Ponte em São Jacinto: Alberto Souto antecipa evento do PSD-Aveiro com secretários de estado
A poucos dias da Jornada de Reflexão "Pensar Aveiro", organizada pelo PSD-Aveiro, o candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Aveiro, Alberto Souto, veio a público contestar um possível anúncio do Governo sobre a construção de uma ponte entre Aveiro e S. Jacinto. Numa publicação no Facebook, Alberto Souto considera o eventual anúncio uma jogada de "propaganda ostensiva e inconsistente" e lançou uma série de condições para que o projeto avance de forma sustentável.
Redação
"A ser verdade, é uma notícia bombástica. Mas como o Governo já morreu, parece mais uma bombinha de Carnaval. Começou a campanha eleitoral!", escreveu o candidato socialista, aludindo à atual conjuntura política nacional e ao impacto que tal anúncio poderia ter na corrida autárquica.
Alberto Souto admite que a ponte pode ser um fator de desenvolvimento para São Jacinto, mas alerta que, sem um planeamento adequado, pode transformar-se "num desastre ambiental". Como solução, apresentou quatro condições fundamentais que considera indispensáveis antes da execução da infraestrutura.
A limitação de estacionamento: para o candidato São Jacinto deve funcionar como um parque de estacionamento com lotação controlada, restringindo a entrada de veículos para além dos residentes, trabalhadores e serviços de emergência, privilegiando o transporte coletivo; planos estratégicos e urbanísticos: antes da construção da ponte, Alberto Souto defende que seja aprovado um plano que proteja a localidade da especulação imobiliária, garantindo baixa densidade populacional e o respeito pelo património ambiental; compromisso ambiental: o candidato socialista defende como contrapartida à construção da ponte um financiamento robusto para a preservação da Reserva Natural e para a reabilitação de estruturas essenciais na defesa contra a subida do nível do mar; por último, Alberto Souto defende um traçado adequado: o candidato propõe um trajeto específico para a ponte, incluindo um pequeno troço levadiço, de forma a minimizar o impacto na atividade portuária e na própria malha urbana de S. Jacinto.
"Se decidiram fazer a ponte, que seja nos termos acima. De outra forma, será um desastre", reforçou Alberto Souto, acrescentando que, se o anúncio for apenas "teatro", será uma forma "lamentável" de tratar os eleitores.
Com estas declarações, Alberto Souto pretende antecipar o evento do PSD-Aveiro, previsto para o próximo sábado em São Jacinto, que contará com a presença de Emídio Sousa, secretário de Estado do Ambiente, e de Silvério Regalado, secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território. O que se esperava ser um encontro de reflexão para os sociais-democratas já se transformou num dos primeiros momentos de confronto da campanha para as autárquicas em Aveiro, com Alberto Souto a afirmar que o candidato do PSD-Aveiro, Luís Souto, "ainda não fez prova de vida".
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Legislativas: Pedro Nuno Santos marca presença em Aveiro esta sexta-feira
Depois da entrega das listas para as eleições Legislativas, Pedro Nuno Santos volta a Aveiro - desta vez para o Grande Comício do partido. O encontro está marcado para as 19h, no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, e espera-se que o candidato socialista a primeiro-ministro apresente as suas ideias para Aveiro e para o país. Tal como anteriormente noticiado pela Ria, o programa socialista promete isenção total na A25 e o prolongamento da Linha do Vouga, mas não fala do Hospital de Aveiro. Note-se que esta é a segunda vez que o candidato socialista se desloca a Aveiro e que a iniciativa decorre depois do debate entre o socialista e Luís Montenegro, que concorre também às eleições pelo círculo eleitoral de Aveiro.
Autárquicas: “Motivos pessoais e familiares” afastam Pedro Teixeira da disputa das eleições
O projeto independente estava a ser pensado e contava já com alguns apoiantes, mas Pedro Teixeira adiantou à Ria que não vai avançar com a candidatura por motivos “exclusivamente pessoais e familiares”. “Achei também importante dar essa satisfação porque, efetivamente, várias pessoas se questionam e me questionam se efetivamente seria uma alternativa de voto às candidaturas que agora já são conhecidas e, portanto, quis dar a conhecer que, efetivamente, não o vou fazer”, aponta Pedro Teixeira. O advogado aveirense nota ainda que antes de avançar a informação de que estaria a pensar numa candidatura independente à Ria, no início do mês passado, “já sabia que [o projeto] era viável”, no entanto, “era preciso ver toda a organização, toda a estrutura que é preciso ter e, efetivamente, de bom grado vi que tinha uma estrutura muito sólida e uma estrutura muito competente e que tinha bastantes apoiantes” garantiu. Pedro Teixeira repara que o apoio o deixou “extremamente feliz”, mas frisa que a candidatura não vai mesmo avançar – pelo menos por enquanto. Para o futuro, Pedro não esconde que é uma opção em aberto. “Não sendo eu um político, efetivamente há um órgão político pelo qual eu tenho muito carinho, que é a presidência da Câmara porque, efetivamente, trabalha-se para as pessoas, trabalha-se para a nossa cidade (…) é algo que eu vejo muito bonito na política”, sublinha. Pedro Teixeira continua a acreditar que há espaço para uma candidatura independente no município, mas garante que não avançará pela sua mão. “Mais nenhuma pessoa das que estava à minha volta demonstrou disponibilidade para ser ela a avançar com a candidatura independente e agora, não sei, cada um seguirá o seu rumo e terá de votar em consciência com os candidatos que agora há, não obstante (…) poder aparecer alguém”, aponta. Ainda assim confia que “se avançasse iria ter resultados muito positivos”. Confrontado com a possibilidade de vir a apoiar algum dos candidatos já conhecidos, Pedro Teixeira afirma apenas que tem vindo a “acompanhar os projetos” e “a forma de exercer e de estar na política”, contudo “não posso dizer se poderia apoiar este ou aquele candidato, até porque também ninguém falou comigo, mas eu também não pensei nisso”, frisa. Apesar de afirmar que não tem “tempo para desempenhar funções executivas”, a opção não é totalmente descartada por Pedro. “Teríamos de ver (…) como é que é a candidatura, quais é que são as ideias, quais é que são os projetos” e se se “identificava ou não [com o projeto]”, aponta o advogado aveirense.
Direção do SC Beira-Mar vai renegociar com o investidor e marcar nova Assembleia Geral
Em nota enviada às redações, a direção do SC Beira-Mar afirma que, após o chumbo da proposta para a constituição de uma sociedade desportiva na passada quarta-feira, dia 23, vai voltar a reunir com Breno Dias, o investidor que tem trabalhado com o clube, para “negociar (…) a introdução de alguns ajustes à proposta de constituição da sociedade desportiva para o futebol”. A direção aponta ainda que a decisão foi tomada “com sentido de responsabilidade perante a situação muito frágil do ponto de vista económico-financeiro do Clube e em respeito pela vontade dos 103 associados que manifestaram a sua confiança no processo desenvolvido ao longo dos últimos 12 meses”, lembrando que a proposta apresentada vai de encontro aos pressupostos aprovados na Assembleia Geral de novembro. O clube aguarda agora o agendamento de uma nova Assembleia “para submeter a nova proposta à apreciação dos associados”. O comunicado recorda ainda que “a proposta apenas será aprovada se merecer voto favorável de ¾ dos associados presentes” e apela “ao sentido de responsabilidade de todos os associados neste importante ato da vida do Clube”. A direção repara ainda que caso a proposta não mereça “a confiança da maioria qualificada de todos os sócios presentes na Assembleia Geral, não restará outra solução à atual Direção que não seja a apresentação da sua demissão”.
Quarteto belga Bombataz inaugura segundo trimestre de programação da Vic Aveiro Arts House
Bombataz, o quarteto belga “que desafia rótulos e expectativas com uma abordagem sonora livre e inclassificável” está responsável por abrir a programação do segundo trimestre da Vic Aveiro Arts House. O concerto arranca às 21h30, a lotação é de 42 lugares sentados e a contribuição recomendada tem o valor de 6€ que revertem “integralmente para os artistas convidados”, dá nota o espaço cultural. Este concerto está inserido na série Ressonância que "desde 2017 tem convidado a Aveiro propostas internacionais de excelência nas áreas da música exploratória e da arte sonora", aponta a direção artística da Vic Aveiro Arts House. A programação segue com concertos de GRÓA, a “explosiva banda islandesa de punk-pop no feminino” e com o argentino Flaaryr, no dia 14 de maio. Maio conta ainda com atuação do projeto Kesherul Neg Pineg, no dia 22, e a 14 de junho “o duo italiano de ambient-post-rock” Tristan da Cunha está encarregue por dar vida à noite aveirense.
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Andante pode ser utilizado na Linha do Vouga a partir de hoje
De acordo com um comunicado no 'site' do Andante, sistema gerido pela TMP, a partir de hoje "a integração da Linha do Vouga no Andante vai permitir viagens mais simples e económicas reduzindo a dependência do transporte individual e assegurando o acesso a outros modos de transporte com o mesmo bilhete". No comunicado, é referido que "nas estações CP inseridas na Linha do Vouga não haverá máquinas de venda automática nem validadores, pelo que a validação de títulos de transporte Andante, para quem entra nestas estações, é feita a bordo pelos revisores". Já a CP refere que já se "pode utilizar os títulos Andante na Linha do Vouga entre as estações de Espinho (Vouga) e Pinheiro da Bemposta (Oliveira de Azeméis)", incluindo bilhetes ocasionais ou passes. Entre Oliveira de Azeméis e Pinheiro da Bemposta (e, já fora da AMP, até Sernada do Vouga) o serviço é efetuado atualmente por táxi, estando o troço sem serviço comercial desde 2013 e atualmente em obras, com vista à reposição da circulação integral em toda a Linha do Vouga, entre Espinho e Aveiro. A introdução do Andante nos concelhos da Linha do Vouga que fazem parte da Área Metropolitana do Porto (AMP) - Espinho, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Oliveira de Azeméis - põe fim a uma discriminação entre cidadãos no acesso aos transportes dentro desta área geográfica. A ausência do Andante na Linha do Vouga impedia, por exemplo, os passageiros frequentes de utilizarem o passe Andante metropolitano no comboio, com o respetivo acréscimo de custos (60 euros de dois passes em vez de 40 do passe único), para chegarem ao Porto, criando uma situação de tratamento desigual face aos restantes utilizadores de transportes públicos dentro da AMP. O percurso abrange as paragens de Espinho-Vouga, Silvalde-Vouga, Monte de Paramos, Lapa, Sampaio-Oleiros, Paços de Brandão, Rio Meão, São João de Ver, Cavaco, Sanfins, Vila da Feira, Escapães, Arrifana, São João da Madeira, Faria, Couto de Cucujães, Santiago de Riba-Ul, Oliveira de Azeméis e, no percurso atualmente de táxi, Ul, Travanca, Figueiredo e Pinheiro da Bemposta. A TMP recorda que, "para além da rede Unir que opera nestes territórios e assegura ligação a diversas estações, a CP é o operador de referência para o percurso entre Oliveira de Azeméis e Espinho". O trajeto entre Oliveira de Azeméis e Espinho é feito durante mais de uma hora e a estação de Espinho-Vouga fica a cerca de 500 metros da estação de Espinho da Linha do Norte, servida pelos urbanos da CP com ligações ao Porto e a Aveiro, bem como aos comboios de longo curso. A inserção do Andante na Linha do Vouga é apontada pelo menos desde 2012. Ao longo dos últimos dois anos, a Lusa vinha questionando quer a AMP, quer a CP, quer os Transportes Intermodais do Porto (antigos gestores do sistema Andante) sobre o tema, mas as entidades ainda não tinham conseguido chegar a uma solução para a implementação do sistema.
Jovens de Azeméis retidos em Roma já em Portugal após despesa de “quase 20.000 euros”
Segundo fonte da paróquia do município do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto, as 45 pessoas em causa deram ontem, dia 30, entrada na fronteira portuguesa de Vilar Formoso por volta das 21h e “estão todas bem e com boa disposição” – mesmo que o apoio por parte da Embaixada de Portugal em Itália tenha sido “zero”. A afirmação é de Hélder Ramos, porta-voz do grupo que se organizou em Azeméis para, à distância, assegurar o regresso das 45 pessoas que, após a participação em Itália no encontro católico designado “Jubileu dos Adolescentes”, não tiveram acesso ao voo de retorno previamente adquirido à companhia Wizz Air. “É mentira o que andaram a dizer, de que estava tudo resolvido. A Wizz Air só nos arranjava voos de regresso a 6 de maio e não pagava estadia a ninguém até lá, e, quanto a apoio do consulado português, foi zero! Só nos ligaram hoje [dia 30] à tarde a perguntar se já tínhamos arranjado forma de regressar, para saber se podiam fechar o processo, e claro que eu não fui muito simpático e lhes disse o que tinha a dizer”, revela Hélder Ramos. Na prática, o que a estrutura paroquial conseguiu foi repartir o grupo de viajantes – maioritariamente constituído por jovens dos 13 aos 15 anos – por dois voos, sendo que o primeiro saiu do aeroporto de Roma para o de Barajas às 10:30 e o segundo lhe sucedeu, no mesmo trajeto, a partir das 13:30. Uma vez reunidos em Madrid, todos fizeram o resto do caminho num único autocarro, contratado a uma companhia espanhola a expensas da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. “Nenhuma companhia portuguesa quis fazer o serviço. Disseram-nos que não conseguiam arranjar motoristas por amanhã [quinta-feira] ser feriado e foi um empresário espanhol que nos encontrou uma solução, sensibilizado por estarem em causa tantas crianças e ele também ter filhos que não gostava de ver nesta situação”, conta Hélder Ramos. A situação destas 45 pessoas de Oliveira de Azeméis – à semelhança de outro grupo de 14 jovens e adultos de Santo Tirso, também de visita a Roma para o Jubileu dos Adolescentes – foi provocada pelo corte geral de abastecimento elétrico que segunda-feira, a partir das 11:30, afetou toda a Península Ibérica, assim como partes de França.
PS de Espinho inviabiliza relatório de contas do próprio executivo socialista da Câmara
Em causa está o concelho do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto que desde janeiro de 2023 vem sendo gerido por Maria Manuel Cruz, que era a número três do PS nas eleições autárquicas de 2021 e subiu ao poder após a detenção de Miguel Reis no âmbito do caso Vórtex e a subsequente renúncia do número dois da mesma lista. Também é esse o município onde o PS escolheu para cabeça-de-lista local nas próximas autárquicas o atual presidente da concelhia socialista, Luís Canelas, que foi vice-presidente no executivo da própria Maria Manuel Cruz até anunciar, em fevereiro, que ia concorrer contra a autarca, que admite ser candidata a título próprio, e ela lhe retirar a confiança política e os respetivos pelouros. É neste contexto que a presidente da Câmara diz, em comunicado, que o posicionamento dos deputados do PS na Assembleia Municipal de terça-feira, dia 29, – face ao contra de PSD, CDU e BE – foi “particularmente insólito e desprovido de sentido”, na medida em que reflete a falta de apoio do partido aos seus próprios eleitos. “O documento do Relatório e Contas da Câmara Municipal referente ao ano de 2024 foi ontem [dia 29] chumbado na Assembleia Municipal numa vergonhosa manobra política, partidária e eleitoral que em nada serve os interesses de Espinho nem dos Espinhenses”, acusa a autarca. Defendendo que a prestação de contas de 2024 “é inequívoca”, foi “certificada por revisor oficial” e cumpre o princípio do equilíbrio orçamental, Maria Manuel Cruz realça: “reforçámos a poupança corrente, não contraímos nova dívida bancária e tivemos um saldo de gerência de 8,8 milhões de euros, sinais claros de recuperação, reforço da capacidade de resposta da Câmara Municipal e consolidação de uma gestão mais equilibrada, rigorosa e sustentável”. Para a autarca, “o futuro” de Espinho e da Câmara Municipal está, por isso, a ser “utilizado como arma de arremesso e guerrilha partidária por aqueles que, na falta de visão e ideias para o concelho, continuam a querer afirmar-se na vida política sem a maturidade e a responsabilidade que a exigência do compromisso com os espinhenses exige”. Já o comunicado remetido à Lusa pelo candidato e presidente da concelhia local do PS, Luís Canelas, afirma que “é lamentável que a presidente da Câmara tenha optado por transformar a votação da prestação de contas de 2024 numa operação de vitimização e propaganda política completamente eleitoralista, ignorando os verdadeiros motivos que levaram à abstenção do PS e dos presidentes de junta de freguesia, e ao voto contra dos partidos da oposição”. Luís Canelas salienta que a abstenção não quis negar “o mérito ao trabalho técnico dos serviços municipais” e que o documento do PS atribui antes o seu sentido de voto à falta de liderança, responsabilidade política e transparência da presidente da Câmara, acusando-a de “continuar a governar sem prestar contas à oposição, aos vereadores eleitos e à Assembleia Municipal”. “A tentativa de colar o chumbo destas contas ao PS é um ato de desonestidade política”, diz o comunicado de Luís Canelas. “A presidente promoveu alterações relevantes ao orçamento de 2024 de forma unilateral, sem procurar aprovação quer do restante Executivo quer da Assembleia, e o próprio Revisor Oficial de Contas do município, em documento próprio, não esconde os sinais preocupantes de falta de clareza e sustentabilidade, sublinhando que a narrativa de sucesso que a presidente tenta vender à pressa não corresponde à realidade financeira do concelho”. Em conclusão, o PS declara que “a responsabilidade pela má gestão e instabilidade política [na autarquia] é exclusivamente da presidente da Câmara”, que opera por via “autocrática, governa de forma opaca, ignora os alertas, impede o normal funcionamento das instituições e utiliza os recursos do Município ao serviço de uma agenda pessoal e eleitoral”. A Lusa solicitou à Câmara o relatório de contas e outros dados, mas esses não foram disponibilizados.
FFMS promove debate na UA: como mudaram as famílias portuguesas depois do 25 de Abril
“E depois da revolução: população e famílias” é o tema do debate que acontece já na próxima segunda-feira, dia 5 de maio, pelas 17h30, no Auditório Renato Araújo, na Reitoria da UA. Com o ponto de partida em dois minidocumentários da Fundação, a sessão pretende explorar como é que as famílias evoluíram nos últimos 50 anos. O evento é gratuito, mas a lotação é limitada. As inscrições deverão ser feitas através do site oficial da FFMS. A conversa é aberta ao público e conta com três convidados que têm nos últimos anos explorado estes temas: Alda Azevedo, demógrafa e investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Pedro Góis, sociólogo e professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Tomás Magalhães, comunicador e host do podcast “Despolariza”, como moderador. O evento faz parte do ciclo “Cinco Décadas de Democracia”, organizado pela FFMS.