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Comunidade Intermunicipal de Aveiro exige fim das portagens na A25

A comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) reclamou hoje a abolição das portagens na autoestrada A25 e a construção de variantes no Itinerário Complementar IC1 e na Estrada Nacional EN 109.

Comunidade Intermunicipal de Aveiro exige fim das portagens na A25
Redação

Redação

10 jan 2025, 10:02

Em comunicado assinado pelo seu presidente, Joaquim Batista, a CIRA relembra que o troço da A25 entre a Ponte da Barra e o nó de Angeja, que continua a ter portagens, já estava construído antes da concessão.

Para a CIRA, não faz sequer sentido que o acesso rodoviário ao porto de Aveiro seja sujeito ao pagamento de portagens, penalizando as atividades económicas.

A CIRA salienta que “sempre defendeu o fim das portagens na A25 por considerar que esta via deveria ter um regime excecional, dado o seu caráter único na servidão rodoviária da ligação entre a Região de Aveiro e Castela / Leão, Espanha”.

“Não podemos aceitar e muito menos compreender as razões que possam justificar o facto da gratuitidade de circulação da A25 não se aplicar a toda a sua extensão, o que discrimina profunda e negativamente a população e a economia da região de Aveiro”, declara a CIRA.

No comunicado, a Comunidade Intermunicipal “exige que o Governo tome rapidamente posição sobre esta grave discriminação, assumindo a gratuitidade de circulação em toda a extensão da A25”.

Além disso, quer ver concretizadas as vias alternativas à EN109, entre Ovar e Vagos, “para que o tráfego recebido da [autoestrada] A17, A25 e A29 seja devidamente acolhido nessas zonas densamente povoadas”.

A construção de uma variante à EN1/IC1, nomeadamente na zona de Anadia e Águeda, é também reclamada por aquela entidade, sugerindo que seja feita aproveitando o corredor que esteve reservado para a A32.

A 01 de janeiro foram abolidas as portagens nas vias rápidas estruturantes do Interior e Algarve conhecidas como SCUT, após mais de 13 anos de luta das populações pela reposição do modelo inicial de financiamento destas estradas sem custos para o utilizador.

As portagens foram abolidas na A4 - Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 - Pinhal Interior, A22 - Algarve, A23 - Beira Interior, A24 - Interior Norte, A25 - Beiras Litoral e Alta e A28 – Minho, esta última apenas nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

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Na conferência de imprensa para apresentar o programa “Ílhavo Convida”, a vereadora da cultura, Assunção Ramos, disse que vão ser mais de 100 dias de festa, com uma programação muito diversificada para todos os públicos, sendo que a maior parte dos eventos são gratuitos. O investimento global é de 860.650 euros, sendo que mais de metade deste montante (500 mil euros) vai para os festivais gastronómicos dedicados à sardinha (10 a 13 de julho), ao marisco (31 de julho a 3 de agosto) e ao bacalhau (13 a 17 de agosto). No caso do festival do bacalhau, o evento irá contar com um cartaz musical que reúne nomes como Matias Damásio (dia 13), Ana Moura (14), Mickael Carreira (15), Rui Veloso (16) e Luís Trigacheiro (17). O programa “Ílhavo Convida” começa em junho com o Festival Rádio Faneca, de 6 a 8 de junho, que leva a Ílhavo Jorge Palma. O programa inclui concertos e teatro nos becos, jogos tradicionais, o projeto “casa aberta” e uma rádio criada exclusivamente para o evento. Ainda no mês de junho, Ílhavo recebe dois concertos do Festim – Festival Intermunicipal de Música do Mundo, com dois concertos com o grupo brasileiro Barbatuques (dia 27) e Constantinople (dia 28). O mês de julho arranca com a festa da Vista Alegre que inclui na sua programação a abertura do Festival Internacional de Guitarras de Aveiro (dia 05) com um concerto com Ricardo Gallén e a Orquestra Filarmonia das Beiras, seguindo-se o festival da juventude “Mareato”, que decorre de 3 a 6 e de 11 a 13, na Costa Nova. O Festival “Cabelos Brancos”, que normalmente se realiza no final de setembro, vai decorrer este ano nos dias 25 e 26, para não coincidir com o período da campanha eleitoral. Em agosto, destaque para o 88.º aniversário do Museu Marítimo de Ílhavo e a Festa dos Bacalhoeiros (23 de agosto), outro dos eventos que a autarquia decidiu antecipar para este mês por causa do período eleitoral.

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A cerimónia estava marcada para as 10h00, mas meia hora antes já muitas famílias caminhavam apressadas rumo à Alameda do Campus da UA. Munidos de pequenos bancos de praia e carregados de orgulho, procuravam garantir um lugar na primeira fila para assistir de perto a um dos momentos mais marcantes na vida académica dos seus filhos: a bênção de finalistas. Entre essas famílias estava Carla, que veio do Porto especialmente para acompanhar a filha. O dia começou cedo: “Acordei às 7h00”, contou à Ria. Para Carla, este é um marco importante. “É uma meta que a minha filha atingiu”, partilhou com orgulho. A jovem está agora a concluir o curso de Tradução - uma escolha que, entre risos, a mãe admite não ter sido a primeira opção. “A Universidade de Aveiro foi a terceira escolha”, confessa. Ainda assim, a emoção prevalece. “Significa que chegou ao fim e que alcançou um objetivo. E nós estamos aqui para comemorar com ela. É um gosto enorme”, acrescenta Carla, que veio acompanhada pelo marido e pelos avós da finalista. Também Teresa Vicente, vinda da Régua, não quis faltar ao momento que assinala o fim de um ciclo na vida do filho, finalista do curso de Multimédia e Tecnologias da Comunicação. “Acordei às 7h30, mas compensa”, diz com um sorriso. “Sente-se muito orgulho ao olhar para o percurso que fizeram até aqui”, continua. Com os olhos brilhantes, recorda o caminho trilhado. “Já passaram três anos. Entrou onde quis, como quis, e agora está a terminar. É um orgulho imenso”, afirma. Determinada a não perder nenhum instante, Teresa chegou cedo à Alameda. “Queria estar na linha da frente”, realça. Ao seu lado, estavam ainda o seu marido, a namorada e os avós do filho. “Depois da missa vamos almoçar todos juntos, tirar umas fotos e regressar a casa”, partilha, visivelmente emocionada. Entre os milhares de estudantes reunidos no Campus de Santiago, Bruna era uma das que mais se destacava. Finalista do curso de Enfermagem, vive este momento com uma companhia especial. Está grávida de oito meses. “Não estou de todo sozinha… Está aqui comigo o meu querido filho ou filha. Não sei o que é. Nós decidimos que não vamos descobrir já… Só quando nascer”, conta com uma gargalhada. Bruna escolheu a UA como primeira opção e percorreu “500 quilómetros desde o Algarve” para aqui estudar. Agora, no final da caminhada, relembra as dificuldades enfrentadas. “Tem sido muito difícil e é uma conquista muito grande para mim e para a minha família. Não tem sido fácil… Muito menos em Enfermagem, a estagiar todos os meses (…), mas estou muito feliz e aliviada de ter conseguido terminar”, admite. Com o olhar no futuro e o coração no presente, partilha o peso simbólico deste dia. “Para mim, simboliza o fim de uma etapa, mas o começo de outra. Sou oficialmente enfermeira. Mas também acredito que simboliza muito mais para a minha família…”, desabafa. Conclui com emoção e orgulho: “Está feito. É um alívio. Saio daqui de coração cheio e não podia ter escolhido melhor.” Também presente na cerimónia, Joana Regadas, presidente da direção da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv) aproveitou o momento para deixar uma mensagem de esperança e reconhecimento. “Espero que levem sempre Aveiro e a UA como uma segunda casa, senão como a primeira. Espero que seja acima de tudo um futuro cheio de ainda mais vitórias e conquistas”, desejou com um sorriso. Com um olhar nostálgico sobre o passado e recordando o seu próprio ano como finalista, Joana partilhou o turbilhão de emoções que sente ao ver aqueles estudantes prestes a concluir os seus cursos. “Fico com um sentimento de tristeza porque gostava de estar ali. (…) É um dia de facto muito emocionante que nos faz pensar sobre todo o nosso percurso, não só na Universidade, mas tudo aquilo que nos trouxe até ao dia de hoje”, admite. No final da cerimónia, muitas famílias aproveitaram ainda para tirar fotografias com os finalistas junto aos respetivos departamentos dos seus cursos. A Bênção de Finalistas é uma cerimónia organizada por um grupo de alunos finalistas, que constitui a Comissão Organizadora da Bênção de Finalistas (CoBEF), através do Centro Universitário Fé e Cultura, em parceria com a UA.

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Esta percentagem é superior à das últimas legislativas, realizadas em 10 de março de 2024, quando a afluência média às urnas à mesma hora se estimava em 25,21%% dos eleitores. Segundo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), podem votar para as eleições legislativas antecipadas de hoje 10,8 milhões de eleitores. Partindo da percentagem de 25,56% de afluência às urnas, o cálculo aponta para perto de 2,76 milhões eleitores que votaram até às 12h00. No passado domingo, mais de 314 mil eleitores dos 333.347 inscritos para o voto antecipado exerceram o seu direito de voto, correspondendo a uma afluência de 94,45%, segundo o balanço enviado à Lusa pela SGMAI. No total, serão eleitos 230 deputados, em 22 círculos eleitorais – 18 dos quais em Portugal Continental e os restantes nos Açores, na Madeira, na Europa e Fora da Europa –, num ato eleitoral que terá um custo a rondar os 26,5 milhões de euros. Concorrem a estas eleições 21 forças políticas, mais três do que nas eleições de março do ano passado. As mesas de voto estarão abertas até às 19h00 em Portugal Continental e na Madeira, enquanto nos Açores fecham uma hora mais tarde, devido à diferença horária.