RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Capitão Fausto atua em Albergaria-a-Velha e Santa Maria da Feira em março e abril

A banda portuguesa Capitão Fausto vai passar por Paredes, no dia 28 de fevereiro, Albergaria-a-Velha, no dia 15 de março, Santa Maria da Feira, no dia 5 de abril, Fafe, em 30 de abril, estando também marcadas atuações em vários festivais.

Capitão Fausto atua em Albergaria-a-Velha e Santa Maria da Feira em março e abril
Redação

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21 fev 2025, 11:22

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Além destes concertos, a banda portuguesa Capitão Fausto vai fazer a sua primeira “incursão internacional” com uma série de cinco concertos em Espanha, Países Baixos, França e Reino Unido.O primeiro concerto tem lugar em Madrid, no dia 21 de abril, seguindo-se Barcelona, um dia depois.

Em 7 de maio, os Capitão Fausto chegam a Amesterdão e, no dia seguinte, atuam em Paris, com a última data a acontecer em Londres, no dia 11 desse mês.

“Esta viagem musical é um reflexo do desejo da banda de levar a sua sonoridade única a novos públicos e expandir as suas fronteiras artísticas”, pode ler-se num comunicado hoje divulgado.

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Recolhidas duas centenas e adotados 146 cães e gatos em Albergaria-a-Velha
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Recolhidas duas centenas e adotados 146 cães e gatos em Albergaria-a-Velha

“Em 2024, o CROAA realizou 146 adoções de animais, sendo 74 canídeos e 72 felídeos”, refere uma nota de imprensa da autarquia. Segundo os dados agora divulgados, no total, foram recolhidos durante o ano de 2024 na via pública 199 animais, sendo 96 canídeos e 103 felídeos. O equipamento municipal procedeu, durante o mesmo período, à esterilização de 222 animais, incluindo gatos do programa de colónias “ Capturar-Esterilizar- Devolver” (CED). A nota de imprensa da Câmara de Albergaria-a-Velha dá também conta de que foi instalado no Centro de Recolha de Animais um parque com equipamentos para exercícios para cães. “A saída diária dos animais do CROAA para o parque de exercícios permite uma interação social entre os cães, a prática de exercício adequado à espécie e melhora o bem-estar e a saúde dos animais”, salienta. O parque de exercícios para cães foi financiado pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), ao abrigo de um programa de concessão de incentivos financeiros para a construção e a modernização de centros de recolha oficial de animais de companhia e de instalações das associações zoófilas.

‘Tanto Mar!’ de fevereiro assinala 76 anos da primeira viagem do Navio Santo André
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‘Tanto Mar!’ de fevereiro assinala 76 anos da primeira viagem do Navio Santo André

‘Não fiques em casa a ver Navios’ é a Tertúlia que vai dar início à programação de comemoração do 76º aniversário da primeira viagem do Navio Santo André. A iniciativa decorrerá pelas 21h30 do dia 28 de fevereiro, no Navio-Museu Santo André (NMSA). As investigadoras da Universidade de Aveiro, Alexandra Monteiro, Isabel Nunes e Rita Bicho serão as convidadas desta primeira tertúlia, que pretende levar a comunidade a refletir sobre o tema das alterações climáticas, a subida do nível médio da água do mar, o ar, a água e o solo. A tertúlia faz parte do projeto ‘Por água abaixo’, desenvolvido pela associação Quinto Palco, com apoio da Fundação La Caixa. Também no NMSA, pelas 17h00 do dia 1 de março, será inaugurada a exposição ‘Retratos dos Mares do Fim do Mundo’. A mostra de crónicas e fotografias de viagem produzidas por Augusto Boffa-Molinar e Bernardo Santareno (pseudónimo literário de António Martinho do Rosário, médicos da frota, pretende ilustrar a aproximação à vida a bordo dos navios bacalhoeiros. No contexto desta exposição, será ainda apresentado o livro ‘Além dos Mares do Fim do Mundo’, de Afonso Molinar, neto de Augusto Boffa-Molinar e decorrerá a ‘Conversa de Mar’ sobre o tema “Ao Leme no Feminino”, com a participação de Bela Cardoso, natural da Gafanha da Encarnação, formada na Escola Náutica, no Curso de Pilotagem em Lisboa, em 1981.

Festival Imaginarius vai questionar o Progresso com 43 espetáculos em 15 palcos
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Festival Imaginarius vai questionar o Progresso com 43 espetáculos em 15 palcos

Com apenas uma proposta de entrada paga, o evento organizado pela referida autarquia do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto recorre a um investimento de meio milhão de euros para levar a diversas salas e espaços públicos da cidade um total de 120 horas de programação, distribuídas por 43 ‘performances’ e instalações, a cargo de 43 companhias de 17 países. O local escolhido para a conferência de imprensa de apresentação do cartaz de 2025 foi uma lavandaria automática e Amadeu Albergaria, presidente da Câmara da Feira, justificou a opção por esse espaço: “Temos nisto um aspeto da vida moderna que representa uma certa solidão. Vamos à lavandaria quando estamos sozinhos e depois encontramos lá outras pessoas. Talvez o Progresso tenha caminhado para esta nova forma de solidão, tal como antes se ia solitariamente aos lavadouros públicos e depois eles se tornavam um ponto de encontro”. O autarca defende que esse “sítio inusitado” combina assim com a grande missão do festival, que é a de levar a arte ao espaço público e incentivar a população a “redescobrir a cidade”, ela própria “feita de operários irredutíveis da cultura”. O vereador Gil Ferreira realçou que esse esforço tem implicado planeamento de longo prazo, como se verifica no ciclo de programação que agora encerra: após uma edição dedicada ao Sonho e outra à Liberdade, este ano questionar-se-á o Progresso em tudo o que essa evolução implica de “contemplação, crítica e esperança”. As propostas selecionadas para o certame vão, portanto, refletir sobre “o Progresso enquanto bem maior da Humanidade – enquanto património de uma Humanidade que se deve construir ancorada nos valores da Paz, como sonho coletivo”. Com 25 estreias nacionais e 11 absolutas, entre as quais nove encomendas (o que representa o triplo do ano passado), o 24.º Imaginarius vai repartir-se por um total de 15 palcos e, nesse contexto, destaca-se o regresso do espetáculo de encerramento à praça do tribunal. Será esse espaço a receber “Le grand mire / A grande mira”, em que a companhia francesa Deus Ex Machina combina teatro com trapézios fixos, dança pendular, números aéreos sobre tecido e ‘videomapping’ numa esfera insuflável de 200 quilos, elevada a 15 metros de altura. Quanto às restantes localizações do festival, ele continuará a passar por cinco salas fechadas, para minimizar o risco de cancelamentos devido a chuva, mas alarga-se a novas moradas, como o renovado Mercado Municipal, a escadaria nas traseiras das Piscinas da Feira e os degraus de acesso à Igreja da Misericórdia. Da lista de produções a gerar mais expectativa, a gestora do projeto Imaginarius, Telma Luís, salienta “Phloeum /Floema”, que é uma das nove produções próprias do festival e resulta de uma chamada internacional na categoria de circo contemporâneo, a propósito da classificação de Santa Maria da Feira como Cidade Criativa da UNESCO. O espetáculo foi desenvolvido pelo coletivo finlandês Lumo Company e consiste numa experiência imersiva com gastronomia, arte culinária e movimento, “nos limites entre corpo, som e natureza”. Outras propostas do Imaginarius de 2025 são “Anti-Nódoas”, em que a companhia portuguesa Mnemos usa o humor como ferramenta de crítica social na análise de “temas profundos como a condição feminina”; “Virtual Reality /Realidade Virtual”, em que o quarteto de mimos ucranianos Dekru explora a influência dos meios digitais na vida contemporânea; e “The Grannies / As Avós”, em que a dupla suíço-irlandesa Bill and Fred Productions mostra como duas seniores já lentas de movimentos podem ser “jovens de espírito, cheias de atrevimento”. Telma Luís destaca que o programa de 2025 inclui ainda uma “instalação-intervenção” sob o título “Home/Land”, em que a companhia franco-americana Begat Theatre joga com o sentido das palavras inglesas “Homeland” / “Terra natal”, “Home” / “Lar” e “Land” / “Terra” para levar atores e espectadores a descobrirem e comentarem “testemunhos de exílio, origens, alteridade e raízes arrancadas ou reencontradas”.

Ponte do Vouga em Águeda em vias de classificação
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Ponte do Vouga em Águeda em vias de classificação

Situada entre a freguesia de Macinhata do Vouga e União das Freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga, a ponte foi construída no século XIII para servir a então vila do Vouga. As mais antigas referências são dois legados testamentários, um de 1239 e outro datado de 1245, que referem a ponte que servia a “estrada real” de ligação do Porto a Coimbra, aproveitando parcialmente a antiga estrada romana. A Ponte do Vouga teria, originariamente 12 arcos, com um comprimento de 160 metros e, na sequência da construção de uma nova ponte a jusante da ponte antiga, ficou sem manutenção. Já deteriorada, passou para a responsabilidade da Câmara Municipal de Águeda que, em 2010, mandou fazer uma inspeção ao estado da ponte medieval, na sequência da qual foi fechada ao trânsito. De acordo com um estudo feito pela autarquia, a reabilitação custaria mais de dois milhões de euros, montante para o qual a autarquia não possuía disponibilidade financeira. Em 2011 deu-se o colapso de um dos pilares e dos dois arcos centrais, devido à força das águas, com os temporais de novembro desse ano. A ponte original foi reconstruída em 1713, no reinado de D. João V, aproveitando os pilares e partes estruturais da ponte medieval de que são visíveis as marcas dos canteiros que talharam as pedras medievas. Já no século XX, na década de trinta, o tabuleiro foi alargado, com uma estrutura de betão. Nas proximidades da ponte em vias de classificação, situa-se uma estação arqueológica a aguardar que sejam retomadas escavações e que é apontada por alguns historiadores como correspondendo à cidade romana de Talábrica, cuja localização exata tem sido alvo de controvérsia. Fotografia deSkyView - Manuel Ferreira

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Pedro Magalhães (CDS) nega acordo com PSD-Aveiro e diz que "não está nada definido"
Cidade

Pedro Magalhães (CDS) nega acordo com PSD-Aveiro e diz que "não está nada definido"

Questionado ainda sobre a notícia do Diário de Aveiro, desta quinta-feira, que tinha como título “Órgãos do CDS já se despediram de Ribau Esteves” e que avançava que a coligação do PSD com o CDS iria “manter-se”, Pedro Magalhães desmentiu ambas as afirmações. “Para começar desminto o título da notícia do Diário de Aveiro, porque nós pedimos uma audiência com o engenheiro Ribau Esteves porque fomos, recentemente, eleitos para a distrital e para a concelhia e, por uma questão de cortesia, fomos dar os cumprimentos ao senhor presidente da Câmara de Aveiro. A notícia do Diário de Aveiro não corresponde nem de perto, nem de longe, à razão dessa visita”, explicou. “Nós mandamos uma nota de imprensa (...) e não consta lá que nos tenhamos ido despedir de Ribau Esteves. Muito pelo contrário, até porque pretendemos que até ao fim do mandato ele seja ouvido (…)”, completou. Questionado ainda sobre a possibilidade da direção nacional do CDS exigir à estrutura local a continuidade da coligação com o PSD-Aveiro, Pedro Magalhães relembrou que integra também a direção nacional, como secretário-geral adjunto, e que “isso não corresponde à verdade”. “Tendo em consideração que é um fim de um ciclo eleitoral, nós pretendemos primeiro que a estrutura concelhia de Aveiro se entenda - se há ou não há condições para manter a coligação - e depois os órgãos distritais e os órgãos nacionais irão pronunciar-se”, aclarou. No que toca à coligação, o presidente da distrital garantiu que “não está nada definido”. “É normal que quando estamos em coligação que os órgãos de comunicação social ou o nosso parceiro de coligação tenha essa impressão, mas nós ainda não conversamos com o PSD”, realçou. Para Pedro Magalhães a decisão do partido se coligar ou não deve “partir das estruturas locais”. “[A coligação] tem de ser analisada. Para fazermos uma coligação temos de ver se é da vontade das estruturas locais e se é do interesse da população”, opinou. “Nós temos de aguardar”, apelou o presidente da distrital. Numa última nota, sobre se o partido estaria disposto a perder um dos dois lugares que atualmente dispõe no Executivo, Pedro Magalhães quis deixar claro que “os lugares do CDS têm de se manter, como é óbvio”, recordando que “a entrada da Iniciativa Liberal para uma eventual coligação não será feita à custa do CDS”.

Câmara apoia edição 2025 do OCUPA-T com investimento de 16.200 euros
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Câmara apoia edição 2025 do OCUPA-T com investimento de 16.200 euros

De forma a dar continuidade à aposta no OCUPA-T, o Executivo Municipal deliberou aprovar as normas de participação da edição 2025 do OCUPA-T, tendo previsto um investimento de 16.200 euros para atribuição de bolsas aos participantes. A iniciativa conta ainda com 1.200 euros respeitante a seguros de acidentes pessoais. O Programa Municipal de Ocupação de Tempos Livres, promovido pela Câmara Municipal de Aveiro, surgiu em 2021 integrado no Programa de Ação de Apoio à Atividade Social e Económica (PAAASE) e pretende “proporcionar aos cidadãos a participação ativa em diversas áreas de intervenção, através do desenvolvimento de tarefas de interesse formativo e público”, lê-se na nota camarária. A iniciativa é destinada a todas as pessoas residentes e/ou a estudar no Município de Aveiro, com idade igual ou superior a 16 anos. Os projetos poderão ser integrados nas áreas do Ambiente, Cultura e Turismo, Museus, Teatro Aveirense, Floresta, Desporto e Apoio Administrativo – Arquivo Geral, Ação Social e Saúde, Cidadania, Empreendedorismo e Educação.