Emídio Sousa defende que só com a AD será possível aplicar uma “solução definitiva” no Furadouro
O líder da AD – Coligação PSD/CDS e seu cabeça de lista por Aveiro, Luís Montenegro, passou na passada sexta-feira, 9 de maio, pelo Furadouro, concelho de Ovar, para contacto com a população e constatação das obras de defesa da costa, em curso. Emídio Sousa e Salvador Malheiro, candidatos da AD, destacaram que os trabalhos são, apenas, de gestão, asseverando que só uma vitória da coligação garante a intervenção de fundo, em estudo.
Redação
Emídio Sousa tutela as obras de defesa da costa, na qualidade de secretário de Estado do Ambiente, tendo lançado a empreitada em curso no Furadouro, orçada em “2,4 milhões de euros”. No final da iniciativa da passada sexta-feira, numa nota de imprensa enviada à Ria, assegurou que o governo está a “desenvolver estudos profundos, que visam a colocação de areia, que é a melhor forma de resolvermos este problema que angustia as gentes que vivem junto ao mar”.
Dizendo-se “profundo conhecedor” da costa do distrito de Aveiro, Emídio Sousa destacou a preocupação do governo em relação a quase todo o litoral aveirense, dando exemplos de intervenção como o lançamento da empreitada de reforço dos esporões de Espinho, “no valor de 3,1 milhões de euros”, e a empreitada programada para Ílhavo. “É muito grato para mim estar aqui no Furadouro e perceber que foi o nosso governo a executar os trabalhos. Temos, por isso, de continuar na governação, para aplicarmos a solução definitiva, que passa pela recolocação de areia”, vincou Emídio Sousa.
Salvador Malheiro, antigo presidente da câmara local, deputado e recandidato ao lugar, recordou ainda que só com “Luís Montenegro vimos obra no terreno”. O deputado vincou também a importância de a AD se manter no governo, “para ternos a certeza de que a obra não se fica por aqui e de que haverá, de facto, a reposição de dois milhões de metros cúbicos de areia no Furadouro e em Cortegaça, com esporões destacados”.
Recomendações
Câmara de Ílhavo renova apoio a associações de pais
Os acordos de cooperação foram celebrados com 21 associações, 17 com atuação no pré-escolar e primeiro ciclo do ensino básico, com um apoio total de 781.671,70 euros, e quatro respeitantes ao segundo e terceiro ciclos do ensino básico e ao ensino secundário, apoiadas em 8.695,5 euros.
Festival Mar Marionetas de Espinho começa sábado com 19 companhias de seis países
Com entrada livre na maioria das propostas e bilhetes a 5 euros nas restantes, o evento organizado pela referida autarquia do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto tem em 2025 a sua 19.ª edição e vai decorrer em salas convencionais, escolas, igrejas, praças e ruas da cidade, sempre sob a direção artística do coletivo local Teatro e Marionetas de Mandrágora. Segundo os organizadores, este ano o certame alarga-se assim a mais palcos, ao dispersar-se por outras freguesias além da de Espinho, e reforça também a presença de companhias estrangeiras “de excelência e reconhecido mérito”, o que resulta não apenas de “parcerias com outros grandes festivais de diferentes países”, mas também do “apoio dado ao evento pela Direção-Geral das Artes”. “A programação inclui espetáculos, oficinas, animações e exposições, chegando também às escolas e jardins-de-infância”, declara a organização do Mar Marionetas, afirmando que “esta edição foi pensada com sentido de missão, paixão e profissionalismo, para oferecer ao público uma experiência rica e memorável”. Entre as propostas em destaque na 19.ª edição inclui-se “Próxima Estação”, em que a companhia Limite Zero recorre a atores e formas animadas para explorar o universo de Fernando Pessoa, a sua biografia, os seus heterónimos e poemas. O espetáculo “Os lobos de pedra”, por sua vez, deve-se a uma parceria entre a companhia Trupe Fandanga, a Circolando e o centro de residências artísticas Central Elétrica. A sinopse indica que em causa está “a viagem de um rapaz aos labirintos do seu coração, onde habitam lobos escuros e lobos luminosos, e todos desejam ser o maior e o mais forte do covil”. Quanto a criações estrangeiras, aquela que a organização do festival aponta como um dos “momentos altos” da edição de 2025 é o espetáculo japonês “Samurai - Iwami Jyūtarō”, do atelier Minomushi, do marionetista Kôichi Iimuro. A história centra-se na figura de Iwami Jyūtarō, que, conhecido pela sua força e bravura, “embarca numa missão perigosa” e nela confronta “uma temível criatura sobrenatural”. Da companhia Teatro de Muñecos Animados El Chonchón, que a organização do Mar Marionetas diz ser da Argentina e do Chile, chega o espetáculo “Os comediantes dos 900”, que consiste numa homenagem aos atores cómicos do cinema mudo. “Personificados por marionetas de luva, Charlie Chaplin e Harold Lloyd são alguns dos que aparecem a fazer o seu papel nas diferentes pantominas que compõem o espetáculo”, entre personagens e cenários na paleta a preto e branco característica da época.
Alterações de trânsito no centro da cidade de Estarreja
“Trata-se de uma medida temporária que estará em vigor até à desativação do armazém municipal, o que irá contribuir para o aumento da oferta de estacionamento”, explica um aviso da autarquia. A via liga a Rua Visconde de Valdemouro, onde se situa o Cine-Teatro de Estarreja, e a Rua António de Abreu Freire, inserida em zona habitacional, onde o comércio e serviços têm gerado maior procura de estacionamento automóvel.
Autarca de Anadia diz que só com maioria reforçada da AD se conseguirá uma ligação à A1
“Anadia não pode parar porque temos estado na senda do progresso e temos acompanhado todas oportunidades para que o concelho possa continuar a crescer. Acreditamos que, com este governo, um dos investimentos fundamentais, ambicionado há tantas décadas, vai ser possível se a AD vencer - a ligação direta à autoestrada”, vincou Teresa Cardoso, no final da visita deste domingo àquele concelho da Bairrada. De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, a autarca deixou claro que só com aquele investimento “Anadia pode crescer ainda mais”, dizendo-se convencida de que uma maioria reforçada na AD é a forma de lá chegar. Neste seguimento, a presidente da Câmara de Anadia fez um “balanço positivo da governação dos últimos 11 meses” onde destacou que “desde os jovens aos mais idosos, todos tiveram um apoio, uma intervenção muito direta e muito focada”. “O que queremos é que se dê continuidade às políticas implementadas e todas as outras que é necessário implementar. Estou convencida de que os portugueses estão mobilizados para dar uma maioria à AD e, a partir do dia 19, o país possa endireitar e possamos acreditar que Portugal vai mesmo mudar”, sublinhou Teresa Cardoso, reclamando para a região um “olhar mais atento” para outro projeto que interessa a Anadia, a linha de alta velocidade. Na mesma linha, o presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho do Bairro recordou que “Anadia é um concelho estratégico na Bairrada e precisa de um governo que consiga dar as condições necessárias para que os empresários da região possam evoluir nos seus investimentos”. Dinis Torres reforçou que o nó da autoestrada “é uma das grandes infraestruturas necessárias neste concelho”, para vincar que “um governo da AD é o único que consegue criar as condições necessárias para que isso seja possível”. “Anadia não pode parar, porque é um concelho estratégico na Bairrada e precisa, essencialmente, do nó da autoestrada. Será através desse nó de ligação à A1 que as nossas empresas podem evoluir e com este governo isso será uma realidade”, concluiu o autarca. Já por Vagos, Silvério Regalado, presidente da Câmara Municipal de Vagos e deputado da AD recordou que o partido criou condições pelo território para que as “empresas pudessem investir, para que as pessoas pudessem ter oportunidades de trabalho e para que as suas famílias pudessem ter condições de vida para escolherem o município de Vagos, o distrito de Aveiro e o país”. “Luís Montenegro mostrou nestes últimos 11 meses que, ao contrário do que diziam, é capaz de liderar e de fazer o melhor para o nosso país. O que mais ouvimos na rua é que Luís Montenegro saiu melhor do que a encomenda. O que dirão os portugueses daqui a quatro anos, depois de termos exercido uma legislatura completa…”, sugeriu.
Últimas
Rui Tavares quer eleger Filipe Honório por Aveiro e propõe fundos para o ensino superior
Acompanhado por Filipe Honório, cabeça de lista pelo círculo de Aveiro, e por Joana Filipe, número dois da candidatura -ambos escolhidos através das primárias internas do partido, junto ao Departamento de Educação da UA, o co-porta-voz do partido aproveitou para conversar com os estudantes. A dois deles comentava que: “Aveiro é bastante imbatível”. Sobre o porquê da ação de campanha em Aveiro e na UA, Rui Tavares assegurou que o objetivo é “eleger Filipe Honório, pelo menos por Aveiro”. “Nós achamos que é muito importante poder representar um distrito que tem um dinamismo económico muito grande”, afirmou. Segundo o co-porta-voz do LIVRE, Aveiro possui “uma cultura muito própria na área industrial” e um eleitorado marcado por valores sólidos. “É um eleitorado que tem muito arraigados os valores da independência, da autonomia, de conquistar uma certa prosperidade para a sua família”, disse, destacando que esses valores se inserem numa “espécie de cultura de produtivismo que nós temos em Portugal, mas que não é um produtivismo egoísta”. Rui Tavares acredita que esse espírito de dinamismo está ao serviço de um projeto coletivo. “Pelo contrário, as pessoas sabem que esse dinamismo pode estar ao serviço de dar dignidade para todos”. Neste seguimento, Rui Tavares lembrou também a tradição progressista da região. “Aveiro é um distrito que pode ser muito fértil para causas e valores de esquerda, que já o foi no passado, tanto no início do liberalismo em Portugal como no 25 de Abril. Foi nesta cidade que se fez o Congresso de Oposição Democrática em 1973, que nos legou os três D’s do 25 de Abril: Democratizar, Desenvolver e Descolonizar”. A estes três D’s, o LIVRE quer acrescentar mais dois: “Queremos acrescentar precisamente o D de Dinamismo e de Dignidade”. Em tom descontraído, Rui Tavares referiu ainda que a meta é retirar o mandato atualmente ocupado pela Iniciativa Liberal no distrito. “A quem é que queremos roubar esse deputado? Não é por mal, é uma competição saudável e eles terão de entender, uma vez que também gostam da concorrência”, atirou. Segundo o co-porta-voz, a eleição de Filipe Honório é viável sem grandes alterações com base nos resultados das últimas legislativas de 2024. “A Iniciativa Liberal elegeu por pouco em Aveiro. Aqui, não é preciso sequer aumentar tanto a votação como na última eleição para podermos eleger o Filipe Honório por Aveiro”, assegurou. “Temos a Joana Filipe, a Salomé, o Rubén Vieira, muitos candidatos e candidatas que darão uma representação a este distrito, que já conquistámos noutros”, completou Rui Tavares. Recorde-se que nas eleições legislativas de 2024, no distrito de Aveiro, o Livre alcançou “2.24%” dos votos e a Iniciativa Liberal “5.11%” dos votos. Questionado sobre se esta rápida passagem por Aveiro seria suficiente para captar os votos necessários, Rui Tavares respondeu: “Esta não é a primeira passagem por Aveiro, e não só pelo distrito. Nós tivemos em São João da Madeira. (…) [Aqui estivemos] no lançamento da candidatura e temos estado aqui desde sempre. A nossa mandatária, Aurora Cerqueira, é alguém que já fez uma candidatura desde 2015. O LIVRE cresceu sempre em todas as eleições em Aveiro”. Neste sentido, Rui Tavares destacou o aumento do apoio neste território. “Cada vez vamos tendo mais membros e apoiantes no nosso núcleo e, como vocês tiveram a oportunidade de testemunhar, muita gente espontaneamente vem dizer que quer ter uma eleição do LIVRE em Aveiro”. Em jeito de conclusão, o co-porta-voz do LIVRE reiterou a visão nacional do partido referindo que “não acreditamos em distritos de direita ou distritos de esquerda. Todos são distritos do nosso país”. No que toca ao partido, a nível nacional, Rui Tavares sublinhou ainda que “muita gente quer ter um partido que é europeísta, ecologista, das liberdades e dos direitos humanos, mas que sabe defender o Estado Social, não quer recuar em nenhum direito, nem revisitar direitos ou retirá-los da Constituição. É um partido equilibrado para construir em cima daquilo que já conquistámos, e isso acreditamos que aqui pode funcionar”. Questionado pela Ria, Rui Tavares aproveitou ainda a ocasião para apresentar propostas concretas do LIVRE para o ensino superior, sublinhando a necessidade de garantir estabilidade e investimento estratégico nas universidades e politécnicos. “A Universidade precisa de estabilidade, precisa de poder fazer investimentos estratégicos”, afirmou, propondo a criação de um fundo estratégico de investimento no ensino superior, “que possa ser financiado através de uma consignação de uma parte do IRC, a exemplo do que acontece noutras universidades estrangeiras”. Neste sentido apontou como exemplo a Universidade de São Paulo, no Brasil. “Uma das universidades mais avançadas de língua portuguesa é a Universidade de São Paulo, ela é financiada por uma consignação de um imposto sobre a atividade económica. O que é que isso dá? Dá aos reitores e reitoras e também diretores e presidentes de Politécnicos a liberdade de poderem fazer escolhas que são cinco, dez, 15 anos para os novos laboratórios, as bibliotecas do futuro, através de um fundo estratégico que assegura cofinanciamento de fundos europeus”, explicou o co-porta-voz do LIVRE. Além disso, defendeu a criação de um fundo de apoio ao estudante do ensino superior, destinado a reforçar bolsas, refeitórios e residências. Esse fundo, sugeriu, poderia ser financiado por consignação de IRS. “Aquele IRS que nós próprios consignamos a causas que nós decidimos entregar. Eu sei que muita gente que beneficiou do ensino superior público português e com isso encontrou o seu rumo na vida e se autorrealizou teria todo o gosto em poder apoiar a próxima geração de estudantes. Eu, certamente, seria dos primeiros a fazê-lo”, assegurou. Para Rui Tavares é essencial garantir a inclusão no ensino superior. “É muito importante que ninguém fique de fora da universidade por razões financeiras, que ninguém tenha que fazer uma escolha entre prosseguir ou não os seus sonhos pelo facto de vir de uma família mais pobre”, exprimiu. Com esses dois fundos – “fundo estratégico de investimento no ensino superior” e “fundo de apoio ao estudante do ensino superior” - o co-porta-voz do partido vincou que o país teria “uma universidade muito mais forte e muito competitiva”. Neste seguimento, sugeriu ainda a criação de um “plano de atração dos cientistas estrangeiros, nomeadamente os que vêm agora dos Estados Unidos”. “Muitos deles portugueses que querem voltar, e pode até ter um plano de acolhimento para instituições universitárias estrangeiras, desde que trabalhem em protocolo com universidades e politécnicos portugueses que já existem”, realçou Rui Tavares.
Fábrica Centro Ciência Viva discute esta sexta-feira a temática da ‘geologia médica’
Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, o ser humano tem acumulado experiência sobre os benefícios e riscos, para a sua saúde, de produtos geológicos, tais como argilas, lamas, areias e certos minerais. “Certos medicamentos e cosméticos contêm, como princípios ativos ou excipientes, minerais que ocorrem em ambiente geológico. O campo científico interdisciplinar emergente que trata dessas interações é denominado por geologia médica”, expõe. “Como será a interação dos minerais argilosos na saúde humana? Será que aquilo que pisamos ou aplicamos na pele pode influenciar a nossa saúde?” serão duas das questões que procurarão ser respondidas ao longo desta conversa. A temática será abordada pela investigadora Carla Candeias, do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA) e do GeoBioTec. A quarta e última conversa acontece a 26 de maio, pelas 15h00, com o professor Galopim de Carvalho, que orientará uma conversa sobre as argilas e os barreiros de Aveiro. O ciclo de conversas “Argilas de Aveiro: um património histórico e geológico” é uma iniciativa da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro e do Departamento de Geociências da UA.
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