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Aveiro vai fazer “mais e melhor” após Capital Portuguesa da Cultura

O presidente da Câmara de Aveiro afirmou esta quarta-feira que o município, que este ano assumiu o título de Capital Portuguesa da Cultura, vai fazer “mais e melhor” em 2025, apesar da esperada redução de eventos culturais.

Aveiro vai fazer “mais e melhor” após Capital Portuguesa da Cultura
Redação

Redação

28 nov 2024, 14:43

A pouco mais de um mês do encerramento de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura, que acaba a 29 de dezembro, Ribau Esteves diz que o município subiu “um patamar naquilo que é o crescimento qualitativo da capacidade da Câmara de fazer e promover cultura e da rede de agentes culturais”.

O autarca falava durante a apresentação da programação do Teatro Aveirense (TA) para o primeiro quadriénio de 2025.

Apesar de haver uma menor quantidade de eventos culturais no próximo ano, comparativamente com este ano, Ribau Esteves diz que “o crescimento qualitativo e também quantitativo nalgumas das operações” da programação do município vai continuar em 2025, dando como exemplo o investimento na programação do TA e em alguns eventos considerados “marcas chave”.

“A Feira de Março, a Feira do Livro, o Festival dos Canais, o Festival Dunas de São Jacinto, o PRISMA e a Bienal de Cerâmica Artística são marcas que vão ter mais investimento institucional e a maior parte delas mais investimento financeiro da Câmara”, sublinhou.

O presidente da Câmara anunciou ainda que no próximo ano vão acontecer dois eventos que ainda estão relacionados com a Capital Portuguesa da Cultura, um dos quais será a apresentação pública de um documento sobre o que foi este evento.

“Temos a obrigação de deixar contada essa história, de deixar a possibilidade de quem quiser voltar a viver, num formato diferente, aquilo que foi o investimento histórico da nossa vida que é o de termos sido Capital Portuguesa da Cultura”, disse o autarca.

Relativamente à programação para o TA, o diretor deste equipamento, José Pina, disse que a estreia absoluta de “Terra das Minhocas”, uma peça de teatro infantil de Chiara Guidi é “um dos projetos mais marcantes” do próximo ano.

José Pina detalhou que esta encenação criada especificamente para o Aveirense é a resposta a um desafio que foi lançado à encenadora italiana para “com uma estrutura local, neste caso o Palco Central, criar em contexto de residência, em contexto colaborativo, um projeto para o público escolar”.

Outro dos destaques vai para a estreia nacional, a 22 de fevereiro, de “O Filho da Tempestade”, um concerto espetáculo da Compagnia della Fortezza, com a participação de Andrea Salvadori e Armando Punzo, também italianos.

Ainda na música, Marta Pereira da Costa irá apresentar o seu novo disco “Sem Palavras”, num espetáculo que acontece a 27 de janeiro, um ano depois do concerto de abertura de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura.

Pelo palco do Aveirense vão ainda passar a banda aveirense Moonshiners (25 de janeiro), Paulo de Carvalho (09 de fevereiro), o projeto “Para sempre Marco” (14 de fevereiro) e Mão Morta (07 de março).

A 13 e 16 de março, a artista brasileira Cláudia Raia apresenta “Menopausa”, uma peça de teatro sobre a mulher 50+ que retrata situações vividas por mulheres no seu “segundo acto” de vida.

Na dança, destaque para a estreia absoluta de “Danças”, com direção artística e coreografia de Martina Griewank Ambrósio, da Geórgia, e, no cinema, tem lugar a 18.ª edição da Festa do Cinema Italiano, nos dias 22 e 23 de abril.

José Pina salientou ainda as peças de teatro “Solstício de Inverno”, da companhia Teatro da Cidade, (18 de janeiro), “Sul”, da companhia A Turma (28 março), e “Refugiado”, de Paulo Matos (30 abril).

A programação começa com o já tradicional Concerto de Ano Novo e Reis, nos dias 01 e 02 de janeiro, a cargo da Orquestra Filarmonia das Beiras, com direção de Jan Wierzba, onde não faltarão as tradicionais valsa, polca ou marcha.

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O Apoio Especial para Investimento em Equipamentos Sociais (AEIES) do Programa Municipal de Apoio às Associações (PMAA) atribuiu à APPACDM 677 mil euros e à Associação de Melhoramentos de Eixo 125 mil euros. “Este programa que a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) concebeu para apoiar de forma extraordinária as nossas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), tem no protocolo com a APPACDM o maior de todos eles. São 677 mil euros que nós colocamos ao dispor da Associação para estarmos à altura do trabalho fantástico que esta instituição faz. Devo também deixar o meu testemunho da capacidade de luta do presidente da APPACDM, José Fernandes, absolutamente notável e que muito tem conseguido para esta casa”. No caso da AME, o presidente da CMA disse que estamos a falar de um "parceiro desde sempre, sendo também um exemplo para a nossa sociedade de um processo de saber crescer, passo a passo, de forma estruturada e consistente, o que lhe permite atingir o objetivo, primeiro e último da sua ação, que é prestar um bom serviço aos seus utentes". Estes 125 mil euros são por isso um impulso importante, para que a associação, sob a liderança da presidente, Gabriela Carvalho, “possa continuar esse trabalho, que avaliamos de forma muito positiva”, afirmou Ribau Esteves. Segundo uma nota do Município de Aveiro, a autarquia aprovou os apoios financeiros para investimento em equipamentos sociais, “num total de 2.438.500,00 euros para nove associações, com perspetiva de execução em 2024 e 2025”.

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O arguido, que se encontra em prisão preventiva, foi condenado pelos crimes de roubo, sequestro, ofensa à integridade física simples, acesso ilegítimo, tráfico de menor gravidade e detenção de arma proibida. O advogado de defesa já anunciou que vai recorrer da decisão. A acusação do Ministério Público (MP) refere que o arguido vendeu cocaína e canábis a um número não concretamente apurado de indivíduos no município de Aveiro, tendo sequestrado e agredido dois consumidores. O episódio mais violento ocorreu na madrugada de 01 de março, quando o arguido agrediu e roubou um rapaz que lhe tinha ido comprar droga a casa, por suspeitar que o mesmo lhe tinha subtraído produto estupefaciente. A acusação do MP refere que a vítima, sob ameaça de uma navalha, foi obrigada a despir-se por completo e a defecar na casa de banho, enquanto o arguido lhe desferia golpes com um chicote nas pernas. De acordo com a investigação, o arguido manteve o ofendido, contra a sua vontade, fechado naquela residência, completamente nu, durante quase quatro horas. Durante esse período, o arguido ordenou ainda ao ofendido que lhe desse o código para aceder à aplicação de “homebaking” que estava no seu telemóvel e visualizou o extrato bancário do mesmo. Aproveitando uma distração do arguido, a vítima conseguiu fugir completamente nua e foi pedir ajuda a uma esquadra da PSP, deixando na habitação as suas roupas e objetos, incluindo um telemóvel, uma “power bank” e uma carteira com dois cartões bancários, tudo no valor global de 630 euros.

"Nova vida" da Polis Litoral Ria de Aveiro com 90 milhões de euros para investir na laguna
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Em comunicado, o CI/CIRA diz que tomou conhecimento da aprovação formal da nova empresa, que designou como “nova vida da Polis Litoral Ria de Aveiro”, congratulando-se com esta “importante conquista para a região de Aveiro e para Portugal”. A “RIA VIVA” foi aprovada na última assembleia geral da Polis Litoral Ria de Aveiro, que terminou a 18 de novembro. “Após um longo e muito difícil processo negocial, iniciado com o Governo anterior e terminado com o atual Governo, ganhámos o direito de continuar a investir na qualificação e valorização da Ria de Aveiro”, refere a nota subscrita pelo presidente do CI/CIRA, Joaquim Baptista. Além da Ria de Aveiro, da Pateira de Fermentelos e da Zona Costeira Atlântica, a área de intervenção passa a integrar também os principais rios da região de Aveiro (Vouga, Águeda, Cértima e Levira). Aos dez municípios que já integravam a Polis Litoral da Ria de Aveiro, junta-se agora o município de Anadia, ficando com plena justaposição a área de intervenção da RIA VIVA à da CIRA. “No que respeita ao valor total do investimento a concretizar pela RIA VIVA, o montante é de cerca de 90 milhões de euros, com participação no capital da empresa e nos investimentos pelo Governo e pelos municípios da CIRA, e nos investimentos pelos Fundos Comunitários e pelo Fundo Ambiental”, refere a mesma nota. A apresentação pública dos pormenores da operação RIA VIVA, segundo a nota da CIRA, vai ter lugar numa sessão pública a decorrer em data a anunciar no início do ano 2025. O Governo incluiu no Orçamento do Estado para 2025 o efetivo encerramento e extinção das sociedades Polis até ao final do ano, com exceção da Polis Litoral Ria de Aveiro. Segundo o documento, das 22 sociedades constituídas ao abrigo do programa Polis Cidades subsistem sete em fase de liquidação. Após a extinção das sociedades Polis Litoral, “são reconduzidos à Agência Portuguesa do Ambiente (APA)” os seus “poderes originários sobre a orla costeira que ficaram limitados com a criação das sociedades”, que sucede “nos atos de autoridade praticados”.

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São João da Madeira celebra Natal com “Fábrica dos Sonhos” imersiva e realidade virtual
Região

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A proposta dessa cidade do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto absorve parte do investimento que câmara municipal e junta de freguesia reservam para a quadra natalícia, num montante que se reparte entre 61.500 euros para animação (num aumento de 12.300 face a 2023) e 135.300 para iluminação pública (o que constitui mais 18.450 do que no ano passado). “Vai ser uma experiência realmente distintiva e também inclusiva, porque, para garantir que todos podem vivê-la, vamos levar óculos de realidade virtual às instituições de solidariedade social do concelho, para partilhar a ‘Fábrica’ com quem tiver mobilidade reduzida ou outras limitações”, declara à agência Lusa o presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira. O presidente da junta de freguesia, Rodolfo Andrade, que comparticipa o cartaz de atividades a iniciar no próximo sábado com 18.450 euros, realça que as propostas em causa demonstram “a importância das sinergias na governação local”. “Sentimos que havia necessidade de apresentar uma programação de Natal que nos distinguisse e nos projetasse como um concelho diferenciador, mas sempre aliada à tradição, à música, às cores, aos cheiros e à magia desta época”, declara o autarca. A aposta foi, por isso, no “primeiro Natal imersivo do país”, com base numa estrutura coberta que parte de “tecnologia de ponta como realidade virtual, hologramas e ‘videomapping’ e combina esses recursos com uma história “que se deverá tornar uma referência para todos os sanjoanenses”. A “Fábrica de Sonhos” já está a ser instalada na Praça Luís Ribeiro, no centro pedonal de São João da Madeira. Às crianças que estudam nas escolas do 1.º Ciclo e jardins-de-infância do concelho já foram oferecidas cerca de 2.000 entradas. A estrutura tecnológica entra em funcionamento este sábado às 17:30, após o que estará disponível ao público até 31 de dezembro, operando de domingo a quinta-feira no período das 10:00 às 20:00 e às sextas, sábados e domingos até duas horas mais tarde – e nos dias 24 e 31 de dezembro apenas das 10:00 às 13:00. A experiência tem uma duração aproximada de 20 minutos e conta com três momentos narrativos: a “Viagem ao Pólo Norte”, em realidade virtual; a “História de Natal”, projetada a 360 graus, com efeitos audiovisuais e olfativos; e a interação com o Pai Natal, que os organizadores prometem ser “um momento especial para todas as idades”.

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Os distritos do Porto, Viana do Castelo, Aveiro e Braga vão estar sob aviso amarelo entre as 03:00 e as 09:00 de sexta-feira. O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica. O IPMA prevê para sexta-feira no continente períodos de chuva ou aguaceiros nas regiões norte e centro, localmente fortes no litoral, vento do quadrante sul e subida da temperatura mínima. As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 05 graus Celsius (em Bragança) e os 17 (em Lisboa) e as máximas entre os 12 (na Guarda) e os 23 (em Santarém).

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As infeções do trato urinário são das doenças infeciosas mais comuns, tanto na comunidade como no contexto hospitalar, resultando em elevadas taxas de morbilidade e custos económicos significativos associados ao seu tratamento. Entre as infeções urinárias, a cistite não complicada - infeção da bexiga - é a mais prevalente, sendo responsável por 95% de todos os casos. Contudo, em ambiente hospitalar, o risco de adquirir uma infeção urinária complicada aumenta, especialmente em pacientes algaliados. O tratamento convencional destas infeções consiste no uso de antibióticos. Segundo as orientações da Associação Europeia de Urologia, o tratamento da cistite aguda não complicada inclui o uso de antibióticos de primeira linha, como a fosfomicina, pivmecillinam e a nitrofurantoína, enquanto terapias alternativas incluem fluoroquinolonas, cefpodoxima proxetil, sulfametoxazol e trimetoprim. No entanto, atualmente, muitas das bactérias que causam infeções urinárias, adquiridas tanto no ambiente hospitalar como na comunidade, são resistentes a antibióticos, sendo frequentemente resistentes a antibióticos pertencentes a várias famílias, o que dificulta o seu tratamento. Por outro lado, a maioria das bactérias responsáveis pelas infeções urinárias pode crescer sob a forma de biofilmes. Os biofilmes consistem em agregados de bactérias que aderem a superfícies abióticas ou bióticas, envoltos numa matriz polimérica extracelular. Esta estrutura confere-lhes proteção contra a resposta imunitária do hospedeiro, condições de stress e antimicrobianos, como os antibióticos. As estirpes formadoras de biofilme são particularmente problemáticas, uma vez que causam infeções graves e apresentam uma resistência significativamente superior (10 a 1000 vezes maior) às dos antibióticos quando comparadas com as bactérias na forma livre planctónica. Estas bactérias podem colonizar superfícies abióticas, incluindo dispositivos médicos, como cateteres, frequentemente usados em pacientes hospitalizados. Face ao aumento crescente da resistência aos antibióticos, torna-se imperativo desenvolver alternativas eficazes para controlar estas infeções. A terapia fágica, que utiliza vírus que infetam especificamente bactérias (bacteriófagos, ou simplesmente fagos), tem surgido como uma solução eficaz contra estirpes bacterianas resistentes aos antibióticos, podendo substituir ou complementar a terapia antibiótica convencional. Embora a Europa Oriental tenha começado a utilizar a terapia fágica já em 1919, continuando a aplicá-la até aos dias de hoje na área da clínica, na Europa Ocidental, o seu uso terapêutico permanece limitado. Contudo, tem vindo a ganhar terreno como terapia experimental em tratamentos compassivos, como terapia de último recurso para pacientes em que os antibióticos não surtem efeito, tendo já contribuído para salvar várias vidas. Em 2018, a Bélgica tornou-se o primeiro país da Europa Ocidental a aprovar o uso da terapia fágica para tratar infeções causadas por bactérias resistentes a antibióticos. Portugal seguiu recentemente o mesmo caminho. Este mês, o Infarmed aprovou o uso da terapia fágica no país, tornando-se assim Portugal um dos primeiros países a regulamentar esta abordagem para o tratamento de infeções causadas por bactérias resistentes aos antibióticos, como as infeções urinárias. De facto, os fagos têm sido amplamente investigados a nível mundial como uma alternativa promissora para controlar infeções urinárias, incluindo aquelas causadas por estirpes bacterianas resistentes aos antibióticos e formadoras de biofilme. Recentemente, na UA foram desenvolvidos três estudos sobre a aplicação da terapia fágica na inativação de bactérias associadas a infeções urinárias. Num primeiro estudo, avaliou-se a aplicação de três novos fagos na inativação de uma bactéria frequentemente associada a infeções urinárias e que apresenta uma elevada taxa de resistência aos antibióticos. Os resultados foram promissores: os fagos, tanto isoladamente como combinados em cocktail, mostraram elevada eficácia mesmo em amostras de urina, atingindo uma inativação de 99% após quatro horas de tratamento. Estes resultados motivaram a realização de novos estudos com outras bactérias implicadas em infeções urinárias. Num segundo estudo, foi isolado um novo fago e testado contra uma estirpe de Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemases. Os resultados corroboraram os resultados obtidos no primeiro estudo, demonstrando que o fago foi eficaz na inativação da bactéria e manteve a sua atividade em condições de pH baixo, como ocorre na urina, observando-se uma inativação de 99, 99% após nove horas de tratamento. Num terceiro estudo, dois fagos foram testados contra uma estirpe de Pseudomonas aeruginosa resistente a vários antibióticos. Estes fagos foram avaliados isoladamente e em combinação (cocktail) contra P. aeruginosa na sua forma livre (células planctónicas) e em biofilmes em urina. Adicionalmente, foi analisado o efeito do tratamento combinado de um dos fagos com o antibiótico ciprofloxacina na inativação de biofilmes de P. aeruginosa formados em urina. Os resultados deste terceiro estudo mostraram que o tratamento com fagos foi altamente eficaz na inativação de biofilmes de P. aeruginosa em urina, alcançando uma redução 10 vezes superior ao estudo anterior, de 99,999%, após quatro horas de tratamento. Neste estudo, os melhores resultados foram obtidos utilizando apenas fagos, comparativamente aos resultados obtidos usando apenas antibiótico ciprofloxacina ou mesmo o tratamento combinado dos fagos com a ciprofloxacina que não aumentou a inativação de P. aeruginosa. Estes estudos demostraram que a utilização de fagos poderá ser uma abordagem promissora para controlar infeções urinárias, nomeadamente infeções causadas por estirpes formadoras de biofilme e resistentes a antibióticos. A equipa de investigação do Laboratório de Microbiologia Aplicada do Departamento de Biologia e do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da UA envolvida: Adelaide Almeida (líder de equipa e professora do Departamento de Biologia); Carla Pereira; Pedro Costa; Márcia Braz; João Duarte; Carolina Máximo; Ana Brás e Inês Martinho