RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Autárquicas: Distrital do PSD Aveiro aprova seis cabeças de lista do partido

A Comissão Política Distrital do PSD Aveiro aprovou no passado sábado, 8 de março, por unanimidade e aclamação, a indicação de seis cabeças de lista do partido às próximas eleições autárquicas: Vale de Cambra, Estarreja, Albergaria-a-Velha, Ílhavo, Anadia e Mealhada.

Autárquicas: Distrital do PSD Aveiro aprova seis cabeças de lista do partido
Redação

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12 mar 2025, 16:46

No caso de Albergaria-a-Velha foi aprovado o nome de Sara Vinga da Quinta, 45 anos, advogada, pós-graduada em direito fiscal, curso de formação de formadores que certifica o CAP - certificado de aptidão profissional pelo IEFP; em Vale de Cambra, José Miguel de Vasconcelos Aguiar Soares, 49 anos, licenciado em direito e gestão para licenciados em direito, gestor de empresas na área de saúde; em Anadia, Jorge Eduardo Ferreira Sampaio, 53 anos, licenciado em engenharia civil, pós-graduado em “Conservação e Reabilitação de Edifícios” e mestre em “Qualidade na Construção” e doutorando em Turismo na Universidade de Aveiro; em Estarreja, Isabel Maria da Conceição Simões Pinto, 50 anos, licenciada em Serviço Social, pós-graduada em psicologia da infância e da adolescência; na Mealhada, António José Baptista Pires, 55 anos, curso médio da área de engenharia civil, gestor e em Ílhavo, Rui Manuel da Silva Pedro Moreira Dias, 60 anos, advogado.

Numa nota de imprensa enviada à Ria, a distrital do PSD Aveiro refere que da reunião, que ocorreu na sede da Distrital, saiu reforçado o “objetivo de vencer as eleições autárquicas no distrito, aumentando o número de câmara municipais”. “Os nomes agora apresentados são de pessoas com provas dadas, não apenas na vida política, mas, e principalmente, nas comunidades em que se inserem”, vinca.

Numa análise à atual situação política em Portugal, a nota destaca ainda que os presentes na reunião do passado fim de semana manifestaram o seu apoio claro e unânime ao governo e ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, notando que “nunca um chefe de governo e um governo foram tão escrutinados”. “O primeiro-ministro, não cometeu qualquer crime ou ilegalidade e nunca se escusou a esclarecimentos, nos momentos e nos locais certos. A discussão havida permitiu concluir que em poucos meses de governação as pensões foram aumentadas, os jovens foram valorizados, os impostos desceram, o desemprego baixou e a economia cresceu acima da média”, expõe. “Portugal não deve estar envolto em lama e as instituições não podem ser diminuídas. Luís Montenegro devolverá aos portugueses a capacidade de dizerem aquilo que querem para o seu país”, conclui.

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ULS RA: Equipa de medicina vence bolsa de “50 mil euros” com projeto de insuficiência cardíaca
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ULS RA: Equipa de medicina vence bolsa de “50 mil euros” com projeto de insuficiência cardíaca

O projeto da ULS RA partiu da premissa, segundo uma nota de imprensa enviada às redações, de que a “insuficiência cardíaca representa uma das principais causas de hospitalização em Portugal, especialmente numa população envelhecida e com múltiplas comorbilidades e que a medicina interna assume um papel primordial na abordagem destes doentes”. “Contudo, a abordagem tradicional tem demonstrado pouco impacto nos reinternamentos e custos evitáveis e na qualidade de vida”, explica. Assim, o projeto da equipa de Medicina Interna da ULS RA defende a aplicação de um modelo baseado no “Value Based healthcare (VBHC)” para a insuficiência cardíaca. Segundo a ULS RA, esta proposta permitirá “melhorar significativamente os resultados clínicos através da redução de readmissões, melhoria da qualidade de vida, otimização da utilização de recursos (evitandas admissões desnecessárias) e aumentando a satisfação do doente”. O projeto pretende ainda identificar, previamente à alta, “os doentes com episódio de urgência ou internamento por insuficiência aguda como diagnóstico principal que apresentem classificação de ‘alto’ ou ‘muito alto risco’, de acordo com a estratégia da ‘Estratificação da População pelo Risco’”. Propõe também a “intervenção precoce e estruturada”. “Após a identificação deste grupo de doentes, pretende-se criar um continuum de cuidados e uma transição para ambulatório de forma estruturada com reavaliação precoce após a alta, facilitando ao doente meios de comunicação simplificada e direta com a equipa hospitalar, sempre que sejam identificados sinais precoces de descompensação ou perante questões que surjam sobre a doença ou terapêutica”, realça a equipa no comunicado. Citada na nota, Joana Neves, médica internista responsável pela candidatura da ULS RA, mostrou-se visivelmente satisfeita pela distinção e pela atribuição do apoio financeiro. “Para além de apostar na transição de cuidados e de uma abordagem de proximidade, este projeto engloba um acompanhamento centrado no doente, promovendo a edução e o autocuidado, permitindo a redução do número de deslocações à unidade hospitalar”, destaca. Tal como avançado, anteriormente, o projeto da ULS RA recebeu uma bolsa de “50 mil euros”, valor que permitirá a sua implementação, no âmbito da 4ª edição das bolsas “Mais Valor em Saúde- Vidas que Valem”. A iniciativa foi promovida pela Gilead Sciences, em parceria com a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), a Exigo e a Vision for Value. A par da Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro, foram também selecionados os projetos apresentados pela ULS de Santo António (Percurso Otimizado do Doente com Esclerose Múltipla), ULS de São José (TAVI + - Transformar Cuidados em Valor: Alta Precoce e Sustentabilidade em Estenose Aórtica) e pela ULS de Trás-os-Montes e Alto Douro (ReabDiagital – Autogestão e Monitorização da Reabilitação Respiratória na Doença Pulmonor Obstrutiva Crónica com recurso a mHealth).

GNR apreendeu 10 toneladas de berbigão imaturo em Estarreja
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GNR apreendeu 10 toneladas de berbigão imaturo em Estarreja

Em comunicado, a GNR esclareceu que a apreensão decorreu no âmbito de uma ação de fiscalização destinada ao controlo do cumprimento das regras de captura, transporte e armazenamento de bivalves vivos, realizada na terça-feira. Segundo a Guarda, os militares detetaram um veículo pesado de mercadorias, que transportava os moluscos bivalves sem a documentação legal obrigatória e sem possuir as medidas regulamentares para ser comercializado. "No decorrer da operação, foi identificado o condutor do veículo e a empresa proprietária dos bivalves, tendo sido elaborado o respetivo auto de contraordenação, cuja coima pode ascender aos 37 mil euros", refere a mesma nota. A GNR adianta que os bivalves, avaliados em cerca de 50 mil euros, foram encaminhados para a Lota de Aveiro, onde serão submetidos a controlo higiossanitário, assim como à verificação do seu peso total e das respetivas dimensões.

Anadia quer afirmar-se como “polo de ensino superior em 2035”
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Anadia quer afirmar-se como “polo de ensino superior em 2035”

Depois de, no passado mês de julho, ter sido inaugurada uma residência universitária no concelho – resultado de um investimento que ultrapassou os dois milhões de euros, no âmbito do Programa Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – que já alberga cinco estudantes, o presidente do Município diz querer afirmar-se com um polo de ensino superior “em 2035”. Este polo descentralizado do Instituto Politécnico de Coimbra em Anadia, onde o autarca diz que já arrancaram as primeiras formações, resulta de um protocolo de parceria celebrado entre o Município de Anadia, o Município da Mealhada e o Instituto Politécnico de Coimbra, para acolher oferta formativa de nível superior. Jorge Sampaio aponta para “uma estratégia para uma década de desenvolvimento” onde a educação, a formação e a qualificação são áreas essenciais para “qualificar o presente e preparar o futuro”.

Autarquias terão financiamento para limpar espécie invasora na ria de Aveiro
Região

Autarquias terão financiamento para limpar espécie invasora na ria de Aveiro

Depois de, conforme noticiado pela Ria, Jorge Almeida, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), ter atribuído a responsabilidade principal para intervir na invasão de jacintos-de-água na ria de Aveiro à APA, a agência veio garantir que “está em elaboração, entre outras ações, uma estratégia nacional que visa a mitigação, combate e controlo”. De acordo com uma nota enviada à Lusa, a APA salienta ainda que “está prevista a abertura de linhas de financiamento, por forma que as entidades com responsabilidade no território, entre as quais as câmaras municipais e a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, possam aceder a apoios para ações de remoção desta espécie invasora”. A nota confirma que, pela avaliação no terreno, constata-se aumento das áreas ocupadas pela 'Eichhornia crassipes'” e adianta que, “a invasão" por jacinto-de-água nas massas de água na região tem sido "um problema recorrente nos últimos anos”. Segundo a APA, “tem variado muito a extensão da área ocupada, com as condições climáticas, concentração de nutrientes na água, aumento da temperatura da água, caudais e velocidade de escoamento, tendo interferência pontual e localizado no bom estado químico e ecológico da massa de água”.  Com o recente temporal, toneladas de jacintos-de-água acumularam-se ao sul da ria de Aveiro, no denominado Canal de Mira, dificultando as embarcações, prejudicando a pesca e a produção de bivalves.

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Dinis Mota é o primeiro aveirense a chegar ao Festival da Canção desde 2021
Cidade

Dinis Mota é o primeiro aveirense a chegar ao Festival da Canção desde 2021

O estudante tinha sido escolhido como representante da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE) para concorrer na “Prova de Acesso” – fase em que competiam alunos de cinco escolas de música do país -, tendo sido votado pelo público para estar na fase final do Festival da Canção. À Ria, o jovem músico de apenas 23 anos explica que a presença na competição “foi sempre algo que quis ter no seu horizonte, mas que teria de trabalhar para isso e não que seria uma coisa do acaso”. Quando surgiu a oportunidade para ser autor de uma música candidata ao Festival da Canção, Dinis Mota afirma que não hesitou e “teve de aceitar”. “Está a ser uma coisa maravilhosa. Uma fase fantástica, mesmo”, garante. O autor é o primeiro a chegar ao Festival desde que mema., em 2021, interpretou o tema “Claro como a Água”, escrito por Stereossauro. Entretanto, também o grupo “Perpétua”, natural de Ílhavo, marcou presença na edição de 2024 com o tema “Bem longe daqui”. Na altura, o conjunto conseguiu apurar-se para a final e acabou por terminar em 9º lugar da competição. Para o artista, estar no Festival a representar a cidade onde nasceu e cresceu é um “privilégio”. “Poder representar Aveiro… Tenho uma ligação forte e é mesmo um gosto e uma paixão. É um sonho tornado realidade”, sublinha. Antes de estudar na ESMAE – onde completou a licenciatura em Produção e Tecnologias da Música e está agora a fazer o mestrado em Artes e Tecnologias do Som -, Dinis Mota confessa nunca ter passado pelo Conservatório: “Foi sempre em aulas e escolas de música aqui em Aveiro. Eu estudei economia no secundário”. Não obstante, a relação académica acabou por dar outros horizontes ao artista que explica ter tido contactos com “diferentes referências, desde a música erudita à música que as pessoas mais ouvem”. A ligação à música nasceu no âmbito familiar, sendo que, desde cedo, desenvolveu o gosto pela “arte de criação”. Primeiro por intermédio do piano e, mais tarde, através da guitarra, Dinis Mota diz que foi no secundário que começou a alimentar o interesse pela produção, tendo por isso optado pela via académica aquando da chegada ao ensino superior. Esta sexta-feira, 21 de novembro, o jovem aveirense tem ainda previsto o lançamento do novo tema “LMLY”.

ULS RA: Equipa de medicina vence bolsa de “50 mil euros” com projeto de insuficiência cardíaca
Região

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O projeto da ULS RA partiu da premissa, segundo uma nota de imprensa enviada às redações, de que a “insuficiência cardíaca representa uma das principais causas de hospitalização em Portugal, especialmente numa população envelhecida e com múltiplas comorbilidades e que a medicina interna assume um papel primordial na abordagem destes doentes”. “Contudo, a abordagem tradicional tem demonstrado pouco impacto nos reinternamentos e custos evitáveis e na qualidade de vida”, explica. Assim, o projeto da equipa de Medicina Interna da ULS RA defende a aplicação de um modelo baseado no “Value Based healthcare (VBHC)” para a insuficiência cardíaca. Segundo a ULS RA, esta proposta permitirá “melhorar significativamente os resultados clínicos através da redução de readmissões, melhoria da qualidade de vida, otimização da utilização de recursos (evitandas admissões desnecessárias) e aumentando a satisfação do doente”. O projeto pretende ainda identificar, previamente à alta, “os doentes com episódio de urgência ou internamento por insuficiência aguda como diagnóstico principal que apresentem classificação de ‘alto’ ou ‘muito alto risco’, de acordo com a estratégia da ‘Estratificação da População pelo Risco’”. Propõe também a “intervenção precoce e estruturada”. “Após a identificação deste grupo de doentes, pretende-se criar um continuum de cuidados e uma transição para ambulatório de forma estruturada com reavaliação precoce após a alta, facilitando ao doente meios de comunicação simplificada e direta com a equipa hospitalar, sempre que sejam identificados sinais precoces de descompensação ou perante questões que surjam sobre a doença ou terapêutica”, realça a equipa no comunicado. Citada na nota, Joana Neves, médica internista responsável pela candidatura da ULS RA, mostrou-se visivelmente satisfeita pela distinção e pela atribuição do apoio financeiro. “Para além de apostar na transição de cuidados e de uma abordagem de proximidade, este projeto engloba um acompanhamento centrado no doente, promovendo a edução e o autocuidado, permitindo a redução do número de deslocações à unidade hospitalar”, destaca. Tal como avançado, anteriormente, o projeto da ULS RA recebeu uma bolsa de “50 mil euros”, valor que permitirá a sua implementação, no âmbito da 4ª edição das bolsas “Mais Valor em Saúde- Vidas que Valem”. A iniciativa foi promovida pela Gilead Sciences, em parceria com a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), a Exigo e a Vision for Value. A par da Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro, foram também selecionados os projetos apresentados pela ULS de Santo António (Percurso Otimizado do Doente com Esclerose Múltipla), ULS de São José (TAVI + - Transformar Cuidados em Valor: Alta Precoce e Sustentabilidade em Estenose Aórtica) e pela ULS de Trás-os-Montes e Alto Douro (ReabDiagital – Autogestão e Monitorização da Reabilitação Respiratória na Doença Pulmonor Obstrutiva Crónica com recurso a mHealth).

Luís Souto assume compromisso do Município com “desporto para todos” durante Gala do Remo do Galitos
Cidade

Luís Souto assume compromisso do Município com “desporto para todos” durante Gala do Remo do Galitos

Na 8.ª Gala do Remo do Clube dos Galitos, a intervenção de Luís Souto prendeu-se com a celebração do trabalho, da história e do contributo da secção de remo do clube para a “identidade desportiva do Município”. No sentido de reforçar o papel do desporto, Luís Souto mencionou também o compromisso da Câmara com a construção de políticas integradas de “desporto para todos” que promovam saúde, educação, coesão social, turismo e desenvolvimento económico. Da mesma forma, lembrou que Aveiro é, por natureza, um território de excelência para a prática de desportos náuticos, enaltecendo as condições singulares da Ria de Aveiro e reforçando a visão estratégica do Município na consolidação da Estação Náutica de Aveiro, com polos previstos na Antiga Lota, Rio Novo do Príncipe, Cacia e São Jacinto. O autarca notou também que o desporto é “uma força educativa e cívica, capaz de transformar vidas”. Por isso, apontou que, “num tempo em que muitos jovens enfrentam solidão, ansiedade e isolamento, o remo e outras modalidades náuticas assumem um papel fundamental na promoção da pertença, da autoestima e de rotinas saudáveis, sendo um contributo decisivo para o bem-estar das novas gerações”.

Conselho Científico: Repetição da votação desempata a favor da “Construir o Futuro, Cuidar a UA”
Universidade

Conselho Científico: Repetição da votação desempata a favor da “Construir o Futuro, Cuidar a UA”

Depois de, no passado dia 11, as listas “Construir o Futuro, Cuidar a UA” e “futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação” terem empatado a nove votos no subgrupo B da 3ª circunscrição das eleições para o Conselho Científico da UA, o resultado acabou por ser desempatado na repetição da votação, que aconteceu esta terça-feira, dia 18. Com uma afluência às urnas mais expressiva – ao passo que, na primeira votação, apenas tinham votado 18 dos 32 eleitores, desta vez houve 27 pessoas a votar –, 16 pessoas acabaram por depositar a sua confiança no projeto “Construir o Futuro, Cuidar a UA”, por oposição às 11 que votaram “futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação”. Cada circunscrição corresponde a um grupo de unidades orgânicas, sendo que a terceira circunscrição – aquela em que as eleições foram repetidas – inclui os departamentos de Educação e Psicologia, de Comunicação e Arte, de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo, de Línguas e Culturas e de Ciências Sociais, Políticas e do Território e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração. Contados os votos, passou a ser também possível distribuir os mandatos: dois para a lista “Construir o Futuro, Cuidar a UA” e um para a lista “futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação”. Assim sendo, passou também a ser possível atribuir os mandatos do subgrupo A, que já estavam nas mãos das listas: dos três mandatos desse subgrupo, dois não estavam atribuídos – um da “Construir o Futuro, Cuidar a UA” e outro das “futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação”. Feitas as contas a todos os subgrupos das três circunscrições, pode agora dizer-se que, de entre os 20 representantes eleitos entre docentes e investigadores para o Conselho Científico, 13 candidataram-se pela lista “Construir o Futuro, Cuidar a UA” e 7 pela lista “futUrA: Ciência, Comunidade e Inovação”. O Conselho Científico é o órgão responsável pela definição e coordenação da política científica da Universidade de Aveiro, competindo-lhe, entre outras funções, apreciar o plano e as atividades científicas da instituição, pronunciar-se sobre a criação de novas áreas e unidades científicas, deliberar sobre a distribuição do serviço docente, aprovar planos de estudos, propor prémios e distinções honoríficas, ou definir júris e participar nos processos de recrutamento de docentes e investigadores. Tem ainda competência para se pronunciar sobre a nomeação do diretor da Escola Doutoral e sobre acordos ou parcerias internacionais, exercendo todas as demais funções previstas nos Estatutos e na Lei. De acordo com os Estatutos da UA, recentemente alterados, o Conselho Científico é composto por 20 representantes eleitos entre docentes e investigadores e 5 representantes das unidades de investigação.