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Motoristas marcam greve contra horários da Unir impossíveis de cumprir com segurança

Os trabalhadores da Auto-Viação Feirense anunciaram hoje uma greve na sexta-feira e dia 29 contra os horários do lote 4 da rede Unir, que são “impossíveis de cumprir com segurança” e que importa corrigir “antes que aconteça uma desgraça”.

Motoristas marcam greve contra horários da Unir impossíveis de cumprir com segurança
Redação

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22 set 2025, 12:05

A medida foi decidida num plenário nas instalações da Feirense em Lourosa, no concelho de Santa Maria da Feira, com representantes dos cerca de 100 motoristas que fazem os percursos entre Vila Nova de Gaia e Espinho na referida rede de transportes públicos da Área Metropolitana do Porto.

Segundo Hélder Borges, dirigente da Fectrans - Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, “os horários que existem não são compatíveis com circulação em segurança e o nível de limpeza e manutenção está um caos”.

“Vamos fazer greve para alertar para isto e ver se começa a haver fiscalização decente, antes que aconteça uma desgraça e depois nos venham dizer que não os alertámos a tempo”, acrescentou.

O sindicalista culpa pela situação “tanto a Unir, que estabelece os horários, como a Feirense, que assume o compromisso de os cumprir” mesmo sabendo que não são viáveis. Entidades fiscalizadoras como “a Autoridade para as Condições do Trabalho e o Instituto de Mobilidade e Transportes também não estão a cumprir o seu papel como deviam porque permitem que isto continue a acontecer”, disse.

Como exemplos de rotas impossíveis de cumprir no trajeto anunciado, Hélder Borges aponta a viagem entre as Vendas de Grijó, em Pedroso, no extremo sul de Gaia, e a Praça D. João II, no Porto, ou o trajeto entre essa última e o Largo da Feira dos Carvalhos, também em Pedroso, pela Senhora do Monte.

“A Unir quer que esses trajetos durem 30 minutos, mas, como os motoristas não conseguem fazê-los em menos de 40, na melhor das hipóteses, isso quer dizer que, a meio da manhã, dos quatro ou cinco horários previstos, um já desapareceu e foi suprimido”, notou o porta-voz dos trabalhadores.

Além do atraso, há ainda a agravante de que “as pessoas estão na paragem à espera de um autocarro que não vai aparecer e depois, quando entram no próximo, se põem a ‘trocar galhardetes’ com o motorista, que fica ainda mais em stress, chega ao fim do dia desfeito e só almoçou em meia hora quando devia ter tido 60 minutos de pausa”, referiu.

Pelas mesmas razões, também o nível de “limpeza e manutenção dos autocarros está muito mau”, o que se agrava agora que começou o período de aulas, com transporte de maior número de estudantes, “mais entradas e saídas nas paragens, e mais atrasos a acumular”.

Hélder Borges afirma que há outras questões para resolver no setor, como os salários baixos e o subsídio de refeição sem atualização há dois anos, mas disse que “a prioridade é mesmo a segurança” e, como solução, defendeu que a mais exequível é “a retificação dos horários, de forma a que se possa cumprir os limites de velocidade e conduzir com segurança”.

Contactada pela Lusa, fonte oficial da Transportes Metropolitanos do Porto esclarece: “Não detetamos nenhum horário que seja impossível de realizar. Todos os tempos atribuídos são perfeitamente viáveis”.

Quanto às outras questões abordadas pela Fectrans, a Unir diz que lhes é “alheia”, porque não tem “qualquer responsabilidade nos horários de trabalho atribuídos aos motoristas nem na sobrecarga laboral que eles alegam”.

“É ao operador que compete atribuir as linhas a fazer por cada profissional e garantir a sua boa condição física e mental”, disse a mesma fonte da Unir, referindo como exemplo que uma viagem de Espinho ao Porto não tem que ser feita em ambos os sentidos pelo mesmo motorista. “Ele pode chegar ao Porto e depois mudar de autocarro e fazer outro trajeto menos cansativo. O operador é que tem a responsabilidade de gerir isso”, declarou.

A Lusa tentou ouvir telefonicamente a Feirense, que é detentora da marca Beira Douro, que também opera para a Unir em Gaia e Espinho, mas as chamadas não foram atendidas.

Na rede Unir, no lote Norte Nascente (Santo Tirso/Valongo/Paredes/Gondomar) opera a Nex Continental, no Norte Poente (Póvoa de Varzim/Vila do Conde) a Porto Mobilidade, no Norte Centro (Maia/Matosinhos/Trofa) a Vianorbus, no Sul Poente (Vila Nova de Gaia e Espinho) a Transportes Beira Douro e no Sul Nascente (Santa Maria da Feira/São João da Madeira/Arouca/Oliveira de Azeméis/Vale de Cambra) a Xerbus.

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