Exposição canina e felina reúne mais de um milhar de animais em Aveiro este fim de semana
A Exposição Canina e Felina Internacional de Aveiro 2025 está de regresso este sábado e domingo, 20 e 21 de setembro, ao Parque de Feiras e Exposições. Ao longo dos dois dias, cerca de 1500 animais, entre cães e gatos de várias raças, vão participar nas provas e nos concursos.
Redação
Para além do concurso internacional, realizam-se as exposições especializadas, monográficas e/ou mostras das raças portuguesas e das raças Cane Corso, Retriever, Cão de Castro Laboreiro e Buldogue Francês.
As principais demonstrações caninas (sábado e domingo, da parte tarde) vão ser transmitidas através do canal no youtube da revista Dog PT Magazine.
Recomendações
Eurodeputado Bruno Gonçalves marca presença hoje no comício de apresentação do PS Aveiro
Tal como noticiado anteriormente pela Ria, antes do comício de apresentação haverá uma arruada de militantes, apoiantes e simpatizantes da candidatura, que partirão do Largo da Estação de Aveiro por volta das 15h30, a pé, até à Praça da República. De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, esta sexta-feira, 19 de setembro, o momento vai contar também com a presença de Bruno Gonçalves. Natural de Braga, Bruno Gonçalves é, desde 2024, membro do Parlamento Europeu pelo PS. Eleito como o mais jovem eurodeputado português. Foi secretário-geral da União Internacional da Juventude Socialista e vice-presidente da Internacional Socialista de 2022 a 2024. No seu mandato como eurodeputado, tem-se destacado na “defesa do reconhecimento do Estado Palestiniano, no combate à extrema-direita e na promoção de uma indústria europeia forte, competitiva e sustentável”.
Diogo Soares Machado acusa Ribau de “mentira” e levanta questões sobre obra junto à Fonte dos Amores
No seu discurso, Diogo Soares Machado não poupou críticas ao atual presidente da autarquia, José Ribau Esteves, afirmando que Aveiro viveu “12 anos no consulado da mentira”. “O maior mentiroso é mesmo o presidente Ribau”, acusou, garantindo que o autarca “não tem estado com Aveiro no coração” e que muitas das obras realizadas vão custar “bastante dinheiro a desfazer ou refazer”. Um dos casos destacados pelo candidato do Chega remonta ao ano passado e foi relativo ao terreno junto à Fonte dos Amores, perto dos Bombeiros Velhos, alegadamente doado ao Município para fins de “benefício público”. Segundo Diogo Soares Machado, a Câmara licenciou nesse espaço a construção de um edifício de cinco andares, sótão e cave, contrariando a vontade expressa do benemérito. “O skatepark como lá está, dois jardins, [tudo isso era admissível]. Nunca um edifício projetado por uma empresa e licenciado pelo punho do engenheiro Ribau, que ia totalmente ao arrepio daquilo que tinha sido a doação feita ao Município”, expôs. O candidato frisou que a doação partiu de “um homem que vivia Aveiro profundamente” e que tanto herdeiros como moradores se opuseram à construção de uma residência universitária naquele local. O projeto, acrescentou, foi desenvolvido pela empresa “Convívio Vital, Lda.”, cujo acionista maioritário é a sociedade “Mithril S.A.”, com um capital social de “mil euros”. “O acionista maioritário esconde-se atrás de uma empresa que se chama Mithril e que tem um capital social de mil euros.O outro administrador é um israelita.A sede deste Convívio Vital (…) é na Avenida António Augusto de Aguiar, em Lisboa. Curioso, não é?Curioso.Não deixam cá um cêntimo”, acusou. “Foi autorizado, carimbado e assinado pelo presidente Ribau a construção de um edifício que desvirtua completamente o fim para o qual o terreno foi doado ao Município”, atirou ainda Diogo Soares Machado. “Teve a distinta lata, que não há outro termo para descrever, de dizer que o projeto só não avançava porque havia seis famílias aveirenses que eram egoístas, que não queriam estudantes nas traseiras das casas deles”, continuou. O processo, segundo Diogo Soares Machado, acabou por ser travado na justiça. Um “conjunto de cidadãos aveirenses” interpôs uma “providência cautelar” para suspender o licenciamento, tendo o Tribunal Administrativo dado razão aos munícipes. O candidato do Chega adiantou ainda que o Município recorreu, sucessivamente, até ao Supremo Tribunal, mas acabou derrotada em todas as instâncias. “Para além de licenciar por livre iniciativa e autorrecriação um projeto que tinha pareceres negativos de dentro da própria Câmara, escusado será dizer onde é que foram parar os arquitetos que tiveram o azar de dar um parecer negativo a uma obra que o Ribau queria levar para a frente. Foram parar a uma secretária a contar moscas”, acusou. Na sequência, lançou um conjunto de questões ao presidente da autarquia: “Gostava de saber, claramente, por parte da Câmara Municipal, quem são os sócios desta empresa, os nomes e as residências, para que não volte a acontecer o mesmo que sucedeu com o Cais do Paraíso”. Diogo Soares Machado aproveitou este gancho para falar sobre um dos “compromissos fundamentais” da candidatura do Chega: “Total transparência. Absoluta transparência e fim das negociatas”. “O portal da transparência que nós queremos criar é exatamente isto que eu acabei de dizer.É dar a qualquer cidadão aveirense, em qualquer altura, onde esteja a hipótese de consultar online e em direto todos os processos de licenciamento, todos os concursos públicos, os ajustes diretos, questionar porque é que se fez um ajuste direto e não se lançou um concurso público. Tudo”, frisou, insistindo que é “inegociável” para o Chega. “Exatamente o contrário do que tem sido feito (…) ao longo destes 12 anos”, terminou.
José Ribau Esteves entra na campanha e acusa Alberto Souto e PS de “mentira”
O comunicado de José Ribau Esteves surge um dia depois de Alberto Souto de Miranda ter classificado as adjudicações recentes como “erros grosseiros” e denunciado três projetos específicos: a requalificação do Museu de Aveiro Santa Joana, a construção de um novo edifício para a Bienal de Cerâmica e a expansão do Conservatório, que implica a demolição da casa “CERCIAV”. O candidato do PS, através das suas redes sociais, acusou o atual executivo de agir “como cadáver adiado que procria” e alertou que pretende suspender ou repensar projetos que considera problemáticos. Em resposta, Ribau Esteves defendeu a legalidade e legitimidade das decisões tomadas até ao final do mandato. “O Executivo Municipal em funções mantém plena legitimidade legal e institucional para tomar decisões até ao final do mandato, honrando os compromissos assumidos com os cidadãos de Aveiro”, afirmou. O autarca sublinhou que, nos últimos dias, foram adjudicadas obras no valor global de mais de 26 milhões de euros, “todas previstas no Orçamento e nas Grandes Opções do Plano de 2025 e de anos anteriores, debatidos e aprovados em sede própria”. Ribau Esteves reforçou que se trata de “projetos estruturantes, preparados ao longo dos últimos anos, com a devida garantia de financiamento, para responder a necessidades concretas na Cultura, Educação, Rede Viária, Património e Desporto”. O edil aproveitou ainda para criticar diretamente Alberto Souto enquanto ex-presidente da Câmara entre 1997 e 2005: “Ao contrário do que aconteceu há 20 anos, quando a Câmara de Aveiro ficou mergulhada em dívidas e bloqueada financeiramente com problemas muito graves de organização e de funcionamento, no final do próximo mês de outubro vamos deixar uma Câmara Municipal governável, equilibrada e pronta para continuar a crescer”. Ribau Esteves sublinhou que o atual executivo “cumpre compromissos, paga o que deve, não deixa faturas escondidas na gaveta e garante que quem vier a seguir encontrará uma Câmara sólida e capaz de dar novas oportunidades aos aveirenses”. Numa nota final, lamentou “profundamente a tentativa de apagar a má história que o PS deixou na Câmara de Aveiro, o uso da mentira, do insulto, da arrogância de querer governar sem a legitimidade da eleição, da deturpação da realidade, sistematicamente utilizadas pelo PS”. Saliente-se que esta é a primeira vez que Ribau Esteves utiliza os canais da autarquia, nomeadamente através do envio de uma nota de imprensa à comunicação social, para responder a Alberto Souto, um gesto que, pela proximidade das eleições autárquicas, poderá indicar um envolvimento mais direto do atual presidente na campanha. Recorde-se que, em março, o autarca chegou a considerar a derrota de Luís Souto de Miranda, candidato da ‘Aliança com Aveiro’ (PSD/CDS-PP/PPM), uma “possibilidade objetiva”.
Autárquicas: IL apresenta programa para Aveiro e acusa Luís Souto de ser “executor de Ribau Esteves”
Foi no auditório do Centro Municipal de Interpretação Ambiental (CMIA), em Aveiro, que Miguel Gomes apresentou o programa eleitoral do partido para as próximas eleições autárquicas. Logo no início da intervenção, o candidato lamentou aquilo que considerou ser uma “perda de oportunidade”, defendendo que aquele mesmo espaço poderia ter sido aproveitado para a instalação de “duas ou três empresas”. Falando sobre o programa eleitoral, avançou que o mesmo é composto por “cinco grandes bandeiras”: mobilidade integrada; saúde acessível para todos; valorização do património e da cultura local; menos impostos, menos burocracia e mais transparência. Apesar de sublinhar estas prioridades, o candidato frisou que o programa da IL é “bastante completo”. “Temos propostas para todas as áreas de atuação de uma governação municipal”, afirmou. Começando por falar sobre cada uma delas debruçou-se primeiro na área da educação. Sobre este campo, o candidato da IL expôs que o partido defende a delegação de competências, a participação das juntas de freguesia nos Conselhos Gerais, a valorização dos profissionais e a lecionação de literacia financeira nas escolas. “Sabemos que o Governo está a procurar algo do género, mas nós queremos uma literacia financeira com maior ocupação de tempo”, defendeu. Para as famílias, a IL Aveiro propõe o programa “Primeiros Passos”. Um mecanismo que, segundo Miguel Gomes, permite a “particulares, instituições sociais” implementar novas creches no concelho de Aveiro. “Neste momento, as creches são um problema na região de Aveiro. (…) Nós queremos que a Câmara Municipal esteja empenhada em ter novas creches, (…) quer a nível particular, quer a nível social”, disse. Abordando a “segurança”, o candidato da IL avançou que têm chegado ao partido “vários” relatos de insegurança no concelho. Como exemplo, apontou os assaltos a estudantes, lojas ou empresas. Deste modo, Miguel Gomes defendeu o aumento da polícia de proximidade e uma melhor gestão entre “todos os quadros da polícia”. No que toca aos “serviços urbanos e gestão do espaço público”, a IL Aveiro reivindica um provedor do município. “Alguém que está presente para receber queixas (…) e que dê também suporte aos próprios munícipes”, explicou Miguel Gomes. Apelou ainda a uma necessidade “urgente” de um canil municipal. “Há uma falha grave. Os serviços em relação aos veterinários são prestados por duas associações que não têm qualquer resultado.É um problema de segurança pública”, assegurou. O partido quer ainda renovar os edifícios municipais. No campo da “mobilidade”, Miguel Gomes explica que o partido defende um plano de mobilidade “360” para o concelho. “Vamos contar com transportes coletivos, mobilidade suave, partilhada, transporte individual e também a ferrovia”, referiu. Nos transportes coletivos sugeriu a modernização das frotas e o uso de métricas para adequar rotas e a frequência dos mesmos. “Os nossos autocarros estão muito desconectados”, atirou, sugerindo a criação de uma plataforma eletrónica que permitia saber “ao minuto” onde está o autocarro e quanto tempo vai demorar a chegar. Na mobilidade suave, sugeriu a adequação da rede de ciclovias, ligando as mesmas a “todas as freguesias do concelho”. Na mobilidade partilhada insistiu na abertura da própria rede de BUGAS [Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro] a entidades privadas e na mobilidade individual a adequação de estradas e passeios. Na ferrovia, Miguel Gomes referiu a modernização da Linha do Vouga para “levar até Ílhavo”. “Nós ficaríamos, neste caso, com Águeda, Aveiro, Ílhavo num grande troço e a servir milhares de pessoas”, opinou. Nas “obras particulares”, a IL Aveiro defende a simplificação e a desburocratização dos processos através da criação de um portal onde os aveirenses pudessem acompanhar qual o estado das empreitadas. “Nós não podemos ter processos indefinidamente na Câmara”, atirou. Já no “ambiente e sustentabilidade”, o partido apresenta o programa “Aveiro Mais Verde” que pretende trabalhar “melhor o lixo, a reciclagem, (…) e em troca dar algo ao cidadão”. “Um sistema em que as pessoas fazem a devolução do que é reciclável e recebem no cartão algo em troca para usar no futuro”, sintetizou Miguel Gomes. O candidato da IL disse ainda querer criar um “cluster tecnológico” ligado à economia azul no concelho. Na “cidadania”, o partido diz querer aumentar a participação ativa e a valorização dos jovens e séniores. Para tal, sugere a criação de um Conselho Municipal da Juventude e da Senioridade. Sem esquecer a cultura, Miguel Gomes começou por perguntar aos presentes o que ficou da Aveiro Capital Portuguesa da Cultura. De seguida, respondeu: “Ficou zero”. Como solução sugeriu que a Escola Homem de Cristo seja transformada num “grande polo cultural”. “Isto é, ligar ao Conservatório, à Universidade de Aveiro, às associações culturais, e criar condições para residências artísticas, para usufruto de salas, para empréstimo de instrumentos musicais, e para valorizar toda a nossa cultura. Os grupos precisam de um sítio para atuar”, insistiu. Sugeriu ainda o fim do limite das licenças de ruído. “Neste momento, numa determinada entidade apenas são atribuídas 12 licenças de ruído, o que limita grandemente a quantidade de eventos que pode haver. Também limita ao mesmo tempo a cultura”, assegura. Avançou também querer apoiar a criação e a consolidação de vários festivais, entre os exemplos, música, gastronomia ou arte. “Havendo cultura conseguimos fixar cá mais tempo os turistas”, assegurou, manifestando também apoio aos artistas de rua. Relativamente à “saúde”, a IL Aveiro propõe a criação de um seguro de saúde municipal. “Este seguro vai propiciar a todos os aveirenses o acesso à saúde quer seja a entidades privadas ou a entidades sociais”, explicou. Defendeu ainda o alargamento do Hospital de Aveiro. “Estamos na linha da frente para continuar a pressionar o Governo. É um projeto há demasiado tempo adiado”, opinou. Sugeriu ainda o apoio e o incentivo a entidades privadas de saúde para que se estabeleçam novos polos em Aveiro. Na “toponímia”, Miguel Gomes avançou que o partido defende morais de azulejos “para explicar a ligação de Aveiro à arte do azulejo”, bem como a muralha. No Rossio, na Capela de São João, propõem “tapar” e fazer “um jardim com árvores”. “É muito mais útil do que o estado que está o Rossio que é sol e pouco mais”, atentou. No campo da “economia”, a IL propõe a redução de impostos e a criação de um gabinete de atração e acompanhamento de empresas. No “turismo” defende uma “taxa turística diferenciadora”. “Para a dormida de uma noite propomos três euros de taxa turística. Se a dormida for superior a uma noite propomos que não seja cobrada qualquer taxa turística”, sintetizou. No setor da “habitação social”, a IL alega que as famílias residentes possam adquirir a sua casa “após 12 anos” de permanência nos alojamentos. “A partir dos 12 anos, uma família que lá habite, tendo condições para isso, com um plano de pagamento adequado pode adquirir a casa”, disse, alertando ainda para a necessidade de “recuperar bairros sociais”. No âmbito do “multiculturalismo”, a IL Aveiro propõe apoiar os imigrantes através de aulas de português. Já quanto a “mercados e feiras”, o partido defende um modelo de menor dimensão, mas com presença em todas as freguesias do concelho No campo das “obras municipais”, Miguel Gomes avançou com a requalificação da Avenida Europa e a criação da “LOTA – Lugar de Oportunidades, Turismo e Ambiente”. Tal como noticiado pela Ria, a IL apresentou uma proposta para o futuro do terreno da antiga lota de Aveiro, defendendo a criação de um “novo centro de vida urbana”, em alternativa à construção de “mais condomínios de luxo”. Defendeu ainda a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), nomeadamente para possibilitar a construção atrás da estação de comboios. Por último, no campo do desporto, o candidato da IL avançou que o partido tem o programa “Aveiro Move-te” que propõe aproximar os munícipes dos clubes desportivos para levar os aveirenses a praticar “mais desporto”. Sugeriu, assim, a criação de uma prova anual de natação em mar aberto. “Nós podemos perfeitamente ter uma prova identificadora de Aveiro e da vivência da Ria e essa prova pode ser uma grande prova de natação”, assegurou. Questionado, à margem da sessão de apresentação, sobre a recusa em integrar uma eventual coligação com a “Aliança com Aveiro” (PSD/CDS-PP/PPM), Miguel Gomes foi taxativo: “Precisamos de um programa ambicioso, e não sentimos que, numa coligação, iríamos ter a ambição que Aveiro merece”. “Vamos ter um Luís Souto que vai ser executor de Ribau Esteves.Nós não queremos isso. Queremos ambição, queremos mudança e queremos um Aveiro melhor do que o que está”, criticou. Recorde-se que a Iniciativa Liberal não tem atualmente representação na Assembleia Municipal de Aveiro. Ainda assim, Miguel Gomes mostrou-se confiante: “Estou convicto de que vamos eleger, e, provavelmente, em mais do que um órgão. Este programa vai ser essencial para isso”. O programa autárquico da IL Aveiro pode ser consultado na íntegra aqui.
Últimas
Élio Figueiredo é o cabeça de lista do Chega à Assembleia Municipal de Sever do Vouga
Depois de estudar no colégio de Albergaria e na Escola Secundária de Sever do Vouga, de acordo com uma nota enviada às redações, ingressou na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) com apenas 17 anos. Durante a vida universitária, destacou-se como dirigente associativo na AAUTAD e na Rádio Universidade do Marão. Na vida profissional, construiu carreira como Capitão da Marinha Mercante. Atualmente, exerce funções como consultor de PME e start-ups em sistemas de incentivo a projetos de investimento. Pai de dois filhos e praticante de desporto, Élio Figueiredo é ainda estudante de Direito na Universidade de Coimbra, conciliando a vida académica com a atividade profissional e o voluntariado. Paralelamente, manteve uma militância política ativa, frequentando cursos e programas ligados à geoestratégia, segurança e diplomacia, em instituições nacionais e internacionais. Foi membro efetivo da secção de transportes da Sociedade de Geografia de Lisboa, presidente da Assembleia Geral de uma IPSS em Aveiro e integra o corpo ativo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Aveiro-Velhos, onde recebeu a “medalha dedicação grau ouro da Liga de Bombeiros Portugueses”.
Ílhavo: Navio museu Santo André suspende visitas para trabalhos de manutenção
“Esta intervenção é de rotina obrigatória, realizada a cada cinco anos, e deverá prolongar-se por cerca de dois meses”, explica uma nota de imprensa. Prevê-se que o navio regresse ao seu cais habitual, no Jardim Oudinot, já no final do ano, retomando então as visitas ao público. O Navio-Museu Santo André é um polo do Museu Marítimo de Ílhavo e fez parte da frota portuguesa do bacalhau, tendo sido encomendado pela Empresa de Pesca de Aveiro. Era, à época, um navio moderno, com perto de 71 metros de comprimento e porão para 20.000 quintais de peixe (1.200 toneladas), e como navio museu mostra como eram as pescarias do arrasto do bacalhau e homenageia a memória dos seus tripulantes, durante quase meio século de atividade.
Eurodeputado Bruno Gonçalves marca presença hoje no comício de apresentação do PS Aveiro
Tal como noticiado anteriormente pela Ria, antes do comício de apresentação haverá uma arruada de militantes, apoiantes e simpatizantes da candidatura, que partirão do Largo da Estação de Aveiro por volta das 15h30, a pé, até à Praça da República. De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, esta sexta-feira, 19 de setembro, o momento vai contar também com a presença de Bruno Gonçalves. Natural de Braga, Bruno Gonçalves é, desde 2024, membro do Parlamento Europeu pelo PS. Eleito como o mais jovem eurodeputado português. Foi secretário-geral da União Internacional da Juventude Socialista e vice-presidente da Internacional Socialista de 2022 a 2024. No seu mandato como eurodeputado, tem-se destacado na “defesa do reconhecimento do Estado Palestiniano, no combate à extrema-direita e na promoção de uma indústria europeia forte, competitiva e sustentável”.
9ª edição da BioRace Estarreja Challenge acontece hoje e reúne mais de 5 mil atletas
O percurso decorre nos Percursos BioRia e no Baixo Vouga Lagunar, entre Salreu, Canelas e Fermelã, no sul do concelho de Estarreja. Segundo a organização, que está a cargo do Município de Estarreja, as inscrições esgotaram “em tempo recorde, com a prova-rainha dos dez quilómetros a atingir o limite em apenas 12 horas”. “Não há registo de uma corrida de obstáculos cronometrada com este número de participantes num único dia e por isso, este ano, as camisolas dos atletas levam impressa a marca de ‘maior corrida de obstáculos do planeta’”, realça. No total, a edição de 2025 vai contar com “5230 atletas, divididos pelas seguintes categorias: dez quilómetros, cinco quilómetros, versões elite, júnior (para crianças e jovens entre os 6 e os 14 anos) e inclusiva”. “Esta BioRace’25 espera-se memorável, por desafios, por paisagens, e por reunir a comunidade numa prova que celebra desporto, natureza e biodiversidade”, refere a nota. A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Estarreja e conta com o apoio de dezenas de voluntários.