Está a nascer um monumento evocativo à UA na rotunda do ISCA: Conhece aqui o projeto
A rotunda junto ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro (ISCA-UA) vai ter um novo monumento alusivo à UA. Em entrevista à Ria, o autor do projeto, o professor do Departamento de Comunicação e Arte da UA, Francisco Providência, realçou que a obra de arte pretende ser um “totem de identificação territorial” da entrada da Universidade.
Isabel Cunha Marques
JornalistaRecorde-se que a construção da rotunda do ISCA-UA, cujas obras ficaram concluídas em 2019, resultou de uma parceria entre a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e a Universidade de Aveiro (UA) e representou a abertura de uma nova entrada de acesso ao campus da UA.
Na altura, o Município de Aveiro, através de uma nota de imprensa, informava a população que a CMA e a UA estavam a trabalhar “num projeto de qualificação do ilhéu central desta rotunda, com o objetivo de construir uma peça de arte referencial à Universidade de Aveiro, que também assinale a nova entrada do Campus da UA, cabendo à UA o desenvolvimento do projeto e à CMA a execução da obra".
Na passada quarta-feira, 15 de janeiro, em nota de imprensa enviada à Ria, a autarquia aveirense informou que naquele dia iria iniciar-se a obra de construção do novo monumento alusivo à Universidade de Aveiro (UA), num investimento da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) no valor de 105.645,96€.
Francisco Providência, professor no Departamento de Comunicação e Arte da UA (DeCA-UA) e autor do projeto, explicou que o objetivo é “marcar o território e identificar a universidade”. Segundo este, a obra de arte procura retratar uma régua. “Essa forma é simples, por um lado e, por outro lado, complexa, porque é uma régua, mas é uma régua vertical que tem uma relação com o plano horizontal, dobrada (…) Isto dá uma sensação de quebra, fragilidade e essa sensação pretende constituir-se como uma metáfora do próprio conhecimento (…) como uma espécie de tornozelo de bailarino que está quase a partir ou quase a descolar-se da gravidade”, realçou.
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UA e Fábrica Centro Ciência Viva colaboram em projeto sobre oceano profundo para a Expo Osaka 2025
A apresentação do projeto surge na sequência das “Missões Mar Profundo 1, 2, 3, 4 e 5”. “Esta nova missão continua a explorar o cruzamento entre arte, ciência, educação e sensibilização ambiental, agora num contexto particularmente relevante”, explica uma nota de imprensa enviada à Ria. Com o tema do pavilhão “Oceano, Diálogo Azul”, Portugal terá um lugar “de destaque” na exposição mundial como uma “nação profundamente ligada ao mar”. O ‘Deep Listening Deep Sea(ing)’ “dará voz ao oceano profundo, um tema de extrema relevância ambiental, e fará ressoar as múltiplas vozes de crianças, adolescentes, jovens, professores, artistas e cientistas que estiveram envolvidas nas várias missões anteriores”, sintetiza a nota. Além da parceria com a UA e a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, o ‘Deep Listening Deep Sea(ing)’ envolveu ainda os contributos da Companhia de Música Teatral, da Universidade de Bergen (NO) e da Academia Internacional de Marvão para a Música, Artes e Ciências. Contou ainda com o apoio do CIIMAR e da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental e foi financiado pelos EEA Grants.
Governo aprova revisão do RJIES: mudanças profundas no Conselho Geral e na eleição do reitor
Ao longo do último ano circularam vários documentos de trabalho e sucederam-se reuniões entre o Governo, representantes do setor e partidos políticos. A queda do anterior Executivo e o início de uma nova legislatura obrigaram a reabrir o processo negocial em torno da revisão do RJIES. Tudo indica, porém, que desta vez o desfecho está mais próximo: a proposta foi aprovada ontem, 4 de setembro, pelo Conselho de Ministros e segue agora para a Assembleia da República. De acordo com o documento a que a Ria teve acesso, o Conselho Geral mantém-se como o órgão máximo de governo das Instituições de Ensino Superior (IES), mas passa a ter novas regras de composição que representam uma alteração estrutural. Embora o número total de membros se mantenha entre 15 e 35, desaparece a exigência de maioria docente. Até agora, os docentes e investigadores tinham de constituir mais de metade dos lugares; com a nova proposta, perdem essa posição dominante. Cada corpo – docentes e investigadores (1), estudantes (2), pessoal técnico, especialista e de gestão (3) e personalidades externas (4) – passa a ter entre 10% e 50% dos assentos, com a obrigatoriedade de um mínimo de dois membros por grupo. O Governo não fixa percentagens concretas, deixando às próprias instituições a definição da distribuição nos respetivos estatutos. Para garantir a adaptação ao novo regime, as instituições públicas não poderão recorrer aos conselhos gerais em funções para rever os estatutos. A lei prevê a criação de uma assembleia transitória, com 25 membros, especialmente constituída para esse efeito - o que implicará eleições em cada corpo, semelhantes às que decorrem para o Conselho Geral. Este órgão será presidido pelo reitor ou presidente da instituição e integrará 12 docentes ou investigadores de carreira, quatro estudantes, três trabalhadores do pessoal técnico, especialista e de gestão e cinco personalidades externas de reconhecido mérito, não pertencentes à instituição, mas com experiência relevante. Caberá a esta assembleia aprovar, por maioria absoluta, os novos estatutos, que depois terão de ser homologados pelo Governo, permitindo a instalação dos novos conselhos gerais já alinhados com o novo RJIES. Um detalhe merece atenção: os docentes asseguram 13 dos 25 lugares desta assembleia. Na prática, significa que, se houver consenso entre eles, conseguem aprovar os estatutos sem necessitar do apoio dos restantes corpos representados. Outra das mudanças mais relevantes incide sobre a eleição do reitor ou presidente. Até agora, a escolha do dirigente máximo cabia exclusivamente ao Conselho Geral. A proposta do Governo alarga o processo a toda a comunidade académica. Na última versão apresentada pelo anterior Executivo, estava previsto um modelo misto: os conselhos gerais escolheriam dois candidatos e, a partir daí, a comunidade elegia o reitor entre esses nomes. O Governo recuou nessa solução e avança agora novamente com um modelo de eleição direta. Assim, o reitor passa a ser eleito diretamente pelos docentes e investigadores de carreira, estudantes, pessoal técnico, especialista e de gestão e antigos estudantes. Para o apuramento dos resultados, os votos de cada corpo terão de ser ponderados entre 10% e 50%, tal como sucede no Conselho Geral, sendo que também aqui caberá à assembleia de transição, por via dos novos estatutos, definir a percentagem final de cada corpo. Outro dado relevante é que apenas é eleito reitor o candidato que obtiver mais de metade dos votos validamente expressos, não se considerando como tal os votos em branco. Isto torna possível a existência de segundas voltas na eleição do reitor. O mandato mantém-se de quatro anos, renovável apenas uma vez, mas a grande novidade está na abertura do processo a todos os corpos da instituição. A mudança representa uma rutura com o modelo anterior, mais centralizado e aproxima o sistema português de práticas já existentes em várias universidades europeias. Por último, outro dado importante: o novo regime de eleição dos reitores, diretores e presidentes das unidades orgânicas só se aplicará após a entrada em vigor dos novos estatutos de cada instituição. Até lá, mantêm-se as regras atuais: os processos eleitorais já em curso ou que ocorram entretanto não serão afetados pela alteração legislativa, garantindo-se a estabilidade durante o período de transição. Além disso, os reitores e diretores que já se encontrem em funções à data da entrada em vigor dos novos estatutos mantêm-se no cargo até ao final do mandato para o qual foram eleitos ou designados, sem prejuízo dos regimes de destituição, substituição ou cessação de mandato previstos na lei e nos estatutos da respetiva instituição. Sem prejuízo destas disposições, as Instituições de Ensino Superior, públicas e privadas, têm ainda a obrigação de se adaptar ao novo regime no prazo máximo de um ano após a entrada em vigor da lei, aprovando os respetivos estatutos e submetendo-os a homologação ou registo junto do membro do Governo responsável pelo Ensino Superior. Recorde-se que a Universidade de Aveiro elegeu recentemente o seu Conselho Geral e que a eleição do próximo reitor deverá ser convocada por volta de março do próximo ano. Tendo em conta que o novo RJIES ainda precisa de ser aprovado na Assembleia da República e que, após a sua entrada em vigor, as instituições dispõem de um prazo de um ano para aprovar os estatutos - antecedido ainda pela eleição da assembleia de transição - é praticamente certo que o reitor da UA para o mandato 2025-2029 será escolhido segundo o modelo atualmente em vigor.
Semana de Acolhimento da UA começa segunda-feira e reúne mais de 200 atividades
Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, as iniciativas estarão distribuídas em três eixos: “Prepara-te” que integrará workshops para ajudar a começar o percurso académico com o “pé direito”; “Esclarece-te”, que incluirá sessões práticas sobre os serviços e espaços da UA e o “Experimenta” em que os novos alunos serão desafiados a pôr a “mão na massa”. Além das atividades específicas de cada curso e departamento, haverá ainda ações abertas a todos os novos alunos. As iniciativas podem ser consultadas aqui. Além do mais, de acordo com a nota, este ano, a participação será ainda valorizada através de ‘badges digitais’ [crachás digitais], atribuídos como forma de reconhecimento pelo envolvimento nas iniciativas. O ponto alto da semana de acolhimento decorrerá na quinta-feira, 11 de setembro, com o tradicional piquenique na Alameda da UA. Durante a manhã, decorrerão atividades nos departamentos e, a partir das 12h00, realizar-se-á a sessão de boas-vindas na Nave Multiusos, com a presença do reitor e da presidente da direção da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv). Pelas 13h00, começará a distribuição do piquenique no relvado central, acompanhada pela atuação das tunas académicas e pela emissão ao vivo da Rádio Universitária de Aveiro (Rádio Ria). A tarde reserva ainda momentos de convívio e criatividade, incluindo a Oficina de UpCycling, espetáculos de magia, caricaturas, pipocas e uma máquina de ‘arcade’ com prémios surpresa. A UA disponibilizará ainda autocarros gratuitos a partir das escolas de Oliveira de Azeméis (ESAN) e de Águeda (ESTGA). “A partida é às 11h30 das escolas (ESAN e ESTGA, respetivamente) e o regresso às 19h00 e às 23h00, junto à Casa do Estudante (sede da AAUAv)”, realça. O Programa de Acolhimento e Integração integra o projeto Ser+, coordenado pelo Núcleo de Ensino e Aprendizagem (NEA). A iniciativa envolve docentes, serviços, estudantes e parceiros externos, e pretende fomentar uma universidade “mais inclusiva, inovadora e centrada nas pessoas, promovendo o sucesso académico, o bem-estar e o desenvolvimento integral dos estudantes”.
Universidade de Aveiro e centro clínico lançam campanha para doação de corpos à ciência
A campanha, denominada "Doar para ensinar e salvar”, tem início na sexta-feira e pretende informar a população sobre a importância e o processo da doação. “Por ser um tema sensível, urge informar a população sobre a sua importância e, sobretudo, sobre a facilidade e dignidade de todo o processo”, salienta uma nota de imprensa sobre o lançamento da campanha. Numa primeira fase, a campanha será divulgada nas redes sociais das instituições envolvidas e posteriormente através dos meios de comunicação social. A iniciativa conta com a colaboração das Unidades Locais de Saúde associadas ao Centro Académico Clínico. “O estudo de corpos humanos é fundamental para o avanço da ciência médica e para a formação de futuros profissionais de saúde, sendo a doação, enquadrada na legislação nacional, um processo simples e que deve ser formalizado em vida”, refere a nota. “A campanha tem por base a importância do legado para as gerações vindouras e o altruísmo inerente à doação de um corpo para o ensino a estudantes de medicina e outros profissionais de saúde”, conclui. Todos os cidadãos podem doar o seu corpo para fins de ensino e investigação científica, o que torna possível o treino dos profissionais de saúde. O EMHA é um consórcio de inovação em saúde, dedicado a melhorar a assistência, educação e investigação, composto pela UA e as Unidades Locais de Saúde (ULS) da Região de Aveiro, Gaia/Espinho, Estre Douro e Vouga e Matosinhos. A ULS do Baixo Mondego é membro observador.
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Autárquicas: Professor reformado Alexandre Loff é o candidato da CDU à Câmara de Vagos
“Já é tradição ser o candidato da CDU e concorro para dar voz a quem está descontente com a ação política do que se vai passando em Vagos. Temos de estar presentes para dar voz e afirmar os interesses da população de Vagos e as necessidades urgentes a resolver”, destacou. Em declarações à agência Lusa, o professor reformado do 1.º ciclo do ensino básico explicou que no topo das suas prioridades para o concelho está a criação de um arquivo municipal. “A cultura em Vagos está de rastos e a inexistência de um arquivo municipal impede a preservação do património do concelho, das coletividades”, justificou. De acordo com o candidato de 70 anos, o concelho de Vagos precisa também de ver melhorada a sua rede viária, que “é uma vergonha”. “Outra necessidade, que é também nacional, é a necessidade de se criar mais habitação social. É necessário construir mais casas”, referiu. Outra das suas bandeiras é a preservação do ambiente, bem como a sua valorização. “Temos de apostar num aproveitamento turístico, em termos náuticos na ria e também da nossa floresta”, concluiu. Para além de Alexandre Loff, da CDU, concorrem à liderança da Câmara de Vagos Pedro Neto, pelo PS; Hugo Santos, pelo CDS-PP; Olavo Rosa, pelo Chega; e pelo PSD o antigo presidente da Câmara de Vagos Rui Cruz, 12 anos depois de ter “passado o testemunho” a Silvério Regalado, atualmente secretário de Estado da Administração Local. O social-democrata Silvério Regalado foi reeleito presidente da Câmara Municipal de Vagos em 2021 com 60,7% dos votos, enquanto o CDS/PP arrecadou 19,44% dos votos, o PS 8,75%, o Chega 5,41% e a CDU 1,24%. Em janeiro de 2024, a liderança da Câmara de Vagos passou para o até então vice-presidente Paulo Sousa, depois de Silvério Regalado ter sido eleito deputado. O executivo da Câmara de Vagos é formado por seis eleitos do PSD e um do CDS/PP. As eleições autárquicas decorrem em 12 de outubro.
Ílhavo: Revisão da Carta Educativa é aprovada e segue agora para a Assembleia Municipal
O processo de revisão da Carta Educativa de Ílhavo iniciou-se no ano letivo 2023/2024, tendo sido concluído no ano letivo seguinte. O documento, segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, obteve parecer positivo do Conselho Municipal de Educação, reunido a “4 de abril de 2025”. Da análise dos dados, projeções e processo de auscultação resultou uma carta educativa que apoia a sua ação, “nos próximos dez anos” - com possibilidade de revisão anterior decorrente de alterações das conjunturas - assente em “três eixos estratégicos”: “Rede educativa de Excelência, Inclusiva e Sustentável” que tem como objetivo, entre outros, a inclusão, seja ao nível das necessidades de saúde especiais, seja de imigrantes; “Contextos e Dinâmicas Educativas Inovadoras e Inclusivas” através, por exemplo, da necessidade no envolvimento, participação e capacitação das famílias e “Educação Permanente, Inovação e Coesão”. De acordo com a nota, ao nível do diagnóstico estratégico a metodologia passou não só pela análise e recolha de dados, mas também pela auscultação, em grupos focus, do Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal de Juventude, vereadores, Agrupamentos de Escolas, presidentes das Juntas de Freguesia, comunidade escolar (docentes, não docentes, associações de pais, associações de estudantes, EMACE e serviço educativo), tecido social, IPSS, entidades ligadas à formação e ao emprego, entre outros. A autarquia recorda também que a revisão da carta educativa é obrigatória “sempre que a rede educativa do concelho deixe de cumprir os princípios e objetivos definidos na lei, sendo também revista de dez em dez anos, conforme estabelece o artigo 15.º do referido diploma”. “Este documento define as respostas a dar às necessidades de educação e formação, assegurando uma melhor utilização dos recursos disponíveis, de acordo com a evolução demográfica e socioeconómica, conforme previsto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 21/2019, de 30 de janeiro”, afirma. “De acordo com o artigo 7.º do mesmo diploma, a Carta Educativa identifica, a nível municipal, os edifícios e equipamentos educativos e a sua localização, bem como as ofertas de educação pré-escolar, ensinos básico e secundário, modalidades especiais de educação e ainda educação extraescolar”, continua a nota. O documento abrange os estabelecimentos da rede pública, privada, cooperativa e solidária, refletindo a estratégia municipal com o objetivo de reduzir o abandono escolar precoce e promover o sucesso educativo. A Carta Educativa segue agora para a Assembleia Municipal de Ílhavo e carece de parecer positivo do Ministério da Educação para a sua implementação.
Bloco de Esquerda-Águeda manifesta “preocupação” pelo estado de conservação da Ponte Velha do Vouga
Na visita à ponte, o Bloco teve também a oportunidade de reunir com Luís Seabra Lopes, primeiro subscritor da “Petição em defesa da reabilitação. Valorização e salvaguarda da ponte de Vouga”, conta com mais de 2750 assinaturas. Recorde-se que desde fevereiro, se encontra a decorrer o procedimento para a classificação de âmbito nacional – uma ação que, de acordo com o BE, está relacionada com a petição. Na nota enviada à Ria, o Bloco considera que “é possível observar o descuido com que esta zona tem sido tratada”. Entre as observações, os responsáveis notam que as margens férteis e os pilares das fontes acomodam resíduos e detritos, o que aumenta a pressão sobre a construção. Nas perguntas colocadas a Jorge Almeida, presidente da CMA, enviadas à Ria, Cláudia Afonso manteve o tom crítico. Para a candidata, “a preservação do património cultural é um domínio que tem, reiteradamente, ficado postergado nas políticas públicas do Município”. A primeira questão que a cabeça-de-lista do Bloco fez é relativa às intervenções de “grande escala” anunciadas pelo executivo no mês de julho. Cláudia Afonso quer saber se o plano de trabalhos no leito do rio teve em conta o estado de conservação da ponte. A candidata perguntou também ao presidente se seria intenção do Município remover acumulação de detritos e resíduos que se amontoam junto aos pilares da ponte. No mesmo sentido, Cláudia Afonso questionou o autarca para saber que ações desenvolvidas para implementar um “efetivo controlo de vegetação”. A bloquista quis saber se a CMA tem intenções a edilidade de facilitar o acesso à população em geral aos relatórios técnicos, pareceres e outras peças documentais relativos à Ponte de Vouga e, no âmbito do procedimento de classificação, perguntou se o Município foi contactado pelo Património Cultural, IP.
Ílhavo: “Encontro de Educação” junta 3 agrupamentos de escolas e dá o arranque ao novo letivo
Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, o encontro que decorre já amanhã pretende ser um “espaço de convívio, partilha e aprendizagem, reforçando o espírito de comunidade educativa”. A sessão tem o propósito de apresentar a Oferta do Serviço Educativo Municipal de Ílhavo (SEMI) para o novo ano letivo, “com destaque para os projetos e atividades dirigidos à comunidade escolar”. A abertura contará com a intervenção de João Campolargo, presidente da Câmara Municipal de Ílhavo.