiago, ato imediato à finalização da obra sabendo que a própria obra, depois das questões várias que aqui vieram, já está retomada pelo nosso empreiteiro”. Recorde-se que a empreitada esteve suspensa devido à identificação de problemas estruturais. A ADASCA promove recolhas de sangue todas as quartas e sextas-feiras, das 15h às 19h. Este mês não será realizada recolha na sexta-feira, dia 25, mas sim no dia seguinte, sábado, entre as 9h e as 13h.
Reunião da Câmara de Aveiro marcada pela unanimidade nas decisões
Dos vereadores do executivo municipal apenas Ana Cláudia Oliveira, responsável pelos pelouros da mobilidade e transportes, não esteve presente na reunião. A sua ausência foi justificada por José Ribau Esteves, presidente da Câmara de Aveiro, que informou que a vereadora se encontrava de férias. Entre os principais assuntos aprovados na reunião desta quinta-feira destaca-se o lançamento de um novo concurso público para a reabilitação do Museu de Aveiro / Santa Joana. O novo procedimento “tem uma base de concurso de 5.618.000 euros, cerca de 700 mil euros acima da anterior”, afirma José Ribau Esteves. O prazo de execução da obra mantém-se nos 540 dias. A prorrogação do prazo de entrega das propostas para a empreitada de construção do novo edifício de apoio às Piscinas e Recinto de Feiras de Caciafoi também aprovado em reunião camarária. O prazo inicialmente previsto para a entrega de propostas foi alargado em duas semanas a pedido, aponta o autarca, de “uma ou duas empresas”. “É um sinal de interesse, entendemos dizer que sim”, afirma. A autarquia aprovou também a adjudicação da empreitada de reabilitação e ampliação da Escola da Alumieira, num concurso que contou com “três empresas interessadas, mas apenas uma com proposta válida”. Relativamente à Escola das Barrocas foi aprovada a execução de trabalhos complementares à obra. Ribau Esteves garante que “a obra segue nos seus ajustamentos finais” e que o objetivo é que “esteja tudo pronto” no arranque do ano letivo de 2025/26. “Se algo não estiver pronto ainda será a placa desportiva, mas isso não impede que aquilo que é prioridade esteja ao dispor da nossa turma de pré-escola e da nossa turma do primeiro ciclo”, repara.
Iniciativa Liberal apresenta Nuno Barraca como candidato à Junta de São Bernardo
Natural de Leiria e atualmente residente em São Bernardo, Nuno Barraca é empresário na área da geotecnia e geofísica, tendo fundado a empresa GeoAviz. É licenciado em Engenharia Geológica pela Universidade de Aveiro (UA) e, segundo a nota, “alia o conhecimento técnico à experiência de gestão de empresas com atuação nacional”. Entre 2013 e 2017, foi vereador no Município da Batalha, experiência que, segundo afirma, reforçou a sua convicção sobre a necessidade de uma administração pública “mais transparente, eficaz e próxima dos cidadãos”. A candidatura assume uma “visão pragmática” e orientada para “resultados”, com “serviços mais eficazes, soluções para os problemas reais da população e políticas que promovam a qualidade de vida”. “São Bernardo tem um enorme potencial que precisa de ser desbloqueado com uma liderança comprometida, rigorosa e próxima das pessoas. A minha candidatura representa exatamente isso: uma alternativa preparada para servir”, declara o candidato. Nuno Barraca é casado e pai de uma filha. A sua candidatura insere-se no projeto autárquico da IL em Aveiro, que pretende apresentar-se como uma “alternativa séria às dinastias políticas que há décadas dominam a governação local”.
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Porto de Aveiro investe meio milhão de euros em projeto de energia renovável
De acordo com uma nota de informação, a Administração do Porto de Aveiro prevê a instalação de unidades de produção de eletricidade em três locais, sendo uma no Terminal Norte, outra no Porto de Pesca Costeira, e a terceira no Terminal de Granéis Líquidos. O projeto prevê nas três Unidades de Produção para Autoconsumo (UPAC) uma produção total de energia estimada em 656.553,32 quilowatt por ano (kWh/ano), permitindo um autoconsumo superior a 80%. A implementação deverá resultar numa redução do consumo de energia elétrica em 575.891,92 kWh/ano, o que representa uma diminuição de gases com efeito de estufa em CO2 equivalente a 49,52 tep/ano. “Este projeto insere-se na Estratégia para a Transição Energética, aprovada pela Administração do Porto de Aveiro, e encontra-se alinhado com as metas do Pacto Ecológico Europeu e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que preveem a redução de 55% nas emissões de GEE até 2030”, refere a nota. O projeto é financiando pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) através do Fundo Ambiental, deverá arrancar ainda este ano, segundo adianta a Administração do Porto de Aveiro. “A iniciativa está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as orientações da União Europeia para a transição climática”, salienta a nota da administração portuária.
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Trabalhadores dos bares dos comboios da CP em greve no início do turno até domingo
“A FESAHT [Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal] e os sindicatos empenharam-se desde o princípio em negociações com a empresa ITAU para se encontrar uma solução que não representasse a perda de direitos e rendimentos, assim os trabalhadores decidiram em plenário fazer greve às duas primeiras do início do turno de trabalho nos dias 11, 12 e 13 de julho de 2025”, lê-se numa nota da federação, divulgada esta quarta-feira. A federação sindical acusa a empresa de não querer cumprir a revisão do acordo da empresa de 2025, celebrado com a anterior concessionária. Em causa estão, por exemplo, escalas de horários que respeitem a carga de oito horas diárias e 35 horas semanais, o pagamento do trabalho ao sábado e domingo com uma valorização de 25%, bem como de um subsídio de refeição diário de 11,50 euros, prémios de responsabilidade, subsídio de transporte e o pagamento de diuturnidades no valor de 20 euros cada. A FESAHT denunciou ainda que a empresa, após rececionar o pré-aviso de greve, enviou ‘e-mails’ e cartas aos trabalhadores “querendo impor proporcionalidade à greve e ameaçando os trabalhadores com faltas injustificadas, as restantes horas do turno e processos disciplinares”.
ADASCA muda de local de forma provisória devido às obras no Mercado de Santiago
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