Município de Ílhavo volta a ser distinguido como “Amigo do Desporto”
O Município de Ílhavo voltou a ser reconhecido com o galardão “Município Amigo do Desporto”, no âmbito do III Congresso da Cidade Social.
Redação
O reconhecimento, que o município mantém de forma ininterrupta desde 2018, “confirma o compromisso da autarquia com a promoção da atividade física, do desporto e de um estilo de vida saudável”, lê-se em nota enviada às redações. A autarquia destaca ainda que tem implementado “diversos programas regulares dirigidos a todas as faixas etárias (…) com uma oferta diversificada e inclusiva”.
A nota sublinha ainda “múltiplos eventos desportivos” dinamizados anualmente, bem como os apoios aos “clubes e associações desportivas locais na realização dos seus eventos, de caráter regional, nacional e internacional”.
O reconhecimento foi entregue no passado dia 17 de junho, no III Congresso da Cidade Social, em Vila Nova de Poiares. A iniciativa reuniu mais de 200 autarquias.
Recomendações
Misericórdia de Vale de Cambra com projeto de 3,2 ME para habitação sénior colaborativa
Segundo revelou hoje a instituição, o modelo em causa permite que idosos em situação vulnerável, mas ainda física e socialmente autónomos, possam viver em residências que, sem lhes restringir a devida independência, beneficiarão de espaços e serviços comuns. “O público-alvo desta resposta será, previsivelmente, a população mais vulnerável do concelho, em particular pessoas idosas com autonomia funcional”, revelou à Lusa fonte da Santa Casa. A fonte adiantou que “o modelo habitacional prevê a construção de moradias T1 e T2, organizadas de forma a promover a vida comunitária, pelo que os residentes partilharão espaços comuns, assumindo em conjunto responsabilidades relacionadas com a limpeza, manutenção e organização do espaço”. Parte dessa componente colaborativa e comunitária será assegurada pela própria Misericórdia, com recurso a um quadro de pessoal “bastante reduzido”. Está previsto, aliás, que este modelo habitacional exija apenas um diretor técnico, “que assegurará o acompanhamento global do projeto”, cabendo depois a parceiros locais assegurar as atividades de “lazer e tempos livres dos residentes”. O primeiro concurso público para o efeito foi lançado em fevereiro deste ano e “ficou deserto”, pelo que o procedimento atual tem agora um valor-base de adjudicação 200.000 euros acima do anterior. A componente de financiamento comunitário, por sua vez, mantém-se na ordem dos 1,879 milhões de euros. Se houver candidatos válidos e a empreitada arrancar antes do final de 2025, a expectativa é que, dado o prazo de execução de um ano, as novas habitações – a criar na freguesia de Codal – possam ser ocupadas no final de 2026 ou início de 2027. A Santa Casa de Vale de Cambra garantiu que assume o projeto “com o empenho e sentido de missão que sempre a caracterizaram”, mas admitiu algumas cautelas: “Há uma natural preocupação face ao contexto nacional e internacional, marcado por incertezas económicas, escassez de mão-de-obra e prazos extremamente curtos para a execução de obras com grande exigência técnica e financeira”. A prioridade da instituição, em todo o caso, continua a ser contribuir para a comunidade local “com soluções inovadoras e sustentáveis que melhorem a qualidade de vida da população mais vulnerável”.
Suspeito de abusar de jovem vulnerável em Oliveira do Bairro foi detido pela PJ
Segundo as investigações, os abusos sexuais teriam ocorrido numa localidade do concelho de Oliveira do Bairro, quando o suspeito conseguia estar a sós com a vítima, aproveitando-se da vulnerabilidade desta, afirmou aquela força policial, num comunicado enviado à agência Lusa. O homem foi detido no cumprimento de mandado de detenção e, após apresentação a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação mais gravosa de prisão preventiva.
Mareato traz ÀTOA a Ílhavo
O Mareato arranca já este fim de semana, com atividades a decorrer na Costa Nova do Prado. No dia 3 de julho, na parte da manhã, há wakeboard e stand up paddle na Praia da Biarritz, junto à ponte. À tarde está programado o torneio de matraquilhos, um workshop de danças tradicionais e uma cãominhada, no relvado da Costa Nova do Prado. O dia seguinte volta a arrancar com atividades aquáticas, na parte da manhã, com boia puxada por barco e canoagem, a partir da Praia da Biarritz, e vela, no Clube de Vela da Costa Nova. Já à tarde, no relvado, realiza-se um torneio de ténis de mesa e começa um torneio de ténis, que se estende até dia 6 de julho. Também para este dia, à tarde, no Cais Criativo da Costa Nova, está agendado o Diálogo Jovem, dinamizado pelo Conselho Nacional de Juventude (CNJ). A iniciativa, aponta a autarquia, é “uma oportunidade para os jovens partilharem as suas ideias e contribuírem ativamente para o futuro da juventude em Portugal”. A tarde termina com uma sessão de yoga, no mesmo local. A 5 de julho realiza-se mais uma edição da Corrida Popular da Costa Nova do Prado, com um percurso de dez quilómetros entre a Costa Nova e a Vagueira. O evento inclui também a Corrida dos Mais Pequenos, uma caminhada e uma aula de zumba de aquecimento. As inscrições para a iniciativa já estão esgotadas. No dia seguinte, voltam-se a viver momentos de emoção, com a Travessia da Ria a Nado e Aquatlo, também já esgotada. Ainda na tarde de 6 de julho, há uma Escape Mission para resolver no relvado da Costa Nova do Prado. Entre 3 e 6 de julho, das 10 às 19 horas, há zona lounge para relaxar no relvado e também uma zona de playground, com insufláveis, ténis de mesa e matraquilhos. Já no fim de semana seguinte, a música ganha protagonismo, com três noites de espetáculos no relvado. No dia 11 de julho, há DJ Set de Overule. O dia seguinte fica a cargo de Neon Run e Insert Coin. A última noite do Mareato, arranca com Freddy Strings and the Groovefellas e termina com ÀTOA. O último fim de semana do festival conta ainda com uma competição de cross-training em equipa, no areal da Praia da Barra.
Temperaturas elevadas mantêm Aveiro sob aviso amarelo até ao final do dia
Os distritos de Bragança, Évora, Guarda, Vila Real, Santarém, Beja, Castelo Branco e Portalegre vão estar sob aviso laranja até às 21h de hoje, passando depois a amarelo até às 18h de quinta-feira. O IPMA colocou também sob aviso amarelo por causa do tempo quente os distritos de Setúbal, Lisboa, Leiria, Aveiro e Coimbra até às 21h de hoje. Porto, Faro e Viana do Castelo estão também sob aviso amarelo até às 18h de quarta-feira, dia 2, e Viseu e Braga até às 18h de quinta-feira, dia 3. O aviso laranja, o segundo mais grave numa escala de três, é emitido pelo IPMA sempre que existe "situação meteorológica de risco moderado a elevado e o amarelo, o menos grave, quando há uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica. O IPMA prevê ainda para hoje no continente céu pouco nublado ou limpo e possibilidade de ocorrência de aguaceiros e trovoada dispersos no interior, em especial das regiões Norte e Centro, durante a tarde. A previsão aponta também para vento fraco a moderado a predominar do quadrante oeste, neblina ou nevoeiro matinal em alguns locais do litoral Centro e pequena descida de temperatura, sendo acentuada da máxima no litoral Centro. As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 16 graus Celsius (em Leiria) e os 27 (em Portalegre) e as máximas entre os 24 (em Aveiro) e os 43 (em Beja).
Últimas
Misericórdia de Vale de Cambra com projeto de 3,2 ME para habitação sénior colaborativa
Segundo revelou hoje a instituição, o modelo em causa permite que idosos em situação vulnerável, mas ainda física e socialmente autónomos, possam viver em residências que, sem lhes restringir a devida independência, beneficiarão de espaços e serviços comuns. “O público-alvo desta resposta será, previsivelmente, a população mais vulnerável do concelho, em particular pessoas idosas com autonomia funcional”, revelou à Lusa fonte da Santa Casa. A fonte adiantou que “o modelo habitacional prevê a construção de moradias T1 e T2, organizadas de forma a promover a vida comunitária, pelo que os residentes partilharão espaços comuns, assumindo em conjunto responsabilidades relacionadas com a limpeza, manutenção e organização do espaço”. Parte dessa componente colaborativa e comunitária será assegurada pela própria Misericórdia, com recurso a um quadro de pessoal “bastante reduzido”. Está previsto, aliás, que este modelo habitacional exija apenas um diretor técnico, “que assegurará o acompanhamento global do projeto”, cabendo depois a parceiros locais assegurar as atividades de “lazer e tempos livres dos residentes”. O primeiro concurso público para o efeito foi lançado em fevereiro deste ano e “ficou deserto”, pelo que o procedimento atual tem agora um valor-base de adjudicação 200.000 euros acima do anterior. A componente de financiamento comunitário, por sua vez, mantém-se na ordem dos 1,879 milhões de euros. Se houver candidatos válidos e a empreitada arrancar antes do final de 2025, a expectativa é que, dado o prazo de execução de um ano, as novas habitações – a criar na freguesia de Codal – possam ser ocupadas no final de 2026 ou início de 2027. A Santa Casa de Vale de Cambra garantiu que assume o projeto “com o empenho e sentido de missão que sempre a caracterizaram”, mas admitiu algumas cautelas: “Há uma natural preocupação face ao contexto nacional e internacional, marcado por incertezas económicas, escassez de mão-de-obra e prazos extremamente curtos para a execução de obras com grande exigência técnica e financeira”. A prioridade da instituição, em todo o caso, continua a ser contribuir para a comunidade local “com soluções inovadoras e sustentáveis que melhorem a qualidade de vida da população mais vulnerável”.
Assembleia de Freguesia de Aradas termina em polémica após abandono do PS e Sentir Aradas
Em comunicado publicado nas redes sociais da freguesia, na passada segunda-feira, o Executivo da Junta — liderado pela coligação Aliança com Aveiro — lamentou “profundamente a atitude democrática” dos dois grupos, acusando-os de abandonar a sessão pelas “19h33” “sem fundamento”, apesar de esta estar “a decorrer de forma legal e regular”. O Executivo defendeu que a ausência da presidente da Junta, provocada por um “imprevisto pessoal”, foi comunicada antecipadamente e colmatada por um “substituto legal”. Segundo o comunicado, estavam presentes os restantes membros do Executivo: “Danilo Almeida (Tesoureiro), Carisa Martins (Secretária), Júlio Dias (Vogal) e Sandra Sindão (Vogal)”. O comunicado oficial acusa ainda as bancadas do PS e do Sentir Aradas de se recusarem a interpelar o Executivo por não estar presente a presidente, alegando que tal atitude demonstra uma falta de reconhecimento pelos restantes eleitos. A Junta considera o episódio “um claro atentado à vontade do povo de Aradas manifestada nas eleições autárquicas de 2021” e “ofensiva da democracia”. Também os partidos da oposição reagiram na passada segunda-feira, através das suas redes sociais, com comunicados próprios e com críticas ao Executivo e ao presidente da Assembleia. Em declarações à Ria, Gilberto Ferreira, líder do Sentir Aradas e candidato à Junta de Freguesia de Aradas nas eleições autárquicas, questionou a legitimidade do comunicado. “Não sabemos quem o assina. Não sabemos se foi feito pela Mesa da Assembleia, pelo Executivo ou pela sua presidente”, disse. “A presidente chegou atrasada e foi-nos comunicado isso no início. Sugerimos o adiamento da sessão, algo que foi recusado. O Executivo decidiu prosseguir com os trabalhos mesmo sem a presidente, o que nos pareceu pouco adequado”, afirmou. Gilberto Ferreira descreveu ainda que, após o único ponto de a ordem de trabalhos ser iniciado, o presidente da Assembleia interveio para “complementar” as declarações do Executivo, algo que considerou “uma extrapolação clara das suas competências”. “Ninguém lhe pediu para complementar. Estava a ultrapassar as suas funções. Quando a presidente chegou esbaforida e tomou a palavra, achámos que não o devia fazer. Já tinham falado em nome do Executivo e não havia justificação para nova intervenção”, relatou, acrescentando que a situação gerou um “mal-estar” que levou à saída das bancadas do Sentir Aradas e do PS. Também Sónia Madail Aires, líder da bancada socialista e candidata à Junta de Freguesia de Aradas nas eleições autárquicas, rejeitou as acusações da Junta e defendeu que a decisão de abandonar a sessão foi uma reação ao “comportamento antidemocrático” da presidente e do presidente da Assembleia. “Se houve alguém que não respeitou a democracia, foi o presidente da Assembleia de Freguesia e a senhora presidente da Junta. O que aconteceu foi uma autêntica falta de respeito pelo órgão. Nós não estamos ali para ser constantemente desrespeitados e humilhados”, afirmou. A socialista sublinha que a oposição não contestou o atraso da presidente, mas sim o modo como esta retomou os trabalhos. “Um imprevisto pode acontecer a qualquer pessoa. Não foi isso que motivou a nossa saída. A presidente chegou e, em vez de se sentar e acompanhar os trabalhos que já decorriam, decidiu intervir como se estivesse a iniciar a reunião. Isso não é aceitável”, insistiu. A Ria tentou ainda contactar Catarina Barreto, presidente da Junta de Freguesia de Aradas, mas até ao momento não obteve resposta.
Cerca de 17% dos jovens dos 15 aos 34 anos abandonam pelo menos 1 nível de escolaridade
Estas conclusões são do módulo de 2024 do Inquérito ao Emprego, sobre “Jovens no mercado de trabalho”, que se focou na identificação dos percursos educativos abandonados e nas razões para a sua não conclusão, assim como na relação entre as exigências do trabalho e a formação académica e as competências que os jovens detêm. Segundo o documento, as principais razões que motivaram a desistência foram “questões financeiras ou de trabalho”, 30,1%, e a perceção de que “o curso era demasiado difícil ou não correspondia às expectativas ou necessidades”, 28,2%. No subgrupo daqueles com ensino superior, 12,4% concluíram, pelo menos, uma qualificação com orientação vocacional ou profissionalizante ao nível do ensino secundário ou pós-secundário, tendo assim tido experiência profissional integrada no curriculum escolar, adianta o INE. Na população dos 16 aos 34 anos empregada ou que, não sendo empregada, tem experiência profissional anterior, um em cada cinco (20,8%) considerou ter um nível de escolaridade superior às exigências do trabalho que desempenha (ou desempenhava) e uma proporção semelhante (22,7%) referiu ter mais competências do que as necessárias ao desempenho das suas funções. Não obstante, no subgrupo dos que concluíram o ensino secundário ou um nível de escolaridade superior, 41,3% consideraram que a sua área de educação e formação corresponde total ou quase totalmente às exigências do seu trabalho.
Suspeito de abusar de jovem vulnerável em Oliveira do Bairro foi detido pela PJ
Segundo as investigações, os abusos sexuais teriam ocorrido numa localidade do concelho de Oliveira do Bairro, quando o suspeito conseguia estar a sós com a vítima, aproveitando-se da vulnerabilidade desta, afirmou aquela força policial, num comunicado enviado à agência Lusa. O homem foi detido no cumprimento de mandado de detenção e, após apresentação a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação mais gravosa de prisão preventiva.