RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Temperaturas sobem a partir de quinta-feira e podem chegar aos 40 graus

As temperaturas vão subir gradualmente a partir de quinta-feira e até ao fim de semana na ordem dos 10 graus Celsius, prevendo-se em alguma regiões máximas de 40 graus, disse à Lusa a meteorologista Ângela Lourenço.

Temperaturas sobem a partir de quinta-feira e podem chegar aos 40 graus
Redação

Redação

24 jun 2025, 09:16

“Depois deste início da semana mais ameno e até com ocorrência de precipitação e trovoada em muitos locais do norte e centro, vamos ter uma mudança das condições meteorológicas”, adiantou a meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Hoje, 13 distritos estão com aviso amarelo devido à chuva e trovoadas.

De acordo com Ângela Lourenço, Portugal continental o tempo vai ser influenciado por um anticiclone que deverá posicionar-se a norte da Península Ibérica e de um vale depressionário que vem do Norte de África. “Esses dois centros de ação vão trazer uma massa de ar mais quente que vai afetar o continente gradualmente a partir de quinta-feira. Já para o final da semana vamos ter valores de temperatura elevados tipicamente de verão e deverão manter-se até ao inicio da próxima semana”, indicou.

Segundo a meteorologista, com a informação disponível hoje as regiões do Alentejo deverão voltar a registar temperaturas máximas entre 35 e 40 graus e até superiores em algumas zonas. “Esta situação meteorológica caracteriza-se por ser acompanhada de noites mais quentes. Vamos voltar a ter sobretudo na região sul, principalmente no Algarve, as famosas noites tropicais”, referiu.

Ângela Lourenço destacou também que estas condições meteorológicas com tempo mais quente e seco e acompanhado pontualmente de vento mais forte vão agravar o perigo de incêndio rural. “Vamos ter dias e noites muito quentes a abranger quase todo o território no sábado e no domingo, havendo a possibilidade de o início da semana continuar quente. Do ponto de vista formal possivelmente vai haver aqui um episódio que pode configurar uma onda de calor”, disse.

Segundo a meteorologista do IPMA, a subida vai ser gradual a partir de quinta-feira, podendo ser de 10 graus Celsius no total. “Hoje temos uma máxima de 24 graus em Lisboa e depois gradualmente vai subindo e no dia 27, sexta-feira, vai registar 33 e no domingo 38. Beja hoje está com 31 e no sábado estará perto dos 40 graus”, disse.

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Mais de 500 mortes atribuídas a fontes de água contaminada e falta de higiene em 2023
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Mais de 500 mortes atribuídas a fontes de água contaminada e falta de higiene em 2023

O jornal cita na sua edição de hoje dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) que apontam para um novo máximo de 518 mortes em 2023, alavancando a taxa de mortalidade para 4,9 óbitos por 100 mil habitantes, o valor mais alto, desde pelo menos 2010, quando estava nos 1,1. Em 2022 foram registadas 472 mortes (4,5%), em 2021 foram 398 (3,8%)e em 2020 foram 413 (4%). Segundo os dados, 57% das mortes registadas dizem respeito a pessoas com mais de 85 anos, seguidos da faixa etária 75-84, com 28% das mortes. De acordo com os dados do INE, seis em cada 10 óbitos foram mulheres. “Nos maiores de 85 anos a taxa de mortalidade chegou aos 78,6/100 mil, sendo a segunda mais elevada nos 75-84 (16,6%), seguindo-se os bebés com menos de um ano (4,9), segundo o INE. As mortes, segundo a listagem consultada pelo JN, são atribuídas a fontes de água insalubre ou a condições de saneamento e higiene deficientes ou inexistentes, entrando nesta codificação óbitos por cólera, febre tifoide, shigelose ou outras infeções intestinais bacterianas e doenças parasitárias. O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, Bernardo Gomes, disse ao jornal ser “importante perceber se este fenómeno tem tradição territorial, nomeadamente em termos de padrões culturais de uso de água não controlada”. Por sua vez, o hidrobiólogo Adriano Bordalo defendeu um trabalho conjunto dos ministérios da Saúde e do Ambiente que “pode levar ao desenho de ações de correção”. “Se os estudos não foram feitos não conseguimos melhorar a saúde da nossa população”, disse.

Portugal é referência mundial com mais de 98% das crianças vacinadas no 1.º ano
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Portugal é referência mundial com mais de 98% das crianças vacinadas no 1.º ano

“As coberturas permanecem muito elevadas até aos seis anos de idade, atingindo ou ultrapassando, no geral, a meta dos 95%”, salienta o relatório. A DGS destaca que 86% das crianças nascidas entre agosto de 2024 e março de 2025 em Portugal Continental foram vacinadas contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) durante a primeira campanha de imunização sazonal. Segundo a autoridade de saúde, “a elevada cobertura alcançada contribuiu para uma redução substancial dos internamentos por VSR em crianças até aos seis meses de idade”. O relatório assinala também o aumento, entre 2023 e 2024, da cobertura vacinal da primeira e segunda dose da vacina contra o sarampo, a parotidite epidémica (papeira) e a rubéola (VASPR). Aos dois anos, o aumento foi de 98% para 99% e aos seis anos foi de 95% para 96%. Segundo o relatório, a cobertura vacinal contra infeções pelo HPV (vírus do papiloma humano) em raparigas manteve-se elevada, ultrapassando a meta dos 90%. Nos rapazes, mantém-se a tendência verificada nos últimos anos de aumento progressivo das coberturas vacinais nos diferentes grupos etários em análise, aproximando-se das obtidas nas raparigas, e ultrapassando a meta dos 90% no grupo dos 15 anos. Para a vacina combinada contra o tétano, difteria, tosse convulsa e poliomielite (DTPaVIP) atingiu-se a cobertura de 93%, nas crianças que completaram os seis anos de idade. Os dados indicam também que, na vacina contra a N. meningitidis do serogrupo B (MenB), 97% das crianças que completaram dois anos apresentavam o esquema de três doses completo. Quanto à vacinação contra a tosse convulsa na gravidez, os dados estimam que, em 2024, cerca de 80,4% das mulheres grávidas elegíveis tenham sido vacinadas com a vacina Tdpa. Em 2024, foram notificados 370 casos de suspeita de reações adversas a vacinas incluídas no PNV, o que, face ao número total de vacinas administradas nesse ano, corresponde a cerca de 12,8 casos de RAM [notificação de reações adversas) por 100.000 vacinas administradas. Destes, 215 foram considerados graves, o que equivale a 7,5 casos de RAM grave por 100.000 vacinas administradas. A DGS ressalva que “a notificação de uma suspeita de RAM não implica, por si só, uma relação causal entre a administração da vacina e o evento reportado”, sendo que cada caso carece de uma avaliação técnica individualizada, realizada por peritos da autoridade nacional do medicamento (Infarmed). No ano passado, foram efetuados 3.038.148 registos e 246.072 transcrições no sistema de informação “Vacinas” a pessoas residentes em Portugal Continental, sendo que se encontram em curso desenvolvimentos no sistema “Vacinas” para “uma melhor caracterização das administrações efetuadas no âmbito do Programa Nacional de Vacinação”. Pela primeira vez, o Relatório Anual 2024 do PNV tem os resultados da vacinação discriminados por município. A diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, afirma, no documento, que os resultados desagregados por município tornam “visíveis algumas das assimetrias geográficas que constituem potenciais alvos estratégicos para atuação, não só pelas equipas de profissionais de saúde, mas também de todos os parceiros relevantes, incluindo a sociedade civil, que se encontrem motivados para desenvolver iniciativas que contribuam para este legado que é de todos e para todos”. A DGS também divulgou hoje o Relatório da Campanha de Vacinação Sazonal do outono-inverno 2024-2025, que registou quase 4 milhões de vacinas administradas, em unidades do SNS e farmácias comunitárias. Esta campanha foi reforçada com a introdução da vacina de dose elevada contra a gripe para a população com 85 ou mais anos, que atingiu também coberturas vacinais muito elevadas. As coberturas vacinais máximas ocorreram na população com 85 anos ou mais anos. E as coberturas vacinais mínimas observaram-se na população com idade compreendida entre os 60 e 64 anos, tanto na vacinação contra a COVID-19 como contra a gripe.

Portugal está entre os piores da Europa na redução das mortes nas estradas
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Portugal está entre os piores da Europa na redução das mortes nas estradas

O relatório anual do Índice de Performance de Segurança Rodoviária (PIN) do ETSC, hoje divulgado, indica que Portugal registou uma redução de 0,6% no número de mortos na estrada entre 2014 e 2024, passando de 638 para 634 mortes. Ao longo da última década, o número de mortes nas estradas portuguesas praticamente estagnou, contrastando com os progressos registados pela maioria dos Estados-membros da União Europeia, precisa o documento. Este desempenho coloca Portugal numa posição preocupante quando comparada com a média europeia, que conseguiu uma diminuição de 17,2% no mesmo período. O ETSC é uma organização independente e sem fins lucrativos dedicada à redução do número de mortes e ferimentos nos transportes na Europa, da qual faz parte a Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP). O organismo, que ressalva que os dados referentes a Portugal são provisórios, indica que no ano passado morreram nas estradas portuguesas 634 pessoas, uma ligeira descida face às 642 vítimas de 2023, representando uma redução de apenas 1,2%. “Estes valores ficam muito aquém da redução anual de 6,1% necessária para atingir a meta europeia de diminuir as mortes rodoviárias em 50% até 2030”, indica o índice. A taxa de mortalidade rodoviária portuguesa situa-se nos 60 óbitos por milhão de habitantes, superior à média da União Europeia, que se fixa nos 45 mortos por milhão de habitantes. De acordo com o relatório, esta diferença sublinha o fosso existente entre Portugal e os países com melhor desempenho em segurança rodoviária, como a Noruega (16 mortes por milhão) e a Suécia (20 por milhão). O ETSC refere que no ano passado se registaram 20.017 mortes nas estradas da UE, uma diminuição coletiva de 2% em relação a 2023, “ficando muito aquém da redução anual de 6,1% necessária para alcançar a meta da UE de uma redução de 50 % até 2030”. “Apenas a Lituânia reduziu para metade o número de mortes nas estradas na última década. Dezasseis outros países obtiveram reduções acima da média da UE de 17%, incluindo a Bélgica e a Noruega. No entanto, sete países experimentaram aumentos, como Israel e Holanda”, enquanto Portugal praticamente estagnou, indica o mesmo documento, divulgado pela Prevenção Rodoviária Portuguesa. Além da estagnação no número de mortes, o índice mostra que Portugal enfrenta “um agravamento preocupante no que respeita aos feridos graves”, que aumentam 24,4% entre 2014 e 2024, uma tendência que contraria “os esforços europeus de redução da sinistralidade”. O PIN do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes indica ainda que este indicador revela que, mesmo quando os acidentes não resultam em morte, a gravidade das lesões tem vindo a intensificar-se. Face a estes resultados, a PRP alerta, em comunicado, para a necessidade de Portugal reforçar o investimento em segurança rodoviária e acelerar a implementação de medidas preventivas, frisando que “a estagnação dos últimos dez anos não pode continuar se o país pretende alinhar-se com os padrões europeus e cumprir os compromissos assumidos no âmbito das políticas comunitárias de transportes”. “O relatório PIN 2025 serve como um alerta inequívoco: sem uma mudança de paradigma na abordagem à segurança rodoviária, Portugal corre o risco de ficar progressivamente mais distante dos seus parceiros europeus na proteção dos cidadãos nas estradas”, refere a vice-presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, citada no comunicado. A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) entregou em 2023 ao Governo socialista a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária - Visão Zero 2030, que tem como meta a redução em 50% do número de mortos e feridos graves na estrada até 2030, documento que transitou para o anterior executivo da AD, mas até hoje não foi aprovado.

Procuradores avançam com greve geral a 9 e 10 de julho contra movimento de magistrados
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Procuradores avançam com greve geral a 9 e 10 de julho contra movimento de magistrados

Na Assembleia-Geral extraordinária do sindicato, que decorreu esta tarde no Hotel Tivoli Oriente, no Parque das Nações, em Lisboa, foi decidido avançar com "a realização de uma greve geral nos dias 9 e 10 de julho", assim como com uma paralisação de três dias, "por regiões", a 11, 14 e 15 de julho, adiantou o presidente do SMMP, Paulo Lona, em declarações à Lusa, após o final da reunião. A paralisação regional vai começar "pela região de Lisboa", a 11 de julho, afetando depois a região do Porto a 14 de julho e as Procuradorias - Regionais de Évora e Coimbra, a 15 de julho, explicou. Por outro lado, foi ainda decidido intensificar os esforços para "obter a realização por parte do Centro de Estudos Judiciários de um curso especial para magistrados do Ministério Público com 120 vagas", tendo em vista "suprir as grandes carências que existem de magistrados neste momento". Neste caso, segundo o presidente do SMMP, o objetivo é que seja aberto um concurso extraordinário. Nesta Assembleia-Geral extraordinária foi ainda dado um mandato à direção do sindicato para que, a partir de 1 de setembro, possa "recorrer a outras formas de luta que entenda necessárias, nomeadamente a realização de outras greves", acrescentou Paulo Lona, à Lusa. Entretanto, em comunicado, o sindicato que representa os magistrados dá ainda nota de que foi recomendada à direção "a instauração de uma ação de impugnação judicial da deliberação do movimento, bem como da respetiva providência cautelar". O aviso para o próximo movimento de magistrados do Ministério Público, que produz efeitos a partir de setembro, foi contestado pelo SMMP, que acusou o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) de espetar "o último prego" na especialização dos procuradores ao querer ter profissionais que acumulam as áreas cível, criminal e de família e menores. Em causa está o aviso publicado a 4 de junho em Diário da República que inclui lugares a ocupar pelos procuradores a partir de setembro em vários departamentos e tribunais em simultâneo. O SMMP argumentou que o CSMP "criou uma magistratura 'multitask' e generalista, espetando o último prego na tão almejada e apregoada especialização", com agregações como execução e cível em municípios diferentes, ou família e menores, cível e crime num só lugar. Depois de uma reunião na terça-feira com o SMMP, o Procurador-geral da República (PGR), Amadeu Guerra, comprometeu-se a levar no dia seguinte o tema ao CSMP, a que preside, e adiantou ter sido por proposta sua que o Conselho decidiu manter o movimento, mas introduzindo algumas alterações para evitar arbitrariedade e sobrecarga na distribuição de serviço aos procuradores. Segundo as alterações aprovadas, qualquer acréscimo de funções aos procuradores decidido por um coordenador de comarca tem que passar por uma hierarquia de aprovação até ser ratificado, devendo ser comunicado pela comarca ao procurador-geral regional respetivo e por este ao CSMP, tendo sido um dos pedidos do sindicato que Amadeu Guerra disse ter sido considerado relevante pelo CSMP.

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Festival de cinema de Avanca chega a Aveiro com retrospetiva de Goran Radovanovic
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Festival de cinema de Avanca chega a Aveiro com retrospetiva de Goran Radovanovic

A iniciativa, em colaboração com o Teatro Aveirense e a Plano Obrigatório, oferece a oportunidade de revisitar a obra daquele que é considerado “um dos mais relevantes cineastas da atualidade na Sérvia”. “A filmografia de Goran Radovanovic distingue-se por uma intervenção política constante e um olhar profundamente crítico sobre os conflitos que marcaram o desmembramento da antiga Jugoslávia, a última grande guerra na Europa do século XX”, refere uma nota de imprensa daquele festival. A programação tem início com a exibição da mais recente longa-metragem de Radovanovic, “O Rei dos Elfos” (2024), que “volta a mergulhar nas feridas abertas pela guerra dos Balcãs, reafirmando a força autoral e o compromisso ético do realizador”, filme premiado na última edição do festival de Avanca Goran Radovanovic estará presente em Aveiro para participar na retrospetiva e apresentar pessoalmente um dos seus filmes, proporcionando um encontro direto com o público, em momento de diálogo sobre cinema, política e memória. O cineasta é já presença habitual do festival, onde foi anteriormente premiado com as obras “Chicken Elections” (2005), “A Ambulância” (2009) e “O Enclave” (2015). “Esta retrospetiva, que inclui sessões especiais e conversas com especialistas em cinema e história contemporânea, afirma-se como um dos pontos altos da programação cultural de verão em Aveiro, e uma oportunidade ímpar para refletir, através da sétima arte, sobre os ecos de um passado recente que ainda hoje marca a Europa”, destaca a nota de imprensa. O Avanca tem este ano a sua 29.ª edição, que decorrerá de 18 a 27 de julho, sendo organizado pelo Cine-Clube de Avanca e pelo Município de Estarreja, com o apoio do Ministério da Cultura, Instituto Português do Desporto e da Juventude, Turismo Centro, Junta de Freguesia e Paróquia de Avanca, Agrupamento de Escolas de Estarreja, para além de várias organizações internacionais e entidades locais.

Novo single do aveirense Dinis Mota chega esta sexta-feira e antecipa o seu primeiro álbum
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Novo single do aveirense Dinis Mota chega esta sexta-feira e antecipa o seu primeiro álbum

De acordo com uma nota enviada à Ria, tendo como base os estilos musicais “afro swing” e “R&B”, a música "I'M ON IT" pretende transmitir “a vontade de amar com intensidade, num mundo marcado pela pressa e constantes mudanças”. “A letra, mergulha no desejo de segurança emocional e pertença, evocando o amor que resiste às distrações e se mantém firme no meio da correria da vida”, avança. Citado na nota, Dinis Mota refere ainda que este single é um “universo sonoro onde o ritmo, o sentimento e a energia contemporânea se encontram, cruzando a vibração quente do amor com a dança que ele inspira”. Com produção do próprio, mistura e masterização de Pedro Rafael, este single insere-se no alinhamento do seu primeiro álbum “DINIS”, que está previsto ser lançado em “setembro”. Dinis Mota, 23 anos, é um músico e produtor emergente natural de Aveiro, que vive entre ritmos e texturas, onde o som se transforma em lugar. Apaixonado pela criação desde cedo, começou a produzir em 2019, lançando instrumentais no SoundCloud e no YouTube. Ao longo dos anos, foi inserindo a voz nos seus próprios projetos, desenvolvendo uma abordagem mais pessoal e profunda. Em 2023, lançou o seu primeiro EP “TRIAGEM”. No ano seguinte, estreou-se ao vivo com um concerto no Teatro Aveirense. A sua música revela-se num jogo de contrastes e fusões: o groove quente do R&B, a vibração dançante do afroswing, ecos de bossa nova, rock, blues e novas dimensões de hip-hop e trap.

Ílhavo lança desafio gastronómico com o bacalhau como estrela principal
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Ílhavo lança desafio gastronómico com o bacalhau como estrela principal

A iniciativa pretende desafiar, mais uma vez, o público não profissional a apresentar a sua melhor receita com o “fiel amigo” como ingrediente principal. Os candidatos deverão apresentar um “prato principal cuja proteína principal seja o bacalhau de cura tradicional portuguesa e/ou os seus derivados, sendo valorizada a utilização de produtos endógenos da região de Aveiro”, esclarece a nota. O Município refere ainda que a candidatura deve ser submetida através do envio do formulário de inscrição, disponível no website da Câmara Municipal de Ílhavo, “acompanhado de um vídeo demonstrativo da preparação da receita (com duração máxima de cinco minutos) e de uma fotografia do prato finalizado”. O concurso decorrerá, posteriormente, “em duas fases”. “Numa primeira fase, um júri composto por três elementos - um representante da Câmara Municipal de Ílhavo, um representante da Vorwerk Premium (parceira do evento) e um chef designado pela autarquia - selecionará as três melhores receitas. A fase final realiza-se no dia 17 de agosto, durante o Festival do Bacalhau, no showcooking “O Meu Bacalhau é Melhor que o Teu”. Nessa ocasião, os autores das receitas finalistas irão confecionar os seus pratos perante o júri, que elegerá o vencedor”, lê-se. A autarquia reforça ainda que “todos os ingredientes e utensílios necessários à confeção, incluindo o robot de cozinha Bimby, equipamento oficial do concurso” serão assegurados pela organização. O vencedor será ainda premiado com o modelo mais recente da Bimby.

Homem constituído arguido na Feira por auxílio à imigração ilegal e subtração de documentos
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Homem constituído arguido na Feira por auxílio à imigração ilegal e subtração de documentos

Em comunicado, a GNR refere que o suspeito “reteve indevidamente os documentos de identificação de uma vítima, coagindo-a a desempenhar funções distintas no contrato de trabalho. Além disso, não terá pago o salário acordado e exigiu à vítima o pagamento de despesas relacionadas com o transporte desde o país de origem, bem como a legalização da sua situação em território nacional”. Acrescenta ainda que, no decorrer da investigação, foi possível apurar que o suspeito “exercia um controlo abusivo sobre a vítima, tanto no local de trabalho como na habitação, através de câmaras de videovigilância sem a devida autorização legal”. No âmbito da ação, na qual foram realizadas três buscas, foram apreendidos documentos pertencentes à vítima e a outros cidadãos estrangeiros, cinco câmaras de videovigilância, um telemóvel e 150 euros em numerário.