“MaidaVale” estreiam-se em território aveirense esta quinta-feira no GrETUA
As suecas MaidaVale vão pisar o palco do Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro (GrETUA) esta quinta-feira, 10 de abril, pelas 22h00.
Redação
Formado por Matilda Roth (vocalista), Sofia Ström (guitarra principal), Linn Johannesson (baixo) e Johanna Hansson (bateria), o projeto “tem-se feito notar no circuito alternativo, não só pela particularidade da sua formação integralmente feminina que se impõe num universo ainda dominado sobretudo por homens, mas pelo caráter original da sua mistura de influências, que navegam sobretudo os ambientes como os do rock psicadélico, do stoner, do krautrock, ou do blues, e pelo sentido cénico das suas apresentações ao vivo”, avança uma nota de imprensa enviada à Ria.
Após o acolhimento de mais um Super Bock Super Nova, e antes de uma interrupção de cerca de um mês no espaço, o GrETUA propõe assim um “até já enérgico guiado por esta estreia em território aveirense das MaidaVale”. “Depois disto, o GrETUA só terá a última sessão do seu ciclo de cinema, na VIC - Aveiro Arts House, na segunda-feira, 14 de abril”, esclarece a nota.
O bilhete para o concerto das MaidaVale tem um custo de seis euros, com reserva e de oito euros se for comprado à porta. As reservas podem ser feitas aqui.
Recomendações
AAUAv/UA: Equipa basquetebol feminino pode sagrar-se hexacampeã universitária esta sexta-feira
É já amanhã, dia 18, pelas 14h que a equipa de basquetebol feminino da AAAUAv/UA disputa pelo título de hexacampeã universitária na modalidade. A expectativa por parte das estudantes-atletas para o Campeonato Nacional Universitário (CNU) é alta, apesar de Mariana Seixo, estudante-atleta, sublinhar que estão à espera de defrontar “uma equipa nova” e “forte”. “Esperamos um jogo renhido, vamos ter de estar muito concentradas, focadas e confiar em todas”, salienta Mariana. Para a estudante de Bioquímica, a equipa aveirense tem tido uma boa prestação nos jogos e “como em todos os anos o que prevalece é o espírito de união”, algo que destaca como sendo o “ponto mais forte” do coletivo. Em declarações à Ria, também José Costa, treinador de basquetebol profissional e da equipa pentacampeã universitária, destaca que a equipa está confiante. “Tendo em conta o histórico que a universidade tem, temos sempre é de jogar para ser campeãs (…) sabemos que isso acresce um bocadinho a pressão às atletas mas esperamos conseguir lidar bem com esse fator e tentar conquistar o título”, aponta o técnico. José Costa dá ainda conta de que a equipa não começou “com grandes exibições, mas foi crescendo ao longo da semana”. “Nos últimos dois dias acho que competimos num nível mais aproximado daquilo que é o nosso melhor”, repara o treinador. O jogo pelo título volta a ser contra a equipa que defrontaram – e venceram – no último jogo da fase de grupos, pelo que se adivinha “um jogo muito físico” e que “não vai ser de certeza um jogo fácil”, destaca o técnico da equipa da AAUAv/UA. Ainda assim, José destaca que “o aspeto físico pode ser bastante importante”, elemento em que o treinador acredita poder ter “alguma vantagem”. Por sua vez, a equipa de futsal ficou pela fase de grupos tendo terminado a sua jornada nos CNU em 6º lugar. A equipa aveirense venceu um jogo, mas contou com um empate e uma derrota o que não lhes permitiu a apuração para as meias-finais. A AAUAv sublinha, ainda assim, que neste momento Aveiro se posiciona em 4º lugar no Troféu Universitário de Clubes e prevê terminar as Fases Finais em 5º lugar, uma vez que de nove equipas possíveis, apenas cincos se conseguiram apurar para as Fases Finais.
AETTUA investe “cerca de 25 mil euros” e renova “sede” no DETI
Desde a passada segunda-feira que a sala 4.1.3.0 do DETI ganhou uma 'nova cara' fruto do investimento da AETTUA. Daniel Ferreira, presidente da AETTUA explicou à Ria que a ideia surgiu logo “no início do mandato”. “Nós queríamos fazer algo mais disruptivo e diferente e uma das iniciativas que o departamento está a liderar, neste momento, é precisamente a renovação das salas”, explicou. “O DETI é um dos departamentos mais antigos da Universidade e acaba por não ter as condições mais adequadas ao ensino, precisamente, por ter uma idade já muito avançada”, alertou o presidente da AETTUA. Recorde-se que no passado dia 27 de fevereiro, o DETI inaugurou um novo espaço: o “Aquário By Sky” concebido para atividades de estudo e convívio. Daniel frisou que a Associação quis “imitar” estes “parceiros empresariais” do departamento com a diferença de que aqui foi a própria AETTUA a fazer as obras, o design e a pensar nos elementos desta sala. “Quero agradecer ao diretor e à pivot da unidade orgânica… Os dois foram impecáveis. Trabalharam quase tanto como nós na medida em que foram eles que nos ajudaram em todos os aspetos de contactar com os serviços adequados e de toda a burocracia”, realçou. Com um investimento de “cerca de 25 mil euros”, Daniel Ferreira deixou ainda a nota de que toda a requalificação foi feita com “fundos próprios da AETTUA”. “A AETTUA não é uma associação de estudantes, mas uma associação que, legalmente, representa todos os professores, funcionários e alunos do departamento. As principais receitas provêm da atividade da associação que são conferências e eventos para os associados e também de serviços de consultoria para entidades externas”, expôs. Este 'novo' espaço que agora serve de “sede” da Associação servirá, segundo o presidente da AETTUA, para “os associados que fazem parte da equipa conseguirem trabalhar para os eventos de trabalho da associação”. “O nosso próximo passo é conseguirmos expandir para um outro espaço no departamento para um uso mais alargado por toda a gente”, referiu. Neste seguimento, Daniel Ferreira disse ainda que a Associação tem o objetivo de “renovar a chamada zona de acesso livre- uma parte do primeiro piso que está aberta 24 horas do dia para todos os alunos, professores e funcionários- do DETI. “A ideia é nós conseguirmos renová-la toda. (…) Até ao final do ano civil queremos deixar, pelo menos, 50% da zona de acesso livre renovada. É a nossa meta”, partilhou com uma risada. Na inauguração que contou também com a presença de Paulo Jorge Ferreira, reitor da UA foi ainda assinado um protocolo de colaboração com a Universidade.
Quarta edição dos “Prémios UA” distinguiu mérito e excelência
Sandra Soares, vice-reitora para matérias atinentes ao ensino e formação foi a responsável por entregar a primeira distinção: “Prémio de Boas Práticas Pedagógicas”. O prémio, direcionado a docentes, tinha como objetivo reconhecer as melhores práticas pedagógicas implementadas durante o ano letivo anterior, em unidades curriculares da UA. No seu discurso, Sandra Soares reforçou que para esta categoria houve “seis candidaturas apresentadas”, tendo “cinco” delas ido para “audição pública”. Além do prémio monetário no valor de cinco mil euros, a vice-reitora recordou que o vencedor “é sempre convidado a ser um dos oradores a intervir no Fórum de Ensino e Aprendizagem do ano correspondente”. Neste caso, a premiada foi Sandra Vieira, distinguida pela Unidade Curricular de Terapia Celular e Medicina Regenerativa. Nesta primeira distinção foram ainda entregues duas menções honrosas a Mário Gonçalves Lopes, professor adjunto na Escola Superior da Saúde da UA e Ana Luísa Ramos, professora auxiliar em Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo. Ambos receberam um prémio no valor monetário de 1.500 euros. De seguida, seguiu-se a entrega do “Prémio Cooperação”. João Veloso, vice-reitor para as matérias atinentes à cooperação Universidade-Sociedade foi o responsável por os atribuir. No seu discurso realçou que, no total, houve “seis candidaturas” e que “as categorias elegíveis cobriram duas das quatro categorias”. “Apresentam um excelente nível de qualidade”, acrescentou. Francisco Regalado foi o vencedor na “Área da Saúde, Biotecnologia e Alimentação” e Leonor Teixeira “na Área da Modernização Industrial e Digital”. Artur Silva, vice-reitor para as matérias atinentes à investigação, inovação e formação de terceiro ciclo foi o responsável por entregar o “Prémio Investigador UA” que tinha como objetivo distinguir a investigação concretizada na Universidade, assim como reconhecer o mérito do respetivo investigador ou da equipa de investigação. O vice-reitor aproveitou o momento para recordar que no campo da investigação são necessárias “outras fontes de financiamento alternativas”, além da atual atribuída pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). “O caminho ainda está longo é preciso que cada vez mais caminhemos nessa direção”, atentou. No que toca ao prémio em si, Artur Silva referiu que, no total, houve “oito” candidatos a submeter candidatura, deixando ainda o apelo para que “no próximo ano” haja mais candidaturas apresentadas. Nesta categoria, José Belchior Alves, investigador do Departamento de Biologia foi o vencedor. A menção honrosa foi entregue a Maria Teresa Carvalho, professora catedrática no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território que se fez acompanhar com a sua restante equipa a palco. Ana Lillebø, vice-reitora para as matérias atinentes à promoção da qualidade, comunicação, eficácia e eficiência da Universidade foi quem teve a tarefa de entregar a última distinção: o “Prémio TAG” destinado ao pessoal técnico, administrativo e gestão. Ana Lillebø explicou que, no total, houve “nove candidaturas” (individuais e coletivas), acrescentando ainda que houve um “número crescendo de candidaturas relativamente a edições anteriores”. O prémio acabou por ser entregue à equipa dos Serviços de Comunicação, Imagem e Relações Públicas (SCIRP) composta por Liana Andrade, Joana Albino, José Garcia, Nuno Barreto, Plínio Chaves e Rafaela Ferraz. A menção honrosa foi entregue ao gabinete jurídico da UA composto por Rita Morais, Ana Teresa Martins, Ana Teresa Tarenta, Rute Leitão, João Paulo Marques e Maria Teresa Batista Lopes. Também presente na quarta edição, Paulo Jorge Ferreira, reitor da UA relembrou ainda a todos os presentes, na sessão de abertura, que “o tempo de vida de uma universidade não se mede na realização de um mandato ou de um governo”. “O tempo de vida numa universidade é muito mais longo e quem nós servimos, a certa medida, é a sociedade. E é como instituição pública, ao serviço da sociedade, que cumprimento todos os premiados (…) porque estão a ajudar a Universidade, o país e a servir essa missão de olhos postos no futuro”, vincou.
UA distingue esta quarta-feira o “mérito e excelência” no Auditório Renato Araújo
De acordo com uma nota de imprensa enviada à Ria, esta é a quarta edição dos “Prémios UA” que pretende distinguir o “mérito e excelência de quem se dedica às principais vertentes de missão da UA, nas categorias: Prémio Cooperação, Prémio Investigador, Prémio de Boas Práticas Pedagógicas e Prémio TAG”. “O evento vai ainda contemplar menções honrosas a quem também se tenha destacado nas várias áreas premiadas”, explica. A cerimónia contará com as intervenções do reitor da UA, Paulo Jorge Ferreira e dos vice-reitores, Ana Lillebø, Artur Silva, João Veloso e Sandra Soares. O “Prémio Cooperação”, no âmbito da cooperação com sociedade, a UA “atribui quatro prémios - um por área de especialização científica - no valor de quatro mil euros cada”. O “Prémio de Boas Práticas Pedagógicas” é direcionado a docentes e tem um “valor monetário de cinco mil euros” e pretende reconhecer “as melhores práticas pedagógicas implementadas durante o ano letivo anterior, em unidades curriculares da UA". Já o “Prémio Investigador UA” pretende distinguir a “investigação concretizada na UA” e reconhecer o “mérito do respetivo investigador ou equipa de investigação cujo trabalho se tenha destacado, a nível nacional e/ou internacional, atribuindo o valor monetário de dez mil euros”. Haverá ainda uma menção honrosa, no valor de “1500 euros”, “por cada uma das áreas de investigação da UA: Artes e Humanidades; Ciências; Ciências Sociais e Engenharia”. Por último, o “Prémio TAG” destina-se ao “pessoal técnico, administrativo e de gestão” e tem o valor de “cinco mil euros”. Também neste prémio serão entregues menções honrosas.
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GNR registou 1.547 acidentes, dois mortos e 30 feridos graves desde início da Operação Páscoa
No período entre as 00:00 do dia 11 de abril e as 23:59 do dia 17 de abril de 2025, a GNR registou 1.547 acidentes e fiscalizou 49.366 condutores, dos quais 263 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. “Foram ainda detidas 160 pessoas por conduzirem sem habilitação legal”, no âmbito da Operação Páscoa 2025, adianta a Guarda Nacional Republicana (GNR) em comunicado. Nas ações de patrulhamento rodoviário, os militares detetaram 9.224 contraordenações, a maioria (2.452) por excesso de velocidade e 1.261 por falta de inspeção periódica obrigatória. Das infrações detetadas, 392 foram por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório, 311 por uso indevido do telemóvel a conduzir e 254 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinha para crianças. Relativamente aos acidentes com as duas vítimas mortais, um diz respeito a um despiste com um motociclo na madrugada de sábado, na localidade de São João de Lourosa, no distrito de Viseu, do qual resultou a morte de uma jovem de 20 anos. O outro ocorreu no domingo, também um despiste com motociclo, em Paul, na Covilhã, no distrito de Castelo Branco, que vitimou um homem de 46 anos. A GNR salienta que irá continuar a priorizar a fiscalização a situações de condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, bem como o excesso de velocidade, utilização indevida do telemóvel, utilização correta do cinto de segurança e de cadeirinha, falta de inspeção periódica e de seguro de responsabilidade civil obrigatórios. Estará também atenta à “incorreta execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem”. No comunicado, a GNR reafirma “o seu compromisso de trabalhar para a segurança da população, sobretudo num período em que o convívio familiar e as tradições ganham ainda maior significado”. “Contamos com o contributo e a responsabilidade de todos para que estas festividades da Páscoa sejam celebradas em segurança e sem tragédias a lamentar”, salienta.
Férias Ativas com mais crianças e jovens em Estarreja
Na primeira semana de atividades as vagas aumentaram de 50 para 100, cobrindo todas as inscrições efetuadas, e esta semana foram 68 as inscrições confirmadas. As Férias Ativas incluíram atividades desportivas, pedagógicas e culturais, num programa que inclui cinema, visitas à biblioteca e passeios, assegurando a autarquia o transporte das freguesias para Beduído, seguro desportivo e almoço aos participantes.
Museu Marítimo de Ílhavo e 23 Milhas inauguram exposição de fotografia de Mário Marnoto
O conjunto de fotografias apresentadas retrata o percurso artístico do autor ilhavense, Mário Marnoto, que depois de ter saído de Portugal, pela primeira vez nos anos 60, para provar o significado da palavra liberdade, fugiu, novamente, mais tarde, para só voltar no 25 de Abril de 1974. Mário Marnoto pautou a sua vida pelo respeito pelos valores de liberdade, justiça e igualdade, e considera-se um fotógrafo “na linha do movimento humanista, que deu ao mundo a fotografia humanizada, a fotografia do homem pelo homem, com todo o respeito e dignidade espelhados na expressão dos fotografados”. Esta exposição, resultante de um trabalho articulado entre o Museu Marítimo de Ílhavo e o 23 Milhas, estará patente até ao dia 4 de outubro, na Casa da Cultura de Ílhavo.
Ílhavo vai entregar distinções honoríficas no feriado municipal
A habitual sessão solene terá início a partir das 10:15, na Casa da Cultura de Ílhavo, durante a qual serão entregues distinções honoríficas municipais a 14 personalidades e instituições “que se destacaram pelo seu significativo contributo cívico, cultural, social e profissional para a comunidade ilhavense”, informa a autarquia. O programa do feriado municipal vai integra ainda dois momentos culturais: a inauguração da exposição de fotografia “Mário Marnoto – uma vida inteira por detrás da máquina” e a apresentação da peça de teatro “Insónia”, no auditório da Casa da Cultura de Ílhavo.