Ílhavo promove Oficina de Azulejar
O Município de Ílhavo vai promover, nos dias 17 e 24 de maio, uma Oficina de Azulejar, em parceria com a Oficina da Formiga. As inscrições para participar na iniciativa estão abertas até dia 12 de maio.
Redação
No dia 17 de maio, pelas 10 horas, os participantes da atividade são convidados a encontrarem-se na Capela do Solar de Alqueidão (atual Biblioteca Municipal de Ílhavo) para percorrerem um pequeno percurso pela Rua de Alqueidão, em Ílhavo. O passeio será o arranque da Oficina de Azulejar e pretende dar a conhecer aos participantes a tipologia dos azulejos existentes, através da realização de um levantamento gráfico e fotográfico dos mesmos.
A segunda parte da Oficina de Azulejar acontece no dia 24 de maio, pelas 14 horas na Oficina da Formiga. Nesse dia, os participantes têm a oportunidade de pintar duas peças de 15x15 centímetros, chacotadas com vidrado cru. As inscrições na Oficina de Azulejar têm um custo associado de 50 euros, para cobrir a despesa com todos os materiais, e estão abertas até 12 de maio. Devem ser realizadas através de envio de um email para [email protected].
A atividade realiza-se no âmbito da iniciativa “Bom dia Cerâmica”, originalmente realizada em Faenza (Itália), tendo-se estendido a Portugal a partir de 2018, por intermédio da Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica (AptCVC), da qual o Município de Ílhavo é membro fundador.
Recomendações
Município de Ílhavo reforça apoio ao Illiabum Clube em cerca de 32.000 euros
A adenda, de 32.000 euros, assinada pelo presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, João Campolargo, e pelo presidente da Comissão Administrativa do Illiabum Clube, Bruno Bizarro, destina-se à “melhoria das condições do pavilhão, nomeadamente, do ginásio, com aquisição de equipamento de treino e substituição da porta de entrada norte e da porta do ginásio por portas automáticas”, aponta a autarquia. O investimento é considerado pelo município como “um reforço do apoio” que tem sido prestado pela autarquia “nos últimos nove meses” e que “representam um investimento” de cerca de 370.000 euros. Com esta adenda, o Município de Ílhavo aponta que “reforça o seu papel enquanto parceiro ativo no desenvolvimento do desporto, da saúde e da coesão social no território”.
Andante pode ser utilizado na Linha do Vouga a partir de hoje
De acordo com um comunicado no 'site' do Andante, sistema gerido pela TMP, a partir de hoje "a integração da Linha do Vouga no Andante vai permitir viagens mais simples e económicas reduzindo a dependência do transporte individual e assegurando o acesso a outros modos de transporte com o mesmo bilhete". No comunicado, é referido que "nas estações CP inseridas na Linha do Vouga não haverá máquinas de venda automática nem validadores, pelo que a validação de títulos de transporte Andante, para quem entra nestas estações, é feita a bordo pelos revisores". Já a CP refere que já se "pode utilizar os títulos Andante na Linha do Vouga entre as estações de Espinho (Vouga) e Pinheiro da Bemposta (Oliveira de Azeméis)", incluindo bilhetes ocasionais ou passes. Entre Oliveira de Azeméis e Pinheiro da Bemposta (e, já fora da AMP, até Sernada do Vouga) o serviço é efetuado atualmente por táxi, estando o troço sem serviço comercial desde 2013 e atualmente em obras, com vista à reposição da circulação integral em toda a Linha do Vouga, entre Espinho e Aveiro. A introdução do Andante nos concelhos da Linha do Vouga que fazem parte da Área Metropolitana do Porto (AMP) - Espinho, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Oliveira de Azeméis - põe fim a uma discriminação entre cidadãos no acesso aos transportes dentro desta área geográfica. A ausência do Andante na Linha do Vouga impedia, por exemplo, os passageiros frequentes de utilizarem o passe Andante metropolitano no comboio, com o respetivo acréscimo de custos (60 euros de dois passes em vez de 40 do passe único), para chegarem ao Porto, criando uma situação de tratamento desigual face aos restantes utilizadores de transportes públicos dentro da AMP. O percurso abrange as paragens de Espinho-Vouga, Silvalde-Vouga, Monte de Paramos, Lapa, Sampaio-Oleiros, Paços de Brandão, Rio Meão, São João de Ver, Cavaco, Sanfins, Vila da Feira, Escapães, Arrifana, São João da Madeira, Faria, Couto de Cucujães, Santiago de Riba-Ul, Oliveira de Azeméis e, no percurso atualmente de táxi, Ul, Travanca, Figueiredo e Pinheiro da Bemposta. A TMP recorda que, "para além da rede Unir que opera nestes territórios e assegura ligação a diversas estações, a CP é o operador de referência para o percurso entre Oliveira de Azeméis e Espinho". O trajeto entre Oliveira de Azeméis e Espinho é feito durante mais de uma hora e a estação de Espinho-Vouga fica a cerca de 500 metros da estação de Espinho da Linha do Norte, servida pelos urbanos da CP com ligações ao Porto e a Aveiro, bem como aos comboios de longo curso. A inserção do Andante na Linha do Vouga é apontada pelo menos desde 2012. Ao longo dos últimos dois anos, a Lusa vinha questionando quer a AMP, quer a CP, quer os Transportes Intermodais do Porto (antigos gestores do sistema Andante) sobre o tema, mas as entidades ainda não tinham conseguido chegar a uma solução para a implementação do sistema.
Jovens de Azeméis retidos em Roma já em Portugal após despesa de “quase 20.000 euros”
Segundo fonte da paróquia do município do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto, as 45 pessoas em causa deram ontem, dia 30, entrada na fronteira portuguesa de Vilar Formoso por volta das 21h e “estão todas bem e com boa disposição” – mesmo que o apoio por parte da Embaixada de Portugal em Itália tenha sido “zero”. A afirmação é de Hélder Ramos, porta-voz do grupo que se organizou em Azeméis para, à distância, assegurar o regresso das 45 pessoas que, após a participação em Itália no encontro católico designado “Jubileu dos Adolescentes”, não tiveram acesso ao voo de retorno previamente adquirido à companhia Wizz Air. “É mentira o que andaram a dizer, de que estava tudo resolvido. A Wizz Air só nos arranjava voos de regresso a 6 de maio e não pagava estadia a ninguém até lá, e, quanto a apoio do consulado português, foi zero! Só nos ligaram hoje [dia 30] à tarde a perguntar se já tínhamos arranjado forma de regressar, para saber se podiam fechar o processo, e claro que eu não fui muito simpático e lhes disse o que tinha a dizer”, revela Hélder Ramos. Na prática, o que a estrutura paroquial conseguiu foi repartir o grupo de viajantes – maioritariamente constituído por jovens dos 13 aos 15 anos – por dois voos, sendo que o primeiro saiu do aeroporto de Roma para o de Barajas às 10:30 e o segundo lhe sucedeu, no mesmo trajeto, a partir das 13:30. Uma vez reunidos em Madrid, todos fizeram o resto do caminho num único autocarro, contratado a uma companhia espanhola a expensas da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. “Nenhuma companhia portuguesa quis fazer o serviço. Disseram-nos que não conseguiam arranjar motoristas por amanhã [quinta-feira] ser feriado e foi um empresário espanhol que nos encontrou uma solução, sensibilizado por estarem em causa tantas crianças e ele também ter filhos que não gostava de ver nesta situação”, conta Hélder Ramos. A situação destas 45 pessoas de Oliveira de Azeméis – à semelhança de outro grupo de 14 jovens e adultos de Santo Tirso, também de visita a Roma para o Jubileu dos Adolescentes – foi provocada pelo corte geral de abastecimento elétrico que segunda-feira, a partir das 11:30, afetou toda a Península Ibérica, assim como partes de França.
PS de Espinho inviabiliza relatório de contas do próprio executivo socialista da Câmara
Em causa está o concelho do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto que desde janeiro de 2023 vem sendo gerido por Maria Manuel Cruz, que era a número três do PS nas eleições autárquicas de 2021 e subiu ao poder após a detenção de Miguel Reis no âmbito do caso Vórtex e a subsequente renúncia do número dois da mesma lista. Também é esse o município onde o PS escolheu para cabeça-de-lista local nas próximas autárquicas o atual presidente da concelhia socialista, Luís Canelas, que foi vice-presidente no executivo da própria Maria Manuel Cruz até anunciar, em fevereiro, que ia concorrer contra a autarca, que admite ser candidata a título próprio, e ela lhe retirar a confiança política e os respetivos pelouros. É neste contexto que a presidente da Câmara diz, em comunicado, que o posicionamento dos deputados do PS na Assembleia Municipal de terça-feira, dia 29, – face ao contra de PSD, CDU e BE – foi “particularmente insólito e desprovido de sentido”, na medida em que reflete a falta de apoio do partido aos seus próprios eleitos. “O documento do Relatório e Contas da Câmara Municipal referente ao ano de 2024 foi ontem [dia 29] chumbado na Assembleia Municipal numa vergonhosa manobra política, partidária e eleitoral que em nada serve os interesses de Espinho nem dos Espinhenses”, acusa a autarca. Defendendo que a prestação de contas de 2024 “é inequívoca”, foi “certificada por revisor oficial” e cumpre o princípio do equilíbrio orçamental, Maria Manuel Cruz realça: “reforçámos a poupança corrente, não contraímos nova dívida bancária e tivemos um saldo de gerência de 8,8 milhões de euros, sinais claros de recuperação, reforço da capacidade de resposta da Câmara Municipal e consolidação de uma gestão mais equilibrada, rigorosa e sustentável”. Para a autarca, “o futuro” de Espinho e da Câmara Municipal está, por isso, a ser “utilizado como arma de arremesso e guerrilha partidária por aqueles que, na falta de visão e ideias para o concelho, continuam a querer afirmar-se na vida política sem a maturidade e a responsabilidade que a exigência do compromisso com os espinhenses exige”. Já o comunicado remetido à Lusa pelo candidato e presidente da concelhia local do PS, Luís Canelas, afirma que “é lamentável que a presidente da Câmara tenha optado por transformar a votação da prestação de contas de 2024 numa operação de vitimização e propaganda política completamente eleitoralista, ignorando os verdadeiros motivos que levaram à abstenção do PS e dos presidentes de junta de freguesia, e ao voto contra dos partidos da oposição”. Luís Canelas salienta que a abstenção não quis negar “o mérito ao trabalho técnico dos serviços municipais” e que o documento do PS atribui antes o seu sentido de voto à falta de liderança, responsabilidade política e transparência da presidente da Câmara, acusando-a de “continuar a governar sem prestar contas à oposição, aos vereadores eleitos e à Assembleia Municipal”. “A tentativa de colar o chumbo destas contas ao PS é um ato de desonestidade política”, diz o comunicado de Luís Canelas. “A presidente promoveu alterações relevantes ao orçamento de 2024 de forma unilateral, sem procurar aprovação quer do restante Executivo quer da Assembleia, e o próprio Revisor Oficial de Contas do município, em documento próprio, não esconde os sinais preocupantes de falta de clareza e sustentabilidade, sublinhando que a narrativa de sucesso que a presidente tenta vender à pressa não corresponde à realidade financeira do concelho”. Em conclusão, o PS declara que “a responsabilidade pela má gestão e instabilidade política [na autarquia] é exclusivamente da presidente da Câmara”, que opera por via “autocrática, governa de forma opaca, ignora os alertas, impede o normal funcionamento das instituições e utiliza os recursos do Município ao serviço de uma agenda pessoal e eleitoral”. A Lusa solicitou à Câmara o relatório de contas e outros dados, mas esses não foram disponibilizados.
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Pedro Nuno Santos diz-se empenhado no Estado Social, mas Hospital de Aveiro fica sem menção
Foi num auditório com capacidade para cerca de 200 pessoas - que acabou por se revelar insuficiente para o número de apoiantes presentes - que o PS organizou o seu comício na cidade de Aveiro. Por entre críticas ao programa e à governação de Luís Montenegro, Pedro Nuno Santos apontou ter como prioridade para Portugal o compromisso com o Estado Social. Na sua intervenção destacou a sua posição relativamente ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e à Segurança Social, focando uma parte significativa do seu discurso nos pensionistas. “Nós somos também o partido de quem trabalhou uma vida inteira”, começou por apontar Pedro Nuno Santos. “Os mais velhos sabem que podem confiar no Partido Socialista, que nós nunca lhes falhamos (…). Aqui valorizam-se e aumentam-se as pensões, mesmo quando se está na oposição (…). Um partido que sempre esteve habituado a cortar pensões [referindo-se à AD], agora que cumpre a lei acha que cumprir a lei é subir as pensões”, concluiu o líder socialista. Pedro Nuno Santos defendeu ainda a isenção das portagens na totalidade da A25 e o prolongamento da Linha do Vouga, algo que está também referenciado no seu programa eleitoral para estas legislativas. O comício contou com a presença da antiga ministra da Saúde e atual deputada no Parlamento Europeu, Marta Temido, que sublinhou na sua intervenção o papel de colaboração de Pedro Nuno Santos durante a pandemia Covid-19. O candidato socialista a primeiro-ministro mencionou medidas para o SNS, no entanto, tanto Marta Temido como Pedro Nuno Santos, apesar de discursarem para uma plateia esmagadoramente de pessoas do distrito de Aveiro, mantiveram os seus discursos centrados nos problemas a nível nacional. A única referência ao Hospital de Aveiro foi feita pelo líder da Distrital de Aveiro do PS, Hugo Oliveira, numa alusão direta ao atual primeiro-ministro. Na sua intervenção, Hugo Oliveira sublinhou que Luís Montenegro e a sua equipa “mentiram e falharam (…) quando disseram que iam resolver os problemas da saúde em dois meses”. “Falharam no país. Mas também falharam particularmente em Aveiro (…) quando abandonaram o projeto de ampliação do Hospital de Aveiro (…), quando por diversas vezes as urgências do Hospital de Águeda estão encerradas (…), quando deixaram a ULS de Santa Maria da Feira sem dinheiro (…), quando quiseram retirar da gestão pública o hospital de São João da Madeira”, reparou o socialista. Alberto Souto de Miranda, candidato do PS às eleições autárquicas acompanhou os discursos na primeira fila do auditório, ao lado de Marta Temido. Em declarações à Ria, o ex-presidente da Câmara de Aveiro e atual candidato à autarquia aveirense pelo PS elogiou os discursos dos colegas socialistas e saudou as propostas apresentadas. Questionado sobre a posição de Pedro Nuno Santos relativamente ao Hospital de Aveiro, o candidato às autárquicas apontou que “a função do Pedro Nuno hoje não era apresentar propostas para Aveiro”. De notar, no entanto, que o líder socialista falou das portagens da A25 e da Linha do Vouga, propostas diretamente relacionadas com o distrito de Aveiro. Alberto Souto de Miranda sublinhou, no entanto, que “na qualidade de candidato à Câmara, [espera] que, seja qual for o governo que venha a resultar das eleições, assuma os compromissos e, mais do que assumir compromissos que concretizem os projetos que Aveiro há muito anseia - designadamente o novo hospital”. “Como sabemos, o atual primeiro-ministro Luís Montenegro, infelizmente, anunciou que não teríamos novo hospital dentro 4 anos. Eu espero que se o governo for do PS, essa opção possa ser repensada e que o hospital de Aveiro possa voltar a ser uma prioridade”, aponta Alberto Souto de Miranda. Questionado sobre a sua ausência na entrega de listas, Alberto Souto de Miranda esclarece que “não teve nenhum significado político”. Quanto aos resultados esperados para as legislativas que se aproximam, o candidato socialista à presidência da Câmara Municipal de Aveiro frisou “não ter os dados presentes, mas o ideal é que se melhore”. “Obviamente o objetivo é ganhar e, portanto, isso é sinal de que queremos melhorar os resultados”, apontou. Em 2024 o PS elegeu em Aveiro cinco mandatos, um resultado inferior ao conseguido nas eleições de 2022, em que venceram o distrito com a eleição de oito deputados. Questionado ainda sobre o apoio que prestará na campanha para as eleições de 18 de maio, Alberto Souto afirmou estar “muito focado nas autárquicas”. “Como sabe, estas legislativas vieram causar aqui uma perturbação no nosso calendário e eu vou continuar a fazer o trabalho das autárquicas, não vou interrompê-lo”, frisou. Sobre a possibilidade deste foco poder ser interpretado como um “afastamento” da atual liderança nacional do PS, Alberto garantiu que “não há afastamento público, são funções diferentes, são missões diferentes neste momento”. “Toda a gente sabe que eu tive as minhas divergências com o Pedro Nuno Santos, mas costumo dizer que quando o treinador do nosso clube tem uma estratégia diferente e tem características que se calhar não são as nossas, isso não quer dizer que nós mudemos de clube ou deixemos de apoiar o nosso clube: acho que está a fazer uma boa campanha”, reforçou.
Já arrancaram em Aveiro as celebrações do Feriado Municipal
É no dia 12 de maio, segunda-feira, que se comemora o feriado municipal de Aveiro. O dia inicia com o soar dos sinos da Sé e da Igreja de Jesus e pelas 11h30 será dado início à Sessão Solene comemorativa do Feriado Municipal. A iniciativa acontece na Praça da República, e conta com o Hastear da Bandeira, o Hino da Cidade de Aveiro e a Guarda de Honra. Pelas 11h45 há então a Sessão Solene e a entrega das Condecorações Honoríficas Municipais, nos Paços do Concelho. A eucaristia, na Sé de Aveiro, realiza-se pelas 10h e a procissão parte do mesmo local pelas 16h. Entre as 10h e as 12h30 e as 12h30 e as 18h do Feriado Municipal os Museus de Aveiro estarão abertos e terão entrada gratuita. Pelas 19h a CMA vai ainda inaugurar as obras de qualificação urbana na Ruas de Viseu e na rua do Senhor dos Milagres. As empreitadas representam um investimento municipal de 1,5 milhões de euros e a intervenção #corresponde à segunda fase da requalificação urbana da envolvente ao túnel de acesso à Avenida Dr. Lourenço Peixinho, tendo como principal objetivo a melhoria da mobilidade urbana e da qualidade do espaço público”, aponta a autarquia. O dia da cidade termina com a inauguração do busto de homenagem a Girão Pereira, presidente da Câmara Municipal de Aveiro entre 1977 e 1994, e do Monumento ao Poder Local / ANMP, que “simboliza o reconhecimento do papel do poder autárquico democrático no desenvolvimento dos territórios”. Mas as comemorações não se prendem apenas ao dia 12 de maio. Durante 10 dias o município tem atividades a decorrer. Ontem, dia 2 de maio, marcou o arranque do evento com um concerto de Alacritas Trio. Hoje, dia 3 de maio, há pelas 21h30, o concerto Pétala por Inês Vaz. Os concertos voltam e nos dias 8 e 9, na Igreja das Camelitas. O ‘Concerto Evocativo a Santa Joana’, pelo Coro de Santa Joana e ‘Depois de Carlos Paredes’ com Guitarra Portuguesa, por Miguel Amaral são as propostas do município. No domingo e véspera do Feriado Municipal, dia 11, pelas 18h no Teatro Aveirense, terá lugar o Concerto de Homenagem a Santa Joana pela Orquestra Filarmonia das Beiras. A programação conta ainda com o lançamento do Livro “Avenida: uma história com futuro”, no dia 7 de maio, pelas 18h30 na Livraria Bertrand. A iniciativa comemorativa conta ainda com a inauguração de diversas exposições e momentos culturais. Destaca-se, ainda, a realização da Assembleia Municipal Jovem nos dias 5 e 9 de maio, no edifício da Antiga Capitania e a 4.ª edição do Open City, no dia 10 de maio. A programação completa pode ser consultada através do site municipal.
Museu da Cidade acolhe exposição sobre os Barristas de Aveiro
Foi inaugurada este sábado, dia 3, a exposição “Barristas de Aveiro: séc. XVII a XIX” no Museu da Cidade. A exposição, nota o município, pretende dar a conhecer “o trabalho escultórico dos Barristas de Aveiro, cuja obra mereceu destaque na produção artística nacional”. A mostra é de entrada livre e estará patente no Museu da Cidade até ao dia 21 de setembro.
Município de Ílhavo reforça apoio ao Illiabum Clube em cerca de 32.000 euros
A adenda, de 32.000 euros, assinada pelo presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, João Campolargo, e pelo presidente da Comissão Administrativa do Illiabum Clube, Bruno Bizarro, destina-se à “melhoria das condições do pavilhão, nomeadamente, do ginásio, com aquisição de equipamento de treino e substituição da porta de entrada norte e da porta do ginásio por portas automáticas”, aponta a autarquia. O investimento é considerado pelo município como “um reforço do apoio” que tem sido prestado pela autarquia “nos últimos nove meses” e que “representam um investimento” de cerca de 370.000 euros. Com esta adenda, o Município de Ílhavo aponta que “reforça o seu papel enquanto parceiro ativo no desenvolvimento do desporto, da saúde e da coesão social no território”.