Ribau Esteves ordena abate de árvore de Natal de Aveiro
Numa decisão que deixou os aveirenses perplexos e ao mesmo tempo nostálgicos, Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, anunciou o abate imediato da árvore de Natal gigante instalada no Cais da Fonte Nova. "É uma questão de coerência", afirmou o autarca, visivelmente satisfeito por conseguir manter a reputação de serial killer de árvores da Cidade.
Estagiário
EntretenimentoA árvore, feita inteiramente de ferro e luzes LED, foi classificada como "um insulto à paisagem urbana" pelo próprio presidente. "Não importa que seja metálica. Árvore é árvore e árvore, em Aveiro, tem um destino: a motosserra!", declarou.
A decisão foi tão desoladora que Rosinha, curadora do Herbário do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, teve de ser internada de urgência no hospital. Médicos confirmaram tratar-se de uma "síncope botânica", provocada por stress arborístico extremo.
Já Pedro Pires da Rosa, ou simplesmente PPR para os seus fãs, mostrou-se dividido. Morador ao lado da estrutura, celebrou o regresso da sua vista panorâmica para a ria, mas lamentou a perda de um dos seus melhores temas para as redes sociais. "Agora vou ter de voltar a tirar fotos a rotundas e, francamente, aquilo não me dá tanto engajamento", desabafou.
Fontes próximas da Câmara Municipal garantem que o ferro da árvore será reciclado para aumentar o monumento evocativo da muralha da cidade, pois Ribau considera que “ainda não é suficientemente grande para esconder a Sé de Aveiro”. Já a secção local do PSD sugeriu outra aplicação: "Que tal uma escultura representando as dívidas deixadas pelos socialistas? Assim fazemos algo artístico e educativo", declarou Simão Santana com brilho nos olhos.
A Ria já tentou contactar a presidente da concelhia do PS-Aveiro, mas Paula Urbano Antunes pediu mais uns dias para responder a estas acusações, pois os serviços de consultoria de Alberto Souto de Miranda estão suspensos para preparação do seu novo livro.
Ribau, por sua vez, já confirmou presença no evento de lançamento do livro. “É uma homenagem ao meu antecessor e à sua capacidade única de transformar a realidade em ficção literária”, declarou com um sorriso irónico. “Espero que o livro venda bem, porque alguém tem de ajudar a pagar as dívidas antigas.” A plateia riu, mas ninguém conseguiu perceber se era ironia, nostalgia ou apenas o espírito natalício em Aveiro.
Recomendações
PCP-Aveiro avança com moção de censura pelo atraso no anúncio do cartaz da Feira de Março 2025
“A maior festividade do concelho está a ser gerida com mais segredo do que a escolha de Luís Souto de Miranda como candidato à Câmara Municipal de Aveiro (CMA)", acusou o partido em comunicado, reforçando que "a Feira de Março deve pertencer ao povo e não ser um privilégio das elites que sabem o cartaz antes do resto da população". Apesar de oficialmente ainda não haver confirmações, o PCP-Aveiro jura a pés juntos que já sabe que Diogo Piçarra, Bárbara Tinoco e Richie Campbell fazem parte do alinhamento. “Se nós já descobrimos, não nos venham com histórias de que ainda estão a fechar contratos”, disparou um dirigente comunista, visivelmente indignado por não haver ainda um anúncio oficial. Quem não perdeu tempo a reagir foi o atual presidente da CMA. Ribau Esteves garantiu que "o cartaz será revelado quando for a altura certa”, mas relembrando os aveirenses que “se fosse pelo PCP, a Feira de Março era animada pelos Cante Alentejano e terminava com um debate sobre a luta sindical”. Fontes internas do município garantem que o grande motivo para o atraso na divulgação do cartaz tem nome: MC Soutinho, a dupla escolhida para cabeça de cartaz. A escolha não terá agradado a todos os elementos do Executivo Municipal. Segundo as mesmas fontes, Ribau Esteves terá mostrado algum desagrado, confessando que a sua escolha para cabeça de cartaz seriam os Irmãos Verdades, pois, segundo ele, "o alinhamento político e musical seria mais consistente". Perante a insistência da sua equipa, Ribau terá admitido: "Se queriam uma dupla de irmãos, ao menos que fosse uma que tivesse êxitos nos tops e não nas jogatanas políticas”. Já Rogério Carlos, atual vice-presidente da autarquia, mostrou-se mais soltinho depois de ter sido afastado da corrida à liderança da CMA. “Se querem animar o cartaz da Feira de Março deste ano, pelo menos que sejam mais originais. Eu sugiro um dia dedicado aos cantares ao desafio com um despique amigável entre Catarina Barreto e Ângela Almeida ou Filipe Neto Brandão e Manuel Sousa”, afirmou no meio de gargalhadas irónicas enquanto se preparava para assistir ao debate parlamentar que poderá ditar novas eleições legislativas em Portugal. Outro momento alto será o show "Banda das Coligações", onde diferentes partidos políticos se juntam em leilão ao som do hit musical “eu estou à venda”. Fontes próximas garantem que será uma atuação curta, porque nem sempre conseguem tocar a mesma música até ao fim. Entretanto, os aveirenses continuam sem cartaz oficial, mas já têm uma certeza: o verdadeiro espetáculo da Feira de Março não está no palco, está mesmo na política local.
Estagiário: Sérgio Ribau Esteves avança com candidatura independente ao Município de Aveiro
Em exclusivo para a página do Estagiário da Ria, Sérgio quis juntar-se ao “verdadeiro espetáculo circense que se assiste na cidade” e declarou que “num momento particularmente difícil para o meu irmão, eu não podia deixar de dizer presente”. “Os Soutos querem mostrar que controlam esta cidade, mas se estamos nessa onda, então vão ter que levar com os Ribaus”, afirmou enquanto apertava um fato axadrezado emprestado pelo seu irmão, relembrando que, tal como Luís Souto, também ele é cronista no Diário de Aveiro. Ribau Esteves também quis prestar declarações ao Estagiário da Ria: "Sim, posso confirmar que o meu mano avisou-me previamente da sua candidatura." Confrontando pelo Estagiário da Ria relativamente ao facto de Luís Souto não ter contactado Alberto Souto antes do anúncio da sua candidatura, Ribau Esteves afirmou no meio de gargalhadas irónicas: "Olhe, essa pergunta tem que fazer ao Luís Souto, não é ele que se apresenta como especialista em genética?" Enquanto isso, o recém-lançado candidato Sérgio Ribau Esteves parece apostado em criar uma “irmandade eleitoral” para melhorar a imagem da cidade, recordando os aveirenses que tem experiência muito útil em gestão de irmandades. “Se sei gerir a irmandade dos ovos moles, acha que será muito diferente gerir um Município? É tudo uma questão de doçura”, afirmou. O candidato independente aproveitou para dizer, com aquele sorriso de quem domina matemática, que, diferentemente do Alberto Souto – "que se contenta com 101 ideias para Aveiro" – ele tem “mil e uma ideias”. “Não acha que as minhas ultrapassam as do candidato socialista? E não são apenas devaneios mirabolantes, são planos de verdade para mudar a cidade", afirmou enquanto olhava para o programa eleitoral desenhado pelo seu irmão com 1001 árvores preparadas para abate. Agora, Aveiro aguarda ansiosamente para ver se esta súbita multiplicação de irmãos candidatos irá resultar numa revolução familiar na política local… ou apenas num almoço de domingo com demasiadas conversas sobre urnas de voto e propostas mirabolantes. O Estagiário da Ria continua atento a mais novidades, enquanto espreita para ver se ainda resta alguma vaga para ser candidato a sobrinho, primo ou cunhado dos Soutos & Ribaus.
Ribau Esteves negoceia com Fábio Coentrão instalação do viveiro de marisco na Ria de Aveiro
"Durante os meus mandatos batemos todos os recordes de turismo. Demos uma nova vida aos nossos canais com os moliceiros elétricos e amigos do ambiente. Agora está na altura de dar o próximo passo: Aveiro precisa de marisco premium e quem melhor que o Fábio Coentrão para ser o rosto desta nova fase?", declarou Ribau Esteves, enquanto tirava uma fotografia ao lado de uma lagosta gigante, com Rogério Carlos a tentar reproduzir o movimento. Entretanto, o reitor da Universidade de Aveiro também já reagiu à mais recente notícia, revelando interesse em localizar o novo viveiro nas marinhas da UA. “Já falei com o presidente da Câmara Municipal de Aveiro e dei-lhe nota da nossa intenção”, declarou Paulo Jorge Ferreira. Confrontado pelos jornalistas sobre a reação de Ribau Esteves, o reitor da UA realçou: “Gostou muito da iniciativa. Afinal de contas, ainda há dias anunciou o início da construção de uma nova residência privada para os estudantes. Ora todos sabemos o tipo de estudantes que procuram estas residências. Colocar o novo viveiro junto à UA pode ser uma excelente oportunidade para atrair ainda mais estudantes deste mercado”. Quem já reagiu a esta nova investida do edil aveirense foi Alberto Souto de Miranda. “Com sinceridade, desta vez tenho que reconhecer que é uma excelente iniciativa de Ribau Esteves. Todos nós vimos a cara avermelhada com que o presidente terminou a arruada de São Gonçalinho. Penso que se continuar a tirar fotos ao lado de lagostas, certamente que o seu tom de pele não irá dar tanto nas vistas” atirou o candidato à CMA, enquanto escrevia a centésima segunda ideia do livro que só ele leu.
Aquecimento na UA: Reitoria a "banhos de calor", enquanto estudantes fazem Erasmus na Sibéria
No restante campus, a realidade é bem mais glacial. Nos departamentos, estudantes, funcionários e docentes testam, involuntariamente, o conceito de "resiliência climática". Cobertores, luvas e até gorros de lã fazem agora parte do novo traje académico da Universidade de Aveiro. “Estamos a trabalhar na técnica do pinguim: encostadinhos uns aos outros para preservar o calor", revelou um estudante de Engenharia Mecânica, enquanto bufava nas mãos. Mas nem todos têm essa sorte. Em alguns departamentos, mesmo que ligassem o aquecimento o efeito seria mais simbólico do que prático, fruto do estado dos equipamentos. “Temos consciência disso, mas mesmo assim o calor na UA escapa mais rápido do que o nosso orçamento anual”, desabafou um funcionário da área da manutenção dos Serviços de Gestão Técnica. Os aquecedores, que não sentem uma revisão desde o tempo do Renato Araújo (primeiro reitor eleito da UA), são hoje peças de museu que só aquecem corações… de saudade. Quando questionada sobre a disparidade climática entre a Reitoria e o resto do campus, uma fonte anónima (que se identificou apenas como "Manuel Mãos Frias") disse: “É uma questão de prioridades. As decisões importantes para a universidade precisam de mentes quentes e corações confortáveis. Os estudantes? Esses que usem cachecol." Entretanto, os estudantes preparam um novo protesto, já batizado de "Marcha dos Pinguins", para exigir "calor para todos" e "mantas polares para cada departamento". “Se isto continuar assim, o meu próximo Erasmus vai ser no Polo Norte. Ao menos lá, sabemos ao que vamos”, afirmou uma estudante de Economia, enquanto tentava escrever com luvas de ski. Enquanto isso, o Estagiário da Ria recomenda: se for para a Reitoria, leve protetor solar. Nos departamentos? Gorros, cachecóis e, se possível, um saco de água quente.
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Luís Souto viu nas notícias que a IL não iria integrar a coligação com o PSD, CDS e PPM
No dia 13 de março, a IL avançava numa nota de imprensa enviada à Ria que iria “declinar o convite para integrar a coligação com o PSD-Aveiro”. Nessa nota, o partido liberal justificava a tomada de decisão com a “vontade da estrutura local de afirmar um projeto político autónomo, fiel aos valores liberais, e de apresentar aos cidadãos de Aveiro uma alternativa diferenciada, assente na defesa da liberdade económica, da eficiência governativa e da proximidade às necessidades reais da população”. No passado sábado, 29 de março, Luís Souto voltou a trazer o tema para cima da mesa no debate sobre a mobilidade, promovido pela Ciclaveiro, lamentando a falta de acordo para uma coligação alargada. Questionado à margem do evento pela Ria, o candidato pelo PSD/CDS/PPM exprimiu que ficou “surpreendido” com a opção da IL apresentar-se a votos sozinha. “Está tudo de acordo [à data]. Passa-se um fim de semana - não sei se dormiram mal, o que é que foi, ou se foram ver um jogo de futebol que algum clube deles perdeu - e de repente, segunda-feira, acordamos e vejo nas notícias que a Iniciativa Liberal não vai estar [na coligação] (…). Mas porquê?”, questionou. Segundo Luís Souto não houve “nenhuma discordância” durante o processo de negociação da coligação. “Tem de perguntar a eles, mas eles de certeza que não podem invocar nenhuma discordância connosco, porque não houve discordância (…) nenhuma. Nós estamos muito bem com a aliança que temos, PSD/CDS/PPM, que era o caminho anterior... A IL é um partido interessante, pode dar aqui um contributo, estávamos abertos a eles. Não quiseram, eu acredito que 90% dos eleitores da IL se vão rever no nosso projeto e vão votar em nós. Tenho pena”, atirou. O candidato pelo PSD/CDS/PPM considerou ainda que “não tem dúvida nenhuma” que a IL ficou a perder ao não ter aceitado a coligação. “Não tenho dúvida nenhuma e, apenas se calhar por uma questão da posição da A, B ou C, não sei se calhar era isso que os preocupava. Isso não preocupa nada para os eleitores de Aveiro. Garanto-lhe que os eleitores de Aveiro não estão nada preocupados se uma pessoa da IL ia, sei lá, em 24º ou 23º, isso não interessa nada às pessoas. Portanto, o que interessa são os grandes projetos (…)”, reforçou. Confrontado com as declarações de Luís Souto, Miguel Gomes, candidato pela IL à CMA, esclareceu à Ria, esta segunda-feira, 31 de março, que só houve uma reunião preparatória com o PSD-Aveiro e que logo após a reunião do plenário do partido liberal os membros “foram unânimes a considerar que a melhor decisão para a IL era ir a sós para mostrar o nosso projeto, para termos as nossas caras e os nossos quadros a defender os princípios do partido”. “Essa era a melhor posição para a IL para se apresentar às eleições, sem dúvida”, frisou. Segundo o candidato da IL, ao contrário do que diz Luís Souto, o PSD-Aveiro soube da decisão de não prosseguirem com a coligação "na segunda-feira, 10 de março". "Luís Souto, soube de facto na segunda-feira porque lhe foi transmitido pela IL isso mesmo", referiu. “Nós nem sequer falávamos em posição A, B ou C. Não chegámos sequer a essa posição. O que interessa aqui é o nome e os princípios da IL e aquilo que nós conseguimos fazer para isso. Os rostos, os quadros, não foram sequer falados nessa reunião. O que nos importa é mesmo a defesa dos princípios e a defesa do melhor interesse para os aveirenses”, continuou Miguel Gomes. “Foi entendimento deste plenário que ficávamos a perder se fôssemos em coligação com o PSD”, disse. O candidato pela IL exprimiu ainda que “muitos eleitores aveirenses vão olhar, se calhar pela primeira vez, até para o nosso programa eleitoral, para as nossas ideias e acredito que nós vamos conseguir conquistar muitos eleitores aveirenses”. *Notícia atualizada no dia 31 de março, às 11h39, com base nas declarações de Miguel Gomes, em resposta à notícia, em que deu conta que a IL informou "na segunda-feira, 10 de março" o PSD-Aveiro que não iria prosseguir com a coligação.
Legislativas: Filipe Neto brandão novamente candidato e Manuel Sousa será o diretor de campanha
Logo após a reunião do secretariado, foi promovida uma reunião com os presidentes das concelhias do partido. Durante esse encontro, Bruno Aragão (Oliveira de Azeméis) e Joana Sá Pereira (Mealhada), ambos deputados à Assembleia da República na última legislatura, depois de uma intervenção onde demonstraram descontentamento pela proposta de lista apresentada, abandonaram a reunião em sinal de protesto. Uma ação que reflete as tensões internas dentro da Federação Distrital do PS, que têm sido acentuadas por divergências entre os apoiantes de Hugo Oliveira, atual presidente, e os apoiantes de Jorge Sequeira, anterior presidente que perdeu as últimas eleições para a federação. Na proposta de lista de deputados apresentada por Hugo Oliveira, tanto Bruno Aragão como Joana Sá Pereira têm uma queda de posições acentuada, baixando para 11.º e 12º lugar, respetivamente, depois de nas últimas eleições legislativas terem integrado o 8.º e o 7.º lugar. Recorde-se que Joana Sá Pereira, outrora muito próxima de Pedro Nuno Santos, demitiu-se do secretariado nacional do Partido Socialista, depois de não ter sido eleita deputada nas últimas eleições legislativas e de, segundo noticiou à data o Expresso, ter-se sentido injustiçada com a proposta salarial que recebeu para assumir funções administrativas e financeiras na sede nacional do partido. Mais sorte teve Paulo Tomaz, presidente do PS-Águeda e adjunto do Grupo Parlamentar do Partido Socialista na Assembleia da República, que foi apoiante de Hugo Oliveira e vê agora o seu apoio recompensado com um sexto lugar na lista, quando nas últimas eleições não foi além do décimo lugar. O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, mantém, sem surpresas, a liderança da lista, seguido por Susana Correia, de Santa Maria da Feira, e Hugo Oliveira, presidente da Federação, que ocupa o terceiro lugar. Apesar de também ter apoiado Jorge Sequeira, o deputado Filipe Neto Brandão, mantém-se em lugar elegível na lista de deputados ao ocupar o quarto lugar. Uma escolha que deverá ter relação com a sua longa experiência parlamentar de 16 anos e da sua indicação pela concelhia do PS-Aveiro, a capital do distrito. Outra novidade é que o ex-presidente da concelhia do PS-Aveiro ex-candidato socialista à Câmara Municipal de Aveiro, Manuel Sousa, que também foi falado para integrar a lista de deputados, será o diretor de campanha do PS no distrito de Aveiro. 1 - Pedro Nuno Santos (Indicação Nacional) 2 - Susana Correia (Santa Maria da Feira) 3 - Hugo Oliveira (Estarreja) 4 - Filipe Neto Brandão (Aveiro) 5 - Quota Nacional (Indicação Nacional) 6 - Paulo Tomaz (Águeda) 7 - Nuno Almeida (Espinho) 8 - Ana Marta (Ovar) 9 - Catarina Gamelas (JS/Albergaria) 10 - José António (Castelo de Paiva) 11- Bruno Aragão (Oliveira de Azeméis) 12 - Joana Pereira (Mealhada) 13 - Ricardo Conceição (Anadia) 14 - Daniela Rosalinho (Oliveira do Bairro) 15 - Regina Fontes (Arouca) 16 - João Figueiredo (JS/Santa Maria da Feira) Suplentes: 1 - Cláudia Campos (Murtosa) 2 - Ana Patrícia (Sever Vouga) 3 - Eduardo Conde (Ílhavo) 4 - Ana Magalhães (Vale de Cambra) 5 - Irene Gomes (São João da Madeira)
EscutAMA de regresso a São Jacinto no primeiro fim de semana de abril
A edição, prevista acontecer em outubro de 2024 foi adiada, na altura devido às más condições climatéricas, e re-agendada para o primeiro fim-de-semana de abril. Com o lema “Somos SAL És Caminho”, o evento contará com a participação de 520 escuteiros e escoteiros do Município de Aveiro, numa ação conjunta de “relevante importância, pelo envolvimento de todos e pelo seu objetivo, com o principal enfoque na formação cívica das nossas crianças e jovens, na consciencialização de toda a comunidade para a adoção de comportamentos de proteção dos ecossistemas e do ambiente”, lê-se em nota enviada às redações. Entre as atividades previstas encontra-se a pernoita, no dia 4 de abril, de um grupo de Caminheiros nas imediações do Centro Municipal de Interpretação Ambiental de Aveiro, a participação os escuteiros e escoteiros num conjunto de atividades promovidas pelo Regimento de Infantaria n.º 10 de São Jacinto e a realização da Eucaristia, aberta à comunidade, no Centro Nacional de Formação Ambiental. A realização da atividade conta com o apoio da CMA, através da atribuição financeira ao Corpo Nacional de Escutas no valor de 18.200,00€, aprovado em Reunião de Câmara.
Exposição ‘Meio Século na Arte’ de Lopes de Sousa vai ser inaugurada a 5 de abril
A mostra, composta por pinturas de Lopes de Sousa, estará patente na Galeria da Antiga Capitania até ao dia 25 de maio e pode ser visitada de forma gratuita, de terça a domingo nos horários compreendidos entre as 10h00 e as 12h30 e as 13h30 e as 18h00. Natural de Aveiro, Lopes de Sousa frequentou a Academia de Belas Artes de São Paulo, a Escola de Artes Álvaro Torrão em Lisboa e a Cooperativa “Árvore” no Porto, durante os anos 70, nas áreas de pintura e escultura. Dedica-se às artes desde 1975 e comemora, este ano, 50 anos de pintura, tendo realizado já cerca de 350 exposições.