RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Prisão preventiva para suspeito de roubo por esticão em Oliveira de Azeméis

Um homem que foi detido pela GNR por alegado roubo por esticão na via pública em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, vai aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, informou hoje aquela força de segurança.

Prisão preventiva para suspeito de roubo por esticão em Oliveira de Azeméis
Redação

Redação

19 set 2025, 10:02

Em comunicado, a GNR refere que o homem, de 33 anos, foi presente na quinta-feira no Tribunal de Santa Maria da Feira, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa.

O suspeito, segundo a Guarda, tem antecedentes criminais relacionados com ilícitos da mesma natureza, foi detido na quarta-feira, na sequência de uma investigação por roubo que decorria há cerca de três meses.

Os militares da GNR apuraram que o detido tinha roubado uma mala, com recurso a esticão, a uma mulher de 77 anos.

“No decorrer das diligências policiais foi dado cumprimento a um mandado de busca domiciliária e a um mandado de detenção, culminando na apreensão de material utilizado em furtos e na detenção do suspeito”, refere a mesma nota.

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Segundo a Câmara de Águeda, as candidaturas decorrem até ao dia 30, mediante o preenchimento do formulário disponível no Gabinete de Atendimento ao Munícipe (GAM) ou através do portal oficial do Município, aqui. São condições de candidatura habilitação para o exercício da atividade comercial e de venda ambulante, bem como ter a situação regularizada junto da Câmara Municipal de Águeda, da Segurança Social e da Autoridade Tributária e Aduaneira.

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No caso de Aveiro, o protesto está marcado para as 17h00, na entrada da Navigator Company. Em Águeda, a ação terá lugar no antigo IP5, na entrada do lugar do Salgueiro, pelas 9h00. Além destes concelhos, os protestos vão ainda decorrer em Arganil, Coimbra, Lousã e Oliveira do Hospital (Coimbra), São Pedro do Sul (Viseu), Sertãe Proença-a-Nova (Castelo Branco), Pedrógão Grande e Leiria (Leiria), Braga, Lisboa, Porto e Odemira(Beja). Em comunicadoenviado à agência Lusa, a organização salientou que as diversas localidades "unem-se para protestar contra a reiterada demissão do poder público em relação à floresta e aos incêndios florestais que há muito deixou de ser incompetência para não ser mais do que a prática reiterada de permitir a destruição e desertificação do país, começando no mundo rural". "Este ano ardeu mais de 3% do território nacional. Há menos de uma década, em 2017, ardeu 5% do território e, nos últimos 35 anos, metade do país já ardeu e várias áreas arderam duas ou três vezes nesse período". A Rede Emergência Florestal/Floresta do Futuro considera que pode haver menos incêndios, mas que para isso é essencial ter menos calor e é urgente mudar a organização e a composição das paisagens e da floresta. "O protesto organiza-se à volta da deseucaliptização do país, que, com perto de um milhão de hectares, está tomado por uma espécie pirófita e invasora que se expande a cada fogo, da descarbonização, que é a única maneira de travar a subida vertiginosa das temperaturas que aumenta e agrava os fogos e ondas de calor, e a democratização, vetor essencial nas soluções de que precisamos, rejeitando as opções industriais e de (sub)desenvolvimento que foram impostas ao país e ao mundo rural". Para Margarida Marques, uma das porta-vozes do movimento, de Arganil (distrito de Coimbra), onde teve início o maior incêndio de sempre em Portugal, o protesto "traz a inultrapassável realidade dos nossos tempos: transformar a paisagem, planear a reocupação dos territórios abandonados e travar o aumento da temperatura". O ano de 2025 é o terceiro pior de sempre em termos de área ardida até 31 de agosto, indica o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR), avançando que 17% dos grandes incêndios começaram à noite. Uma análise preliminar aos incêndios de 2025, referente ao período de 01 de janeiro a 31 de agosto, a que a agência Lusa teve acesso, refere que deflagraram 7.046 fogos que consumiram 254 mil hectares de área. A rede “Emergência Florestal/Floresta do Futuro” foi criada em 2022 no rescaldo de uma iniciativa que chamou a atenção para o problema dos incêndios, através de uma caravana pela justiça climática que percorreu cerca de 400 quilómetros, entre a Figueira da Foz e Lisboa, passando pelos sítios mais afetados pelos incêndios florestais.

Cine-Teatro de Estarreja com música, teatro e dança até dezembro
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Cine-Teatro de Estarreja com música, teatro e dança até dezembro

A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, que celebra 18 anos de carreira, abre a temporada, atuando no palco do Cine-Teatro, no sábado. Ainda em setembro, no dia 27, atuam os "Amigos da Treta", com José Pedro Gomes e Aldo Lima, numa sequência do mundo das “Conversas da Treta”. Outubro é dedicado ao jazz com o festival Estarrejazz, que começa dia 08 com Mário Barreiros e a que se seguem Tomás Marques, no dia 09, a Glenn Miller Orchestra no dia 10 e a Orquestra das Beiras, no dia 11. Nesse mesmo mês, Estarreja recebe ainda teatro, com uma peça gratuita que sai fora de portas no dia 25, para ser apresentada na Praça Francisco Barbosa, enquanto no dia seguinte o palco volta a ser o do Cine-Teatro para o espetáculo "O Melhor Primeiro Concerto Para Bebés". No dia 31 de outubro, o Cine-Teatro recebe ainda o humorista Guilherme Duarte. Diogo Zambujo apresenta-se no primeiro dia de novembro, enquanto a Companhia da Esquina encena a peça "A Pérola" dia 15, terminando a programação de novembro com um concerto de A Garota Não, no dia 21. Em dezembro, no dia 06, a Companhia Jovem de Dança do Porto apresenta "O Quebra Nozes", e o tradicional Concerto de Natal, com a Orquestra das Beiras fecha a agenda no dia 21. O cinema tem programação regular com sessões de filmes europeus, de autor, infantis e estreias.

Descarga poluente no rio Paiva em Arouca motiva pedido de intervenção à APA e UE
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Descarga poluente no rio Paiva em Arouca motiva pedido de intervenção à APA e UE

A intervenção de Pedro Bastos, deputado do CDS-PP no referido município do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, surge na sequência de poluição detetada na semana passada no Paiva. “Entre os dias 12 e 13 de setembro, o rio apresentou uma cor verde intensa, que impossibilitava ver o fundo mesmo em zonas de pouca profundidade. O fenómeno foi amplamente denunciado por populares”, explica o eleito local em nota à Lusa, situando o problema no troço nas praias fluviais do Vau, do Areinho e de Meitriz. “Em Nodar, em São Martinho das Moitas, a água já não apresentava alteração, mas voltava a encontrar-se a mesma coloração verde em Cabril”, acrescenta, concluindo assim que “a origem do problema estará entre Nodar e Cabril”. Pedro Bastos remeteu uma denúncia à APA, à qual pediu uma “intervenção urgente”, e também ao SEPNA – Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR, requerendo “a abertura de uma investigação técnica para identificar a origem e o tipo de poluição”. Solicitou ainda à eurodeputada Ana Miguel Pedro, do CDS, que agilize “o acompanhamento político da situação” por parte da União Europeia. “A poluição no rio Paiva não é um fenómeno novo, mas desta vez atingiu proporções alarmantes. Se nada for feito rapidamente, se perderá a oportunidade de identificar a origem da contaminação”, realça o deputado da Assembleia Municipal de Arouca. A Lusa pediu um esclarecimento à APA, mas ainda não obteve resposta. Questionada a autarquia, essa informa que também reportou o caso ao SEPNA, tal como denunciara “situação similar” em agosto de 2022. Nessa altura, o serviço da GNR terá adiantado a hipótese de se tratar de “um ‘bloom’ de cianobactérias, decorrentes da diminuição do caudal do rio, fruto da ausência de precipitação e excesso de nutrientes associado a temperaturas mais altas da água, efeitos das alterações climáticas”. Face a isso, a Câmara diz que vem encetando “há vários anos um conjunto de esforços com vista a identificar a origem de eventuais focos de poluição” – entre os quais análises periódicas à qualidade da água em articulação com um grupo de trabalho coordenado pela APA –, mas realça que ainda espera pela iniciativa que compete especificamente ao Governo. “O Orçamento de Estado para 2023 (art. 172.º) previa um plano de proteção e despoluição do rio Paiva”, mas, segundo a autarquia, esse ainda não avançou. No mesmo sentido, em julho de 2024, aquando da entrada em funções da ministra do Ambiente e Energia, o Município também solicitou uma reunião com a governante para “reforçar a necessidade de intervenção urgente no rio Paiva”, após o que Graça Carvalho delegou o encontro no então secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa. A reunião verificou-se, mas, mais de um ano depois, “continua por definir um plano de ações práticas para a proteção e valorização deste importante recurso da região”.

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Ministra da Cultura assegura execução de 100% do PRR no setor
País

Ministra da Cultura assegura execução de 100% do PRR no setor

“Nós vamos executar a 100%, e é esse o compromisso que temos, o PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] alocado à Cultura”, afirmou esta quinta-feira a ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, à margem de uma visita às obras no Mosteiro dos Jerónimos e no Museu Nacional de Arqueologia, ambos em Lisboa, quando questionada pelos jornalistas sobre se ficará algo por executar do PRR na Cultura. De acordo com o relatório trimestral de monitorização do PRR mais recente, que data de março, na componente de Cultura 100% estão contratados, mas pagos estão pouco mais de um quarto (28%). Já segundo o relatório semanal mais recente, que data de quarta-feira, mantêm-se os 28% “pagos a beneficiários diretos e finais”, aos quais acrescem 19% “em transito em beneficiários intermédios”. A Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR agravou para “Crítico” a apreciação da componente da Cultura do plano, no relatório aprovado no final de maio deste ano, cujos dados analisados se reportam a março. Tendo em conta que “a quantidade de obras em gestão é muito elevada”, a comissão faz uma série de recomendações, entre as quais “a possibilidade de se utilizar o 2.º trimestre de 2026 para conclusão das obras, em virtude de este investimento estar incluído no 10.º pedido de pagamento, em virtude de muitas obras só agora se estarem a iniciar e outras só se iniciarão no 2.º semestre, todas com complexidade elevada”. Na quarta-feira, o ministro da Economia anunciou que o Governo está a preparar uma nova reprogramação do PRR e quer garantir que as verbas não executadas são direcionadas para um fundo de apoio à inovação empresarial e à competitividade. Questionada hoje sobre se a Cultura estará abrangida por essa reprogramação, a ministra da Cultura respondeu: “Temos cerca de 345 milhões de euros alocados à Cultura – na componente do Património Cultural cerca de 240 ME – e que está a correr bem”. "Temos feito alguns ajustamentos, neste caso a entidade pública responsável Património Cultural, IP tem feito um acompanhamento diário de cada um dos projetos”, disse. Margarida Balseiro Lopes disse também que o “objetivo e compromisso” do Governo é “executar tudo aquilo que está alocado para a intervenção no Património Cultural no que diz respeito ao PRR”. O PRR é um mecanismo de financiamento, de âmbito europeu, para ser aplicado em reformas estruturais em resposta à crise pandémica provocada pela covid-19. Na área da Cultura, designada medida C4 - Cultura, está alocado um total de 346 milhões de euros, incluindo financiamento de 102,39 milhões de euros na componente de redes culturais e transição digital, segundo o Ministério da Cultura. Entre as 85 intervenções previstas no PRR contam-se obras no Mosteiro dos Jerónimos, no Museu Nacional de Arqueologia, no Museu Nacional de Arte Antiga, nos teatros nacionais de São Carlos e D. Maria II, em Lisboa, no Convento de Cristo, em Tomar, e no Mosteiro da Batalha, o Castelo de Pinhel, o Mosteiro de Tibães e a Igreja da Senhora das Salvas, em Sines, no Mosteiro de Tibães, em Braga, e a construção do Arquivo Nacional do Som, em Mafra.

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Autárquicas: Frente-a-frente desta quinta-feira junta PS e CH na Ria
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Autárquicas: Frente-a-frente desta quinta-feira junta PS e CH na Ria

A sessão desta quinta-feira contará com a presença dos dois candidatos à Câmara Municipal de Aveiro: Alberto Souto de Miranda pelo PS e Diogo Soares Machado pelo CH. Alberto Souto de Miranda tem 67 anos, é licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra e pós-graduado e mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade Clássica de Lisboa. Foi presidente do Município de Aveiro entre 1998 e 2005 e Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações no XXI e no XXII Governos constitucionais. No currículo profissional constam ainda empresas como a Caixa Geral de Depósitos, a Autoridade Nacional das Comunicações, o Tribunal de Justiça da União Europeia e o Banco Europeu de Investimento. Diogo Soares Machado, tem 56 anos, é empresário e já foi vice-presidente da concelhia do CDS-PP, cargo do qual se demitiu em junho de 2013. Entre 1994 e 2001, exerceu dois mandatos como deputado do CDS-PP na Assembleia Municipal de Aveiro. Foi ainda diretor-geral da empresa municipal Aveiro Expo e, desde 2024, é presidente da secção local do Chega. O frente-a-frente de hoje [entre o PS e o CH] terá início pelas 20h30 e poderá ser acompanhado pelo Facebook e pelo Youtube da Ria. Os debates irão abordar questões sobre a atualidade da campanha, perguntas temáticas em áreas como habitação, urbanismo, mobilidade, transportes, turismo, educação, economia, empresas, inovação, ambiente, espaço público, saúde, ação social, educação, desporto e cultura, bem como questões sobre governabilidade na Câmara e na Assembleia Municipal. Todos os tempos serão cronometrados e iguais para cada candidatura, garantindo equilíbrio no confronto de ideias. Tal como noticiado pela Ria, durante quatro semanas, os candidatos às eleições autárquicas em Aveiro vão confrontar-se em duelos diretos, com 45 minutos de duração, e em debates alargados, com 90 minutos. Dos debates frente-a-frente, dos partidos com assento na AM, apenas Luís Souto de Miranda, candidato da coligação ‘Aliança com Aveiro’ (PSD/CDS/PPM), não estará presente. Serão ainda realizados dois debates alargados: um no dia 29 de setembro, pelas 20h30, com todos os partidos com assento na AM (‘Aliança com Aveiro’, Partido Socialista, PAN, Bloco de Esquerda, Chega e CDU), e outro no dia seguinte, à mesma hora, com todos os partidos sem assento na AM (Iniciativa Liberal, Livre e Nós, Cidadãos!).