Orquestra Metropolitana apresenta Concerto de Ano Novo no Centro de Artes de Águeda
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) apresenta de 01 a 11 de janeiro o Concerto de Ano Novo em cinco palcos. No dia 5 de janeiro, pelas 17h00, é a vez do Centro de Artes de Águeda acolher o espetáculo.
Redação
O programa do concerto é composto por valsas, polcas, aberturas de opereta e marchas da família Strauss, e vai ser apresentado no CCB, no dia 01 de janeiro, às 11:00 e às 17:00, no dia 03 de janeiro, às 21:00, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal, no dia seguinte, às 16:00, no Auditório Augusto Cabrita, no Barreiro, no dia 05, às 17:00, no Centro de Artes de Águeda e, no dia 11 de janeiro, às 21:30, no Cinema Teatro Joaquim d’Almeida, no Montijo.
A programação de janeiro da orquestra inclui concertos dedicados a compositores, como “Haydn por um dia”, no Teatro Tivoli, em Lisboa, no dia 26.
A programação inclui ainda Mozart pelos solistas da Metropolitana, no dia 31, no átrio da Câmara de Lisboa, ou Schostakovich, também no dia 31, mas às 21:00, no auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, pelas orquestras Académica Metropolitana e Clássica Metropolitana, sob a direção do maestro Jean-Marc Burfin ou alunos de Direção Musical, da Academia Nacional Superior de Orquestra.
O concerto “Haydn por um Dia” vai contar com projeção de desenhos em tempo real por António Jorge Gonçalves e vão ser interpretadas as sinfonias números 6, 7 e 8 do compositor austríaco.
Da programação de janeiro faz também parte a celebração dos sete anos da abertura em Portugal da representação da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o concerto “Sons Ibéricos”, no Teatro Thalia, em Lisboa, no dia 17.
Também no dia 17, mas às 18:30, na Casa dos Bicos, na capital, realiza-se um recital de canto e piano, pelos jovens solistas da Metropolitana, que inclui peças de Schubert, Händel, Ravel e Mozart, entre outros, iniciativa que volta a este espaço, no dia seguinte à mesma hora, para escutar peças de Clark, Webber, Brian May e Sondheim, entre outros.
“Um Recital Americano” encerra a programação da Metropolitana, no dia 31, às 18:30, na Casa Fernando Pessoa. Os músicos Carla Pereira (corne inglês), João Moreira (trompete) e Dana Radu (piano) vão interpretar peças de Halsey Stevens, Aaron Copland, Joseph Turrin e Elliot Carter.
Recomendações
Passadiços do Paiva reabrem parcialmente amanhã após incêndio
Foi na zona de Espiunca, onde se localiza uma das entradas dos Passadiços do Paiva, que o fogo destruiu centenas de metros da estrutura. De acordo com uma nota publicada na rede social Facebook, o troço Areinho-Vau abre já amanhã ao público, bem como a ponte 516 Arouca. Permanece encerrado apenas o troço Vau – Espiunca. Em declarações à Agência Lusa, Margarida Belém, presidente da Câmara Municipal de Arouca, disse que a autarquia vai estudar uma "medida inovadora que permita com mais facilidade aceder a determinados pontos". O objetivo é que se crie um mecanismo que torne mais fácil conter os focos junto aos passadiços. Esta foi a quarta vez que o fogo atingiu os Passadiços do Paiva desde a inauguração, em junho de 2015.
Incêndios: Fogo que deflagrou em Arouca com uma frente ativa em Cinfães
Em declarações aos jornalistas, no quartel dos Bombeiros de Arouca, o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa, Hugo Santos, disse que este incêndio que lavra desde segunda-feira está praticamente estabilizado. “Neste momento quer o município de Arouca, quer o município de Castelo de Paiva não têm qualquer zona de incêndio ativa”, disse o comandante, adiantando que se mantinha apenas uma pequena linha de incêndio ativa no município de Cinfães, no distrito de Viseu. O comandante Hugo Santos disse esperar que esta frente seja debelada nas próximas horas, adiantando que os bombeiros continuam atentos à possibilidade de surgirem reacendimentos. “Face àquilo que é a orografia associada às condições meteorológicas e numa enorme área, porque estamos a falar de mais de 4.500 hectares, há sempre aqui potencial para reativações que podem ser fortes”, disse o comandante. Hugo Santos referiu ainda que o incêndio, com mais de 48 quilómetros de perímetro, provocou danos numa casa devoluta, alguns anexos agrícolas e pequenos danos em duas habitações. Na quarta-feira, a presidente da Câmara de Arouca disse que as chamas já tinham consumido 4.000 hectares de área florestal e provocado muitos prejuízos. O incêndio destruiu parte dos Passadiços do Paiva, uma das principais fontes de receita para a economia local de Arouca. Pelas 11:00, segundo a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam mobilizados no combate às chamas 597 operacionais, apoiados por 217 viaturas e seis meios aéreos.
Incêndios: Detida suspeita de atear fogo na quarta-feira em Arouca
Em comunicado, a PJ esclareceu que a mulher, que foi detida com a colaboração da GNR, está fortemente indiciada pela autoria de um crime de incêndio florestal em Arouca. "A suspeita terá provocado o incêndio com recurso a chama direta, alegadamente num quadro de consumo de bebidas alcoólicas", refere a mesma nota. Fonte da PJ adiantou à agência Lusa que o fogo terá sido ateado na quarta-feira, por volta das 12:00. A Judiciária refere ainda que este incêndio, que foi dominado com recurso a meios aéreos, criou perigo para uma mancha florestal significativa, bem como para vários edificados, designadamente residências e indústrias instaladas na área, existindo um forte alarme social devido ao incêndio que assola há vários dias o concelho de Arouca. A detida, sem antecedentes criminais e residente na área, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas. O incêndio que lavra desde segunda-feira em Arouca e que alastrou aos concelhos vizinhos de Castelo de Paiva e Cinfães, no distrito de Viseu, destruiu parte dos Passadiços do Paiva, uma das principais fontes de receita para a economia local, tendo provocado danos em alguns anexos agrícolas e numa habitação secundária. Pelas 10:00, segundo a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam mobilizados no combate às chamas 598 operacionais, apoiados por 218 viaturas e três meios aéreos.
Vagos torna-se na “capital do metal” entre hoje e domingo com o Metal Fest
A oitava edição do festival vai decorrer ao longo de quatro dias, começando hoje com as presenças em palco, entre outros, dos alemães Destruction, dos irlandeses Gama Bomb e dos suecos Candlemass (a celebrar 40 anos de existência), com destaque para o regresso dos norte-americanos P.O.D.. Na sexta-feira, os cabeças de cartaz são nacionais, com destaque para os Moonspell, num dia que também inclui os norte-americanos Dying Fetus e Warbringer, mais os italianos Rhapsody of Fire, entre muitos outros como os espanhóis Angelus Apatrida e os portugueses Hills Have Eyes. Já no sábado, o cartaz inclui vários representantes do punk e hardcore, desde os nacionais Mata-Ratos aos britânicos The Exploited até aos norte-americanos Black Flag (apenas com o guitarrista Greg Ginn vindo da formação original e atuando com Max Zanelly, voz, David Rodriguez, baixo, e Bryce Weston, bateria). O destaque de sábado vai para os noruegueses Mayhem, que estão a assinalar 40 anos de existência com alinhamentos que incluem “canções que a banda nunca tocou antes ao vivo”, como anunciava o grupo de “De Mysteriis Dom Sathanas” no ano passado. No domingo, os destaques do cartaz vão para bandas como os polacos Decapitated, os noruegueses Gorgoroth e os norte-americanos Hatebreed. Os preços dos bilhetes a partir de hoje são de 69 euros para entradas diárias ou 125 euros para os quatro dias. As crianças até aos 11 anos não pagam e há um desconto de 50% para pessoas com mobilidade reduzida. O festival já tem regresso marcado para 2026, para os dias 07, 08 e 09 de agosto, com Godsmack como primeiros cabeças de cartaz.
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IL defende demolição da antiga sede da CERCIAV
Os responsáveis da Iniciativa Liberal atacam ambos os candidatos e consideram que a polémica “é o reflexo de uma política capturada por disputas familiares”. Recorde-se que os irmãos Alberto e Luís, que se candidatam à Câmara Municipal de Aveiro por PS e por “Aliança Mais Aveiro”, respetivamente, têm discutido ao longo da semana a demolição do antigo edifício da CERCIAV. Depois de José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, ter anunciado a intervenção em sede de Assembleia Municipal, a providência cautelar interposta por Alberto Souto suspendeu o avanço dos trabalhos. Luís Souto reagiu ontem e defendeu que se deve prosseguir com a demolição, ao passo que Alberto Souto já se mostrou “desiludido” com a postura do oponente. Para a Iniciativa Liberal, a disputa é apenas “um combate entre irmãos, num ringue cujo chão é a cidade e cujos impactos recaem sobre os cidadãos”. Embora considere que a antiga sede da CERCIAV é um edifício “sem capacidade de adaptação às exigências atuais” e que a argumentação do candidato do PS é “frágil, contraditória e demagógica”, a IL deixa também críticas ao representante da coligação “Aliança Mais Aveiro”. No entender do partido, Luís Souto “em vez de apresentar uma visão para Aveiro, limita-se a reagir”. Os liberais defendem a expansão e recuperação do edifício do Conservatório, cujo projeto aprovado inclui, de acordo com a nota enviada, três estúdios de dança, salas de percussão e espaços de estudo. A demolição da antiga sede da CERCIAV foi, no entender da IL, prevista de forma "responsável, com parecer técnico, para dar lugar a um equipamento moderno, acessível e funcional”.
Passadiços do Paiva reabrem parcialmente amanhã após incêndio
Foi na zona de Espiunca, onde se localiza uma das entradas dos Passadiços do Paiva, que o fogo destruiu centenas de metros da estrutura. De acordo com uma nota publicada na rede social Facebook, o troço Areinho-Vau abre já amanhã ao público, bem como a ponte 516 Arouca. Permanece encerrado apenas o troço Vau – Espiunca. Em declarações à Agência Lusa, Margarida Belém, presidente da Câmara Municipal de Arouca, disse que a autarquia vai estudar uma "medida inovadora que permita com mais facilidade aceder a determinados pontos". O objetivo é que se crie um mecanismo que torne mais fácil conter os focos junto aos passadiços. Esta foi a quarta vez que o fogo atingiu os Passadiços do Paiva desde a inauguração, em junho de 2015.
Luís Souto acusa PS de “brincar” com a habitação em apresentação dos candidatos da ‘Aliança’ a Cacia
As críticas surgiram na sequência da proposta apresentada por Alberto Souto, candidato do Partido Socialista à Câmara Municipal de Aveiro, em entrevista dada ao Jornal de Notícias. Recorde-se que, como foi ontem noticiado pela Ria, a ideia seria de subarrendar habitação a preços mais acessíveis do que os praticados pelo mercado até que seja construída mais habitação pública. Luís Souto Miranda considerou a proposta “irresponsável” e disse mesmo que o candidato do PS só a fazia “para ficar bem na fotografia”. No longo prazo, acredita o candidato, a proposta “só iria favorecer a especulação e aumentar os preços, […], mas não iria resolver nada”. Tema de destaque do discurso do candidato à autarquia foi também a polémica demolição da antiga sede da CERCIAV para expansão do Conservatório. Depois de Alberto Souto ter interposto uma providência cautelar que suspendeu a destruição do edifício, o cabeça-de-lista da ‘Aliança’ acusa-o de voltar a colocar “sinais de STOP” aos projetos da autarquia. Luís Souto garante que a coligação “não quer parar nada” e orienta o discurso para Cacia: “Não há sinais STOP connosco aqui em Cacia”. O candidato refere que, em vários aspetos, Cacia pode beneficiar da proximidade da autarquia ao governo. Primeiro na valorização do Baixo Vouga, que diz ser uma arma da freguesia para atrair turismo, e depois na luta pela abolição das portagens na A25, que afetam Cacia. Luís Souto diz contar com o “lobby” do deputado do PSD Firmino Ferreira, que esteve presente na sessão como presidente da Comissão Política Concelhia do PSD Aveiro, e com o apoio de secretários de Estado que “trata quase por tu”. Também Nelson Santos, recandidato à freguesia de Cacia pela coligação “Aliança Mais Aveiro”, sublinhou a questão das portagens. O autarca refere que Cacia é “a freguesia mais castigada pelos pórticos” e considera que, sem eles, desaparece o “caos” na Quintã e no resto da freguesia. A pensar num próximo mandato, o candidato diz que “a parte de pensar já passou, agora é hora de executar". Nesse sentido, promete avançar com o novo acesso a Sarrazola, bem como com a requalificação da antiga sede de junta, e de uma série de ruas da freguesia. Entre outras propostas, assumiu ainda a vontade de expandir o Parque de São Bartolomeu, onde a sessão se realizou. Nelson Santos falou ainda sobre a vontade de dar seguimento ao processo de renovação das piscinas e do mercado. O candidato disse que “ouviu dizer que há uma lista” que quer mudar as piscinas e que “não sabe o que quer fazer”. A resposta é dirigida a Alberto Souto, que incluiu a questão na sua “Rota das Oportunidades”, rubrica que mantém nas redes sociais sobre impasses do concelho, a defender uma otimização das piscinas para que sejam usadas para além dos meses da época balnear.
Reitor da UA acredita que reforma do Ministério da Educação pode ser “oportunidade para melhorar”
O reitor considera que, após décadas de evolução, “falta fazer uma avaliação” do sistema. Sem criticar os anteriores governos, que “fizeram crescer” o aparelho científico nacional, Paulo Jorge Ferreira elogia a medida que, de acordo com Fernando Alexandre, Ministro da Educação, Ciência e Tecnologia, vai permitir ultrapassar uma “uma estrutura anacrónica”. Recorde-se que, conforme noticiado ontem pela Ria, as atuais 18 entidades e 27 dirigentes superiores entre os serviços de ensino não superior e superior, ciência e inovação vão passar a ser apenas 7 entidades e 27 dirigentes superiores. De acordo com a informação prestada pelo governo, os organismos extintos, entre os quais estão a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) ou a Agenda Nacional de Inovação (ANI), vão passar a integrar novas entidades. No entender do reitor, Portugal e a Europa têm tido muita dificuldade em “transformar a investigação em economia, em valor acrescentado”. Desse prisma, acredita que a reorganização pode ser positiva e que o caminho seguido pelo governo é “uma direção válida a explorar”. Paulo Jorge Ferreira acrescenta que a extinção das entidades “não pode” impedir os projetos de investigação em curso, que, acredita, podem até beneficiar desta reforma.