RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

Universidade

Está a nascer um monumento evocativo à UA na rotunda do ISCA: Conhece aqui o projeto

A rotunda junto ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro (ISCA-UA) vai ter um novo monumento alusivo à UA. Em entrevista à Ria, o autor do projeto, o professor do Departamento de Comunicação e Arte da UA, Francisco Providência, realçou que a obra de arte pretende ser um “totem de identificação territorial” da entrada da Universidade.

Está a nascer um monumento evocativo à UA na rotunda do ISCA: Conhece aqui o projeto
Isabel Cunha Marques

Isabel Cunha Marques

Jornalista
16 jan 2025, 21:57

Recorde-se que a construção da rotunda do ISCA-UA, cujas obras ficaram concluídas em 2019, resultou de uma parceria entre a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e a Universidade de Aveiro (UA) e representou a abertura de uma nova entrada de acesso ao campus da UA.

Na altura, o Município de Aveiro, através de uma nota de imprensa, informava a população que a CMA e a UA estavam a trabalhar “num projeto de qualificação do ilhéu central desta rotunda, com o objetivo de construir uma peça de arte referencial à Universidade de Aveiro, que também assinale a nova entrada do Campus da UA, cabendo à UA o desenvolvimento do projeto e à CMA a execução da obra".

Na passada quarta-feira, 15 de janeiro, em nota de imprensa enviada à Ria, a autarquia aveirense informou que naquele dia iria iniciar-se a obra de construção do novo monumento alusivo à Universidade de Aveiro (UA), num investimento da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) no valor de 105.645,96€.

Francisco Providência, professor no Departamento de Comunicação e Arte da UA (DeCA-UA) e autor do projeto, explicou que o objetivo é “marcar o território e identificar a universidade”. Segundo este, a obra de arte procura retratar uma régua. “Essa forma é simples, por um lado e, por outro lado, complexa, porque é uma régua, mas é uma régua vertical que tem uma relação com o plano horizontal, dobrada (…) Isto dá uma sensação de quebra, fragilidade e essa sensação pretende constituir-se como uma metáfora do próprio conhecimento (…) como uma espécie de tornozelo de bailarino que está quase a partir ou quase a descolar-se da gravidade”, realçou.

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Joana Regadas e Leonor Lopes disputam as eleições para a AAUAv
Universidade

Joana Regadas e Leonor Lopes disputam as eleições para a AAUAv

A comissão referente ao processo eleitoral dos órgãos sociais da AAUAv enviou ontem, via email, as candidaturas aceites para a Direção, Mesa da Assembleia Geral (MAG) e Conselho Fiscal e de Jurisdição (CFJ) da associação. Conforme já tinha sido avançado pela Ria, vão avançar duas listas: uma liderada por Joana Regadas e outra liderada por Leonor Lopes. A lista por que se candidata Joana Regadas à direção da AAUAV é a Lista A. Ao lado da ainda presidente candidatam-se também Mariana Gomes, candidata à presidência da MAG, e Bernardo Ferreira, candidato à presidência do CFJ. Já a Lista D é o projeto liderado por Leonor Lopes. Com a candidata à direção concorrem ainda Santiago Gonzalez, à MAG, e Manuel Oliveira, ao CFJ. À conversa com a Ria, Inês Filipe, presidente da comissão eleitoral – cargo que assume por ser também presidente da Mesa da Assembleia Geral– explicou que o processo decorreu dentro da normalidade. Apesar de, no momento da entrega de candidaturas, dias 2 e 3, terem existido assinaturas em falta por parte de ambas as listas, a dirigente explica que tudo foi regularizado entre os dias 4 e 5, período dedicado à “correção e suprimento de deficiências e decisão sobre as candidaturas”. No que toca às secções autónomas da AAUAv, que também são eleitas no próximo dia 18, há lista única. Para o Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro (GrETUA) candidata-se a Lista E, cuja candidata a coordenadora é Dulce Carmo, e ao NEXUS concorre também a Lista E, tendo como candidata a coordenadora é Ana Baeta. A campanha eleitoral arrancou hoje e deve prolongar-se até à próxima terça-feira, dia 16. Quarta-feira, dia 17, é dia de reflexão. Os estudantes deslocam-se às urnas na quinta-feira, dia 18.

“Sinergia de Forças” juntou bombeiros, fisioterapeutas e estudantes na ESSUA e já motiva nova edição
Universidade

“Sinergia de Forças” juntou bombeiros, fisioterapeutas e estudantes na ESSUA e já motiva nova edição

Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria esta terça-feira, 9 de dezembro, o evento resultou de uma organização conjunta entre a ESSUA e Dylan Gonçalves, fisioterapeuta e bombeiro especialista em atuação em emergências, contando ainda com uma “rede nacional de colaboração” e com o apoio da Câmara de Aveiro. Ao longo do dia, a iniciativa integrou palestras científicas dedicadas à exposição ao risco, saúde ocupacional e estratégias de desempenho em contexto de emergência, bem como com workshops especializados em áreas como “segurança física, atuação em cenários de stress, ergonomia na emergência e técnicas específicas de suporte físico e respiratório”. De acordo com a organização, o evento destacou-se pelo “ambiente de cooperação e pela oportunidade de aproximar profissionais e estudantes de áreas distintas, promovendo uma visão integrada da resposta à emergência e da proteção da saúde dos operacionais”. Dado o “interesse manifestado”, a ESSUA adianta ainda na nota que já se “perspetiva” uma segunda edição. A missão passa por “unir a ciência, a formação e a comunidade no serviço à segurança e à saúde pública”. A sessão de abertura contou ainda com a presença de representantes institucionais e estudantis e com a atuação da tuna da ESSUA. Participaram ainda na iniciativa os “operacionais dos Bombeiros Novos e dos Bombeiros Velhos de Aveiro”, entre outros agentes da região.

Nos 50 anos, reitor realça que “2/3” dos estudantes do DLC-UA entraram na primeira opção
Universidade

Nos 50 anos, reitor realça que “2/3” dos estudantes do DLC-UA entraram na primeira opção

Foi na tarde da passada terça-feira, dia 3, no Auditório Renato Araújo, no Edifício Central e da Reitoria da Universidade de Aveiro (UA), que Paulo Jorge Ferreira começou por fazer um elogio ao trabalho dos responsáveis do Departamento que, segundo o próprio, “está a fazer muita coisa certa”. Olhando para os números do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior do passado verão, o responsável indicou alguns dados. Apesar de só ter “157” vagas, o que corresponde a “5%” de todas as vagas disponibilizadas a cursos de humanidades em Portugal, “12%” dos que procuraram estes cursos escolheram a Universidade de Aveiro. Da mesma forma, “6%” dos que tinham notas de acesso superiores ou iguais a 16 também escolheram a UA. O reitor aponta que os quatro cursos do Departamento trouxeram para a instituição “4,4” candidaturas por vaga, o que contrasta com a média dos 69 cursos de humanidades nacionais: “1,9”. Paulo Jorge Ferreira diz ainda que “2/3” dos admitidos tinham na Universidade de Aveiro a primeira opção e que, se se fizesse a média da opção em que entraram os estudantes do DLC, o resultado seria de “1,5”. Numa reflexão sobre o lugar que o Departamento ocupa, o responsável da UA referiu que Portugal já não é hoje um país “periférico” e que pode ser visto como “eixo central”. Nesse sentido, apontou à ligação que o DLC estabelece com a Ásia – nomeadamente, à China. “Há, em certa medida, cada vez menos periferias. O nosso lugar no mundo não é ditado pela geografia, mas pelas escolhas que fazemos. E a nossa liberdade de escolher decorre de uma das mais importantes conquistas da modernidade académica, a autonomia das universidades", aponta. O reitor entende que essa autonomia, que diz que “se pratica e renova”, se define no momento em que um Departamento de Línguas e Culturas assume o papel de “consciência crítica da Universidade”. A autonomia, aponta, também passa pela afirmação do português como “língua de conhecimento e cultura”. “O que custa ao português e a outras línguas um quase monolinguismo académico que nós vemos hoje tão bem instalado em todas as áreas à nossa volta?”, questiona, assumindo que a língua é “o nosso único ativo global”. Nas comemorações do cinquentenário, Ana Margarida Ramos, diretora do Departamento, explicou que “ao longo destes 50 anos o DLC se transformou profundamente” e que “o mosaico de línguas se expandiu”. Apesar de “mais cosmopolita”, salienta que a “cultura de atenção, o cuidado e a proximidade” foi sempre uma constante. Se o DLC já habitou dois edifícios ao longo da sua história e a ambição de um novo espaço “mais moderno e mais eficiente” é uma realidade, Ana Margarida Ramos também aponta que “não são as paredes que fazem o departamento”. Apesar de não poder estar presente na celebração do cinquentenário do DLC, o cardeal e poeta Tolentino Mendonça foi cabeça-de-cartaz da sessão. Durante o discurso, que durou pouco menos de meia-hora, procurou refletir sobre a importância das humanidades e do saber universitário nos dias de hoje, perspetivando também o futuro do Departamento. “O típico do saber universitário não é subtrair, através de mecanismos de especialização. Pelo contrário, em vez de encapsular ou confiscar, o saber universitário devolve conhecimento à comunidade […], alarga a multiplicidade de perspetivas e coloca-as ao serviço de todos”, começou por apontar o também Doutor Honoris Causa da UA. A Universidade, diz Tolentino Mendonça, “não vive de fragmentos autónomos, mas considera todos os saberes como ferramentas ao serviço da nossa comum humanidade”. Segundo explica, a realidade é “heterogénea, descontínua e complexa”, pelo que são necessárias “ferramentas múltiplas”. “É essa multiplicidade que o Departamento [de Línguas e Culturas] fomenta e sistematiza, que permite que se manifeste em cada estudante […] um interesse pela humanidade e um amor ao mundo”, conclui. O cardeal destaca também que a transição cultural que estamos a viver “constitui um acelerador histórico que não volta para trás”. Com isso em mente, afirma que, neste contexto, o papel das Universidades passa por “ajudar cada um a viver na primeira pessoa”. Nas palavras de Tolentino Mendonça, “as sociedades do futuro potenciam sempre mais a importância e a centralidade do conhecimento, que é a matéria-prima da Universidade, porventura recorrendo a paradigmas mais interdisciplinares e colaborativos, certamente acentuando a vantagem do trabalho em rede. O futuro não dispensa esses laboratórios de equidade, pensamento e inovação que as universidades e os departamentos constituem”.

UA: Leonor Lopes é candidata à presidência da AAUAv
Universidade

UA: Leonor Lopes é candidata à presidência da AAUAv

Em entrevista à Ria, Leonor explicou que a sua candidatura surge da convicção de que os estudantes enfrentam “entraves cada vez mais graves ao acesso e permanência ao Ensino Superior”. “A pressão no mercado de habitação está a intensificar-se, os preços continuam a subir e não existem residências suficientes para todos os estudantes. Há também outros entraves, a níveis mais específicos, regionalmente, como os transportes e também com o facto de a ação social ser insuficiente”, enumerou. Na sua visão, a associação liderada por Joana Regadas tem desenvolvido um trabalho relevante, mas a estudante acredita que é possível “ir mais longe”. “A minha candidatura propõe-se a ir mais longe na reivindicação dos direitos dos estudantes e a mobilizar muito mais estudantes do que têm sido mobilizados para esse tipo de causas recentemente”, referiu. Sobre como mobilizar mais estudantes para as reivindicações da AAUAv, a estudante apontou como exemplo a mobilização dos estudantes, em Lisboa, contra o aumento das propinas. “A Associação Académica posicionou-se contra o aumento da propina, (…) mas o que aconteceu em Aveiro é que não levámos tantos estudantes como eu acredito que (…) a Universidade de Aveiro tem potencial de levar para esta manifestação”, afirmou. No seguimento, Leonor Lopes apontou que é necessário um maior contacto da AAUAv com os estudantes. “Existem contactos pelas redes sociais da Associação Académica que chegam a muita gente, mas são necessárias iniciativas feitas presencialmente nos campus da Universidade, em que chamassem, por exemplo, estudantes a ouvir e a falar ao microfone”. Sem querer revelar pormenores sobre a sua lista, a estudante de 20 anos adiantou que Bernardo Santos será o mandatário da candidatura. “O Bernardo Santos é um colega que sempre partilhou destas opiniões de que o espaço académico também é um espaço reivindicativo”, descreveu. Leonor Lopes disse ainda que, além da direção, a sua candidatura vai concorrer também à Mesa da Assembleia Geral (MAG) e ao Conselho Fiscal e de Jurisdição (CFJ). Recorde-se que, tal como avançado pela Ria, também Joana Regadas, atual presidente da direção da AAUAv já anunciou que será recandidata ao cargo. Lembre-se que, como noticiado, a entrega de listas para a AAUAv encerrou na passada quarta-feira, 3 de dezembro, pelas 23h59. O dia de ontem e de hoje, 5 de dezembro, são destinados à “correção e suprimento de deficiências e decisão sobre as candidaturas”, com as candidaturas aceites a ser publicadas a 9 de dezembro. A campanha eleitoral tem início a 10 de dezembro, quarta-feira, e prolonga-se até dia 16, terça-feira. Depois do dia de reflexão, as votações decorrem ao longo do dia 18, quinta-feira, com os resultados a serem publicados no dia seguinte.

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São Jacinto está sem serviço multibanco “desde a passada quinta-feira”
Cidade

São Jacinto está sem serviço multibanco “desde a passada quinta-feira”

Atualmente, a freguesia de São Jacinto dispõe apenas de um serviço multibanco que se encontra instalado na sede da Junta. O serviço é operado pelo Banco Montepio. Em declarações à Ria esta terça-feira, 9 de dezembro, Cristina Gonçalves denunciou que o multibanco se encontra “praticamente há uma semana” sem funcionar. “Tivemos apenas um dia com dinheiro disponível para a população e desde a passada quinta-feira, ao final da tarde, que estamos novamente sem dinheiro. Foram as datas em que as pessoas, maioritariamente, seniores receberam as suas pensões e ficaram impossibilitadas de as levantar. O banco mais próximo fica na Torreira”, explicou. Segundo a autarca, este é um problema que se arrasta “há longos anos”, tendo a Câmara, bem como o Banco Montepio já sido informados do sucedido. “Eu já solicitei uma reunião ao Montepio, neste sentido, para resolvermos a situação porque é recorrente. Estarmos uma semana sem dinheiro é impensável”, vincou. “A simples ação das pessoas (…) terem um euro para tomar café, em São Jacinto, é impossível. Não temos outro e o serviço de multibanco prestado pelo Montepio está constantemente com avarias”, rematou Cristina Gonçalves. Entretanto, a Ria já tentou entrar em contacto com o Banco Montepio, mas até ao momento ainda não obteve resposta.

Indisponibilidade dos vereadores do PS adia nova discussão sobre o Cais do Paraíso
Cidade

Indisponibilidade dos vereadores do PS adia nova discussão sobre o Cais do Paraíso

Tal como avançado pela Ria, depois de o assunto não ter integrado a ordem dos trabalhos da última reunião camarária o tema voltou a ser discutido quando Paula Urbano Antunes questionou o autarca, no período antes da ordem do dia, sobre o ponto de situação da recolha documental. Em resposta, Luís Souto adiantou que a nova discussão seria agendada para a “próxima quinta-feira, dia 11”. Esta quarta-feira, em declarações à Ria, Paula Urbano Antunes confirmou à Ria que o PS pediu o cancelamento da reunião extraordinária por motivos de “indisponibilidade e compromissos profissionais”. Segundo a vereadora, a data para a discussão do Plano de Pormenor do Cais do Paraíso volta a estar em “aberto”. Recorde-se que quando questionado novamente pela Ria na passada terça-feira, 2 de dezembro, o executivo comprometeu-se a garantir que o documento seria debatido antes do Natal. Caso tal não venha a acontecer, Paula Urbano Antunes admitiu que “a responsabilidade é nossa”. Lembre-se ainda que, na reunião pública do executivo camarário do passado dia 13 de novembro, o PS requereu a introdução deste ponto na ordem de trabalhos, mas Luís Souto não acedeu. Na altura, o autarca argumentou que a discussão só deveria ocorrer após reunidas as informações necessárias para avaliar as “consequências” da eventual revogação.

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