RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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PS defende prolongamento da Linha do Vouga e futuro metro de superfície entre a UA e Ílhavo

De visita aos concelhos da Murtosa e de São João da Madeira, em Aveiro, Hugo Oliveira, candidato a deputado do Partido Socialista (PS) pelo círculo eleitoral de Aveiro nas eleições legislativas defendeu que o partido quer a “valorização da linha do Vouga”, assim como um “futuro metro de superfície, com ligação à Universidade e ao concelho de Ílhavo”.

PS defende prolongamento da Linha do Vouga e futuro metro de superfície entre a UA e Ílhavo
Redação

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13 mai 2025, 10:16

Os candidatos a deputados do PS estiveram na semana passada nos concelhos da Murtosa e de São João da Madeira. Na Murtosa, contactaram com a população no mercado local, e em São João da Madeira visitaram uma unidade fabril do setor do calçado, o Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado e a estação da Linha do Vouga.

De acordo com uma nota de imprensa enviada à Ria, os candidatos socialistas pretenderam assinalar, através da visita à estação da Linha do Vouga, “a prioridade que o PS dá à requalificação e valorização daquela linha ferroviária como investimento de relevância distrital, de norte a sul, como instrumento de coesão social e territorial que une o distrito de Aveiro”.

Hugo Oliveira, candidato a deputado do PS pelo círculo eleitoral de Aveiro nas eleições legislativas, sublinhou que os deputados do PS continuarão “a defender a valorização da Linha do Vouga, modernizando-a em toda a sua extensão, com um novo modelo de serviço e material circu­lante com melhores condições; a integração no sistema Andante e a articulação com os restantes serviços ferroviários com ligação ao Porto”. Na região de Aveiro assegurou que apoiarão o “prolongamento da Linha do Vouga, como base de um futuro metro de superfície, com ligação à Universidade e ao concelho de Ílhavo”.

Na nota, o PS faz ainda alusão ao seu programa eleitoral referindo que a rede ferroviária “é a espinha dorsal de todo o sistema de transportes”. “Entre 2015 e 2023, o investimento na rede ferroviária passou de menos de 100 milhões de euros para mais de 500 milhões de euros. É fundamental não interromper este ciclo de crescimento do investimento, de forma a assegurar que se mantém a capacidade de resposta do setor público e privado”, referiu.

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“Anadia não pode parar porque temos estado na senda do progresso e temos acompanhado todas oportunidades para que o concelho possa continuar a crescer. Acreditamos que, com este governo, um dos investimentos fundamentais, ambicionado há tantas décadas, vai ser possível se a AD vencer - a ligação direta à autoestrada”, vincou Teresa Cardoso, no final da visita deste domingo àquele concelho da Bairrada. De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, a autarca deixou claro que só com aquele investimento “Anadia pode crescer ainda mais”, dizendo-se convencida de que uma maioria reforçada na AD é a forma de lá chegar. Neste seguimento, a presidente da Câmara de Anadia fez um “balanço positivo da governação dos últimos 11 meses” onde destacou que “desde os jovens aos mais idosos, todos tiveram um apoio, uma intervenção muito direta e muito focada”. “O que queremos é que se dê continuidade às políticas implementadas e todas as outras que é necessário implementar. Estou convencida de que os portugueses estão mobilizados para dar uma maioria à AD e, a partir do dia 19, o país possa endireitar e possamos acreditar que Portugal vai mesmo mudar”, sublinhou Teresa Cardoso, reclamando para a região um “olhar mais atento” para outro projeto que interessa a Anadia, a linha de alta velocidade. Na mesma linha, o presidente da Junta de Freguesia de Vilarinho do Bairro recordou que “Anadia é um concelho estratégico na Bairrada e precisa de um governo que consiga dar as condições necessárias para que os empresários da região possam evoluir nos seus investimentos”. Dinis Torres reforçou que o nó da autoestrada “é uma das grandes infraestruturas necessárias neste concelho”, para vincar que “um governo da AD é o único que consegue criar as condições necessárias para que isso seja possível”. “Anadia não pode parar, porque é um concelho estratégico na Bairrada e precisa, essencialmente, do nó da autoestrada. Será através desse nó de ligação à A1 que as nossas empresas podem evoluir e com este governo isso será uma realidade”, concluiu o autarca. Já por Vagos, Silvério Regalado, presidente da Câmara Municipal de Vagos e deputado da AD recordou que o partido criou condições pelo território para que as “empresas pudessem investir, para que as pessoas pudessem ter oportunidades de trabalho e para que as suas famílias pudessem ter condições de vida para escolherem o município de Vagos, o distrito de Aveiro e o país”. “Luís Montenegro mostrou nestes últimos 11 meses que, ao contrário do que diziam, é capaz de liderar e de fazer o melhor para o nosso país. O que mais ouvimos na rua é que Luís Montenegro saiu melhor do que a encomenda. O que dirão os portugueses daqui a quatro anos, depois de termos exercido uma legislatura completa…”, sugeriu.

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GRÓA e Flaaryr trazem até à VIC Aveiro já amanhã a cena alternativa islandesa
Cidade

GRÓA e Flaaryr trazem até à VIC Aveiro já amanhã a cena alternativa islandesa

"Paixão", "energia", "diversão", "rebeldia" e "frenesim" são algumas das palavras que descrevem a música de GRÓA. Vindas de Reykjavík, misturam elementos de post-punk, noise-rock e art-pop com total entrega, propondo um som explosivo, mas magnificamente estruturado. Conhecidas pelas suas arrebatadoras atuações ao vivo, as GRÓA já fizeram muitos quilómetros de estrada, abrindo concertos para artistas como Wilco e Kælan Mikla, e para DJ sets de artistas tão infames como Pussy Riot e Björk, eletrizando plateias por todo o mundo com a sua liberdade musical indomável. Desde composições intrincadas e batidas de club desconstruídas até ao caos totalmente improvisado do noise, Flaaryr é o projeto a solo de Diego Manatrizio. compositor experimental, performer, guitarrista, improvisador e designer de som, nascido em Buenos Aires e atualmente a viver em Reykjavík. Com uma forte aposta na experimentação rítmica, em loops ao vivo multicamadas e numa exploração profunda das possibilidades tímbricas e texturais de instrumentos acústicos, eletrónica, objetos do quotidiano e a interação entre todos estes elementos, Flaaryr oferece uma performance ao vivo intensa e em constante transformação, movida pela curiosidade e espírito lúdico. A abertura das portas ocorrerá pelas 21h15 e os concertos têm uma ‘contribuição’ de seis euros, sendo de “100%” para os artistas.