Encontro com a Dança de Aveiro apresenta-se em palco no início de maio
O Centro de Congressos de Aveiro vai acolher a 20.ª edição do Encontro com a Dança de Aveiro (ECADAv) no dia 3 de maio, pelas 17h. A iniciativa, realizada pela Câmara Municipal de Aveiro (CMA), terá como tema a “Dança no tempo”.
Redação
Com o tema “Dança no tempo”, o ECADAv constitui uma mostra pública de dança nas diversas modalidades, com o principal objetivo de divulgar o trabalho desenvolvido pelos diversos grupos, escolas, academias, associações e projetos do Município de Aveiro nas diversas vertentes da Dança. A iniciativa contará com cerca de 190 bailarinos que vão interpretar diversas coreografias por 16 classes de nove escolas e academias nas áreas de hip hop, dança contemporânea, dança clássica, fusion, dancehall, ginástica rítmica, dança oriental e dança aérea.
A participação é aberta a toda a comunidade com bilheteira gratuita, mas limitada à lotação do espaço.
Recomendações
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Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, das 10h00 às 17h00, será possível visitar a exposição “Viagem pelo Universo escuro”, do Instituto de Ciências do Cosmos da Universidade de Barcelona, e a exposição “Traços de Curvatura: Gravidade na Universidade de Aveiro”. Simultaneamente, ao longo do dia, vão estar ainda a decorrer vários workshops e uma história com ciência para os mais miúdos. Pelas 16h00 terá início a palestra “Ondas gravitacionais: a verdadeira música celestial”. O momento contará com os contributos de Carlos Herdeiro, professor e investigador na Universidade de Aveiro, onde lidera o grupo de gravitação. “Nesta palestra será abordada a história fascinante das ondas gravitacionais, o que estamos a aprender com elas e até será possível ouvi-las”, realça a nota. A palestra tem entrada livre, ainda assim, é recomendada inscrição prévia para os workshops através do email [email protected]. O programa completo pode ser consultado aqui. O evento é organizado em colaboração com as Sociedades Portuguesas de Astronomia, Física, Matemática e Relatividade e Gravitação, em parceria com a Rede de Centros Ciência Viva. As ondas gravitacionais foram previstas por Albert Einstein na Teoria da Relatividade Geral, mas só um século depois foi possível detetá-las. A primeira deteção direta, a 14 de setembro de 2015, foi proveniente de uma colisão de dois buracos negros, evento conhecido como GW150914. O impacto desta descoberta originou o prémio Nobel da Física em 2017. Desde a primeira deteção já foram observados mais de uma centena de sinais de ondas gravitacionais, revelando os mistérios de alguns dos objetos mais secretos do Universo, como buracos negros e estrelas de neutrões, e prometendo aceder ao nunca visto, talvez mesmo a um vislumbre do Big Bang.
JP e JSD de Aveiro apresentam manifesto autárquico jovem este sábado no Sal
Num comunicado divulgado nas redes sociais, a estrutura local da JSD sublinha que o evento pretende juntar “as caras da juventude e a reflexão que importa para cima da mesa, para crescer com Aveiro”. Entre os convidados confirmados estão João Louro, presidente da JSD Nacional, Catarina Marinho, presidente da JP Nacional, João Machado, vereador da Câmara Municipal de Aveiro, Hélder Berenguer, gestor de projetos na Agora Aveiro, João Jubero, mandatário da juventude da coligação ‘Aliança com Aveiro’ (PSD/CDS-PP/PPM), e Luís Souto de Miranda, candidato da mesma coligação à Câmara de Aveiro. A apresentação ficará a cargo de Leonardo Maio, presidente da JSD Aveiro, e Carlota Braga, presidente da JP Aveiro. De acordo com o programa, a sessão arranca às 17h30, seguindo-se uma mesa-redonda às 17h45. A apresentação do Manifesto Jovem está marcada para as 18h40, antecedendo o discurso de encerramento às 19h05. O encontro termina com um momento de comes e bebes pelas 19h25. Recorde-se que esta será a primeira participação de João Machado num momento relacionado com as eleições autárquicas. Conforme avançado pela Ria, quando Luís Souto de Miranda foi anunciado como candidato, João Machado foi a segunda pessoa a declarar publicamente o seu apoio, logo depois de Catarina Barreto, atual presidente da Junta de Freguesia de Aradas. Note-se ainda que João Machado não integra a equipa que acompanhará Luís Souto na corrida à Câmara Municipal. Entre os candidatos que surgem em lugar elegível, apenas a vereadora Ana Cláudia Oliveira, indicada pelo CDS-PP, é uma repetição nas listas.
Arquivo Distrital de Aveiro recebe esta tarde a apresentação da candidata do PS a Aradas
Segundo a informação do partido, a candidata diz que avança para a corrida eleitoral por ver na freguesia “um grande potencial”. Caso seja eleita, afirma querer fazer um trabalho de proximidade, “junto de todos, sem exceção”. Sónia Madaíl, assistente social, acrescenta ainda que é “filha da terra” e que toda a sua família habita em Aradas. Para além de ser membro da Assembleia de Freguesia, a candidata fez parte do Grupo de Jovens e do grupo de teatro da Associação Cultural de Aradas.
Autárquicas: João Matos Silva (PS) critica “política fria e sem garra” da atual junta de Cacia
No discurso de apresentação, João Matos Silva destacou o orgulho em assumir a candidatura e partilhou a sua ligação à terra. Natural de Esgueira, descreveu-se como “neto de Cacia”. “Os meus avós já estão cá há mais de 60 anos, mas não são do centro da vila. São da Póvoa do Paço. (…) Os anos foram passando, mas sempre tive ligação a esta terra. Escolhi esta terra para formar família e casar”, partilhou. Com um olhar crítico sobre a gestão da junta que, neste momento, é liderada pela coligação ‘Aliança com Aveiro’, o candidato referiu que, ao longo dos últimos anos, a população de Cacia tem assistido a uma “política fria, sem chama e sem garra”. “Os problemas da população continuam os mesmos. As promessas de há oito ou quatro anos caíram em saco roto”, atirou. Como exemplo, apontou as piscinas e o Largo de Feiras. “O Largo de Feiras continua no estado que vocês conhecem. Sem condições para os comerciantes, nem para quem o visita. Temos um talho sem condições nenhumas. Em visita com o Alberto Souto, o talhante dizia-nos: ‘Tenho vergonha de vender carne nestas condições. Em pleno século XXI, eu tenho vergonha. O peixe, sendo um dia de sol, estava ao sol’", partilhou. “É para isso que aqui estamos para melhorar. A falta de respostas deste executivo é gigante”, rematou João Matos Silva. No seguimento, lançou um conjunto de questões para a atual Junta de Freguesia: “Porque é que os grandes problemas se mantêm? Será por falta de trabalho? Vontade? Falta de pressão na Câmara ou simplesmente desleixo?”. “A Junta de Freguesia não se pode descartar das suas responsabilidades. Não pode dizer que o problema não é com ela, nem pedir a fregueses que recolham um grupo de assinaturas e que vão falar com o presidente da Câmara”, respondeu prontamente. João Matos Silva reiterou o seu compromisso: “Ajudar todos os fregueses a chegar a quem possa solucionar o seu problema”. Acrescentou também que ser “um presidente presente não é só aparecer em festividades, procissões e arraiais”. Falando sobre alguns aspetos que considera “esquecidos pelos executivos passados”, João Matos Silva destacou a importância dos lugares da freguesia e o potencial ainda por explorar. “Gostava de falar um pouco dos nossos lugares, tantas vezes esquecidos pelos executivos passados. Cacia tem, nos seus lugares, uma riqueza como não há igual no concelho de Aveiro, pelo menos aos meus olhos. A nossa zona ribeirinha tem um potencial enorme, mas nunca foi prioridade para a Câmara, nem para nenhum executivo. Espero que isso mude”, exprimiu. “Somos claros: os lugares desta freguesia merecem respeito e atenção por parte de qualquer executivo”, continuou. Começando pela Póvoa do Paço, reconheceu alguns avanços, nomeadamente, na requalificação do Parque Escolar. Ainda assim, criticou a falta de manutenção deste espaço: “Ainda este ano, as crianças da Póvoa estavam privadas de brincar no recreio, pois as ervas excediam um metro de altura. Temos de trabalhar para garantir manutenção periódica a estes espaços”, sublinhou. O candidato apontou ainda problemas nos passeios da escola. “Má execução, mau projeto. Não interessa o que aconteceu. Interessa é que é um problema fácil de resolver (…) numa tarde”, referiu. Ainda na Póvoa destacou a Rua das Almas que, segundo João Matos Silva, todos os invernos fica alagada. “O problema está identificado há anos. (…) O que é que estamos à espera para resolver o problema? Não somos nós que conhecemos o território melhor que os outros? O que é que falta?”, questionou. Sobre a zona ribeirinha, reforçou o potencial turístico e económico: “A Ribeira da Póvoa do Paço não é exceção. Queremos iniciar um projeto com a Câmara e outras entidades para estudar a possibilidade de fazer um cais fixo nesta ribeira, trazendo dinamismo e pessoas. Sabemos que não é um projeto fácil nem barato, mas comprometemo-nos a desenvolvê-lo e a dialogar com as entidades competentes”, afirmou. João Matos Silva criticou também o abandono dos passadiços de Cacia e Esgueira: “Uma obra bem feita que trouxe pessoas de fora para Aveiro, mas que mais uma vez fazemos a obra, mas não temos qualquer tipo de responsabilidade em cuidar”. Dirigindo-se diretamente a Alberto Souto de Miranda, candidato do PS à Câmara de Aveiro, disse: “Alberto Souto não é só preciso uma equipa para a calçada. Talvez precisemos de uma equipa também para os passadiços, não de forma permanente, mas que esteja com atenção a este problema”. Falando sobre outras zonas da freguesia, como Vilarinho ou Sarrazola, reconheceu problemas recorrentes nas ruas e nas infraestruturas desportivas. Sem esquecer as associações locais referiu ainda que as mesmas têm de ser “mais do que a delegação de competência e a transferência de dinheiro”. “Têm de ter uma política de proximidade que crie condições e que lhes dê condições para continuarem a desenvolver a sua atividade”, resumiu o candidato à junta. Sem esquecer o rio que, de acordo com João Matos Silva, é um “ativo” de Cacia apelou à necessidade de a freguesia ter uma praia fluvial. Regressando ao tema das piscinas referiu ainda que as mesmas têm de ser “cobertas”. “Sei bem que não é fácil, que não é uma coisa barata, mas é dinheiro bem gasto. É dinheiro que fica para hoje e para os anos que vêm. É dinheiro que as pessoas vão sentir no dia a dia, quando puderem levar os seus filhos a ter aulas de natação ou quando os idosos puderem ter aulas de hidroginástica”, explicou. Prestes a terminar a sua intervenção reafirmou: “Precisamos de um presidente que arregace as mangas e que vá à luta pelo desenvolvimento da sua terra para podermos sair deste marasmo em que nos encontramos”. Na sessão, Alberto Souto de Miranda aproveitou para recordar que, “perante 20 anos sem uma única habitação pública -social ou não- construída no município de Aveiro, as últimas habitações foram realizadas no executivo que teve o privilégio de presidir, e precisamente em Cacia”. “É para continuar a fazer”, garantiu. Referindo-se à gestão do parque habitacional feita pela Câmara Municipal considerou que a mesma tem de ser “revista porque é uma urgência enormíssima”. O candidato socialista aproveitou ainda para responder às críticas da ‘Aliança’, que o acusa de ter deixado Aveiro em “situação de bancarrota” durante o período em que foi presidente da Câmara, entre 1997 e 2005. “O que fizemos foi um ciclo notável. Em sete anos e dez meses, aumentamos 54% os ativos do Município de Aveiro. E quem veio a seguir? Eles esquecem-se sempre que foram oito anos (…) de gestão muito má e foram esses oito anos que deixaram Aveiro em situação tão difícil”, expôs. “E a gestão subsequente desses oito anos do PSD e do CDS recordem sempre: O Ribau não herdou a Câmara do Alberto Souto. O Ribau herdou a Câmara do doutor Hélio Maia do PSD e do CDS que foi despedido por má gestão”, continuou. Continuando a falar sobre o passado, Alberto Souto disse ainda ter “muito orgulho no passado”. “Nós tomámos todas as decisões com base nos dados que tínhamos para as tomar, como faz qualquer gestor responsável. E aquilo que nos desequilibrou a tesouraria, já toda a gente o percebeu e o sabe agora, foi a construção do estádio, que foi aprovada, por unanimidade. Foi uma grande vitória para todos. Não alijem as responsabilidades que também têm. Nós não alijamos as nossas”, atirou o candidato socialista. Alberto Souto aproveitou ainda para comentar casos recentes em Aradas, como a retirada da candidatura de Luís Silvano, cabeça de lista do Chega, após ser confrontado pelo JN sobre o seu despedimento com justa causa do INEM em 2019, relacionado com furto de gasóleo, e a decisão da Junta de Freguesia de recorrer da obrigação do Tribunal Administrativo de Aveiro de apresentar documentação solicitada pelo movimento “Sentir Aradas”. “Nós (...) seremos sempre transparentes na gestão e fomos (...) sempre impolutos na gestão da coisa pública. Essa garantia nós podemos dar”, frisou. Numa etapa final do discurso, o candidato socialista fez ainda questão de trazer para tema a eliminação das portagens na A25. Recorde-se que, desde 1 de janeiro, sete portagens em vias rápidas [correspondentes a antigas autoestradas em regime SCUT - Sem Custos para os Utilizadores] foram abolidas. No caso de Aveiro e, especificamente, na A25, das duas concessões existentes nesta autoestrada, a Concessão “Costa de Prata” [que liga a zona das praias a Albergaria-a-Velha] e a Concessão “Beiras Litoral e Alta” [que liga Albergaria-a-Velha a Vilar de Formoso], apenas esta última foi contemplada na proposta apresentada pelo Partido Socialista (PS). Neste caso, a Concessão “A25 Beiras Litoral e Alta”. Alberto Souto afirmou mesmo que o “PS cometeu um erro”, apelando à eliminação dessas mesmas portagens. “É com esta equipa que nós vamos acabar com as portagens que nos estão a dividir do futuro”, concluiu.
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Autárquicas: CDU candidata Raul Rodrigues à Câmara Municipal de Sever do Vouga
“A candidatura pretende focar-se em questões que preocupam os habitantes, como acessibilidade e transportes, gestão florestal, agricultura e saúde”, assume a CDU. A acessibilidade “continua uma prioridade de intervenção”, porque “com a eliminação das portagens da A25, após várias propostas da CDU nesse sentido, falta ainda concretizar a eliminação dos pórticos na zona de Aveiro”, defende a candidatura, em nota enviada à Lusa. “É fundamental reforçar a rede de transporte público entre Sever do Vouga e os concelhos vizinhos, mas igualmente entre freguesias do concelho”, acrescenta, referindo-se às acessibilidades. Num Município com uma relevante mancha florestal, a candidatura autárquica da CDU diz que “é preciso tratar de uma vez por todas da gestão da floresta e da valorização da agricultura familiar”. “Temos várias propostas apresentadas em sede de Assembleia da República, que visam valorizar o preço da madeira, favorecer os pequenos e médios agricultores, apostar nos mercados de proximidade, assegurar que os apoios públicos cheguem a quem verdadeiramente precise”, lembra a CDU. Melhorar as condições de quem combate os incêndios, é outra das propostas: “iremos continuar a defender a valorização dos bombeiros e a construção de um novo quartel para os Bombeiros Voluntários de Sever do Vouga”. Nas prioridades da CDU está também garantir o acesso aos cuidados de saúde, “exigindo mais equipas médicas e profissionais de saúde”, bem como o funcionamento adequado do Hospital de Aveiro, para são encaminhados os doentes de Sever, em caso de urgência. “Concretizar o acesso ao saneamento básico em todo o concelho”, é outra das preocupações. “Contamos com homens e mulheres em condições de fazer a diferença, pois a CDU faz falta em Sever do Vouga”, conclui. Além de Raul Rodrigues, da CDU, concorrem à Câmara Municipal de Sever do Vouga o atual presidente Pedro Lobo, pelo PSD, Sérgio Soares, pelo movimento Sever Mais Forte, Luís Martins, pelo PS, Sandra Bento, pelo Chega, e Ricardo Silva pelo CDS. Nas eleições autárquicas de 2021 o partido mais votado foi o PSD, com 43,51% dos votos e três mandatos, seguido do PS, com 28,85% dos votos e dois mandatos, enquanto o CDS foi a terceira força política mais votada, com 22,41% dos votos e dois mandatos. As eleições autárquicas estão agendadas para dia 12 de outubro.
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Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, das 10h00 às 17h00, será possível visitar a exposição “Viagem pelo Universo escuro”, do Instituto de Ciências do Cosmos da Universidade de Barcelona, e a exposição “Traços de Curvatura: Gravidade na Universidade de Aveiro”. Simultaneamente, ao longo do dia, vão estar ainda a decorrer vários workshops e uma história com ciência para os mais miúdos. Pelas 16h00 terá início a palestra “Ondas gravitacionais: a verdadeira música celestial”. O momento contará com os contributos de Carlos Herdeiro, professor e investigador na Universidade de Aveiro, onde lidera o grupo de gravitação. “Nesta palestra será abordada a história fascinante das ondas gravitacionais, o que estamos a aprender com elas e até será possível ouvi-las”, realça a nota. A palestra tem entrada livre, ainda assim, é recomendada inscrição prévia para os workshops através do email [email protected]. O programa completo pode ser consultado aqui. O evento é organizado em colaboração com as Sociedades Portuguesas de Astronomia, Física, Matemática e Relatividade e Gravitação, em parceria com a Rede de Centros Ciência Viva. As ondas gravitacionais foram previstas por Albert Einstein na Teoria da Relatividade Geral, mas só um século depois foi possível detetá-las. A primeira deteção direta, a 14 de setembro de 2015, foi proveniente de uma colisão de dois buracos negros, evento conhecido como GW150914. O impacto desta descoberta originou o prémio Nobel da Física em 2017. Desde a primeira deteção já foram observados mais de uma centena de sinais de ondas gravitacionais, revelando os mistérios de alguns dos objetos mais secretos do Universo, como buracos negros e estrelas de neutrões, e prometendo aceder ao nunca visto, talvez mesmo a um vislumbre do Big Bang.
Cerimónia do 05 de Outubro não vai ter discursos devido a campanha autárquica
Em declarações aos jornalistas após ter almoçado num restaurante português em Berlim, onde se encontra numa visita oficial, Marcelo Rebelo de Sousa frisou que este ano, devido à campanha eleitoral autárquica, haverá apenas o içar da bandeira e o hino nacional na cerimónia que se realiza anualmente em 05 de outubro na Praça do Município, em Lisboa, para comemorar a implantação da República. É “para evitar, de qualquer maneira, que em pleno período de campanha eleitoral, na ponta final da campanha, a uma semana das eleições, se possa dizer que qualquer coisa que suceda tenha a ver com a campanha eleitoral”, explicou Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente da República frisou que, nessa cerimónia, estarão presentes os representantes dos órgãos de soberania, designadamente o Governo, a Assembleia da República, os tribunais e os autarcas de Lisboa (Câmara Municipal e Assembleia Municipal). Marcelo Rebelo de Sousa observou ainda que não é a primeira vez que não haverá discursos na cerimónia do 05 de outubro. A última foi em 2019, em que não houve igualmente discursos por realizar-se numa altura de campanha para as eleições legislativas.
JP e JSD de Aveiro apresentam manifesto autárquico jovem este sábado no Sal
Num comunicado divulgado nas redes sociais, a estrutura local da JSD sublinha que o evento pretende juntar “as caras da juventude e a reflexão que importa para cima da mesa, para crescer com Aveiro”. Entre os convidados confirmados estão João Louro, presidente da JSD Nacional, Catarina Marinho, presidente da JP Nacional, João Machado, vereador da Câmara Municipal de Aveiro, Hélder Berenguer, gestor de projetos na Agora Aveiro, João Jubero, mandatário da juventude da coligação ‘Aliança com Aveiro’ (PSD/CDS-PP/PPM), e Luís Souto de Miranda, candidato da mesma coligação à Câmara de Aveiro. A apresentação ficará a cargo de Leonardo Maio, presidente da JSD Aveiro, e Carlota Braga, presidente da JP Aveiro. De acordo com o programa, a sessão arranca às 17h30, seguindo-se uma mesa-redonda às 17h45. A apresentação do Manifesto Jovem está marcada para as 18h40, antecedendo o discurso de encerramento às 19h05. O encontro termina com um momento de comes e bebes pelas 19h25. Recorde-se que esta será a primeira participação de João Machado num momento relacionado com as eleições autárquicas. Conforme avançado pela Ria, quando Luís Souto de Miranda foi anunciado como candidato, João Machado foi a segunda pessoa a declarar publicamente o seu apoio, logo depois de Catarina Barreto, atual presidente da Junta de Freguesia de Aradas. Note-se ainda que João Machado não integra a equipa que acompanhará Luís Souto na corrida à Câmara Municipal. Entre os candidatos que surgem em lugar elegível, apenas a vereadora Ana Cláudia Oliveira, indicada pelo CDS-PP, é uma repetição nas listas.