Região de Aveiro com nova estratégia para o turismo
A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) divulgou hoje a nova estratégia de desenvolvimento turístico que visa “posicionar a área como o destino turístico de referência na Região Centro até 2035”.
Redação
O plano, aprovado pelo Conselho Intermunicipal e pela Assembleia Intermunicipal, baseia-se num diagnóstico atualizado da atividade turística dos 11 municípios que integram a CIRA e nas tendências do setor.
A estratégia elege sete produtos turísticos considerados estratégicos: o turismo de natureza, cultural, de sol e mar, gastronomia e vinhos, turismo náutico, industrial e de arte e arquitetura.
A estratégia aponta a região de Aveiro como a nova marca de destino turístico, através da qual a Comunidade Intermunicipal pretende “reforçar o turismo como setor estratégico da sua atuação e instrumento de coesão territorial”.
De acordo com o que foi hoje divulgado na página de Internet da CIRA, a atual marca “Ria de Aveiro” será reposicionada como uma marca de produto. O documento também segmenta os mercados emissores de turistas em três tipologias: mercados “maduros”, mercados de crescimento, e mercados de diversificação.
São apontados como mercados maduros Espanha e França, como mercados de crescimento o Brasil e os Estados Unidos e exemplificado como mercado de diversificação o Canadá.
Recomendações
Aprovadas 22 candidaturas da região de Aveiro ao Mar 2030 de 5,8 milhões de euros
“Das 38 propostas submetidas, 22 receberam parecer favorável, totalizando um investimento de 5.813.363,88 de euros, e foram enviadas para homologação pela Autoridade de Gestão do Mar 2030”, informa uma nota de imprensa da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro. De acordo com aquela entidade, “o maior ênfase, tanto em quantidade como em apoio financeiro, recai na melhoria de infraestruturas físicas e na aquisição de material de apoio à transformação, distribuição e comercialização dos produtos”. Outro destaque é a aquisição de equipamentos, como os de apoio à “Arte Xávega”, ou de embarcações que apoiam a preservação da construção naval tradicional. “As propostas aprovadas também fomentam o empreendedorismo ligado ao mar e promovem a sustentabilidade ambiental e a adaptação às alterações climáticas”, realça a nota de imprensa. O Grupo de Ação Costeira da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro é responsável pela execução da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL), “apoiando iniciativas que reforcem a competitividade dos setores da pesca e aquicultura e valorizem o património marítimo-cultural”. “A CIRA assume, assim, um papel ativo na concretização deste instrumento nacional que aplica o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura, visando promover uma economia azul sustentável”, refere a nota.
Onze municípios contestam tarifário e ameaçam sair das Águas do Centro Litoral
“O conselho intermunicipal da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro deliberou lavrar uma pública nota de protesto, com pedido urgente de audiência à ministra do Ambiente e Energia e ao presidente das Águas de Portugal”, informa o comunicado. Para aquele órgão intermunicipal, “a insustentável situação exige o reiterar da decisão oficial, há muito comunicada, de abandonar as Águas do Centro Litoral”. Em causa está a publicação de um diploma legal que permite às Águas do Centro Litoral um regime de exceção na atualização de tarifas, que apanhou os municípios da região de surpresa, reivindicando “uma imediata alteração”. Trata-se, dizem, de “um cheque em branco entregue às Águas do Centro Litoral, supostamente necessários à estabilidade da empresa, sem qualquer condição de controle prévio pelo regulador e pela concedente”. “Esperávamos, pela repercussão social que a matéria em apreço tem, que a decisão da tutela relativamente à atualização de tarifas e rendimentos tarifários fosse nos termos das decisões tomadas nos anos transatos”, explica o conselho intermunicipal. Para os municípios da Região de Aveiro, com a exceção concedida por decreto-lei às Águas do Centro Litoral, no que respeita à política tarifária, “certificam-se opções de gestão erráticas”. Segundo as contas da CIRA, tal significa, “já no corrente ano, para além dos encargos decorrentes daquilo que seria a atualização esperada, mais dois milhões de euros a pagar, no fim da linha, pelos utilizadores na Região de Aveiro”. Os municípios da Região de Aveiro estabeleceram, há 15 anos, uma parceria com o Governo para a criação da empresa Águas da Região de Aveiro, responsável pelo fornecimento de água e pela recolha de águas residuais a cerca de 350 mil pessoas. “Tem sido assumida, pela unanimidade dos acionistas, como primeira prioridade, a contenção da evolução tarifária, tendo em conta a taxa de esforço que a população servida faz para aceder aos serviços”, salienta o comunicado. “O aumento permanente e exponencial do custo do serviço em alta, torna completamente impossível disponibilizar aos clientes finais um serviço de qualidade a preços socialmente aceites”, conclui o conselho intermunicipal da Região de Aveiro. A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro foi formalmente criada em outubro de 2008 e agrega os municípios de Aveiro, Sever do Vouga, Ovar, Vagos, Estarreja, Águeda, Oliveira do Bairro, Ílhavo, Murtosa, Anadia e Albergaria-a-Velha, correspondendo a um território de cerca de 370 mil habitantes.
Gente de Maior Idade aprende a fazer bordados palestinianos em Ílhavo
A programação reparte-se por três equipamentos municipais: “Laboratório do Envelhecimento”, em Ílhavo, “Fórum Maior Idade”, na Gafanha da Nazaré, e a “Sala de Estar”, na Gafanha da Encarnação. Entre as iniciativas culturais destaca-se a oficina de bordado palestiniano “Tatreez”, a 20 de novembro, orientada por Rita Alsalaq, que dará a conhecer esta arte ancestral e identitária. O Laboratório do Envelhecimento vai focar-se na “produção de conhecimento”, recebendo investigadores portugueses e estrangeiros, na área da saúde e envelhecimento. Referência também no programa para o ciclo de cinema “Persistência na Paixão”, de 03 a 07 de novembro, e à exposição sobre o luto “Barro de Saudade”, de 02 a 12 de dezembro. Uma mostra de cachecóis e o lançamento de peças de roupa para animais abandonados, de 26 de novembro e 04 de dezembro, exibem resultados das oficinas de tricô. A música e as artes performativas também estarão presentes, com aulas de dança, cavaquinhos, ukuleles e teatro, sendo de destacar a apresentação da revista “Maiores à Solta” no dia 27 de novembro, às 19:00, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré. O Fórum Maior Idade será dedicado à educação ambiental e saúde, com realce para a exposição “Arvoredo Urbano”, patente até dezembro. Serão realizadas iniciativas ambientais como a feira de trocas “Trocar É Chique", no dia 15 de novembro, e passeios de caráter interpretativo e científico, nomeadamente à Pateira de Frossos, a 16 de novembro. A Sala Estar celebra o primeiro aniversário a 19 de dezembro com uma festa aberta à comunidade. O espaço terá oficinas práticas de “literacia digital, segurança e autonomia”, como “Burlas Informáticas a Evitar”, e “Como usar a App Saúde 24” e todas as sextas-feiras, às 10:00, realizam-se aulas de literacia digital para a utilização de computador. A programação inclui ainda atividades regulares como aulas de dança, ritmos, hidroginástica, relaxamento, oficinas de tricô e macramé, jogos tradicionais e estimulação cognitiva.
Pateira de Fermentelos recebeu nova ceifeira aquática para combater invasão de jacintos-de-água
Conforme assinala o Município de Águeda em declarações à Agência Lusa, o equipamento que foi adquirido nos Países Baixos vem substituir a ceifeira que tem sido utilizada e que já tem 18 anos. Com este investimento de 700 mil euros, a autarquia afirma que a capacidade de resposta na remoção e controlo da espécie invasora vai ser aumentada. No entanto, Jorge Almeida, presidente da Câmara Municipal de Águeda, admite que a remoção dos jacintos “é uma operação com alguma complexidade” e que vai ser impossível extinguir completamente a espécie infestante.
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Livre arranca arruada em Aveiro com críticas à mobilidade e apelo a uma cidade mais “inclusiva”
Foi no Largo da Estação de Comboios, em Aveiro, que o Livre deu o pontapé de saída para mais uma arruada pela cidade. Um local que, segundo Bruno Fonseca, não foi escolhido ao acaso por se tratar de um “ponto central" que “deveria representar uma maior mobilidade na cidade”. “Foi intencional para dar uma mensagem que a cidade de Aveiro pode ser mesmo um concelho com uma mobilidade séria. O que não acontece até hoje”, atirou. O candidato explicou que o projeto do Livre pretende transformar essa realidade: “Apresentar uma mobilidade e uma rede que seja para todos. A mobilidade não é só o comboio, não é só o Vouguinha, envolve todos os transportes. Temos de incentivar o uso da bicicleta criando ciclovias seguras e interligadas e não que terminem em pontes. Temos de fazer esse processo e apresentar essas ideias. Só com todos é que conseguimos fazer uma cidade que seja inclusiva e democrática no transporte”. Entre bandeiras, megafones e a distribuição de panfletos e do jornal do partido, a iniciativa contou com a presença de Rui Tavares. A acompanhar a comitiva seguia também o ‘pequeno’ José Caçador, de 14 anos, natural de Ílhavo, que se destacava- além da sua tenra idade- ao levar uma das bandeiras do partido. Aos jornalistas, explicou que o que mais o atraía no Livre eram os seus valores: “O europeísmo e a vertente verde, que o diferenciam. É por isso que sou do Livre e não de outro partido”. Terminada a primeira paragem, a arruada prosseguiu pela Avenida Lourenço Peixinho, onde Rui Tavares ia cumprimentando com quem se cruzava pelo caminho. Durante a caminhada, aconteceu uma situação insólita: os megafones da carrinha da ‘Aliança com Aveiro’, estacionada na Avenida, eram claramente audíveis. A situação não passou despercebida a Bruno Fonseca. “Demonstra, mais uma vez, a falta de consciência do que é a mobilidade nesta Avenida. Como podemos verificar é de trânsito. Nós temos de arranjar alternativas para a cidade. As pessoas têm de ter o desejo de querer usar o transporte e não como primeira opção o carro ou o uber”, comentou à Ria. Já pelo Fórum Aveiro, Rui Tavares aproveitou para tomar o segundo café do dia e para conversar com alguns estudantes de 17 anos, indecisos sobre seguir ou não para a universidade. No momento, tirou até uma foto com os jovens. “É sempre uma oportunidade para ouvir as pessoas até mais do que falar. Pelo menos, essa foi a maneira que eu fui encontrando para me sentir confortável nesta pele de político e candidato que não era aquilo que tinha pensado fazer na minha vida. Na verdade, o grande motivo de interesse que tenho quando faço estas caminhadas e estes contactos com as pessoas é perguntar-lhe acerca delas”, contou aos jornalistas. Questionado sobre as expectativas para os resultados das autárquicas, em Aveiro, já que esta é a primeira vez que o partido concorre no concelho, Rui Tavares disse que eram “altas”. “Queremos que o Livre seja um representante político aqui, com o Bruno Fonseca, a Aurora Cerqueira e tantas outras candidatas que honram Aveiro e os cidadãos deste município. Queremos identificar os problemas ambientais, patrimoniais e sociais que podem ser corrigidos e, acima de tudo, apresentar uma visão e um modelo de desenvolvimento que acompanhem o dinamismo da cidade e os sonhos das pessoas que vêm para Aveiro. Há muita gente que vem estudar aqui e decide ficar, e queremos que essas pessoas tenham opções, oportunidades económicas e possam ser felizes em Aveiro”. “Uma candidatura municipal era absolutamente imprescindível para construirmos um caminho de enraizamento. Pessoas que já votaram no Livre [nas legislativas] (…) poderão agora votar no Livre para eleger o Bruno Fonseca para a Câmara Municipal”, acrescentou. A Ria aproveitou ainda para questionar o co-porta-voz sobre o que já tinha ouvido falar da campanha autárquica em Aveiro, marcada pela disputa entre dois irmãos: Alberto Souto de Miranda, pelo PS, e Luís Souto de Miranda, pela ‘Aliança com Aveiro’. “Não é o único município”, respondeu, apontando o Porto como exemplo. “Eu tenho acompanhado a campanha autárquica, um pouco por todo o país, o que espero é que os munícipes de Aveiro tenham escolha. Nós achamos que faltava aqui escolha numa esquerda verde, europeia, que defenda os direitos humanos que, no fundo, representa uma candidatura de progresso, de humanismo e queríamos muito ter esta escolha no boletim de voto”. A arruada terminou no Rossio, depois de uma passagem pela Câmara de Aveiro, onde Rui Tavares perguntou em tom alegre se já era altura de provar os tradicionais ovos moles. Recorde-se que no passado sábado, 27 de setembro, o Livre apresentou a sua candidatura autárquica ao concelho de Aveiro. Entre as prioridades do partido estão a habitação, a mobilidade, a saúde, entre outras. Relembre-se também que esta é a primeira vez que o partido avança com uma candidatura à Câmara de Aveiro. Neste caso, encabeçada por Bruno Santos Fonseca, especialista em Relações Internacionais, de 33 anos, natural de Ovar e residente, atualmente, em Esgueira.
Diogo Machado apresenta queixa contra Ribau Esteves em resposta a acusação de dívida por cobrar
A queixa de Diogo Soares Machado também inclui Rui Soares Carneiro, vereador eleito pelo Partido Socialista, que, durante a reunião, interpelou o presidente a respeito de uma das “imparidades reconhecidas” relacionadas com o “adiantamento por conta de despesas do ex-funcionário Diogo Machado, de um valor superior a 20 mil euros”. Nas palavras do candidato do Chega, quando Ribau Esteves mente sobre si, sobre o seu carácter e sobre o seu comportamento, sabe que Diogo Soares Machado “não lhe perdoa e muito menos deixará que a mentira fique sem punição”. “Ribau é um escroque e terá o tratamento que os escroques merecem. Tal como o esbirro Carneiro”, concluiu o ex-diretor da AveiroExpo. A conferência de imprensa marcada pelo chega para o final da tarde de hoje, dia 3, vai servir para que “tudo fique em pratos limpos”, diz Diogo Soares Machado, que afirma também que “o resto é com o Ministério Público”. Na publicação, o candidato do Chega anexou ainda uma fotografia da Ata de Audiência de Julgamento, referente ao dia 29 de janeiro de 2015, em que fica determinado que a empresa AveiroExpo teve de pagar 5.000€ a Diogo Soares Machado pela cessação do contrato de trabalho.
Autárquicas: Miguel Gomes (IL) propõe "choque liberal" para transformar Aveiro
Miguel Gomes sublinha que o objetivo é “aproximar freguesias, criar qualidade de vida e devolver espaço à cidade e aos cidadãos”. O primeiro eixo deste plano é a "Mobilidade 360º", que assenta na criação de um Terminal Intermodal do futuro junto à Estação de Aveiro, na requalificação da Avenida Europa como espinha dorsal da mobilidade, servida por autocarros rápidos, ‘shuttles’ e bicicletas e na modernização da Linha do Vouga, transformada em linha de superfície ágil e frequente, também a ligar Ílhavo. Com este modelo, o cabeça de lista garante que todas as freguesias ficam a cinco minutos do centro sem depender do automóvel, adiantando que o plano tem ainda impacto direto na habitação. “Quando for tão apelativo viver em Esgueira, Aradas, Cacia como no centro, a oferta aumenta e os preços deixam de sufocar”, explica Miguel Gomes. A segunda proposta incide sobre a antiga lota, um espaço que se encontra devoluto há cerca de 20 anos, e para onde a IL propõe um “lugar de oportunidades, turismo e ambiente”, com esplanadas, bares e restaurantes voltados para a ria, um parque verde com ciclovias e zonas de lazer e um pavilhão multiúsos, assim como espaços dedicados à arte, associações e desportos náuticos. “O espaço da lota deve ser devolvido à cidade como lugar de encontro, cultura e futuro para os aveirenses, dinamizando economicamente aquela área”, afirma Miguel Gomes. A terceira proposta recupera uma ideia já defendida pela IL desde 2021, que é a criação de um Parque Central nos terrenos entre a Avenida 25 de Abril e a Avenida Europa, atrás do pavilhão dos Galitos. “Inspirado no 'Central Park', este será um pulmão verde com mais de 20 hectares que prevê relvados para famílias, lago paisagístico, espaços para desporto e cultura ao ar livre com anfiteatros verdes, arte pública e áreas para feiras e concertos”, refere Miguel Gomes. Para o cabeça de lista da IL, partido que não tem nenhum eleito em Aveiro, estas três propostas são a base de um novo caminho para Aveiro: “Este é o verdadeiro choque liberal para Aveiro. Três projetos que transformam a cidade para as próximas gerações e que só são possíveis com o voto liberal”. Além de Miguel Gomes, pela IL, são candidatos à Câmara de Aveiro Luís Souto (PSD/CDS-PP/PPM), Alberto Souto (PS), Diogo Machado (Chega), João Moniz (BE), Isabel Tavares (CDU), Bruno Fonseca (Livre), Ana Rita Moreira (PAN) e Paulo Alves (Nós, Cidadãos!). A Câmara de Aveiro é atualmente liderada pelo social-democrata José Ribau Esteves, que, no seu terceiro mandato, integra o executivo com outros cinco eleitos da coligação PSD/CDS-PP/PPM e ainda três vereadores da parceria PS/PAN.
Aprovadas 22 candidaturas da região de Aveiro ao Mar 2030 de 5,8 milhões de euros
“Das 38 propostas submetidas, 22 receberam parecer favorável, totalizando um investimento de 5.813.363,88 de euros, e foram enviadas para homologação pela Autoridade de Gestão do Mar 2030”, informa uma nota de imprensa da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro. De acordo com aquela entidade, “o maior ênfase, tanto em quantidade como em apoio financeiro, recai na melhoria de infraestruturas físicas e na aquisição de material de apoio à transformação, distribuição e comercialização dos produtos”. Outro destaque é a aquisição de equipamentos, como os de apoio à “Arte Xávega”, ou de embarcações que apoiam a preservação da construção naval tradicional. “As propostas aprovadas também fomentam o empreendedorismo ligado ao mar e promovem a sustentabilidade ambiental e a adaptação às alterações climáticas”, realça a nota de imprensa. O Grupo de Ação Costeira da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro é responsável pela execução da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL), “apoiando iniciativas que reforcem a competitividade dos setores da pesca e aquicultura e valorizem o património marítimo-cultural”. “A CIRA assume, assim, um papel ativo na concretização deste instrumento nacional que aplica o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura, visando promover uma economia azul sustentável”, refere a nota.