RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Ílhavo: Época balnear com 35 salvamentos, mas sem vítimas mortais

A época balnear de 2025 nas praias do Município de Ílhavo registou 35 salvamentos: 28 na Praia da Barra e sete na Costa Nova do Prado, tendo terminado sem qualquer vítima mortal. A informação foi avançada esta terça-feira, 7 de outubro, através de uma nota de imprensa enviada às redações pela autarquia.

Ílhavo: Época balnear com 35 salvamentos, mas sem vítimas mortais
Redação

Redação

07 out 2025, 14:12

Segundo a mesma fonte, o número representa uma redução de “12,5%” face ao ano anterior, resultado da “vigilância coordenada e da intervenção atempada dos nadadores-salvadores”. Durante a temporada, “três pessoas” foram transportadas para o hospital, mas apenas por precaução.

O relatório do Gabinete de Proteção Civil e Gestão Florestal destaca a melhoria da eficácia da vigilância, com ausência de incidentes em áreas não concessionadas. Entre os fatores que contribuíram para este resultado está, de acordo com a nota, “o dispositivo especial de salvamento fora do calendário oficial da época balnear, nos meses de maio, setembro e outubro”, que permitiu salvar “uma vida em maio”. O reforço de meios motorizados, com “três motas de salvamento” a percorrer 1.344 quilómetros entre junho e 14 de setembro, ampliou a vigilância a zonas tradicionalmente não vigiadas.

A segurança das praias contou com “22 nadadores-salvadores” da Associação ResgatÍlhavo e incluiu também a realização de ações diárias de sensibilização e o reforço da sinalética.

Na nota, a autarquia esclarece ainda que o Dispositivo Especial de Vigilância Balnear mantém-se ativo até ao dia “31 de outubro” na Praia da Barra e na Costa Nova do Prado.

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Paulo Portas entra na campanha do CDS em Vale de Cambra para apelar a voto em bons gestores
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Paulo Portas entra na campanha do CDS em Vale de Cambra para apelar a voto em bons gestores

Numa ação de campanha no centro da cidade do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, o ex-governante deu como exemplo dessa capacidade de gestão José Pinheiro, que agora cessa o seu terceiro mandato pelo CDS na presidência da autarquia, e afirmou depositar idêntica confiança no candidato a seu sucessor, André Martins Silva, que atualmente é vereador no mesmo executivo. “Gosto de ajudar quem me ajudou, pelo que fiz um intervalo na minha vida profissional, que é muito cheia, e quis dar um sinal [de apoio] a esta equipa de Vale de Cambra”, começou por referir Paulo Portas. Defendendo que “o que está em causa nestas eleições autárquicas é conseguir bons gestores da coisa comum”, o ex-governante recordou depois que, quando foi presidente do CDS, sempre procurou inspirar os autarcas do partido a concretizarem “três ou quatro coisas, independentemente da especificidade do seu concelho”, e que, dessa lista, a primeira era a redução de impostos. Vale de Cambra, na sua perspetiva, cumpriu esse pedido porque“a gestão do CDS levou a uma redução do IRS, do IMI e da derrama”. A segunda instrução de Paulo Portas era que o pagamento a fornecedores se efetuasse o mais rapidamente possível, “porque isso é que faz funcionar a economia”, e também nesse caso o município respeitou a vontade do líder, já que “paga a 14 dias, o que é muito menos do que a média geral” nas autarquias portuguesas e “significa uma competente gestão”. O terceiro pedido era de diminuição da dívida municipal, o que a Câmara do CDS igualmente cumpriu: “Quando esta equipa chegou, a dívida estava em 29 milhões de euros e agora está em 6,7, o que significa que há muitos menos encargos para as gerações futuras”. Quanto à prestação geral do partido que liderou nas eleições do próximo domingo, Paulo Portas admitiu: “Tenho ouvido dizer que o CDS tem boas oportunidades de manter as seis camaras que governa, ser o quarto partido autárquico e continuar a ter muita influência no território. Isso só se faz com bons gestores, com gente qualificada, por isso tenho essa esperança. Mas veremos”. Já quando questionado sobre o efeito que o crescimento da representação autárquica do Chega poderá ter a partir de domingo, o ex-ministro evitou conjeturas. “Prefiro elogiar aquilo que sei que é bom do que gastar o meu tempo a criticar aquilo que não conheço”, concluiu. Além de André Martins Silva pelo CDS-PP, na corrida eleitoral a Vale de Cambra também participam Miguel Aguiar Soares pelo PSD, Nelson Martins pelo PS, Manuel Campos pelo Chega e Serafim Tavares pela CDU. Na autarquia com 147,3 quilómetros quadrados e cerca de 25.900 habitantes, o executivo camarário integra atualmente, além de cinco eleitos do CDS, também um vereador do PS e outro do PSD.

Nuno Melo diz na “joia da coroa” de Vale de Cambra que é de quem tem mérito que se fala mal
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Nuno Melo diz na “joia da coroa” de Vale de Cambra que é de quem tem mérito que se fala mal

As declarações de Nuno Melo foram proferidas num comício marcado pela despedida de José Pinheiro, que, ao fim de 12 anos na gestão municipal desse concelho do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, delega agora a eventual sucessão no seu ainda vereador André Martins Silva. Começando por elogiar as equipas eleitorais do CDS-PP pela sua “campanha pela positiva”, o líder nacional dos populares afirmou: “Na política, quando os nossos adversários não gostam de nós ou nos tratam mal, isso é o melhor dos sinais – é sinal de que estamos a fazer com competência aquilo que esperam de nós”. Prescindindo de “considerações nacionais” para elogiar o trabalho desenvolvido no concelho, onde o partido vem gerindo a Câmara com maioria absoluta, Nuno Melo descreveu Vale de Cambra como “a joia da coroa do CDS” e realçou que cada uma das equipas em funções na autarquia ao longo dos últimos três mandatos tem vencido “não pelo que promete, mas pelo qua faz”. “As nossas listas querem unir onde outros querem dividir”, realçou o presidente do partido. “No dia seguinte às eleições, governam para todos e não para o CDS”, acrescentou. Nuno Melo salientou ainda que, à chegada de José Pinheiro à liderança da autarquia, esse “encontrou uma Câmara mal gerida” e agora passará a André Silva Martins uma “em muito melhores condições”, de “contas certas” e que “paga a tempo e horas” aos fornecedores. Referindo que o CDS soube nesse concelho dar a devida atenção não apenas à indústria, mas também a setores como a agricultura e o turismo, o presidente do CDS garante que, no balanço final de 12 anos de gestão, agora “são mais as pessoas para querem vir para Vale de Cambra do que as que querem sair do concelho”. A sua conclusão é, por isso, de que, “se há justiça na política como na vida, as listas do CDS merecem vencer em Vale de Cambra” as eleições autárquicas do próximo dia 12 de outubro. Além de André Martins Silva pelo CDS-PP, na corrida eleitoral por essa Câmara Municipal também participam Miguel Aguiar Soares pelo PSD, Nelson Martins pelo PS, Manuel Campos pelo Chega e Serafim Tavares pela CDU. Na autarquia com 147,3 quilómetros quadrados e cerca de 25.900 habitantes, o executivo camarário integra atualmente, além de cinco eleitos do CDS, também um vereador do PS e outro do PSD.

Aprovadas 22 candidaturas da região de Aveiro ao Mar 2030 de 5,8 milhões de euros
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Aprovadas 22 candidaturas da região de Aveiro ao Mar 2030 de 5,8 milhões de euros

“Das 38 propostas submetidas, 22 receberam parecer favorável, totalizando um investimento de 5.813.363,88 de euros, e foram enviadas para homologação pela Autoridade de Gestão do Mar 2030”, informa uma nota de imprensa da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro. De acordo com aquela entidade, “o maior ênfase, tanto em quantidade como em apoio financeiro, recai na melhoria de infraestruturas físicas e na aquisição de material de apoio à transformação, distribuição e comercialização dos produtos”. Outro destaque é a aquisição de equipamentos, como os de apoio à “Arte Xávega”, ou de embarcações que apoiam a preservação da construção naval tradicional. “As propostas aprovadas também fomentam o empreendedorismo ligado ao mar e promovem a sustentabilidade ambiental e a adaptação às alterações climáticas”, realça a nota de imprensa. O Grupo de Ação Costeira da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro é responsável pela execução da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL), “apoiando iniciativas que reforcem a competitividade dos setores da pesca e aquicultura e valorizem o património marítimo-cultural”. “A CIRA assume, assim, um papel ativo na concretização deste instrumento nacional que aplica o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura, visando promover uma economia azul sustentável”, refere a nota.

Onze municípios contestam tarifário e ameaçam sair das Águas do Centro Litoral
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Onze municípios contestam tarifário e ameaçam sair das Águas do Centro Litoral

“O conselho intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro deliberou lavrar uma pública nota de protesto, com pedido urgente de audiência à ministra do Ambiente e Energia e ao presidente das Águas de Portugal”, informa o comunicado. Para aquele órgão intermunicipal, “a insustentável situação exige o reiterar da decisão oficial, há muito comunicada, de abandonar as Águas do Centro Litoral”. Em causa está a publicação de um diploma legal que permite às Águas do Centro Litoral um regime de exceção na atualização de tarifas, que apanhou os municípios da região de surpresa, reivindicando “uma imediata alteração”. Trata-se, dizem, de “um cheque em branco entregue às Águas do Centro Litoral, supostamente necessários à estabilidade da empresa, sem qualquer condição de controle prévio pelo regulador e pela concedente”. “Esperávamos, pela repercussão social que a matéria em apreço tem, que a decisão da tutela relativamente à atualização de tarifas e rendimentos tarifários fosse nos termos das decisões tomadas nos anos transatos”, explica o conselho intermunicipal. Para os municípios da Região de Aveiro, com a exceção concedida por decreto-lei às Águas do Centro Litoral, no que respeita à política tarifária, “certificam-se opções de gestão erráticas”. Segundo as contas da CIRA, tal significa, “já no corrente ano, para além dos encargos decorrentes daquilo que seria a atualização esperada, mais dois milhões de euros a pagar, no fim da linha, pelos utilizadores na Região de Aveiro”. Os municípios da Região de Aveiro estabeleceram, há 15 anos, uma parceria com o Governo para a criação da empresa Águas da Região de Aveiro, responsável pelo fornecimento de água e pela recolha de águas residuais a cerca de 350 mil pessoas. “Tem sido assumida, pela unanimidade dos acionistas, como primeira prioridade, a contenção da evolução tarifária, tendo em conta a taxa de esforço que a população servida faz para aceder aos serviços”, salienta o comunicado.   “O aumento permanente e exponencial do custo do serviço em alta, torna completamente impossível disponibilizar aos clientes finais um serviço de qualidade a preços socialmente aceites”, conclui o conselho intermunicipal da Região de Aveiro. A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro foi formalmente criada em outubro de 2008 e agrega os municípios de Aveiro, Sever do Vouga, Ovar, Vagos, Estarreja, Águeda, Oliveira do Bairro, Ílhavo, Murtosa, Anadia e Albergaria-a-Velha, correspondendo a um território de cerca de 370 mil habitantes.

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Movimento Sentir Aradas exige explicações a Catarina Barreto sobre utilização indevida da ADSE
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Movimento Sentir Aradas exige explicações a Catarina Barreto sobre utilização indevida da ADSE

O movimento começa o texto por afirmar que a inscrição de Catarina Barreto foi feita “de forma ilegal”, citando a notícia da Rádio Universitária de Aveiro. Perante estes factos, o partido refere que a presidente da Junta “assumiu os benefícios financeiros” e atira que a mesma “continuou a esconder do público os documentos da sua relação com a ADSE”. No seguimento lança um conjunto de questões: “Como se inscreveu Catarina Barreto na ADSE?; Que documentos seguiram dos meios da Junta de Freguesia de Aradas para a ADSE?; Quem autorizou/aprovou a inscrição na ADSE, pela Junta de Freguesia de Aradas?; Em que Lei, Catarina Barreto, advogada com escritório na praça, estribou a sua “adesão” à ADSE?; Em qual ou em quais reuniões ou sessões de Executivo ou de Assembleia de Freguesia de Aradas apresentou o assunto “ADSE”?; Tendo sido, Catarina Barreto, membro da gestão da ANAFRE quais colegas conheceu que, não sendo funcionários públicos, acederam à ADSE?; Houve mais alguns elementos do Executivo de Aradas para além da Sra. Presidente que tenham sido inscritos ilegalmente na ADSE? Que funcionários públicos da Junta de Freguesia de Aradas, estão inscritos atualmente na ADSE?; Porque não foram entregues na totalidade os documentos requeridos pelo Movimento Sentir Aradas”, lê-se na nota enviada à Ria esta terça-feira. No comunicado, o grupo de cidadãos manifesta ainda “surpresa com a atitude” de Catarina Barreto, acusando-a de tentar “trespassar” responsabilidades para os funcionários da Junta e apontando também “cumplicidade” a Luís Souto de Miranda, candidato da Aliança com Aveiro à Câmara de Aveiro, que o movimento diz manter “um pacto de silêncio”. No final, o Movimento Independente Sentir Aradas apela que a freguesia e o concelho “merecem respeito”. “Afinal, mesmo não facilitando o acesso á informação, a verdade foi revelada. Acima de qualquer entrave à documentação, a atitude demonstrada, a falta de ética durante este processo todo e de desrespeito por todos os Aradenses são inqualificáveis”, atira. “No próximo domingo temos a oportunidade de mudar o rumo desta freguesia”, finaliza. Recorde-se que, tal como avançado pela Ria, durante quase cinco anos, entre janeiro de 2018 e novembro de 2022, Catarina Barreto, presidente da Junta de Freguesia de Aradas, esteve inscrita e utilizou a ADSE apesar de não ter direito a este subsistema de saúde reservado a trabalhadores com vínculo à Administração Pública - o que não é o caso dos eleitos locais. 

Secção de Atletismo do SC Beira-Mar anuncia a constituição de uma equipa de alto rendimento
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Secção de Atletismo do SC Beira-Mar anuncia a constituição de uma equipa de alto rendimento

Para além de referir que este é um passo que reforça a secção de atletismo do Beira-Mar, o dirigente nota que “esta projeção contribuirá para fomentar a prática da modalidade nas crianças e jovens aveirenses”. Neste processo, Quintaneiro destaca o papel de Hugo Pinheiro e Ricardo Esteves que, segundo diz, “construíram um percurso de sucesso na modalidade, com credibilidade junto de atletas de elite, assim como de um conjunto de parceiros fortes que garantem a sustentabilidade do projeto”. Já Rui Machado, responsável pela secção de Atletismo do Sport Clube Beira-Mar, afirma que se trata de um “passo importante e devidamente ponderado”. O dirigente adianta que a aposta vai permitir “relançar o nome do clube para patamares nunca antes alcançados na modalidade” e espera que sejam asseguradas novas parcerias para dar melhores condições aos atletas. A época arranca a 1 de outubro e técnico / treinador será Ricardo Esteves. Enquanto a equipa masculina conta com Luís Oliveira, João Almeida, Alexandre Venâncio, Hélder Santos, Cláudio Paulinho, Daniel Sousa, João Mouro e Nuno Cunha Santos, a equipa feminina faz-se representar por Carla Martinho, Susana Godinho Santos, Joana Ferreira, Rafaela Fonseca, Susana Cunha, Beatriz Rios e Ana Marta Pinto. Como objetivo, o clube assume querer conquistar “resultados de relevo” no âmbito Distrital, Nacional e Internacional, bem como ter grande representação na Seleção Nacional.

Autárquicas: Alberto Souto (PS) promete revogar hotel de 12 pisos na primeira semana se for eleito
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Autárquicas: Alberto Souto (PS) promete revogar hotel de 12 pisos na primeira semana se for eleito

“Não sabemos que maiorias é que vamos ter na Câmara. Se tiver maioria, obviamente posso tomar a medida de revogação do plano de pormenor do Cais do Paraíso na primeira semana. Se não tiver maioria, vamos ter que convencer as outras forças políticas que aquilo é um mostrengo urbanístico, uma aberração total, e estou convencido que não será difícil convencê-los”, disse o candidato. Alberto Souto falava aos jornalistas à margem de uma ação de campanha do PS na feira de Oliveirinha, onde também andou o seu irmão mais novo Luís Souto Miranda, que concorre à presidência da Câmara pela coligação PSD/CDS-PP/PPM, embora as duas comitivas não se tenham cruzado. Para além do plano de pormenor do Caís do Paraíso, que prevê a construção de um hotel de 12 pisos, o candidato socialista quer também revogar a construção do pavilhão-oficina, no Parque Desportivo de Aveiro, e salvar da demolição a antiga sede da Cerciav. Alberto Souto diz que “os erros são para corrigir, não são para dar continuidade”, mas adverte que primeiro será preciso ver qual é a situação que vai encontrar na Câmara em termos financeiros. “Como vocês sabem, têm sido abertos concursos, adjudicadas obras. O senhor presidente anunciou que estão comprometidos mais de 100 milhões de euros de obras e iremos ter que fazer uma análise criteriosa de tudo isso”, explicou. Alberto Souto percorreu a Feira de Oliveirinha, juntamente com cerca de duas dezenas de candidatos e apoiantes, a cumprimentar os feirantes e os munícipes com quem se cruzava, e a apelar ao voto no PS nas eleições de domingo. Quando a comitiva passou pela zona dos animais de capoeira, o socialista decidiu imitar o cacarejar de uma galinha para os jornalistas, afirmando que costuma fazer sucesso com os netos com esta imitação. “Sou um craque a imitar as galinhas para os meus netos. Faço um sucesso. Vocês querem gravar? Depois não gozam comigo. O Ricardo Araújo Pereira já não tem mais nenhuma emissão pois não?”, disse, antes de fazer a imitação que provocou risos na comitiva. Com esta foi a quarta vez que a candidatura do PS passou pela feira quinzenal de Oliveirinha. O candidato que procura a terceira eleição para a presidência da Câmara de Aveiro, que perdeu em 2005 para Élio Maia, diz que tem sido bem recebido pela população e sente que há um ambiente estimulante. “Em cada 50 pessoas, houve uma que não quis conversar connosco e todas as que pararam para conversar, recebemos palavras de encorajamento, entusiasmo e, portanto, sente-se que há um ambiente muito estimulante. Só no dia 12 é que se sabe”, concluiu. Além de Alberto Souto, são candidatos à Câmara de Aveiro Luís Souto (PSD/CDS-PP/PPM), Diogo Machado (Chega), João Moniz (BE), Isabel Tavares (CDU - PCP/PEV), Miguel Gomes (IL), Ana Rita Moreira (PAN), Bruno Fonseca (Livre) e Paulo Alves (Nós, Cidadãos!). Atualmente, o executivo, presidido pelo social-democrata Ribau Esteves, que cumpriu três mandatos e não se pode recandidatar, tem seis eleitos da coligação PSD/CDS-PP/PPM, e três eleitos da coligação PS/PAN, sendo dois do PS e um independente (ex-PS).

André Ventura vem amanhã a Aveiro para a reta final da campanha de Diogo Soares Machado
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André Ventura vem amanhã a Aveiro para a reta final da campanha de Diogo Soares Machado

De acordo com a agenda divulgada pela candidatura, a iniciativa decorre amanhã, 8 de outubro, a partir das 19h00, no Largo Dr. Jaime Magalhães Lima, junto ao Soldado Desconhecido, no centro da cidade de Aveiro. A presença de André Ventura insere-se nas ações de mobilização do partido nos últimos dias de campanha, que terminam esta sexta-feira. Esta será uma das principais ações de rua da candidatura de Diogo Soares Machado na fase final da campanha eleitoral, numa tentativa de reforçar a proximidade com os eleitores e consolidar o apoio ao partido no concelho.