Universitários concentram-se em Lisboa pelo fim das propinas, mais alojamento e mais apoio social
Estudantes universitários concentram-se esta quinta-feira junto à sede do Governo, em Lisboa, onde vão deixar um caderno reivindicativo para o próximo executivo, numa das ações da semana de luta sob o mote “Venha Quem Vier, Não Recuamos!”.
Redação
Os novos protestos dos estudantes do ensino superior começaram a ser desenhados no início do mês e arrancam esta quarta-feira, numa altura em que o novo Governo ainda não tomou posse, até porque não são “uma resposta ao resultado das eleições”, mas sim “uma luta por direitos" que querem ver garantidos há muito, disse à Lusa Guilherme Vaz, presidente da Direção da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade NOVA de Lisboa.
As reivindicações estão resumidas no caderno reivindicativo em oito grandes medidas que abrangem várias áreas, desde o fim das propinas ao alojamento a preços acessíveis ou a mais serviços de psicologia acessíveis aos estudantes.
“Já tínhamos decidido que iríamos reivindicar um conjunto de medidas que consideramos urgentes. Sendo que o atual quadro mostra que as nossas reivindicações ficaram ainda mais fragilizadas porque o partido do Governo, que tinha mostrado a intenção de aumentar (o valor) das propinas, vê agora reforçado o número de deputados”, acusou Guilherme Vaz.
A iniciativa partiu das associações de estudantes que construíram o apelo “Não Recuamos, Gratuitidade Já!” e que se traduziu na manifestação nacional de estudantes do ensino superior, no passado dia 24 março de 2025.
“Queremos deixar bem claro que estamos fartos de promessas e anúncios antecipados que nunca se concretizam. Esta é uma altura em que todos prometem as soluções para amanhã para fazer face aos problemas do ensino superior, mas os estudantes sabem bem ao que muitos vêm”, criticou o presidente da associação de estudantes da FCSH.
Guilherme Vaz admite que a concentração em Lisboa possa ser o momento com maior expressão da semana de luta, que decorre entre 21 e 28 de Maio, apelando a ações de outras faculdades e universidades do país. Para já estão confirmadas iniciativas “em Lisboa, Braga, Porto, Covilhã, Coimbra, Setúbal, Aveiro e Algarve (Faro)”, contou Guilherme Vaz.
Entre as reivindicações estão o fim da propina, o cumprimento e alargamento do Plano Nacional de Alojamento Ensino Superior (PNAES), o alargamento dos critérios de elegibilidade das bolsas e o aumento do seu valor de referência, assim como a contração de mais psicólogos e de preços mais baixos das refeições nas cantinas. A revisão democrática do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) e o fim do subfinanciamento crónico são outras das reivindicações dos estudantes.
Recomendações
Legislativas: Projeções das televisões apontam para abstenção entre 34,7% e os 47,7%
A RTP avançou às 19h00 uma previsão de abstenção de 36% a 42%, a SIC com uma previsão entre 34,7% e 39,7 e a CNN entre os 41,5% e os 47,7%.
Legislativas: Votaram, a nível nacional, 25,56% dos eleitores até às 12h00
Esta percentagem é superior à das últimas legislativas, realizadas em 10 de março de 2024, quando a afluência média às urnas à mesma hora se estimava em 25,21%% dos eleitores. Segundo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI), podem votar para as eleições legislativas antecipadas de hoje 10,8 milhões de eleitores. Partindo da percentagem de 25,56% de afluência às urnas, o cálculo aponta para perto de 2,76 milhões eleitores que votaram até às 12h00. No passado domingo, mais de 314 mil eleitores dos 333.347 inscritos para o voto antecipado exerceram o seu direito de voto, correspondendo a uma afluência de 94,45%, segundo o balanço enviado à Lusa pela SGMAI. No total, serão eleitos 230 deputados, em 22 círculos eleitorais – 18 dos quais em Portugal Continental e os restantes nos Açores, na Madeira, na Europa e Fora da Europa –, num ato eleitoral que terá um custo a rondar os 26,5 milhões de euros. Concorrem a estas eleições 21 forças políticas, mais três do que nas eleições de março do ano passado. As mesas de voto estarão abertas até às 19h00 em Portugal Continental e na Madeira, enquanto nos Açores fecham uma hora mais tarde, devido à diferença horária.
Sindicato estima adesão de 90% em serviços como escolas e hospitais
Questionado pela Lusa sobre o ponto de situação da paralisação marcada para hoje, o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), Mário Rui, referiu que, “neste momento, a indicação é de 90% a nível nacional”. Os serviços públicos nos setores da educação, saúde, Autoridade Tributária e Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) são os que têm tido uma maior adesão, detalhou. O presidente do STTS, que convocou esta greve, tinha indicado anteriormente à Lusa que era esperada uma "adesão em massa", principalmente nestas áreas. "A greve é nacional, para todos trabalhadores, independentemente do vínculo e da carreira", recordou Mário Rui, salientando que na educação, por exemplo, estão abrangidos assistentes operacionais, técnicos auxiliares, assistentes técnicos e professores, enquanto na saúde poderão aderir à greve profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares de saúde e assistentes operacionais. O dirigente sindical salientou que é esperada uma adesão maior do que a que se verificou em fevereiro, na última greve, apontando que já existe um maior interesse por parte dos trabalhadores, que tiram dúvidas e têm acesso a mais informação. O STTS convocou esta greve devido à degradação das condições de trabalho e falta de valorização. Num comunicado, a estrutura sindical disse que os trabalhadores da administração pública estão “fartos de baixos salários, de desvalorização das carreiras, de promessas vazias e de uma gestão que não reconhece a importância dos serviços públicos para a sociedade”.
Greve da função pública na sexta-feira pode afetar educação, saúde, fisco e registos
O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos (STTS), que convocou esta greve, indicou à Lusa que é esperada uma "adesão em massa". "A greve é nacional, para todos trabalhadores, independentemente do vínculo e da carreira", recordou Mário Rui, salientando que na educação, por exemplo, estão abrangidos assistentes operacionais, técnicos auxiliares, assistentes técnicos e professores, enquanto na saúde poderão aderir à greve profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares de saúde e assistentes operacionais. O dirigente sindical salientou que é esperada uma adesão maior do que a que se verificou em fevereiro, na última greve, apontando que já existe um maior interesse por parte dos trabalhadores, que tiram dúvidas e têm acesso a mais informação. O STTS convocou esta greve para sexta-feira para os trabalhadores da administração pública, devido à degradação das condições de trabalho e falta de valorização. Num comunicado, a estrutura sindical disse que os trabalhadores da administração pública estão “fartos de baixos salários, de desvalorização das carreiras, de promessas vazias e de uma gestão que não reconhece a importância dos serviços públicos para a sociedade”. A greve dos trabalhadores abrangidos pelo âmbito estatutário do sindicato, "independentemente da natureza do vínculo, cargo, função ou setor de atividade, vinculados em regime de emprego público ou em regime laboral comum, integrados nas carreiras gerais, carreiras subsistentes, carreiras não revistas, incluindo a carreira de Polícia Municipal, e carreiras especiais", decorre entre as 00h00 e as 24h00.
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Shark Tesis estreia-se na Feira de Entrevistas da UA
Vladyslav Tyshchuk é ucraniano e chegou a Aveiro há dois anos. Estuda no mestrado de Sistemas Energéticos Sustentáveis e é um dos seis primeiros participantes da iniciativa Shark Tesis, uma ação da AAUAv que estreou nesta edição da Semana de Entrevistas. A sua tese, focada em formas de tornar o setor dos transportes mais sustentável em Portugal, foi a última do dia de ontem, dia 19, a ser apresentada. Para Vladyslav, a iniciativa é não só uma experiência prática de apresentação que adquire antes da defesa da tese como significa também a possibilidade de “entrar em contacto com pessoas de algumas empresas”. “Queria ficar em Portugal: depois de defender a tese vou procurar trabalho”, conta o estudante que considera a iniciativa uma “forma muito interessante” de ligar os estudantes e a academia ao tecido empresarial. À Ria, Joana Regadas, presidente da direção da AAUAv, admite que a iniciativa nasceu da vontade de “inserir algo diferenciador e inovador” na Feira de Entrevistas. “Achamos que seria a altura ideal para mostrar e para criar ligações entre aquilo que é o conhecimento e a inovação criada em contexto universitário e como é que eles podem chegar até o mundo empresarial”, aponta. A primeira edição do Shark Tesis teve uma boa adesão por parte dos estudantes, mas ainda assim Joana Regadas reconhece que “gostaríamos sempre de ter mais pessoas”. Da iniciativa destaca, ainda, a “diversidade da investigação que é criada nos diferentes ciclos de ensino” e realça como “muito importante” criar “este momento de ligação entre o contexto académico e o mundo empresarial”. O lançamento da iniciativa contou com a apresentação dos projetos de seis estudantes e “foi um pequeno teste” para aquilo que a dirigente associativa aponta como objetivo: voltar a trazer o formato do Shark Tesis em novembro à Feira de Emprego. “Estamos a ainda a perceber como é que temos de otimizar o processo”, admite a representante dos estudantes. Sobre a novidade desta edição – o Shark Tesis – Luís Gomes, técnico superior responsável por parte da organização do evento, aponta que “é um projeto que tem pernas para crescer”. “Acabamos por dar a oportunidade aos estudantes de virem apresentar os seus projetos de fim de curso (…) e também é uma forma de se apresentarem às empresas e se darem a conhecer”, frisa. O responsável pela Feira de Entrevistas dá ainda nota de que o projeto da AAUAv deverá ser implementado novamente na “tradicional Feira de Emprego” que tem já data e local marcado: de 18 a 20 de novembro, na Caixa UA. O técnico superior deu ainda nota à Ria que a iniciativa contou com a participação de “50 entidades e empresas diferentes a fazer entrevistas de emprego aos estudantes da Universidade de Aveiro” e cerca de 700 estudantes. Alerta, no entanto, que a “seleção para as entrevistas é da responsabilidade das empresas”, o que significa que “nem todos os estudantes que se inscreveram poderão ser chamados”. O caso de Nádia foi um caso de sucesso. A antiga estudante de Marketing e Comunicação Digital inscreveu-se e acabou por ser chamada a algumas entrevistas. “Terminei o meu mestrado o ano passado, em julho, e estou à procura de uma oportunidade de emprego, achei que este programa era perfeito para entrar em contacto direto com empresas”, aponta a antiga estudante. Das entrevistas a que foi chamada, Nádia ficou com “boas expectativas” de que o contacto por parte das empresas possa ser devolvido. “Já estou ativamente à procura de emprego, mas achei que esta era mais uma oportunidade para encontrar mais opções (…) acho que as empresas têm boas propostas”, sublinha a alumni UA. Também Alexandra Meireles, atual estudante de Engenharia e Design de Produto, conseguiu ser chamada a algumas entrevistas de emprego. Ao contrário de Nádia, a estudante está agora a terminar o seu projeto de tese e anda já de olho em “algo para o futuro”. “Já é a segunda vez que venho à feira de emprego, no ano passado foi mais pela experiência, para ter também contacto com o mercado de trabalho e perceber como é que é a logística das entrevistas; este ano já estou à procura de algo mais sério e tenho quatro entrevistas agendadas, acho que estão a correr bem”, partilha a estudante. A iniciativa da Universidade 5.0 contou ainda com a presença da agência Valor T – uma agência para a empregabilidade de pessoas com deficiência. À Ria, Joana Rodrigues, técnica da Valor T, sublinhou que a presença da agência na Feira de Emprego tem como principal objetivo “conseguir captar estudantes universitários que sejam portadores ou não de algum tipo de incapacidade que se queiram juntar a nós para iniciarem o seu percurso profissional”. A agência tem como principal objetivo orientar e apoiar as pessoas com deficiências e/ou incapacidade a entrar no mercado de trabalho. A presença na iniciativa da UA nasce da criação da parceria ‘Valor T IES’, que resulta de um Protocolo entre a Direção-Geral do Ensino Superior, 21 instituições do Ensino Superior (IES) e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Ílhavo inicia campanha anual de vacinação antirrábica e de identificação eletrónica
Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, no Centro de Recolha Oficial de Animais de Companhia de Ílhavo (CROACI), o atendimento será efetuado “às quartas-feiras, entre as 9h00 e as 13h00, sem necessidade de marcação prévia”. Fora deste horário, o atendimento poderá ser realizado mediante agendamento. Durante os meses de junho e julho, a campanha percorrerá as quatro freguesias do Município, com sessões descentralizadas, sempre às 14h30, nos seguintes locais e datas. Na Freguesia de São Salvador decorrerá no dia 6 de junho, no Mercado Municipal de Ílhavo e no dia 13 de junho no estacionamento junto à capela de Vale de Ílhavo; na Gafanha da Nazaré passará no dia 20 de junho, no estacionamento nas traseiras da junta de freguesia; na Gafanha da Encarnação decorrerá no dia 27 de junho, no Cais dos Pescadores da Costa Nova, no dia 4 de julho, junto ao salão cultural Manuel das Neves e no dia 11 de julho no cruzamento entre a Rua do Carmo e a Rua da Escola; na freguesia da Gafanha do Carmo passará no dia 18 de julho na Praça Padre Gonçalves, junto à Igreja. A nota esclarece ainda que, de acordo com a DGAV, “esta campanha destina-se exclusivamente a cães, estando excluídos gatos e furões”. “A vacina antirrábica administrada tem uma duração de imunidade de três anos. No entanto, a licença canina emitida pela Junta de Freguesia mantém-se obrigatória com periodicidade anual. Os detentores devem confirmar no boletim sanitário dos seus animais se a vacinação se encontra atualizada”, lê-se. A vacinação antirrábica apenas será realizada se o cão estiver previamente identificado eletronicamente (microchip). “Caso não esteja, será efetuada a colocação do microchip no momento da vacinação”, continua. O Município de Ílhavo esclarece ainda que para o “registo dos dados no recibo e/ou ficha de microchip, os detentores devem apresentar os seguintes elementos: nome completo, morada, número do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão, NIF (número de identificação fiscal) e contacto telefónico”.
“Feira da Alameda” une estudantes e comerciantes locais na UA
A “Feira da Alameda” acontece uma única vez “todos os semestres de todos os anos”. Em entrevista à Ria, Joana Ferreira, vice-presidente do setor “Aveiro é Nosso” realçou que em relação ao primeiro semestre tiveram um aumento de “duas bancas”. “Inicialmente estávamos a prever cerca de 50 bancas, mas estamos com cerca de 45. Ainda assim, tivemos um aumento de duas [em relação ao primeiro semestre deste ano letivo]”, realçou. Apesar da iniciativa decorrer na UA, a “Feira da Alameda” reúne não só estudantes, mas também comerciantes locais. “Temos cerca de 11 bancas do (…) comércio local daqui de Aveiro”, expôs Joana. Com uma diversidade de produtos que vão desde roupa em segunda mão, bolachas caseiras, bijuteria artesanal, peças em croché e tapeçaria, até copos e velas decorativas, a feira realiza-se apenas hoje, até às 17h00. Entre os projetos presentes, Joana destaca o “Revive Bottles”: “Aqueles rapazes, por exemplo, reaproveitam garrafas de álcool e transformam-nas em copos”, explicou. Além do mais, há ainda artistas de rua a animar o ambiente. “Acho que têm mesmo de vir cá ver o resto”, desafiou Joana Ferreira.
"Uma discussão frontal e transparente sobre o futuro da UA", opinião de Pedro Rodrigues
O aproximar das eleições para o Conselho Geral (CG) da Universidade de Aveiro tem suscitado uma salutar discussão em torno de algumas das funções e atribuições deste órgão. No seio da Circunscrição C - Ciências Sociais, Artes e Humanidades, circunscrição que reúne colegas do DEP, DeCA, DEGEIT, DLC e DCSPT, que integram a lista "UA 2030: Uma Universidade Inovadora, Sustentável e Plural", destacam-se, entre as questões que nos foram mais recentemente colocadas, as seguintes: 1 - Limita-se o CG a eleger um/a reitor/a? 2 - Quais as competências deste órgão? 3 - Pode o CG da UA alterar o sistema de eleição do reitor para um sistema de eleição direta? Para responder às primeiras duas questões, façamos uma rápida consulta à página do Conselho Geral da Universidade de Aveiro que nos permite rapidamente concluir que o CG "É o órgão responsável por eleger o Reitor, aprovar os planos estratégicos de médio prazo e o plano de ação para o quadriénio do mandato do Reitor, bem como as linhas gerais de orientação da Universidade, nos planos científico, pedagógico, financeiro e patrimonial." Naturalmente, esta é uma versão sintética das diversas funções e o elencar detalhado pode ser encontrado na secção "Competências" da mesma página. À terceira questão (alteração para sistema de eleição direta do reitor), não é possível (nem legal) responder afirmativamente. Tal decisão será resultado da discussão referente à revisão do RJIES, atualmente interrompida (em função das eleições legislativas), mas com lugar na Assembleia da República e cuja influência se espraiará nacionalmente. Um dos objetivos dessa revisão é precisamente uma "Eleição mais democrática do Reitor ou Presidente" através de "Eleição direta, de entre dois candidatos a reitor ou presidente selecionados pelo Conselho Geral, aberta à comunidade (…)" . Importa, portanto, a bem da transparência e do rigor que pautam a nossa academia, esclarecer tais questões e assim evitar o capitalizar de desejos universais como visões unilaterais. Na lista UA 2030, acreditamos na transparência e frontalidade da nossa comunicação e, desde o primeiro momento, assumimos responsabilidades e os rostos que as representam. Tal posicionamento multifacetado revelou uma intenção comum: continuar a construir de forma ética e imparcial uma melhor UA, com todos e para todos. Consideramos esse compromisso como princípio basilar para o exercício do Conselho Geral que deverá analisar de modo isento os atos do reitor e do Conselho de Gestão, bem como propor medidas para o bom funcionamento da UA. Isto porque uma universidade não é mais do que o resultado do reconhecimento das suas pessoas, das suas ideias, capacidades e qualidades. É a soma de todos esses percursos, de todas as aprendizagens (com falhas e sucessos) que, tantas vezes, não são possíveis de quantificar em sistemas de referenciação, mas que nos tornam a todos mais humanos, mais próximos e mais fortes.