RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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UA: Ciclo “Desenho como Pensamento” inaugura três exposições em Águeda este sábado

O ciclo “Desenho como Pensamento”, promovido pela Universidade de Aveiro (UA) e pelo Município de Águeda, avança para a sua quarta etapa com a inauguração de três exposições já este sábado, 6 de setembro.

UA: Ciclo “Desenho como Pensamento” inaugura três exposições em Águeda este sábado
Redação

Redação

04 set 2025, 10:35

A primeira mostra a abrir portas é “A Fuga do Tempo”, de Martim Brion, que ficará patente na Casa-projeto do Campus da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, a partir das 17h00. A instalação centra-se na relação entre espaço e tempo, integrando textos inspirados em obras literárias, pensamentos do próprio artista e de outros autores, bem como desenhos e fotografias trabalhados digitalmente. A exposição pode ser visitada até 31 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 13h00 às 15h00, ou em horário alternativo mediante marcação.

No mesmo dia, seguem-se as inaugurações das exposições de Paulo Lisboa, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal Manuel Alegre, e de José Loureiro, na Sala Estúdio do Centro de Artes de Águeda.

O percurso de Martim Brion, que assina a instalação inaugural desta etapa, é marcado pela diversidade. Antes de enveredar pelas artes visuais -com estudos no Royal College of Arts, em Londres -passou por áreas como a comunicação social, assuntos internacionais em Portugal, gestão e negócios na Alemanha e comércio de arte no Reino Unido. Desde a sua primeira exposição, em 2014, a obra de Martim Brion “passou a englobar mais campos e interesses à medida que amadureceu, sem nunca perder a sua consistência e foco”, refere a nota curricular do autor publicada na página sobre o evento no portal da UA.

Esta exposição insere-se no ciclo “Desenho como Pensamento”, com a direção artística de Alexandre Baptista, que concretiza um conjunto de exposições e conversas ao longo do ano em vários locais do distrito de Aveiro.

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Segundo uma nota de imprensa enviada às redações, pelas 9h30, terá início a sessão de abertura que contará com as intervenções de Artur Silva, vice-reitor da UA, Francisco Picado, diretor do ISCA-UA e Pedro Oliveira, presidente da AAAUA. De seguida, Inês Drumond, vice-presidente do Conselho de Administração da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), abordará a “perspetiva do regulador sobre a importância do tema da literacia financeira na sociedade”. A iniciativa terá ainda a participação da “Reorganiza, que procurará evidenciar como conhecendo as necessidades individuais ou familiares, se podem negociar as melhores condições para se poder tirar o maior partido possível do dinheiro de cada um”. “Haverá, igualmente, um espaço para a SAGE e o ITM na vertente de literacia digital, centrada na formação tecnológica e na disponibilização de produtos comerciais aplicados à empregabilidade e à transformação digital”, aponta a nota. O evento incluirá ainda a apresentação de André Freitas do projeto Cash Hunters relacionada com o cash-back. A inscrição é gratuita e está disponível aqui.  É ainda assegurado a emissão do certificado de participação.

GrETUA faz balanço positivo do primeiro mês do ano letivo e garante “renovação” da sua atividade
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Na nota, o GrETUA começa por recordar as várias atividades que promoveu ao longo do primeiro mês. No que toca à apresentação do Curso de Formação Teatral, o grupo dá nota que o momento reuniu “mais de uma centena” de interessados que compareceram para conhecer o calendário e o formato do curso. Na ocasião, assistiram ainda ao documentário “Antes de mais, parabéns atrasados”, que retrata os 45 anos de história do grupo. “A adesão significativa permitirá ao grupo formar a turma que constituirá este curso, no qual os formandos poderão ter acesso a uma experiência teatral que culminará, como vem sendo hábito, na apresentação de um espetáculo”, explica. No seguimento, o GrETUA dá ainda nota que esta adesão é também o reflexo de um culminar de um início de “temporada no qual o grupo se empenhou numa abordagem apelativa aos novos alunos da Universidade de Aveiro (UA), integrando a programação da integração da AAUAv [Associação Académica da Universidade de Aveiro] e da UA”. Além do curso, o grupo recorda ainda o início do ciclo de percursos sonoros Field Stages, que convidou várias dezenas de novos estudantes a caminhar pelo campus universitário; o arranque da rubrica de leituras Boca a Boca, na Biblioteca da Universidade, com a presença de Mário Coelho, que apresentou também o espetáculo I’m Still Excited, no GrETUA; a nova rubrica Fora do Armário, que em parceria com a Ria – Rádio da Universidade de Aveiro promove a livraria mantida pelo GrETUA em parceria com a Livraria Snob; o ciclo de cinema “Anatomia da Errância” que teve início com a exibição de quatro curtas metragens no exterior do Complexo Pedagógico da UA e que contou com um DJ set de Maria Nolasco e o habitual “Regresso às Jaulas”, uma noite de concertos que tem como mote ser um momento de arranque do ano letivo. “Após um mês de contacto com estes estudantes, o GrETUA consegue agora renovar a sua atividade, as suas equipas e o seu curso. Num quadrimestre que se iniciou sob o mote de ‘o futuro chegará pelos teus passos’, o grupo parece ouvi-los cada vez mais perto”, remata. O GrETUA foi fundado em 1979, sendo constituído por vários alunos da respetiva Universidade.

“Um mundo colorido de aranhas” invade esta terça-feira a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro
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Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, esta exposição pretende revelar a “diversidade morfológica e ecológica” das aranhas. “O universo das aranhas é tão fascinante quanto incompreendido. Predadoras fundamentais na regulação das populações de insetos, são essenciais ao equilíbrio dos ecossistemas”, explica. Com a curadoria de Aldiro Pereira, a exposição contou com a revisão científica de Jorge Henriques e de Cristóvão Belperin, que identificaram as espécies de aranhas e legendaram cada uma das imagens. Após a inauguração, a mostra ficará ainda patente ao público até ao “dia 31 de dezembro de 2025”, na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. A entrada é gratuita. “Através das lentes dos três autores, somos convidados a explorar um mundo fascinante, repleto de cores, formas e texturas únicas. Cada fotografia é uma janela para um universo de descobertas, onde a natureza se revela em toda a sua grandiosidade e diversidade”, reforça ainda a nota.

“O Desenho como Pensamento” traz à UA duas performances e uma conversa já esta quarta-feira
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A primeira atividade terá lugar na sala Hélène de Beauvoir (Biblioteca da UA), a partir das 16h00, e será uma performance de Júlio Cerdeira com o nome “Linhas coreográficas #3”. De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, a iniciativa pretende ser um “diálogo entre o corpo do performer e as obras que ocupam a sala, através de uma luta num emaranhado de linhas de restrição e prazer, onde o corpo se (des)amarra sucessivamente”.  Meia hora depois, desta vez, no átrio do Edifício Central e da Reitoria, decorrerá a performance de Inês Nêves, “Cavalo cansado”, que procura refletir sobre o conceito “ser forte”. “Será que a força se calcula apenas pelo peso que erguemos, ou haverá alguma métrica de análise mais subjetiva?”, questiona. A performance, segundo a nota, é um “devaneio sobre onde começa o vigor e termina a fraqueza” e divagará entre os conceitos do “absurdo” de Albert Camus e do fenómeno da “divisão” de Valter Hugo Mãe. Por fim, terá lugar a conversa "O Corpo como Território: Feminismos e Identidades na Coleção Figueiredo Ribeiro", pelas 17h00, na sala do Senado, no edifício Central e da Reitoria. A atividade propõe uma cartografia crítica dos feminismos contemporâneos através das obras da Coleção Figueiredo Ribeiro, questionando como os corpos se constituem enquanto territórios de resistência, poder e transformação social. “Os temas desta conversa com Maria Manuel Baptista, Liliana Rodrigues, Helena Mendes Pereira e moderação de Helena Ferreira, situam-se na interseção entre estudos de género, teoria queer e pensamento descolonial, propondo uma leitura crítica das políticas corporais contemporâneas”, adianta a nota. A participação na conversa é gratuita, mas requer inscrição.  As três atividades estão associadas à exposição "O corpo no desenho das identidades: reflexões a partir da coleção Figueiredo Ribeiro", marcante no ciclo “O Desenho como Pensamento”. Esta é a 3ª edição do ciclo “O Desenho como Pensamento” de exposições e conversas, um projeto inovador que tem nos seus objetivos a democratização da cultura, levando-a dos grandes centros para cidades de menor dimensão. O ciclo “O Desenho como Pensamento” (DcP) nasceu em 2020 por iniciativa de Alexandre Baptista, que assume a direção artística do projeto.

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O livro, que vai ser enviado de forma gratuita a todos os artistas vencedores e merecedores de menções honrosas ao longo dos anos, bem como a todos os que fizeram parte do júri, marca os 25 anos do Concurso Aveiro Jovem Criador. A iniciativa é, nas palavras da autarquia, “uma oportunidade para dezenas de jovens que ousaram imaginar, experimentar e partilhar as suas visões e talentos artísticos com os outros” e “representa uma política de continuidade” do Município no setor da cultura. De acordo com a autarquia, o livro não só celebra um “instrumento capacitador, ao serviço da arte e da criatividade”, como “pretende congregar toda a história deste Concurso que passou já por várias mudanças”.

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A criação, que conta com orientação artística de Beatriz Mendes, Daniel Almeida e Ana Raquel Tavares, envolve 51 utentes e funcionários das instituições que participam e que, ao longo de meses, se envolveram na criação do espetáculo. As oficinas realizadas serviram para recolher “recordações, canções e expressões locais que serviram de ponto de partida para composições originais”, agora transformadas em “matéria criativa”. De acordo com a autarquia, este quarto concerto traz a palco novos assuntos – como os coradouros antigos e a lavagem da roupa – e espaços icónicos – como a Praça do Peixe. Não obstante, o público vai também poder ouvir músicas que já se têm afirmado no repertório da comunidade. A iniciativa passa também pela gravação de um CD que vai levar os elementos de estúdio para as próprias instituições. Recorde-se que o “Canta-o-Lar” foi criado no âmbito de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura e íntegra desde aí a programação do Teatro Aveirense.

Presidente do SC Beira-Mar garante “novidades” sobre processo da sociedade desportiva na próxima AG
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Na convocatória da Assembleia Geral Ordinária do SC Beira-Mar do próximo dia 31 de outubro pode ler-se no ponto quatro que volta a estar prevista nova “informação aos sócios sobre o processo de constituição da sociedade desportiva para o futebol”. Recorde-se que o clube já chegou a anunciar Breno Dias Silva como investidor, mas, entretanto, a direção diz ter perdido a confiança no parceiro e decidiu recuar. Na última Assembleia, que se realizou no final do passado mês de julho, Nuno Quintaneiro disse à Ria que esperava ter um novo investidor para apresentar até que os sócios se voltassem a reunir. Contactado pela Ria, o presidente garante agora que há “novidades” que espera que sejam “consistentes” até ao próximo dia 31 de outubro, data da próxima AG. Para já, Quintaneiro prefere não adiantar qualquer detalhe sobre o projeto que o SC Beira-Mar está a considerar e deixa os esclarecimentos para a Assembleia. Outro dos pontos em destaque da reunião é o ponto dois: “Informação aos sócios sobre a aplicação da ‘regra de ouro’, respeitante ao triénio 2021-2024, nos termos e para os efeitos previstos no art. 27º, nº 4 dos Estatutos”. De acordo com os estatutos do clube, cada direção deve ter como “regra de ouro” que, “no final do seu mandato, a situação líquida do S. C. Beira-Mar, seja, se nada de anormal e extraordinário ocorrer, pelo menos igual à existente aquando da sua tomada de posse, devendo o eventual agravamento da mesma, após confirmação por auditoria promovida pela nova Direção, ser assumido solidariamente pelos membros em funções da Direção cessante”. Traduzida pelo presidente Nuno Quintaneiro, a norma determina que “aquando da transmissão dos mandatos, se a situação líquida do clube for negativa em comparação com o início do mandato […] os elementos da direção podem ser responsabilizados pessoalmente e solidariamente, ou seja, têm que se chegar à frente com o seu património para pagar ao clube e compensar o clube financeiramente por essa variação negativa”. No entanto, diz o presidente, o principal problema que o clube tem tido em relação a esta regra é a sua não aplicação. Para que se cumpram os estatutos, é necessário que a situação líquida do clube seja certificada – algo que, por intermédio de Luís Leitão, presidente do Conselho Fiscal cessante, já aconteceu em outubro passado – e, depois, que a nova direção decida sobre a aplicação ou não da regra – que a direção deixou pendente aquando da aceitação da certificação da situação líquida do clube. Em causa está uma variação líquida negativa de 289.086,71 euros. “Se fizéssemos uma aplicação cega da regra, o Afonso [Miranda] e os seus colegas de direção teriam de suportar esse encargo financeiro junto do clube”, explica Nuno Quintaneiro, que aponta que “aquilo que nós, ao longo deste período, estivemos a fazer foi um levantamento de onde é que teve origem esse endividamento e a compreender bem a atividade do clube para perceber se faz ou não sentido aplicar a ‘regra de ouro’ à luz daquilo que era o elemento teleológico da norma”. Por ser uma matéria que exige “algum cuidado” e por “respeito aos sócios”, o presidente da direção do SC Beira-Mar prefere não comunicar a decisão antes da Assembleia Geral. No entanto, por “dever institucional”, o ex-presidente Afonso Miranda e a sua direção já foram informados daquela que foi a decisão. Nesse sentido, o presidente assume que “não há qualquer problema institucional” e que a decisão foi tomada em “concordância” com os antigos titulares dos órgãos sociais do clube, pelo que se vive um “clima de paz”. No passado dia 16, uma notícia publicada no Diário de Aveiro sobre o tema motivou um comunicado da direção do clube. Depois de o jornal escrever que “A direção do Beira-Mar vai aplicar a ‘regra de ouro’”, o clube reagiu: “o agendamento de um ponto da Ordem de Trabalhos da próxima Assembleia Geral […] dedicado a informação sobre a aplicação da ‘regra de ouro’, resultou de um entendimento conjunto sobre a necessidade de comunicar aos sócios, em local próprio, o entendimento partilhado sobre a natureza e o alcance daquela disposição estatutária”. Nesse sentido, os responsáveis do clube clarificam, como disse Nuno Quintaneiro à Ria, que a discussão tem sido articulada em diálogo com o antigo presidente Afonso Miranda. No seguimento da notícia, o ex-presidente fez uma publicação no Facebook onde afirma ter feito chegar a informação ao Diário de Aveiro de que “a ata da convocatória para a Assembleia Geral refere apenas “informar sobre a regra de ouro” e não “aplicar” tal medida”. Depois de, segundo afirma, o diretor do jornal ter reconhecido o erro e retirado momentaneamente a notícia da internet, a informação voltou a ser publicada. Para além de dizer que nunca é mencionado “qualquer indício de “maus resultados” da anterior direção” – algo que diz saber não ser intenção dos atuais responsáveis – Afonso Miranda frisa ser também credor do clube e diz estar disponível para “não cobrar ou negociar a longo prazo o pagamento dessas verbas”. Por defender que, durante o seu mandato à frente dos destinos do clube, “enfrentou o período financeiro mais conturbado de sempre” e depois de enaltecer que a sua direção “teve a coragem de pegar num clube moribundo, saqueado por vários que fugiram, e nele investiu dinheiro, tempo e suor”, Afonso Miranda diz “recusar aceitar que o jornalismo continue a ser praticado com tamanha falta de rigor, na busca incessante por sensacionalismo, mesmo à custa de denegrir a imagem de quem verdadeiramente trabalha”. Assim, o ex-presidente da direção afirma ter avançado com uma ação judicial por difamação. Na Assembleia Geral do próximo dia 31 vai ser também apreciado e votado o Relatório de Atividades e Contas do exercício respeitante à época desportiva 2024-2025.

Município de Águeda avança com reabilitação ecológica do Rio Cértima
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A intervenção vai decorrer até ao final do ano e incide na remoção e controlo de espécies invasoras aquáticas e na recuperação e reabilitação das margens. Os trabalhos estendem-se ao longo de cerca de cinco quilómetros, desde a ponte do Parque Ribeirinho até Espinhel, à entrada da lagoa da Pateira de Fermentelos. “O projeto inclui a contenção e remoção de espécies invasoras, o corte seletivo e poda de formação de árvores, a plantação de espécies nativas, e a aplicação de técnicas de base natural para reabilitação dos habitats”, explicita o texto difundido pela autarquia. O principal objetivo é “promover a recuperação do corredor fluvial do Rio Cértima, reforçando a sua função ecológica e protegendo a Pateira de Fermentelos”, que é classificada como Zona Húmida de Importância Internacional pela Convenção de Ramsar e integra a Rede Natura 2000. "Este projeto representa mais um passo firme na nossa estratégia de proteção ambiental e valorização do território", declarou o Presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida. O autarca sublinhou que a preservação do Rio Cértima e da Pateira "é essencial não só para a biodiversidade, mas também para o bem-estar das comunidades e para a sustentabilidade futura da região". Os trabalhos em curso no Rio Cértima articulam-se com as ações previstas no âmbito do projeto “LIFE Revive”, que contempla também intervenções nos rios Águeda, Alfusqueiro e Vouga, procurando reduzir as "pressões hidromorfológicas", correspondentes às alterações causadas por barragens ou dragagens. Jorge Almeida, revelou ainda que, no âmbito dessa estratégia e com apoio do Fundo Ambiental, a câmara irá também avançar com a reabilitação do Rio Alfusqueiro, infraestruturação do Parque Fluvial e a criação de uma Reserva Natural nessa área.