Jovens de Azeméis retidos em Roma já em Portugal após despesa de “quase 20.000 euros”
O grupo de 39 jovens e seis adultos de Oliveira de Azeméis que ficou retido em Roma devido a constrangimentos aéreos motivados pelo apagão de segunda-feira chegaram esta noite a Portugal, após despesas imprevistas de “quase 20.000 euros”.
Redação
Segundo fonte da paróquia do município do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto, as 45 pessoas em causa deram ontem, dia 30, entrada na fronteira portuguesa de Vilar Formoso por volta das 21h e “estão todas bem e com boa disposição” – mesmo que o apoio por parte da Embaixada de Portugal em Itália tenha sido “zero”. A afirmação é de Hélder Ramos, porta-voz do grupo que se organizou em Azeméis para, à distância, assegurar o regresso das 45 pessoas que, após a participação em Itália no encontro católico designado “Jubileu dos Adolescentes”, não tiveram acesso ao voo de retorno previamente adquirido à companhia Wizz Air.
“É mentira o que andaram a dizer, de que estava tudo resolvido. A Wizz Air só nos arranjava voos de regresso a 6 de maio e não pagava estadia a ninguém até lá, e, quanto a apoio do consulado português, foi zero! Só nos ligaram hoje [dia 30] à tarde a perguntar se já tínhamos arranjado forma de regressar, para saber se podiam fechar o processo, e claro que eu não fui muito simpático e lhes disse o que tinha a dizer”, revela Hélder Ramos. Na prática, o que a estrutura paroquial conseguiu foi repartir o grupo de viajantes – maioritariamente constituído por jovens dos 13 aos 15 anos – por dois voos, sendo que o primeiro saiu do aeroporto de Roma para o de Barajas às 10:30 e o segundo lhe sucedeu, no mesmo trajeto, a partir das 13:30.
Uma vez reunidos em Madrid, todos fizeram o resto do caminho num único autocarro, contratado a uma companhia espanhola a expensas da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. “Nenhuma companhia portuguesa quis fazer o serviço. Disseram-nos que não conseguiam arranjar motoristas por amanhã [quinta-feira] ser feriado e foi um empresário espanhol que nos encontrou uma solução, sensibilizado por estarem em causa tantas crianças e ele também ter filhos que não gostava de ver nesta situação”, conta Hélder Ramos.
A situação destas 45 pessoas de Oliveira de Azeméis – à semelhança de outro grupo de 14 jovens e adultos de Santo Tirso, também de visita a Roma para o Jubileu dos Adolescentes – foi provocada pelo corte geral de abastecimento elétrico que segunda-feira, a partir das 11:30, afetou toda a Península Ibérica, assim como partes de França.
Recomendações
Andante pode ser utilizado na Linha do Vouga a partir de hoje
De acordo com um comunicado no 'site' do Andante, sistema gerido pela TMP, a partir de hoje "a integração da Linha do Vouga no Andante vai permitir viagens mais simples e económicas reduzindo a dependência do transporte individual e assegurando o acesso a outros modos de transporte com o mesmo bilhete". No comunicado, é referido que "nas estações CP inseridas na Linha do Vouga não haverá máquinas de venda automática nem validadores, pelo que a validação de títulos de transporte Andante, para quem entra nestas estações, é feita a bordo pelos revisores". Já a CP refere que já se "pode utilizar os títulos Andante na Linha do Vouga entre as estações de Espinho (Vouga) e Pinheiro da Bemposta (Oliveira de Azeméis)", incluindo bilhetes ocasionais ou passes. Entre Oliveira de Azeméis e Pinheiro da Bemposta (e, já fora da AMP, até Sernada do Vouga) o serviço é efetuado atualmente por táxi, estando o troço sem serviço comercial desde 2013 e atualmente em obras, com vista à reposição da circulação integral em toda a Linha do Vouga, entre Espinho e Aveiro. A introdução do Andante nos concelhos da Linha do Vouga que fazem parte da Área Metropolitana do Porto (AMP) - Espinho, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Oliveira de Azeméis - põe fim a uma discriminação entre cidadãos no acesso aos transportes dentro desta área geográfica. A ausência do Andante na Linha do Vouga impedia, por exemplo, os passageiros frequentes de utilizarem o passe Andante metropolitano no comboio, com o respetivo acréscimo de custos (60 euros de dois passes em vez de 40 do passe único), para chegarem ao Porto, criando uma situação de tratamento desigual face aos restantes utilizadores de transportes públicos dentro da AMP. O percurso abrange as paragens de Espinho-Vouga, Silvalde-Vouga, Monte de Paramos, Lapa, Sampaio-Oleiros, Paços de Brandão, Rio Meão, São João de Ver, Cavaco, Sanfins, Vila da Feira, Escapães, Arrifana, São João da Madeira, Faria, Couto de Cucujães, Santiago de Riba-Ul, Oliveira de Azeméis e, no percurso atualmente de táxi, Ul, Travanca, Figueiredo e Pinheiro da Bemposta. A TMP recorda que, "para além da rede Unir que opera nestes territórios e assegura ligação a diversas estações, a CP é o operador de referência para o percurso entre Oliveira de Azeméis e Espinho". O trajeto entre Oliveira de Azeméis e Espinho é feito durante mais de uma hora e a estação de Espinho-Vouga fica a cerca de 500 metros da estação de Espinho da Linha do Norte, servida pelos urbanos da CP com ligações ao Porto e a Aveiro, bem como aos comboios de longo curso. A inserção do Andante na Linha do Vouga é apontada pelo menos desde 2012. Ao longo dos últimos dois anos, a Lusa vinha questionando quer a AMP, quer a CP, quer os Transportes Intermodais do Porto (antigos gestores do sistema Andante) sobre o tema, mas as entidades ainda não tinham conseguido chegar a uma solução para a implementação do sistema.
PS de Espinho inviabiliza relatório de contas do próprio executivo socialista da Câmara
Em causa está o concelho do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto que desde janeiro de 2023 vem sendo gerido por Maria Manuel Cruz, que era a número três do PS nas eleições autárquicas de 2021 e subiu ao poder após a detenção de Miguel Reis no âmbito do caso Vórtex e a subsequente renúncia do número dois da mesma lista. Também é esse o município onde o PS escolheu para cabeça-de-lista local nas próximas autárquicas o atual presidente da concelhia socialista, Luís Canelas, que foi vice-presidente no executivo da própria Maria Manuel Cruz até anunciar, em fevereiro, que ia concorrer contra a autarca, que admite ser candidata a título próprio, e ela lhe retirar a confiança política e os respetivos pelouros. É neste contexto que a presidente da Câmara diz, em comunicado, que o posicionamento dos deputados do PS na Assembleia Municipal de terça-feira, dia 29, – face ao contra de PSD, CDU e BE – foi “particularmente insólito e desprovido de sentido”, na medida em que reflete a falta de apoio do partido aos seus próprios eleitos. “O documento do Relatório e Contas da Câmara Municipal referente ao ano de 2024 foi ontem [dia 29] chumbado na Assembleia Municipal numa vergonhosa manobra política, partidária e eleitoral que em nada serve os interesses de Espinho nem dos Espinhenses”, acusa a autarca. Defendendo que a prestação de contas de 2024 “é inequívoca”, foi “certificada por revisor oficial” e cumpre o princípio do equilíbrio orçamental, Maria Manuel Cruz realça: “reforçámos a poupança corrente, não contraímos nova dívida bancária e tivemos um saldo de gerência de 8,8 milhões de euros, sinais claros de recuperação, reforço da capacidade de resposta da Câmara Municipal e consolidação de uma gestão mais equilibrada, rigorosa e sustentável”. Para a autarca, “o futuro” de Espinho e da Câmara Municipal está, por isso, a ser “utilizado como arma de arremesso e guerrilha partidária por aqueles que, na falta de visão e ideias para o concelho, continuam a querer afirmar-se na vida política sem a maturidade e a responsabilidade que a exigência do compromisso com os espinhenses exige”. Já o comunicado remetido à Lusa pelo candidato e presidente da concelhia local do PS, Luís Canelas, afirma que “é lamentável que a presidente da Câmara tenha optado por transformar a votação da prestação de contas de 2024 numa operação de vitimização e propaganda política completamente eleitoralista, ignorando os verdadeiros motivos que levaram à abstenção do PS e dos presidentes de junta de freguesia, e ao voto contra dos partidos da oposição”. Luís Canelas salienta que a abstenção não quis negar “o mérito ao trabalho técnico dos serviços municipais” e que o documento do PS atribui antes o seu sentido de voto à falta de liderança, responsabilidade política e transparência da presidente da Câmara, acusando-a de “continuar a governar sem prestar contas à oposição, aos vereadores eleitos e à Assembleia Municipal”. “A tentativa de colar o chumbo destas contas ao PS é um ato de desonestidade política”, diz o comunicado de Luís Canelas. “A presidente promoveu alterações relevantes ao orçamento de 2024 de forma unilateral, sem procurar aprovação quer do restante Executivo quer da Assembleia, e o próprio Revisor Oficial de Contas do município, em documento próprio, não esconde os sinais preocupantes de falta de clareza e sustentabilidade, sublinhando que a narrativa de sucesso que a presidente tenta vender à pressa não corresponde à realidade financeira do concelho”. Em conclusão, o PS declara que “a responsabilidade pela má gestão e instabilidade política [na autarquia] é exclusivamente da presidente da Câmara”, que opera por via “autocrática, governa de forma opaca, ignora os alertas, impede o normal funcionamento das instituições e utiliza os recursos do Município ao serviço de uma agenda pessoal e eleitoral”. A Lusa solicitou à Câmara o relatório de contas e outros dados, mas esses não foram disponibilizados.
Câmara de Ílhavo com novas instalações para o Atendimento Social Integrado
As instalações resultam da primeira fase da remodelação do edifício dos Paços do Concelho. De acordo com uma nota municipal, a intervenção teve em vista aumentar a capacidade de resposta da Divisão de Desenvolvimento Social e Saúde da autarquia. A reorganização aproveitou a antiga galeria de exposições para acolher aqueles serviços. O espaço passou a dispor de área de atendimento geral e dedicada à CPCJ, salas de espera e gabinetes. A adaptação inclui também o Balcão da Inclusão, adaptado a pessoas com mobilidade condicionada, e acolhimento para equipas da área social. Segundo a Câmara de Ílhavo, a primeira fase da intervenção representou um investimento superior a meio milhão de euros. “Numa segunda fase, será remodelada a ala poente do edifício para serviços de suporte e arquivo”, adianta a nota de imprensa.
Anadia volta a receber “Portugal Wine Trophy”
À semelhança de anos anteriores, os produtores da Região Demarcada da Bairrada contam com condições especiais de participação, nomeadamente com a isenção de pagamento para inscrição dos seus vinhos e espumantes, revelou hoje a Câmara de Anadia, num comunicado enviado à agência Lusa. A medida é “um investimento do Município de Anadia”, que procura assim “incentivar e promover internacionalmente os vinhos Bairrada, bem como o enoturismo e outros recursos endógenos regionais”. O “Portugal Wine Trophy”, juntamente com o “Berliner Wein Trophy” e o “Asia Wine Trophy”, estão entre os maiores concursos de vinhos do mundo e contam com o patrocínio da International Organisation of Vine and Wine (OIV). O certame é organizado pelo Deutsche Wein Marketing (DWM) e pelo Município de Anadia.
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Andante pode ser utilizado na Linha do Vouga a partir de hoje
De acordo com um comunicado no 'site' do Andante, sistema gerido pela TMP, a partir de hoje "a integração da Linha do Vouga no Andante vai permitir viagens mais simples e económicas reduzindo a dependência do transporte individual e assegurando o acesso a outros modos de transporte com o mesmo bilhete". No comunicado, é referido que "nas estações CP inseridas na Linha do Vouga não haverá máquinas de venda automática nem validadores, pelo que a validação de títulos de transporte Andante, para quem entra nestas estações, é feita a bordo pelos revisores". Já a CP refere que já se "pode utilizar os títulos Andante na Linha do Vouga entre as estações de Espinho (Vouga) e Pinheiro da Bemposta (Oliveira de Azeméis)", incluindo bilhetes ocasionais ou passes. Entre Oliveira de Azeméis e Pinheiro da Bemposta (e, já fora da AMP, até Sernada do Vouga) o serviço é efetuado atualmente por táxi, estando o troço sem serviço comercial desde 2013 e atualmente em obras, com vista à reposição da circulação integral em toda a Linha do Vouga, entre Espinho e Aveiro. A introdução do Andante nos concelhos da Linha do Vouga que fazem parte da Área Metropolitana do Porto (AMP) - Espinho, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Oliveira de Azeméis - põe fim a uma discriminação entre cidadãos no acesso aos transportes dentro desta área geográfica. A ausência do Andante na Linha do Vouga impedia, por exemplo, os passageiros frequentes de utilizarem o passe Andante metropolitano no comboio, com o respetivo acréscimo de custos (60 euros de dois passes em vez de 40 do passe único), para chegarem ao Porto, criando uma situação de tratamento desigual face aos restantes utilizadores de transportes públicos dentro da AMP. O percurso abrange as paragens de Espinho-Vouga, Silvalde-Vouga, Monte de Paramos, Lapa, Sampaio-Oleiros, Paços de Brandão, Rio Meão, São João de Ver, Cavaco, Sanfins, Vila da Feira, Escapães, Arrifana, São João da Madeira, Faria, Couto de Cucujães, Santiago de Riba-Ul, Oliveira de Azeméis e, no percurso atualmente de táxi, Ul, Travanca, Figueiredo e Pinheiro da Bemposta. A TMP recorda que, "para além da rede Unir que opera nestes territórios e assegura ligação a diversas estações, a CP é o operador de referência para o percurso entre Oliveira de Azeméis e Espinho". O trajeto entre Oliveira de Azeméis e Espinho é feito durante mais de uma hora e a estação de Espinho-Vouga fica a cerca de 500 metros da estação de Espinho da Linha do Norte, servida pelos urbanos da CP com ligações ao Porto e a Aveiro, bem como aos comboios de longo curso. A inserção do Andante na Linha do Vouga é apontada pelo menos desde 2012. Ao longo dos últimos dois anos, a Lusa vinha questionando quer a AMP, quer a CP, quer os Transportes Intermodais do Porto (antigos gestores do sistema Andante) sobre o tema, mas as entidades ainda não tinham conseguido chegar a uma solução para a implementação do sistema.
PS de Espinho inviabiliza relatório de contas do próprio executivo socialista da Câmara
Em causa está o concelho do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto que desde janeiro de 2023 vem sendo gerido por Maria Manuel Cruz, que era a número três do PS nas eleições autárquicas de 2021 e subiu ao poder após a detenção de Miguel Reis no âmbito do caso Vórtex e a subsequente renúncia do número dois da mesma lista. Também é esse o município onde o PS escolheu para cabeça-de-lista local nas próximas autárquicas o atual presidente da concelhia socialista, Luís Canelas, que foi vice-presidente no executivo da própria Maria Manuel Cruz até anunciar, em fevereiro, que ia concorrer contra a autarca, que admite ser candidata a título próprio, e ela lhe retirar a confiança política e os respetivos pelouros. É neste contexto que a presidente da Câmara diz, em comunicado, que o posicionamento dos deputados do PS na Assembleia Municipal de terça-feira, dia 29, – face ao contra de PSD, CDU e BE – foi “particularmente insólito e desprovido de sentido”, na medida em que reflete a falta de apoio do partido aos seus próprios eleitos. “O documento do Relatório e Contas da Câmara Municipal referente ao ano de 2024 foi ontem [dia 29] chumbado na Assembleia Municipal numa vergonhosa manobra política, partidária e eleitoral que em nada serve os interesses de Espinho nem dos Espinhenses”, acusa a autarca. Defendendo que a prestação de contas de 2024 “é inequívoca”, foi “certificada por revisor oficial” e cumpre o princípio do equilíbrio orçamental, Maria Manuel Cruz realça: “reforçámos a poupança corrente, não contraímos nova dívida bancária e tivemos um saldo de gerência de 8,8 milhões de euros, sinais claros de recuperação, reforço da capacidade de resposta da Câmara Municipal e consolidação de uma gestão mais equilibrada, rigorosa e sustentável”. Para a autarca, “o futuro” de Espinho e da Câmara Municipal está, por isso, a ser “utilizado como arma de arremesso e guerrilha partidária por aqueles que, na falta de visão e ideias para o concelho, continuam a querer afirmar-se na vida política sem a maturidade e a responsabilidade que a exigência do compromisso com os espinhenses exige”. Já o comunicado remetido à Lusa pelo candidato e presidente da concelhia local do PS, Luís Canelas, afirma que “é lamentável que a presidente da Câmara tenha optado por transformar a votação da prestação de contas de 2024 numa operação de vitimização e propaganda política completamente eleitoralista, ignorando os verdadeiros motivos que levaram à abstenção do PS e dos presidentes de junta de freguesia, e ao voto contra dos partidos da oposição”. Luís Canelas salienta que a abstenção não quis negar “o mérito ao trabalho técnico dos serviços municipais” e que o documento do PS atribui antes o seu sentido de voto à falta de liderança, responsabilidade política e transparência da presidente da Câmara, acusando-a de “continuar a governar sem prestar contas à oposição, aos vereadores eleitos e à Assembleia Municipal”. “A tentativa de colar o chumbo destas contas ao PS é um ato de desonestidade política”, diz o comunicado de Luís Canelas. “A presidente promoveu alterações relevantes ao orçamento de 2024 de forma unilateral, sem procurar aprovação quer do restante Executivo quer da Assembleia, e o próprio Revisor Oficial de Contas do município, em documento próprio, não esconde os sinais preocupantes de falta de clareza e sustentabilidade, sublinhando que a narrativa de sucesso que a presidente tenta vender à pressa não corresponde à realidade financeira do concelho”. Em conclusão, o PS declara que “a responsabilidade pela má gestão e instabilidade política [na autarquia] é exclusivamente da presidente da Câmara”, que opera por via “autocrática, governa de forma opaca, ignora os alertas, impede o normal funcionamento das instituições e utiliza os recursos do Município ao serviço de uma agenda pessoal e eleitoral”. A Lusa solicitou à Câmara o relatório de contas e outros dados, mas esses não foram disponibilizados.
FFMS promove debate na UA: como mudaram as famílias portuguesas depois do 25 de Abril
“E depois da revolução: população e famílias” é o tema do debate que acontece já na próxima segunda-feira, dia 5 de maio, pelas 17h30, no Auditório Renato Araújo, na Reitoria da UA. Com o ponto de partida em dois minidocumentários da Fundação, a sessão pretende explorar como é que as famílias evoluíram nos últimos 50 anos. O evento é gratuito, mas a lotação é limitada. As inscrições deverão ser feitas através do site oficial da FFMS. A conversa é aberta ao público e conta com três convidados que têm nos últimos anos explorado estes temas: Alda Azevedo, demógrafa e investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Pedro Góis, sociólogo e professor na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Tomás Magalhães, comunicador e host do podcast “Despolariza”, como moderador. O evento faz parte do ciclo “Cinco Décadas de Democracia”, organizado pela FFMS.
Legislativas: Pedro Nuno Santos marca presença em Aveiro esta sexta-feira
Depois da entrega das listas para as eleições Legislativas, Pedro Nuno Santos volta a Aveiro - desta vez para o Grande Comício do partido. O encontro está marcado para as 19h, no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, e espera-se que o candidato socialista a primeiro-ministro apresente as suas ideias para Aveiro e para o país. Tal como anteriormente noticiado pela Ria, o programa socialista promete isenção total na A25 e o prolongamento da Linha do Vouga, mas não fala do Hospital de Aveiro. Note-se que esta é a segunda vez que o candidato socialista se desloca a Aveiro e que a iniciativa decorre depois do debate entre o socialista e Luís Montenegro, que concorre também às eleições pelo círculo eleitoral de Aveiro.