RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Aveiro sob aviso amarelo devido à chuva até às 15h

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou trezes distritos de Portugal continental sob alerta amarelo esta quarta-feira devido à chuva, que pode ser forte e acompanhada de trovoada.

Aveiro sob aviso amarelo devido à chuva até às 15h
Redação

Redação

30 abr 2025, 10:52

Aveiro está sob alerta amarelo devido à chuva até às 15h do dia de hoje, 30 de abril. O alerta abrange ainda Viseu, Guarda, Castelo Branco e Coimbra. A chuva vai fazer-se sentir, no entanto, em todo o território nacional. 

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Recomendações

Anadia volta a receber “Portugal Wine Trophy”
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Anadia volta a receber “Portugal Wine Trophy”

À semelhança de anos anteriores, os produtores da Região Demarcada da Bairrada contam com condições especiais de participação, nomeadamente com a isenção de pagamento para inscrição dos seus vinhos e espumantes, revelou hoje a Câmara de Anadia, num comunicado enviado à agência Lusa. A medida é “um investimento do Município de Anadia”, que procura assim “incentivar e promover internacionalmente os vinhos Bairrada, bem como o enoturismo e outros recursos endógenos regionais”. O “Portugal Wine Trophy”, juntamente com o “Berliner Wein Trophy” e o “Asia Wine Trophy”, estão entre os maiores concursos de vinhos do mundo e contam com o patrocínio da International Organisation of Vine and Wine (OIV). O certame é organizado pelo Deutsche Wein Marketing (DWM) e pelo Município de Anadia.

Apagão: Algumas zonas de Oliveira de Azeméis ainda sem água
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Apagão: Algumas zonas de Oliveira de Azeméis ainda sem água

Segundo uma nota camarária enviada à Lusa, em articulação com a concessionária Indaqua, a maioria da população do município está já abastecida, verificando-se, "situações de interrupções ou variações de caudal pontuais e localizadas, decorrentes da presença de ar nas condutas, que deverão ficar solucionadas ainda durante o dia de hoje". “Sem abastecimento público de água estão, atualmente, as freguesias de Cesar, Fajões e Macieira de Sarnes, em resultado de um problema na saída gravítica do reservatório operado pelas Águas do Douro e Paiva, em Cesar, que alimenta a conduta de distribuição de água àquelas freguesias. A situação está em vias de resolução para reposição do serviço com a máxima brevidadepossível”, refere a mesma nota. A água em Oliveira de Azeméis é captada e tratada pela empresa Águas do Douro e Paiva, entidade gestora do Sistema Multimunicipal de abastecimento do sul do Grande Porto, que garante que todos os municípios servidos pela empresa estão a ser abastecidos, sem restrições, sendo o fornecimento assegurado pela Indaqua, que tem a concessão do abastecimento de água. Na página da Indaqua de Oliveira de Azeméis na internet, a empresa alerta para a possibilidade de haver variações no caudal ou interrupções temporárias no fornecimento, devido à presença de ar nas condutas, e alteração temporária da aparência da água, podendo esta apresentar-se com turvação devido ao arrastamento de sedimentos nas redes de distribuição. “Estamos a promover todos os esforços para restabelecer as condições normais de funcionamento em toda a rede do concelho com a maior brevidade possível, minimizando os impactos para os consumidores”, refere a mesma nota. Um grupo de 45 pessoas, incluindo seis adultos e 39 crianças, com idades entre os 13 e 15 anos, também de Oliveira de Azeméis que participaram no Jubileu dos Adolescentes em Roma, que terminou no domingo, viram o voo de regresso ao Porto cancelado na segunda-feira, dia 28. “Eles chegaram a estar dentro do avião, mas o voo não partiu. Ontem [segunda-feira] à noite, depois de muitas reclamações, foram colocados num hotel e hoje [dia 29] de manhã a companhia aérea foi buscá-los ao hotel e deixou-nos no aeroporto”, disse à Lusa Hélder Ramos, da organização da viagem. O responsável considerou que a companhia aérea Wizz Air os "deixou ao abandono", afirmando que os voos diários já estão todos cheios e a única solução apresentada pela empresa foi um voo para o dia 06 de maio, o que não foi aceite. “Dissemos que isso era impossível e que queríamos uma solução para hoje, e então disseram-nos que estávamos por nossa conta e risco, que procurássemos uma solução noutras companhias e que pedíssemos a devolução só do valor da viagem de regresso”, disse Hélder Ramos. O responsável referiu ainda que tem sido complicado gerir a situação, adiantando que estiveram toda a manhã em reunião à procura de soluções, tendoconseguido arranjar voos para eles na quarta-feira, dia 30, noutra companhia, com preços mais caros do que o valor da viagem de ida e volta, sendo que inicialmente será a paróquia a assumir essa despesa. Hélder Ramos explicou que a viagem de regresso será feita em dois voos de Roma para Madrid, em Espanha, um de manhã e outro ao início da tarde, e depois haverá um autocarro que irá buscar o grupo a Madrid para os trazer para Portugal. A Lusa falou também com Alexandre Costa, um dos monitores que está a acompanhar as crianças, que disse que a próxima noite será passada no aeroporto, apesar de a companhia ter oferecido a dormida num hotel. “Optámos por ficar aqui e receber ‘vouchers’ de comida porque não temos sequer roupa para nos trocar, não vale a pena estar a abrir as mochilas todas, porque depois é um 31 para as fechar e achámos mais seguro ficar no aeroporto”, disse. Alexandre Costa referiu ainda que há crianças no grupo com problemas de saúde, nomeadamente epilepsia e asma, entre outros casos, mas assegurou que a situação está sob controlo. “O risco seria para amanhã [quarta-feira] de manhã, mas para já está tudo controlado. Já nos informaram que temos uma farmácia aqui perto e que tem os produtos necessários e se calhar passamos lá entretanto”, referiu.

Concurso de Bandas de Garagem com inscrições abertas até 30 de maio
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Concurso de Bandas de Garagem com inscrições abertas até 30 de maio

O Concurso de Bandas de Garagem é dirigido a bandas com três ou mais elementos, com idades compreendidas entre os 16 e os 35 anos, sem qualquer contrato discográfico e com pelo menos um elemento residente no Município de Ílhavo. Não serão consideradas inscrições de bandas vencedoras de edições anteriores, nem bandas que integrem elementos comuns. Para efetivar a inscrição é necessário preencher o formulário online disponível no site do município, com a identificação de todos os elementos da banda, fotocópia do documento de identificação civil e comprovativo de morada de todos os elementos. É necessário ainda a submissão da maqueta com os temas a concurso, biografia da banda e rider técnico. A maqueta das músicas a concurso deve ser entregue em suporte digital, devidamente identificada, não excedendo os 10 minutos de duração, com um cover e um tema original. Esta apresentação áudio deve ser acompanhada da letra datilografada do tema original com o nome dos autores da letra e música. Pelo menos um dos temas apresentados a concurso deve ser cantado em português. Este concurso integra a programação do Festival Mareato, realizando-se numa única eliminatória, a 3 de julho. A ordem de atuação das bandas, de 20 minutos cada, será definida através de sorteio. A avaliação das bandas, realizada pelo júri, será feita com base nos critérios de originalidade, presença em palco, interação com o público, execução técnica e musical, interpretação e composição. A banda vencedora receberá um prémio monetário no valor de 1000 euros e integrará a programação do Palco Bombordo no Festival do Bacalhau 2025. A segunda e terceira classificadas recebem prémios de 500 e 250 euros, respetivamente. O Concurso de Bandas de Garagem é uma iniciativa do Município de Ílhavo que  "visa estimular a capacidade artística dos jovens, proporcionando-lhes a oportunidade de pisar um palco e conferindo uma maior visibilidade ao trabalho desenvolvido", aponta a autarquia em nota enviada às redações. 

Incêndio em Sever de Vouga causa um ferido grave por queimaduras e inalação de fumo
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Incêndio em Sever de Vouga causa um ferido grave por queimaduras e inalação de fumo

O alerta foi dado às 20:28 para um incêndio na cozinha de uma moradia em Rocas do Vouga, no município de Sever de Vouga, tendo causado um ferido grave por queimaduras e inalação de fumo, que foi transportado para o Hospital de Aveiro. De acordo com o comandante dos bombeiros, duas outras pessoas tiveram de ser assistidas no local por inalação de fumo, mas sem gravidade. No local estiveram 21 operacionais, apoiados por oito meios, dos Bombeiros Voluntários de Sever de Vouga e da GNR.

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Anadia volta a receber “Portugal Wine Trophy”
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Porque há tão poucos jovens no Parlamento? Investigadora da UA explica o que está a falhar
Universidade

Porque há tão poucos jovens no Parlamento? Investigadora da UA explica o que está a falhar

A idade média dos deputados da nação tem vindo a subir, segundo o estudo ‘Jovens com asas cortadas: Colmatar o fosso entre o recrutamento e a representação jovem nas listas de candidatos’, de Carlos Jalali (DCSPT-UA), Patrícia Silva (DCSPT-UA) e Edna Costa (UMinho). “A idade média dos membros do parlamento tem vindo a aumentar. Nós fizemos esse levantamento em 2013: a idade média era 45,9; em 2022 era 49 (…) e a taxa de jovens, com menos de 35 anos, tem vindo a cair (…), com menos de 30 anos é baixíssima, são 5%, são muito, muito poucos os jovens que conseguem garantir esse caminho”, dá nota a docente e investigadora Patrícia Silva. Se considerarmos que os resultados das próximas legislativas, pelo círculo de Aveiro, serão semelhantes aos das últimas eleições, nenhum jovem será eleito neste círculo. O quadro pode, contudo, alterar-se, com as habituais suspensões de mandatos de alguns deputados que acabam por integrar o Governo. Nesse cenário, assumindo que voltarão a existir vários deputados que irão ocupar funções governativas, Carolina Marques, jovem de 27 anos da distrital da JSD-Aveiro que ocupa o nono lugar da lista da AD – Coligação PSD/CDS, poderá tomar posse como deputada. No segundo partido mais votado no círculo de Aveiro nas últimas eleições legislativas – o Partido Socialista (PS) – o cenário é idêntico ao da lista da AD e Catarina Gambelas, da distrital da JS-Aveiro, ocupa também o nono lugar. Note-se que em nenhuma eleição para a Assembleia da República, neste círculo, PSD ou o PS elegeram mais do que oito deputados. O Livre é, na atual eleição, o partido com mais jovens na sua lista, com dez dos 16 elementos a terem idades compreendidas entre os 22 e os 33 anos. O estudo dá conta de que as juventudes partidárias têm o “papel formal” de fazer a ligação “entre os jovens e os partidos neste processo fundamental para a seleção de candidatos, que é o momento mais importante na vida dos partidos”, aponta a investigadora Patrícia Silva. E, embora dentro da estrutura ocupem uma grande parte dos lugares – no estudo referido como a parte não visível de um iceberg - continuam a não ser “escolhidos” para integrarem as listas e, por consequência, a não conseguirem a eleição e a representação na AR. Mas o que é considerado “ser jovem” em política? Na política portuguesa a idade “limite” para se poder pertencer às juventudes partidárias são os 30 anos. “Tendo em conta os estatutos dos partidos, o ano que consideram são os 30 anos e, portanto, para efeitos daquilo que é considerado a juventude, nós consideramos 30 anos”, aponta Patrícia Silva. Logo aí, levantam-se questões sobre a representatividade dos próprios jovens dentro das juventudes partidárias. Além de só poderem permanecer nas ‘jotas’ até aos 30 anos, a professora destaca ainda que a maioria destes jovens “são de espaço urbano, maioritariamente com Ensino Superior, que têm tempo e muitos deles já foram socializados com os pais mobilizados em partidos políticos”. “Não são jovens que têm dificuldades financeiras, não são jovens em contextos menos urbanos e, portanto, não são jovens que se situam em locais do país onde não existem estruturas partidárias”, atenta Patrícia. O estudo refere ainda que os jovens que aderem a estas estruturas “aspiram frequentemente a uma carreira política, sendo a ambição política dos seus membros amplamente reconhecida”. Já relativamente à razão pela qual os jovens parecem ficar de fora na corrida a lugares elegíveis nas listas, a resposta é mais complexa. Patrícia Silva aponta que há um “aperto (…) no processo de seleção de candidatos” que faz com que os jovens “desapareçam” desse processo, mesmo que sejam uma “massa (…) muito considerável”, considera Patrícia Silva. “Os jovens não aparecem nas listas naquilo que nós consideramos lugares vencedores. Aparecem nas listas – até porque as juventudes vão tentando fazer esse trabalho – mas são empurrados para posições onde (…) têm muita dificuldade em garantir essa eleição”, aponta a investigadora. “Não conseguem ultrapassar esta barreira entre ser potencial candidato e ser um candidato efetivo, quer por conta da forma como se organizam os partidos, quer por conta do próprio sistema eleitoral que dá às lideranças” o poder para “estabelecer quem é que integra [a lista] e qual é o ranking das pessoas dentro das listas dos partidos”, explica Patrícia Silva. Pode-se, por isso, concluir que fazer parte de uma juventude partidária não só não é o único critério para que os jovens consigam entrar na política, como não é suficiente. O estudo mostra mesmo que são os processos informais que parecem ter um maior peso para que seja possível aos jovens escaparem do tal “gargalo” que existe na seleção dos candidatos às listas. “O nome dos jovens aparece muito [no processo de discussão das listas], porque os jovens fizeram um trabalho de estabelecer relações com a liderança da juventude partidária, com a liderança do próprio partido, construíram a sua carreira política que lhes permitiu construir redes dentro dos partidos e são essas redes e mecanismos mais informais que permitem aos jovens superar essa barreira, esse tal ‘gargalo’, esse aperto no processo de seleção”, explica Patrícia Silva. Isso faz com que os jovens, que já não sentem afeto pelos partidos nem pelas estruturas juvenis dos mesmos, “fujam” para outras formas de fazer política. Patrícia Silva aponta mesmo à Ria que “a participação jovem [na política] não está necessariamente em declínio, mas sim a ser reinventada, com jovens a envolverem-se em novas formas de participação política”. “Do ponto de vista de participação em manifestações, assinar petições (…), outro tipo de formas de contestar a política, os jovens estão a aproximar-se dos padrões europeus, estão muito ativos”, salienta a investigadora. Contudo, no caso português, apesar de um contexto onde as juventudes partidárias têm sido historicamente relevantes, o sistema de representação proporcional com listas fechadas, aliado ao monopólio formal dos partidos na apresentação de candidaturas, torna a seleção partidária de jovens muito restrita. Para além disso, segundo o estudo, “Portugal é uma das poucas democracias europeias (juntamente com Espanha e Roménia, no seio da União Europeia) com eleições parlamentares baseadas num sistema de representação proporcional com listas fechadas”. Este sistema faz com que a posição na lista seja o fator determinante na composição do parlamento. Se o nosso sistema eleitoral fosse um sistema aberto, os candidatos poderiam “mobilizar o eleitorado para ultrapassar uma colocação desfavorável na lista”. Não alterando esta realidade do nosso sistema eleitoral, resta então que os partidos se aproximem dos jovens, ou os jovens dos partidos. Patrícia Silva salienta, além da falta de representação anteriormente identificada, duas outras problemáticas que estão a dificultar essa aproximação. A primeira prende-se com a “perceção da existência de problemas e corrupção entre os partidos políticos”, o que leva a que seja feita uma “associação muito negativa dos partidos políticos a questões de corrupção”. Este é um dos fatores que mais “preocupa” os jovens que não se identificam com práticas corruptas e rejeitam qualquer associação a esse tipo de conduta. A segunda problemática é a forma como os jovens são vistos dentro dos próprios partidos. “É quase como se nós tivéssemos uma ponte que só tem um sentido. É assim que os partidos funcionam, utilizam estas estruturas [juventudes partidárias] numa lógica de ‘esta é a nossa mensagem: transmitam-na aos mais jovens’”, aponta a investigadora. Apesar disso, o eleitorado jovem é uma peça importante para a democracia. “O afastamento dos jovens das listas dos partidos impede a representação descritiva e dificulta essa representação substantiva. (…) Se estas duas são importantes para o eleitorado, o efeito que isto tem é que este eleitorado não participa e sente-se afastado, porque sente que os partidos não ouvem, não falam para pessoas como nós. E então, por que motivo deveria eu mobilizar-me para um partido que não está a falar para pessoas como eu?”, termina a investigadora.

Direção do SC Beira-Mar vai renegociar com o investidor e marcar nova Assembleia Geral
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Direção do SC Beira-Mar vai renegociar com o investidor e marcar nova Assembleia Geral

Em nota enviada às redações, a direção do SC Beira-Mar afirma que, após o chumbo da proposta para a constituição de uma sociedade desportiva na passada quarta-feira, dia 23, vai voltar a reunir com Breno Dias, o investidor que tem trabalhado com o clube, para “negociar (…) a introdução de alguns ajustes à proposta de constituição da sociedade desportiva para o futebol”. A direção aponta ainda que a decisão foi tomada “com sentido de responsabilidade perante a situação muito frágil do ponto de vista económico-financeiro do Clube e em respeito pela vontade dos 103 associados que manifestaram a sua confiança no processo desenvolvido ao longo dos últimos 12 meses”, lembrando que a proposta apresentada vai de encontro aos pressupostos aprovados na Assembleia Geral de novembro. O clube aguarda agora o agendamento de uma nova Assembleia “para submeter a nova proposta à apreciação dos associados”. O comunicado recorda ainda que “a proposta apenas será aprovada se merecer voto favorável de ¾ dos associados presentes” e apela “ao sentido de responsabilidade de todos os associados neste importante ato da vida do Clube”. A direção repara ainda que caso a proposta não mereça “a confiança da maioria qualificada de todos os sócios presentes na Assembleia Geral, não restará outra solução à atual Direção que não seja a apresentação da sua demissão”.

Frossos recebe estágios da Universidade de Aveiro
Universidade

Frossos recebe estágios da Universidade de Aveiro

Os acordos de cooperação celebrados entre o Município de Albergaria-a-Velha e a Universidade de Aveiro “possibilitam a receção regular de estudantes de licenciatura e mestrado para a realização de estágios curriculares em diversas áreas”. O acordo com o Departamento de Biologia tem como objetivo “transformar a Pateira de Frossos num laboratório vivo para futuros cientistas, tornando esta zona húmida numa ferramenta pedagógica relevante”, explica uma nota de imprensa. “Serão aprofundados os estudos científicos sobre o ecossistema da Pateira, em parceria com instituições académicas”, adianta o texto sobre o Centro de Interpretação que, nos seus três primeiros anos, dinamizou 187 atividades, com a participação de 3.440 pessoas, de acordo com os números divulgados pela autarquia.