RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

Região

Museu Marítimo de Ílhavo lança nova loja online

De acordo com uma nota de imprensa enviada à Ria, o Museu Marítimo de Ílhavo lançou hoje, dia 16, a sua nova loja online. O espaço é uma extensão das lojas físicas do Museu e do Município de Ílhavo e vende artigos de cerâmica, artesanato local, produtos gastronómicos, artigos de papelaria, vestuário e acessórios.

Museu Marítimo de Ílhavo lança nova loja online
Redação

Redação

16 out 2025, 16:26

O grande destaque dado pelo Museu Marítimo de Ílhavo vai para as publicações dedicadas ao mar e à cultura marítima – uma aposta que, dizem os responsáveis, tem “títulos dirigidos a públicos de todas as idades, incluindo livros infantojuvenis”. Na loja é também apresentada uma linha de produtos de merchandising ligados à história e memória da pesca do bacalhau, “símbolo identitário do território e da comunidade ilhavense”.

A nova loja é uma forma do Museu reforçar a sua presença digital e “democratizar o acesso aso produtos […] promovendo e divulgando a cultura marítima nacional à escala global”. O espaço online pode ser consultado em lojamuseumaritimo.cm-ilhavo.pt.

Recomendações

Autárquicas: Rui Dias (PSD/CDS) espera ter condições para governar Câmara de Ílhavo
Região

Autárquicas: Rui Dias (PSD/CDS) espera ter condições para governar Câmara de Ílhavo

Rui Dias dá como referência os quatro anos em que o movimento Unir para Fazer dirigiu a autarquia sem maioria absoluta, em que “teve condições semelhantes para governar”. “Não tem que haver necessariamente mais vereadores, porque basta-nos fazer um entendimento com quem tem menos vereadores para construirmos uma maioria absoluta”, disse. O novo presidente da Câmara referia-se às condições de governabilidade de que o seu antecessor, João Campolargo, do movimento de cidadãos Unir para Fazer, que perdeu as eleições para a Câmara, beneficiou, reclamando agora reciprocidade. A coligação PSD/CDS ganhou as eleições no município de Ílhavo, mas sem maioria absoluta, obtendo para a Câmara 6.580 votos (35,74%), encanto o movimento Unir para Fazer foi o segundo mais votado, obtendo 6.405 votos (34,79%) e o PS foi a terceira força mais votada, com 2.458 votos (13,35%). No executivo municipal, a coligação PSD/CDS liderada por Rui Dias elegeu três mandatos, os mesmos do Unir para Fazer, enquanto o PS mantém um eleito. “O processo está no início, sendo fundamental identificar pontos de convergência entre os projetos políticos envolvidos”, comentou Rui Dias, considerando que “há que perceber os possíveis alinhamentos”. O novo presidente da Câmara de Ílhavo, que recuperou a autarquia que foi PSD até 2021, mencionou a experiência anterior de quatro anos na Câmara, liderada por João Campolargo do movimento Unir para Fazer, agora na oposição. “Nós estamos a começar, estamos a arrancar, temos que perceber que pontos de convergência existem entre os nossos projetos e os outros e perceber o alinhamento possível”, concluiu.

Autárquicas: Campolargo assume derrota em Ílhavo e lugar de vereador da oposição
Região

Autárquicas: Campolargo assume derrota em Ílhavo e lugar de vereador da oposição

A coligação PSD/CDS-PP ganhou as eleições no município de Ílhavo, no distrito de Aveiro, mas sem maioria absoluta, obtendo para a Câmara 6.580 votos (35,74%), enquanto o movimento Unir para Fazer foi o segundo mais votado, obtendo 6.405 votos (34,79%) e o PS foi a terceira força política mais votada, com 2.458 votos (13,35%). No próximo executivo municipal, liderado por Rui Dias, a coligação PSD/CDS-PP tem três mandatos, os mesmos do Unir para Fazer, enquanto o PS mantém um vereador. “Tomarei posse e estarei entre os vereadores, e estaremos disponíveis para trabalhar em conjunto com o executivo que irá ser formado”, disse João Campolargo. Sobre o papel do movimento Unir para Fazer nos órgãos autárquicos onde está representado, João Campolargo diz não abdicar do papel fiscalizador que lhe cabe, agora na oposição. “Faremos a nossa avaliação, a nossa fiscalização, desejamos sempre que seja um mandato dessa aliança com um serviço muito próximo e de responsabilidade”, afirmou em declarações à Lusa.  Refletindo sobre os resultados eleitorais, o presidente cessante da Câmara de Ílhavo reconhece que o seu movimento “sofreu uma derrota, apesar de um apoio significativo”. “O movimento de cidadãos perdeu por uma escassa diferença de votos para uma coligação de dois partidos, o que foi um sinal de reconhecimento e admiração pelo trabalho feito, e houve uma aproximação significativa em território e mesas de voto, mas não foi suficiente para a vitória”, declarou. Quanto ao futuro, garante que “o movimento atuará como força de fiscalização, reconhecimento do que é bem feito e usará o conhecimento adquirido para se preparar para dar melhor resposta e participação na discussão democrática ao longo dos próximos quatro anos”.

Autárquicas: Jorge Ratola com maioria absoluta para devolver “qualidade e confiança” a Espinho
Região

Autárquicas: Jorge Ratola com maioria absoluta para devolver “qualidade e confiança” a Espinho

“Depois de tanto que aconteceu, é realmente uma felicidade que tenham reconhecido a minha disponibilidade para servir Espinho, para que a cidade volte a ter qualidade de vida para quem cá reside e quem nos visita, e de modo a que o município aproveite um conjunto de oportunidades que viu desperdiçadas nos últimos anos”, declara à Lusa o vencedor das eleições nesse concelho do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto. Essa estratégia passará por valorizar a frente de mar, por reabilitar infraestruturas e equipamentos “que são únicos na região e no país” e por desenvolver projetos de habitação a custos controlados. Quanto à sua primeira medida quando iniciar funções, já está definida: “Pôr a Câmara a funcionar e a corresponder ao que se espera dela, para que os habitantes e os investidores possam voltar a ter confiança nos serviços municipais”. A vitória de Jorge Ratola marca o fim de uma campanha eleitoral particularmente disputada em Espinho, onde na corrida às urnas também participava Maria Manuel Cruz – que ainda é a presidente em funções e avançou como independente depois de ser preterida pelo PS – e Luís Canelas – que, tendo começado por integrar o executivo dessa autarca, acabou por liderar a candidatura socialista. Para o próprio PSD, o percurso também foi irregular, já que a concelhia começou por indicar Ricardo Sousa, mas a direção nacional do partido avocou o processo e impôs o nome de Jorge Ratola, adjunto do primeiro-ministro, ex-vice-presidente da Câmara de Aveiro e ex-chefe dos gabinetes da presidência tanto de Joaquim Pinto Moreira na Câmara de Espinho como de Emídio Sousa na de Santa Maria da Feira. Agora, com 35,46% dos votos em Espinho, num total de 6.532 boletins, o candidato do PSD elegeu quatro elementos para o executivo da autarquia, que tem cerca de 21,4 quilómetros quadrados e 33.000 habitantes. A Oposição ficou-se pelos 24,39% e 4493 votos do PS, que elegeu Luís Canelas e Nuno Almeida, e pelos 15,3% e 2819 boletins do movimento independente liderado por Maria Manuel Cruz, que assim passa de presidente da Câmara a vereadora minoritária. Natural de Aveiro e atualmente com 59 anos, Jorge Ratola tem o 12.º ano de escolaridade e, segundo a sua nota curricular, quase sempre exerceu funções em serviços públicos, iniciando a carreira como vice-presidente da Casa da Cultura da Juventude de Aveiro e adjunto do Instituto Português da Juventude, em ambos os casos logo aos 23 anos e pelo período de 1989 a 1997. A partir de 2000 trabalhou dois anos como comercial da companhia de seguros Tranquilidade, após o que, de 2002 a 2005, foi chefe de gabinete do então Governo Civil de Aveiro e, nos quatro anos seguintes, adjunto da presidência na Câmara Municipal de Vale de Cambra. Daí passou para a autarquia de Espinho, onde de 2009 a 2013 assumiu a chefia do gabinete da presidência, e para a Câmara de Aveiro, onde foi vereador de 2013 a 2015 e vice-presidente de 2015 até 2021. Os últimos cargos que assumiu foram o de chefe do gabinete da presidência na Câmara da Feira, de 2021 a 2024, e o de adjunto do gabinete de Luís Montenegro, que exerce desde maio de 2024. Nas autárquicas de 2021, e após 12 anos de gestão PSD por Pinto Moreia, foi o PS a ganhar as eleições, com 40,23% dos votos, o que deu a presidência da Câmara ao arquiteto Miguel Reis. Os quatro eleitos socialistas estavam então em maioria face aos três vereadores do PSD, que se ficaram por 37,35% dos votos, mas Miguel Reis renunciou ao cargo na sequência da sua detenção no âmbito da Operação Vórtex, por alegada corrupção em negócios imobiliários.

Autárquicas: PSD reforça câmaras em Aveiro e mantém liderança da Comunidade Intermunicipal
Região

Autárquicas: PSD reforça câmaras em Aveiro e mantém liderança da Comunidade Intermunicipal

O PSD, com uma lista encabeçada pelo adjunto do primeiro-ministro Jorge Ratola venceu Espinho com uma maioria absoluta, recuperando este município que tinha perdido para o PS há quatro anos. Em São João da Madeira, a segunda câmara conquistada ao PS, esta em coligação com o CDS-PP, o novo presidente da autarquia é João Oliveira. Em Ílhavo, Rui Dias (PSD/CDS-PP) recuperou a autarquia que o movimento Unir para Fazer tinha retirado aos social-democratas há quatro anos, mas sem maioria. O PSD recuperou ainda a Câmara de Anadia, que era liderada há 12 anos pelo Movimento Independente Anadia Primeiro, criado após divergências com os social-democratas, que não concorreu nestas eleições, e o novo presidente é Jorge Sampaio. Para além destes municípios, o PSD mantém as câmaras de Santa Maria da Feira, Ovar, Sever do Vouga, Murtosa, Estarreja e Vagos, a que se somam mais duas em coligação, com o CDS-PP (Estarreja) e com o MPT (Águeda). O PS passa a governar Castelo de Paiva, que pertencia ao PSD, e renova a liderança das câmaras de Arouca e Oliveira de Azeméis. O CDS, isolado, conserva as três câmaras que já detinha: Albergaria-a-Velha, Oliveira do Bairro e Vale de Cambra. Das três câmaras lideradas por movimentos independentes, mantém-se apenas a de Mealhada. O PSD continua a liderar a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, conquistando 9 das 11 câmaras (mais duas do que há quatro anos - Ílhavo e Anadia). As outras duas câmaras são do CDS (Oliveira do Bairro e Albergaria-a-Velha).

Últimas

Ministro acredita que novo RJIES “não sofrerá alterações muito significativas” na AR
Universidade

Ministro acredita que novo RJIES “não sofrerá alterações muito significativas” na AR

A Assembleia da República agendou para a próxima quinta-feira, 23 de outubro, às 15h00, a discussão em plenário da Proposta de Lei n.º 30/XVII/1.ª, apresentada pelo Governo, que procede à revisão do RJIES. Além da proposta do Governo, serão igualmente discutidos projetos de lei apresentados por outros partidos, nomeadamente pelo Chega, PCP, PAN, Bloco de Esquerda e Partido Socialista, todos com iniciativas próprias de alteração ao diploma, sendo que o Grupo Parlamentar do PS deu entrada da sua proposta na passada sexta-feira, 10 de outubro. A votação agendada para esta sessão plenária será na generalidade, o que significa que o parlamento vai decidir se concorda ou não com o princípio da revisão do RJIES, sem ainda entrar na redação final dos artigos. Se a proposta do Governo for aprovada nesta fase, o diploma seguirá para discussão na especialidade, na Comissão de Educação e Ciência, onde os deputados poderão analisar o texto artigo por artigo e apresentar propostas de alteração. Após essa etapa, o texto final regressará ao plenário para votação final global. Só depois dessa votação e da promulgação pelo Presidente da República é que a revisão do RJIES poderá ser publicada em Diário da República e entrar em vigor. Na prática, a sessão da próxima quinta-feira representará o primeiro teste político ao novo regime jurídico, permitindo perceber o grau de consenso entre os partidos sobre a necessidade e o rumo da reforma proposta para o Ensino Superior. Fernando Alexandre, em declarações exclusivas à Ria depois da cerimónia de abertura do ano letivo na Universidade de Aveiro, afirma que a proposta de RJIES que agora vai começar a ser discutida “reflete contributos das propostas anteriores, da legislatura anterior” e “vai ao encontro de muitas questões” levantas pelos diferentes partidos. Apesar de considerar que o documento já era “robusto” quando começou a ser apresentado, o ministro assinala que a queda do Governo deu tempo para “amadurecer o diploma e melhorá-lo em muitas dimensões”. Fernando Alexandre assinala que, apesar de haver sempre espaço para melhorar, o documento “reflete ou procurou refletir algumas daquelas que eram as preocupações ou críticas que os principais partidos da oposição tinham feito” e, por isso, acredita que “não sofrerá alterações muito significativas”. Conforme noticiado pela Ria, uma das principais alterações introduzidas pela nova proposta do RJIES diz respeito às regras de composição do Conselho Geral e ao processo de eleição do reitor. Nas versões anteriores do diploma, o Governo tinha proposto percentagens fixas para o peso de cada corpo da comunidade académica na eleição do reitor. No entanto, na proposta final, essa opção foi substituída pelo fixação de tetos mínimos e máximos, garantindo que cada um dos corpos - docentes e investigadores (1), estudantes (2), pessoal técnico, especialista e de gestão (3) - tenha pelo menos 10% e não mais de 50% , tanto na composição do Conselho Geral como na eleição do reitor. De acordo com o ministro da tutela, “no âmbito da sua autonomia, as instituições decidirão qual é o peso que darão a cada um dos corpos”, sublinhando que o objetivo é reforçar a flexibilidade e a autorregulação das universidades e politécnicos na definição da sua própria governação interna. No entanto, há uma novidade que salta à vista: na adaptação ao novo regime, a revisão dos estatutos de cada instituição não vai passar pelos conselhos gerais em funções. A lei prevê a criação de uma assembleia transitória de 25 membros - o órgão será presidido pelo reitor e conta também com 12 docentes/investigadores, quatro estudantes, três trabalhadores do pessoal técnico, especialista e de gestão e cinco personalidades externas de reconhecido mérito, não pertencentes à instituição, mas com experiência relevante. A constituição desta assembleia é, diz Fernando Alexandre, “muito semelhante àquela que foi definida em 2007”. A presença maioritária de docentes no órgão (a contar com o reitor, são 13 docentes e investigadores em 25 membros) “faz sentido” para que “as pessoas que estão mais representadas na instituição e que estão constantemente na instituição possam ter mais peso”. O ministro não acredita que essa maioria possa, no entanto, traduzir-se num “espírito de classe” que venha a beneficiar os docentes em detrimento dos outros membros no texto que ficar inscrito nos estatutos. “Não funciona assim. […] Não tenho ideia de ter um corpo a funcionar em bloco contra outro corpo. Ou seja, dentro de cada corpo há sempre perspetivas muito diferentes”, concluiu Fernando Alexandre. O reforço do peso do pessoal não docente, agora denominado de pessoal técnico, especialista e de gestão, foi destacado pelo governante. Já os estudantes não deixam de contar para as decisões, mas Fernando Alexandre assinala: “os estudantes são um corpo que está em constante mudança” e que “mesmo aí podíamos ter alguma perturbação”.

Autarquia adjudica projeto de execução do loteamento da antiga Lota de Aveiro por 730 mil euros
Cidade

Autarquia adjudica projeto de execução do loteamento da antiga Lota de Aveiro por 730 mil euros

A autarquia informa que vai ficar responsável pela execução da prospeção geológica e geotécnica, cujo relatório será entregue à equipa projetista. Já a empresa a quem o projeto foi adjudicado, a “Cátia Alexandre & Nuno Costa, Lda.”, fica responsável por “todos os trabalhos de arquitetura e especialidades necessários ao desenvolvimento do loteamento”. A adjudicação acontece no seguimento do Concurso de Ideias denominado “Estudo Urbanístico da Zona da Antiga Lota de Aveiro – Living Places Lab”, lançado pela CMA e que teve resultado anunciado no passado mês de março de 2023. A empresa vencedora recebeu um prémio de consagração de 50 mil euros. De acordo com a nota da autarquia, o projeto apresentado pelos vencedores tem o nome “Parque Urbano das Marinhas” e prevê a “requalificação e valorização da zona da antiga Lota de Aveiro, com a criação de um espaço urbano multifuncional que integra habitação, hotel, comércio, restauração, áreas para associações náuticas, um centro de interpretação ambiental, parque verde e ancoradouro”. A CMA aponta ainda que a transformação da antiga Lota num “novo polo urbano e ambiental” vem reforçar a estratégia municipal de requalificação da frente lagunar.

Autarcas eleito para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Aveiro tomam posse a 31 de outubro
Cidade

Autarcas eleito para a Câmara Municipal e Assembleia Municipal de Aveiro tomam posse a 31 de outubro

O horário da tomada de posse foi decidido por acordo entre José Ribau Esteves, presidente da CMA em funções, e Luís Souto, presidente eleito. O evento acontece depois de os autarcas terem sido eleitos no passado dia 12 de outubro para ocupar cargos na Câmara Municipal e na Assembleia Municipal de Aveiro durante o mandato 2025 – 2029 e de, a 14 de outubro, terça-feira, ter sido publicada a ata de apuramento geral dos respetivos resultados.

UA: Surma, Martín Sued ou Daniel Bernardes atuam nos Festivais de Outono
Cidade

UA: Surma, Martín Sued ou Daniel Bernardes atuam nos Festivais de Outono

De acordo com uma nota de imprensa enviada à Ria, os Festivais de Outono procuram afirmar-se como um “espaço de reflexão e experimentação artística”, bem como de “diálogo”. Citado na nota, Pedro Rodrigues, professor da UA e diretor artístico dos Festivais, especificou os temas no texto de apresentação desta edição: “O papel da música no seio das novas gerações, bem como as tipologias de intervenção da tecnologia em contextos artísticos enquanto possibilitadora de novas formas de expansão criativa e participação, inclusiva e enriquecedora de toda a comunidade”. Para esta edição, refere o diretor artístico, “construímos uma rede de colaboração com instituições de ensino artístico da região (Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Aveiro, Banda Amizade, Conservatório de Música e Artes do Dão, e a própria Universidade de Aveiro) para, assim, oferecer um espaço único de divulgação e valorização de jovens intérpretes”. Em evidência no programa vão estar os "Concertos para Famílias" que, nas edições anteriores, “tanto sucesso fizeram junto do público mais jovem”, salienta Pedro Rodrigues. Do programa, Pedro Rodrigues salienta a “pluralidade estética” que tanto inclui Surma, como Martín Sued e a Orquestra Assintomática (nomeados para os Latin Grammys de 2025) ou Daniel Bernardes (Prémio SPA Autores 2025). Mas também inclui, como primeiro momento musical, a Orquestra Filarmonia das Beiras e a solista Laura Peres (1º Prémio - Prémio Jovens Músicos 2024), sob a direção do Maestro Jan Wierzba, ou o concerto de encerramento que alia Henrique Portovedo à Orquestra Filarmonia das Beiras e à Orquestra Sinfónica do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade sob a direção do Maestro Luís Carvalho. O programa na íntegra pode ser consultado aqui