RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Mealhada investe cerca de 1,3 ME na requalificação de duas zonas centrais

A Câmara Municipal da Mealhada, no distrito de Aveiro, revelou que vai investir cerca de 1,3 milhões de euros (ME) na requalificação das zonas centrais de Antes e de Ventosa do Bairro.

Mealhada investe cerca de 1,3 ME na requalificação de duas zonas centrais
Redação

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26 abr 2025, 10:17

Em comunicado, a Câmara Municipal da Mealhada informou que foi aprovada a adjudicação da requalificação do Largo do Areal e ruas circundantes em Ventosa do Bairro, uma obra que ultrapassa os 370 mil euros. Foi ainda aprovado o lançamento do concurso para a requalificação urbana da Zona Central de Antes, com um preço base de 940 mil euros.

Segundo esta autarquia do distrito de Aveiro, a requalificação do Largo do Areal e ruas circundantes em Ventosa do Bairro terá um prazo de execução de seis meses. “A intervenção visa a requalificação urbana do espaço público, através da renovação da pavimentação, refuncionalização de praça com criação de acesso a pessoas com mobilidade reduzida e/ou condicionada, sinalização, reformulação do sistema de drenagem pluvial e criação de espaços verdes”, referiu.

Já a intervenção a realizar na Zona Central de Antes, que inclui o prolongamento da Rua da Portaria, terá um prazo de execução de um ano. “A criação de uma via de coexistência, para privilegiar os peões e a regulação do estacionamento, são algumas premissas desta obra, conjugadas com o acautelar da realização das festas anuais no centro da localidade”, indicou.

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Bivalves da Ria são mote para o “Tanto Mar!” de abril
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Bivalves da Ria são mote para o “Tanto Mar!” de abril

No âmbito da exposição de fotografia “Património em rede: um peixe, uma comunidade, dois países”, patente no MMI, o autor Eduardo Martins, dá início, pelas 11h, a uma visita que “convida a redescobrir a pesca do atum-rabilho, na costa Algarvia, e a sua reabilitação depois de ter estado extinta desde 1972”, dá nota a autarquia. A parte da tarde (14h) contará com uma oficina sobre a exposição destinada a famílias com crianças dos 6 aos 10 anos. Pelas 16h realiza-se uma oficina de cozinha no âmbito do Festival Gastronómico de Produtos da Ria “Vamos aos Cricos” com a presença de Carlos Gaspar, chef do restaurante Clube de Vela, que vai preparar uma receita em que os bivalves da Ria são o ingrediente principal. A tarde termina com uma “Conversa de Mar”, pelas 17h, com Anabela Valente, armadora e mestre Arrais que colabora com a Mútua dos Pescadores e com a APARA. A palestrante irá versar sobre a temática “Pesca tradicional: a perspetiva de uma mariscadora”.

Lançado concurso para estudar reposição dos areais do Furadouro a Esmoriz em Ovar
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O procedimento, hoje publicado em Diário da República e aberto até 21 de maio, tem como valor-base de adjudicação os 800.000 euros e estipula 22 meses como prazo para a entidade selecionada apresentar o estudo ambiental, o projeto de obras e ainda “uma análise custo-benefício” da intervenção no distrito de Aveiro. Para a Câmara de Ovar, a abertura do concurso constitui “uma boa notícia para o concelho”, já que concretiza um avanço naquela que é “uma reivindicação há muito assumida pelo Município, que, para além do reforço da defesa aderente e dos quebra-mares destacados, sempre defendeu a necessidade de reposição de areias nas praias como instrumento essencial na mitigação da erosão costeira”. Questionado pela Lusa, fonte da autarquia liderada pelo PSD diz-se, por isso, com “total disponibilidade para colaborar com a APA em todas as fases do processo”, na expectativa de que “o estudo possa ser concluído com a celeridade necessária, de forma a permitir uma resposta concreta, eficaz e duradoura para a proteção do litoral vareiro". A empreitada em causa também abrange a construção de um quebra-mar destacado na praia do Furadouro, sendo que, na análise global das candidaturas, a APA compromete-se a atribuir 70% da ponderação à valia técnica de cada proposta e apenas 30% ao seu preço total.

Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga
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Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga

Após um concurso sem sucesso, a empreitada foi adjudicada por cerca de 24,3 milhões de euros, com um prazo de execução de 24 meses. “A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) e o empreiteiro iniciarão agora os preparativos técnicos e financeiros para dar início à obra”, informa em comunicado. No comunicado, saído da reunião de quarta-feira daquele órgão da Comunidade Intermunicipal (CIRA), é saudada a decisão do Governo de assegurar a componente nacional do financiamento e reiterado o compromisso na concretização das obras. Desde 2016, a CIRA tem liderado um conjunto de três projetos, totalizando cerca de 45 milhões de euros, destinados a preservar o ecossistema do Baixo Vouga Lagunar.  Para além do Sistema de Defesa Primário, cujo financiamento foi agora assegurado, estão em curso as obras de construção da ponte-açude do Rio Novo do Príncipe e a reabilitação da margem esquerda. O Sistema de Defesa Primário, que teve um troço construído entre 1995 e 1999, que não teve seguimento, foi retomado pela CIRA, que concluiu o plano em 2020 e obteve a Declaração de Impacte Ambiental em fevereiro de 2023.  A Resolução do Conselho de Ministros publicada na segunda-feira desbloqueou o financiamento necessário, que será assegurado por fundos europeus em 14,6 milhões de euros entre 2025 e 2026, e na componente nacional pelo Fundo Ambiental, com 10,4 milhões de euros entre 2027 e 2028. A obra a realizar abrangerá os municípios de Aveiro, Albergaria-a-Velha e Estarreja, e incluirá a construção de diques, estruturas hidráulicas, sistemas de drenagem, uma estrutura verde e caminhos rurais. O objetivo é proteger o potencial agrícola e o ecossistema do Baixo Vouga Lagunar.

Presidente da TEKA Portugal entusiasmado com reestruturação do grupo
Região

Presidente da TEKA Portugal entusiasmado com reestruturação do grupo

“Nós estamos muito entusiasmados com esta restruturação, que é um processo muito interessante, com a entrada de um grande fabricante mundial na estrutura acionista e que nos vai dar uma dimensão diferente àquela em que nós vivemos nestes últimos anos”, disse Luís Leitão. A chinesa Midea entrou no capital da TEKA, que tem atualmente em laboração na Península Ibérica três centros de produção, em Santander, Saragoça e Ílhavo. Quanto às notícias de que a fábrica da multinacional em Ílhavo possa ser afetada pelo plano de restruturação do grupo, surgidas na imprensa espanhola e reproduzidas em Portugal, Luís Leitão não confirma e diz ter ficado surpreendido. "Para nós, é uma surpresa”, disse o presidente do Conselho de Administração da empresa em Portugal.  “A TEKA Portugal não confirma as medidas avançadas pela comunicação social no dia de ontem” (segunda-feira), refere uma curta mensagem do responsável. O jornal espanhol El Economista noticiou que, com a entrada da chinesa Midea no capital da empresa, a TEKA iria ser alvo de um plano de restruturação na Península Ibérica, que poderia vir a afetar a fábrica em Ílhavo, no distrito de Aveiro, que emprega cerca de 260 trabalhadores.

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Milhares de pessoas celebraram a democracia com esperança no futuro
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Milhares de pessoas celebraram a democracia com esperança no futuro

Nas laterais daquela artéria da capital, outras tantas esperavam para ver passar o desfile, uma multidão que se estendia da zona do Marquês de Pombal à Praça dos Restauradores. “Venho desde que me lembro de ser gente. É uma manifestação de amor pela liberdade, pela democracia, num tempo em que isso é cada vez mais necessário, dado o ressurgimento da extrema-direita. A única resposta é afirmar a alternativa pela liberdade, pela democracia”, disse à Lusa um dos manifestantes. Acompanhado de alguns amigos, Paulo Coimbra alertou para o crescimento de forças antidemocrática, que vê como uma resposta à incapacidade de os partidos do centro defenderem a democracia, através do Serviço Nacional de Saúde, da escola pública e de uma sociedade inclusiva. Ao lado, João Paulo Telo também não é estreante no tradicional desfile do 25 de Abril, mas não participou sempre. “Só recentemente é que comecei a vir assiduamente. Nos primeiros anos achei que não era preciso e agora é”, sublinhou. As ameaças mais recentes reforçam a ideia de que a democracia é um projeto inacabado, mas na qual muitos ainda mantêm esperança, como Lurdes Pedro, que também foi até à Avenida apesar do luto nacional pela morte do Papa Francisco, entre quinta-feira e sábado. “Onde ele estiver, estará muito contente, porque ele lutou muito por isso também, pela liberdade, pelo povo, pelos mais desfavorecidos, por todos”, considerou. Sobre a democracia, admite que “há muita coisa para melhorar”, mas acredita que é possível, votando “no partido certo”, uma esperança partilhada por José Neves, que foi um dos membros fundadores do PS em 1973. No dia 25 de abril de 1974 estava exilado em Londres, Reino Unido. Viveu a Revolução dos Cravos à distância, mas garante que foi o dia mais feliz da sua vida. Por recomendação de alguns camaradas socialistas, incluindo o ex-Presidente da República Mário Soares, não regressou logo a Lisboa, mas em 1975 já estava no país e participo nas primeiras eleições livres. “Vivi esse dia com uma alegria inusitada, uma satisfação que não tenho palavras para descrever e ainda hoje me emociono”, recorda. Passados 50 anos, conta como, ao ouvir o discurso do líder do Chega, André Ventura, na sessão solene comemorativa do 51.ºaniversário do 25 de Abril de 1974 na Assembleia da República, pensou que aquela “linguagem inadequada” também faz parte da democracia. “Nestes 51 anos de democracia, sem dúvida que ainda não atingimos o grau de perfeição que desejamos e que o nosso povo merece, mas, acima de tudo, é a liberdade e é a democracia”, afirmou. Entre os cravos vermelhos e bandeiras Portugal, partidos e movimentos associativos, os participantes erguiam também cartazes em que era possível ler mensagens como "Em cada rosto igualdade", "A revolução será feminista ou não será", "As mulheres ciganas também fizeram o 25 de abril ". Outros dirigiam-se ao Governo, com avisos de que “Se o país continuar assim, a Assembleia voltará a ser um ninho de lacraus (escorpiões)". Também Mariana Cruz deixou críticas ao executivo e comentou, em concreto, a decisão de decretar três dias de luto nacional pela morte do Papa Francisco, coincidindo com o 25 de Abril. “É absolutamente ridículo”, classificou, defendo que foi a “oportunidade perfeita para cancelarem o 25 de Abril à maneira deles” e que Francisco seria o primeiro a apoiar a mensagem do dia de hoje. Mais de uma hora depois de as duas chaimites marcarem o arranque da marcha, os primeiros participantes chegavam ao Rossio, onde a Associação 25 de Abril encerrou o desfile com um discurso de Adelino Costa, que substituiu Vasco Lourenço nessa tarefa. “Os ideais do 25 de Abril estiveram presentes no nosso percurso histórico nos últimos 50 anos e continuam bem vivos na sociedade portuguesa, (…) porém, há muitas ameaças a surgir no nosso horizonte”, alertou, defendendo que “Portugal tem de continuar a ser um país livre, justo, solidário e amante da paz”. No final, ouviu-se novamente uma das senhas da revolução, a “Grândola, Vila Morena”, de Zeca Afonso, entoada em uníssono uma última vez.

Câmara de Aveiro vai investir 2,5 ME na reabilitação da Escola Básica da Alumieira
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Câmara de Aveiro vai investir 2,5 ME na reabilitação da Escola Básica da Alumieira

Segundo uma nota camarária, o concurso público para a empreitada de reabilitação e ampliação da Escola Básica da Alumieira tem o valor base de 2.536.852,62 euros e um prazo de execução de 540 dias. "Esta empreitada contempla uma intervenção profunda no edifício atualmente em funcionamento, construído nos anos 40 do século XX, e que acolhe os alunos do Pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico", refere a mesma nota. Segundo a autarquia, o projeto de execução prevê trabalhos de requalificação global dos principais elementos estruturais e de infraestruturas da escola, incluindo a cobertura, paredes e vãos exteriores, bem como as redes de abastecimento de água, saneamento, gás, eletricidade e telecomunicações. A intervenção vai abranger também os pavimentos interiores, pinturas, equipamentos de aquecimento, componentes sanitários, entre outros. Será ainda construído um novo edifício, que permitirá colmatar valências em falta na escola, nomeadamente com a criação de um refeitório/polivalente e de uma biblioteca, reforçando a qualidade da oferta educativa e o conforto das condições de ensino para toda a comunidade escolar.

Apesar das novas regras da AAUAv, barraquinhas do Enterro continuam com 'cariz sexual explícito'
Universidade

Apesar das novas regras da AAUAv, barraquinhas do Enterro continuam com 'cariz sexual explícito'

São cerca de 30 as barraquinhas que foram aprovadas pela direção da AAUAv e a maioria estava ontem ainda em processo de construção. As decorações foram preparadas pelos estudantes e dirigentes dos núcleos da AAUAv, maioritariamente, nas semanas anteriores e são agora transportadas para o recinto. O espaço estava ontem repleto de estudantes: uns sentados no chão a pintarem decorações, outros pendurados a fixarem partes das estruturas e outros a correrem de um lado para o outro com latas de tinta, spray e lonas decorativas. As 11 horas de sábado, dia 26, são o prazo limite para que os preparativos estejam concluídos, dado que o Enterro arranca na noite desse mesmo dia. Em frente ao palco, do lado direito, um grupo de estudantes sujos com tinta pintava tábuas de madeira de preto e vermelho. Já no local estava também instalada a máquina de finos. Trata-se da barraquinha do Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil, que se apresenta com o tema “All In Civil”. Inspirada no universo do poker e dos jogos de casino, a proposta convida os visitantes a “apostarem tudo na barraca de Engenharia Civil”, explica David Nogueira, coordenador do Núcleo. Os estudantes deste curso foram, talvez, dos mais ‘afetados’ pelas novas regras impostas pela AAUAv, já que este ano ficaram impedidos de manter uma tradição do curso: oferecer um shot a quem mostrasse os seios na barraquinha. Apesar da expectativa de contestação, face à polémica gerada nas redes sociais, os membros do núcleo mostraram-se compreensivos com a decisão, revelando que era algo que já havia sido ponderado anteriormente. “Foi o empurrão final que precisávamos para acabar com a tradição”, admitiram, visivelmente constrangidos ao serem confrontados com o tema. Os dirigentes deste núcleo reconheceram a pertinência das medidas, apontando como exemplo recente as acusações dirigidas a dirigentes estudantis da Universidade do Porto, por alegadamente filmarem e partilharem vídeos de colegas sem autorização. Estes casos também serviram, segundo referem, para justificar a posição adotada pela AAUAv. Ainda assim, para alguns estudantes, como Tânia Fernandes, do Núcleo de Estudantes de Engenharia Química, as medidas impostas pela Associação estão a ser um tema “muito sensível”. “Acho que o problema não foi «há uma censura», o problema foi perceber até onde essa censura vai, porque não ter caráter sexual explícito e que apela à violência, acho que é um bocado relativo (…), no sentido que ninguém sabia até onde é que essas limitações iam, mas eu acho que não está assim tão mau - não foram impostas tantas limitações quanto isso pelas barracas que estão aqui, inclusive a nossa”, frisa a estudante. Também Joana Cabral, vice-coordenadora do Núcleo Associativo de Estudantes do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro (NAE-ISCA), contou à Ria que foi alertada pela direção da AAUAv para a possibilidade das decorações da sua barraquinha terem de ser alteradas. O tema escolhido — “Iscanal” — representa “um canal televisivo (…) a fazer referência também ao Pornhub [site de pornografia], mas tentando seguir o regulamento que foi imposto pela AAUAv este ano”. Regulamento esse que a estudante considera “não estar muito explícito”. “Tivemos o nosso tema aprovado e fizemos as nossas decorações, já falamos com pessoas da AAUAv, não disseram nada e agora que já está montado e já está na barraca, estão a ver soluções para ou nós tiramos isto ou temos de o alterar, é chato”, lamenta Joana. A estudante acrescenta que, durante o dia de hoje, 25 de abril, teve de tapar um dos elementos decorativos da barraquinha: uma boneca colocada na parte superior da estrutura, com as pernas abertas e o logótipo do núcleo a cobrir a zona genital. Joana refere ainda que cerca de 160 dos 400 autocolantes impressos pelo núcleo não poderão ser distribuídos, sublinhando o investimento feito, que não terá agora o retorno inicialmente previsto. Outra barraquinha que parece tentar fugir às regras definidas pela direção da AAUAv e apresenta elementos decorativos de cariz sexual explícito é a dos estudantes de Ciências Biomédicas. O tema — “Just Lap Dance” — brinca com a identidade visual do jogo Just Dance. Enquanto alguns estudantes falavam com a Ria, outros penduravam nas paredes da barraquinha pinturas de posições sexuais, numa adaptação das figuras que, no jogo, ilustram a coreografia a ser seguida pelos jogadores. “Seguimos um tema que não fosse muito explícito, mas que desse para ir também de encontro ao que os nossos estudantes estão à espera”, reparam. Em declarações à Ria, Joana Regadas, presidente da direção da AAUAv admite que o regulamento trata “uma zona muito cinzenta” e sublinha que “existirão sempre melhorias a fazer”. “No entanto, é sempre preciso dar o primeiro passo e cometer os primeiros erros para que depois eles possam ser alterados”, frisa a dirigente associativa. Relativamente à existência de decoração explicita nas barraquinhas, Joana Regadas aponta que acredita “que todos conseguimos depreender aquilo que cariz sexual explícito significa”, sublinhando que se algo não estiver em conformidade com os regulamentos vão ser encontradas soluções. “O que nós sempre aconselhamos foi que, em caso de dúvidas, enviem para a Comissão Executiva da Semana do Enterro (CESE), que a CESE avalia, explica e clarifica a questão em si”. A dirigente recorda ainda que a alteração ao regulamento já estava prevista desde a realização do último Integra-te e acredita que toda a estrutura está alinhada e entende “qual é que pode ser o nosso papel em modificar aquilo que tem sido uma crescente de notícias negativas e de posições negativas face a todas estas questões”. Para o futuro, a dirigente espera que “as coisas possam ser melhoradas na base de feedback e da crítica construtiva”.

AAAUA atribui título de Sócio Honorário a João Veloso
Universidade

AAAUA atribui título de Sócio Honorário a João Veloso

Pedro Oliveira, presidente da AAAUA apresentou a proposta da direção considerando-a como “justa e merecida”. “O professor João Veloso, fruto da revisão estatutária concretizada em 2023, tornou-se o 1.º sócio extraordinário da AAAUA, sendo o seu sócio n.º 3113. Acresce o constante apoio e a participação ativa que tem mantido para com a Associação e a dinâmica empreendida, concomitantemente com a análise prospetiva e estratégica que desenvolvemos sobre a Comunidade alumni da UA relativa ao seu fortalecimento e desenvolvimento continuo, trabalho realizado designadamente como membro do Conselho Consultivo da AAAUA”, salienta o dirigente da associação dos antigos estudantes. João Filipe Calapez de Albuquerque Veloso é vice-reitor para a Cooperação da Universidade de Aveiro desde 2020, instituição onde é também professor catedrático. É doutorado em Física Tecnológica pela Universidade de Coimbra (2000) e conta no seu currículo com títulos como o de coordenador do Laboratório Associado I3N-Aveiro, membro do Conselho Científico da UA, diretor do Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e soma a autoria em várias publicações científicas. João Veloso aponta que é “uma honra acrescida receber o título que agora a AAAUA me atribui”, destacando que “a Associação dos Antigos Alunos da Universidade de Aveiro tem tido nos últimos anos um papel marcante na dinamização da rede alumni UA, contribuindo significativamente para a sua revitalização”.