Autarca de Anadia diz que só com maioria reforçada da AD se conseguirá uma ligação à A1
No passado domingo, 11 de maio, a AD – Coligação PSD/CDS por Aveiro andou pelos concelhos de Anadia e de Vagos. Durante as visitas, Teresa Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Anadia realçou de que só com uma maioria reforçada será possível realizar um anseio de “tantas décadas”, uma ligação à autoestrada A1.
Redação
“Anadia não pode parar porque temos estado na senda do progresso e temos acompanhado todas oportunidades para que o concelho possa continuar a crescer. Acreditamos que, com este governo, um dos investimentos fundamentais, ambicionado há tantas décadas, vai ser possível se a AD vencer - a ligação direta à autoestrada”, vincou Teresa Cardoso, no final da visita deste domingo àquele concelho da Bairrada.
De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, a autarca deixou claro que só com aquele investimento “Anadia pode crescer ainda mais”, dizendo-se convencida de que uma maioria reforçada na AD é a forma de lá chegar. Neste seguimento, a presidente da Câmara de Anadia fez um “balanço positivo da governação dos últimos 11 meses” onde destacou que “desde os jovens aos mais idosos, todos tiveram um apoio, uma intervenção muito direta e muito focada”.
“O que queremos é que se dê continuidade às políticas implementadas e todas as outras que é necessário implementar. Estou convencida de que os portugueses estão mobilizados para dar uma maioria à AD e, a partir do dia 19, o país possa endireitar e possamos acreditar que Portugal vai mesmo mudar”, sublinhou Teresa Cardoso, reclamando para a região um “olhar mais atento” para outro projeto que interessa a Anadia, a linha de alta velocidade.
Na mesma linha, o presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho do Bairro recordou que “Anadia é um concelho estratégico na Bairrada e precisa de um governo que consiga dar as condições necessárias para que os empresários da região possam evoluir nos seus investimentos”. Dinis Torres reforçou que o nó da autoestrada “é uma das grandes infraestruturas necessárias neste concelho”, para vincar que “um governo da AD é o único que consegue criar as condições necessárias para que isso seja possível”.
“Anadia não pode parar, porque é um concelho estratégico na Bairrada e precisa, essencialmente, do nó da autoestrada. Será através desse nó de ligação à A1 que as nossas empresas podem evoluir e com este governo isso será uma realidade”, concluiu o autarca.
Já por Vagos, Silvério Regalado, presidente da Câmara Municipal de Vagos e deputado da AD recordou que o partido criou condições pelo território para que as “empresas pudessem investir, para que as pessoas pudessem ter oportunidades de trabalho e para que as suas famílias pudessem ter condições de vida para escolherem o município de Vagos, o distrito de Aveiro e o país”.
“Luís Montenegro mostrou nestes últimos 11 meses que, ao contrário do que diziam, é capaz de liderar e de fazer o melhor para o nosso país. O que mais ouvimos na rua é que Luís Montenegro saiu melhor do que a encomenda. O que dirão os portugueses daqui a quatro anos, depois de termos exercido uma legislatura completa…”, sugeriu.
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Emídio Sousa tutela as obras de defesa da costa, na qualidade de secretário de Estado do Ambiente, tendo lançado a empreitada em curso no Furadouro, orçada em “2,4 milhões de euros”. No final da iniciativa da passada sexta-feira, numa nota de imprensa enviada à Ria, assegurou que o governo está a “desenvolver estudos profundos, que visam a colocação de areia, que é a melhor forma de resolvermos este problema que angustia as gentes que vivem junto ao mar”. Dizendo-se “profundo conhecedor” da costa do distrito de Aveiro, Emídio Sousa destacou a preocupação do governo em relação a quase todo o litoral aveirense, dando exemplos de intervenção como o lançamento da empreitada de reforço dos esporões de Espinho, “no valor de 3,1 milhões de euros”, e a empreitada programada para Ílhavo. “É muito grato para mim estar aqui no Furadouro e perceber que foi o nosso governo a executar os trabalhos. Temos, por isso, de continuar na governação, para aplicarmos a solução definitiva, que passa pela recolocação de areia”, vincou Emídio Sousa. Salvador Malheiro, antigo presidente da câmara local, deputado e recandidato ao lugar, recordou ainda que só com “Luís Montenegro vimos obra no terreno”. O deputado vincou também a importância de a AD se manter no governo, “para ternos a certeza de que a obra não se fica por aqui e de que haverá, de facto, a reposição de dois milhões de metros cúbicos de areia no Furadouro e em Cortegaça, com esporões destacados”.
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