RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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UA: ‘Aquário by Sky’ vai ser inaugurado na próxima semana

O Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática (DETI) vai inaugurar na próxima semana um novo espaço. ‘Aquário By Sky’ é uma zona concebida para acolher atividades de estudo e convívio e conta com a parceria da empresa Sky CP Limited.

UA: ‘Aquário by Sky’ vai ser inaugurado na próxima semana
Redação

Redação

18 fev 2025, 18:00

No próximo dia 27 de fevereiro, será inaugurado um novo espaço no DETI da Universidade de Aveiro (UA), concebido para atividades de estudo e convívio. A cerimónia contará com a presença de Paulo Jorge Ferreira, reitor da UA, de João Veloso, vice-reitor da UA, e de Marina Magro, diretora geral da Sky CP Limited, sucursal em Portugal.

O ‘Aquário by Sky’ nasce de uma parceria entre a empresa Sky CP Limited e a UA, com o objetivo de proporcionar um ambiente inovador e inspirador para a comunidade académica. O novo espaço, projetado para estimular o convívio e a colaboração, pretende reforçar a ligação entre o meio académico e o setor empresarial.

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Tal como noticiado, anteriormente, pela Ria, a UA mantém a oferta de 40 vagas para o curso de Medicina, enquanto o curso de Educação Básica regista um ligeiro aumento, passando de 50 para 53 vagas. Também o curso de Música viu o seu número de lugares subir, com 54 vagas disponíveis (mais duas face ao ano passado). Em contrapartida, o curso de Engenharia de Materiais sofreu uma redução, oferecendo este ano 21 vagas, menos quatro do que no ano letivo anterior. No total, a nível nacional, para o próximo ano letivo, as universidades e institutos politécnicos disponibilizaram 55.956 lugares (mais 643 face ao ano passado) através do regime geral de acesso, que abrange o concurso nacional e os concursos locais, destinados, por exemplo, a cursos artísticos. Para candidatos emigrantes, lusodescendentes ou com pedido de substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros, o prazo para a submissão das candidaturas termina mais cedo, em 28 de julho. Os estudantes vão poder escolher entre mais de 1.100 opções em 34 instituições de ensino superior. Os resultados são conhecidos a 24 de agosto e os candidatos colocados na 1.ª fase têm depois até dia 28 de agosto para realizar a matrícula.  A 2.ª fase decorre entre 25 de agosto e 03 de setembro, com a divulgação dos resultados a 14 de setembro, seguindo-se a 3.ª fase entre 23 e 25 de setembro, cujos resultados serão conhecidos em 01 de outubro. Para apresentarem a candidatura, os alunos necessitam de uma senha de acesso – que pode ser pedida através do ‘site’ da DGES – e da ficha ENES, emitida pela escola com a classificação final do secundário e os resultados nas provas de ingresso.

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André, estudante de Engenharia Civil, é um dos voluntários que decidiu aceitar o desafio. Ao longo de cinco dias de trabalho intenso, garante que a experiência está a ser “única” e cheia de aprendizagens práticas. “Já aprendi a fazer massa e até a aplicar pladur com o senhor Nuno, o mestre de obras responsável por nos acompanhar”, conta. Apesar das dificuldades, como o calor intenso e o esforço físico constante, André acredita que tudo vale a pena: “Não é algo fácil estar sempre ao sol a fazer massa, mas é uma experiência única e dá sempre jeito para o futuro". A decisão de participar surgiu de forma espontânea. “Inscrevi-me por incentivo de um colega. Como não tinha nada para fazer nas férias acabei por vir ter aqui com ele”, acrescenta. Também Afonso, aluno do mestrado em Bioinformática Clínica, juntou-se à equipa. Apesar da formação não estar diretamente ligada à construção civil, Afonso viu no projeto uma oportunidade para sair da sua zona de conforto. “Está a ser muito desafiante de facto. Sair da zona de conforto, desafiar-me. É um mundo bastante exigente e novo, mas estou a concretizá-lo e estou a gostar”, explica. A motivação principal foi ocupar o tempo livre de forma útil: “Vi que era uma oportunidade de ter impacto. Também sempre gostei de fazer voluntariado, então foi três em um", exprime. Sobre os desafios, não esconde que o ritmo é exigente. “O mais desafiante é acordar cedo. Ficar aqui cerca de oito, quase nove horas de trabalho e depois voltar para casa. Ao final do dia, já estamos mesmo muito cansados”, afirma. Ainda assim, garante que está a aprender bastante. “Da parte técnica, já aprendi muita coisa: a fazer massa, a colocá-la, a fazer e colocar preenchimento, etc", descreve. Mesmo reconhecendo que não seguiria esta vida profissionalmente, valoriza a experiência: “Estas duas semanas faço por gosto, mas na vida, provavelmente, não seria feliz. Acho que é uma excelente experiência para ocupar um pouco o nosso verão e as nossas férias”, realça com um sorriso. Entretanto, o grupo já concluiu a parte exterior da habitação, restando apenas finalizar o telhado e os trabalhos no interior da casa. Hugo Rodrigues, professor no Departamento de Engenharia Civil, é o responsável por acompanhar estes estudantes na experiência. Partilha à Ria que esta foi a primeira que a UA se uniu a este projeto. “Esta foi uma aproximação da Câmara de Sever do Vouga que já tinha esta parceria com a Mão Amiga com a UA. A Reitoria abraçou esta ideia e achou bem prosseguir com esta ideia e que, no fundo, sendo uma ação de reabilitação, entendeu por bem que o Departamento de Engenharia Civil podia ser um dos interlocutores iniciais. E foi assim que aconteceu esta aproximação”, explica. Hugo descreve a parceria com o Departamento de Engenharia Civil como “natural”, ainda que, desde o início, tenha feito questão de tornar esta iniciativa “aberta a todos os estudantes da Universidade de Aveiro”. As inscrições terminaram na passada quinta-feira, 10 de julho, e foi a partir delas que se selecionaram os dez voluntários que integram o grupo, entre os quais estão André e Afonso. A equipa é diversificada, reunindo estudantes de áreas tão distintas como Turismo, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil e até Música. Para garantir a qualidade e segurança dos trabalhos, os voluntários contam com o acompanhamento de um mestre de obras. Apesar da ajuda, o docente não deixa de reconhecer a “exigência física” que estes jovens têm a cargo. Para equilibrar esse esforço, Hugo Rodrigues destaca que a Associação, em parceria com a Câmara Municipal, teve o cuidado de promover momentos de convívio, como uma atividade de team building realizada este domingo e um arraial solidário marcado para o dia 26 de julho. “Estas iniciativas permitem-nos, no fundo, cultivar o lado social, promovendo o convívio e o relaxamento no final do dia. Mas é uma atividade muito exigente. Confesso que os vejo sempre muito cansados, embora também animados, porque a construção tem essa vantagem de permitir ver algo a ganhar forma. De repente, tudo começa a ficar melhor”, admite. Numa nota final, Hugo Rodrigues disse ainda que, no final da primeira semana, o balanço é já “claramente positivo”, apontando para a continuidade do projeto nos próximos anos. “No futuro, queremos continuar com esta ação. Queremos que os estudantes tenham um papel ainda mais ativo, em particular, na definição das suas funções, na escolha de materiais para a reabilitação, etc”, finaliza.

Universidade de Aveiro abriu portas à primeira edição da FutuRegion Summercamp
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Planeamento sustentável, urbanismo e interoperabilidade, dados e proteção cívica, gestão baseada em dados e experiência digital unificada foram as temáticas abordadas na primeira edição da FutuRegion Summercamp, que contou com a realização de várias sessões práticas, masterclasses técnicas, sessões de co-criação e momentos de networking. “Durante cinco dias, a Universidade de Aveiro foi palco de um ambiente de cocriação e aprendizagem multidisciplinar, reunindo mais de 60 participantes, entre técnicos municipais de norte a sul do país, (…) estudantes de licenciatura e doutoramento, investigadores e especialistas nacionais e internacionais”, atenta a organização do evento em nota enviada às redações. A iniciativa promoveu “o contacto direto com tecnologias emergentes aplicadas à gestão urbana”, com o objetivo de “capacitar profissionais, estudantes e técnicos autárquicos para os desafios das cidades inteligentes”. Em comunicado lê-se ainda que o FutuRegion Summercamp se afirmou “como uma experiência formativa pioneira em Portugal, aproximando o conhecimento académico das necessidades reais do setor público e empresarial e contribuindo para acelerar a transformação digital e sustentável das cidades e regiões”. A abertura da primeira edição ficou a cargo de João Veloso, vice-reitor da UA responsável pela cooperação Universidade-Sociedade, e de Nuno Ribeiro, co-CEO da Ubiwhere.

Relatório da AAUAv alerta para baixa retenção no mestrado e sugere revisão estrutural
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De acordo com a nota, “no dia 28 de fevereiro do presente ano” foi solicitado aos 34 Núcleos de curso da AAUAv que analisassem os editais de candidatura dos mestrados que representam. Assim, foram rececionadas respostas de “11 núcleos”: “Núcleo de Estudantes de Ciências Biomédicas; Núcleo de Estudantes de Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e Aeroespacial; Núcleo de Estudantes de Engenharia Física; Núcleo de Estudantes de Engenharia de Computadores e Telemática; Núcleo de Estudantes de Engenharia Mecânica; Núcleo de Estudantes de Informática; Núcleo de Estudantes de Gestão; Núcleo de Estudantes de Matemática; Núcleo de Estudantes de Meteorologia, Oceanografia e Clima; Núcleo de Estudantes de Multimédia e Tecnologias da Comunicação e Núcleo de Estudantes de Química”, lê-se. A partir dessas respostas “foi possível tirar ilações fundamentadas acerca do processo em causa”. “Importa salientar que o Núcleo de Estudantes de Gestão (NEG) e o Núcleo de Estudantes de Multimédia e Tecnologias da Comunicação (NEMTC) manifestaram concordância com os regulamentos de candidatura aos respetivos mestrados, não tendo reconhecido a necessidade de alterações. Esta posição é igualmente relevante, uma vez que evidencia a adequação dos procedimentos atuais em alguns contextos específicos da UA”, continua a nota da AAUAv. No caso de Engenharia e Gestão Industrial, o edital de candidatura ao 2º ciclo de estudos “foi revisto previamente por membros da direção da AAUAv”. Entre os pontos destacados desta auscultação encontram-se a “flexibilização do acesso com unidades curriculares em atraso, a valorização de atividades extracurriculares, o reforço da transparência nos critérios de avaliação e o reconhecimento do percurso académico dos estudantes da Universidade de Aveiro”. O relatório sublinha que estas recomendações “devem ser uniformizadas e aplicadas de forma transversal” e realça a importância de um olhar mais holístico sobre o percurso académico, valorizando também “a participação ativa em estruturas representativas e associativas, que contribuem significativamente para o desenvolvimento de competências transversais valorizadas tanto no meio académico como no profissional.” Foram igualmente propostas alterações “nos prazos de resposta, maior previsibilidade na abertura de vagas em fases posteriores e uma reavaliação das limitações no acesso a ramos de especialização, com o objetivo de promover maior clareza e equidade”. O documento reforça ainda a necessidade de uma reflexão alargada sobre o segundo ciclo, tendo em conta os “baixos níveis de retenção atualmente verificados”. “É possível retirar duas conclusões principais: ou os estudantes da UA não reconhecem vantagens claras nos mestrados disponíveis, seja por serem demasiado similares ao primeiro ciclo, por não corresponderem às suas expectativas, ou até por não encontrarem o curso desejado na instituição, ou então sentem que a própria universidade não valoriza suficientemente os seus estudantes”, sintetiza o documento. Neste contexto, a AAUAv considera relevante repensar “não só os critérios de acesso, mas também a estrutura e relevância dos programas de mestrado oferecidos”. “Este projeto da AAUAv visa apoiar uma revisão estrutural do processo de candidatura a mestrado, centrada na experiência e nas necessidades dos estudantes da Universidade de Aveiro”, finaliza.

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“A A25 reabriu ao trânsito pelas 16:03” no sentido Viseu-Aveiro, afirmou a fonte da GNR do Comando Territorial de Viseu. Segundo o Comando Sub-regional de Viseu Dão Lafões da Proteção Civil, a A25 esteve cortada na sequência de uma colisão rodoviária que envolveu dois veículos pesados de mercadorias, um ligeiro e um motociclo. O acidente provocou uma vítima mortal, o condutor do motociclo, um homem de 57 anos, disse a GNR. Segundo a Proteção Civil, o alerta para o acidente, ao quilómetro 50,6, na zona de Oliveira de Frades, distrito de Viseu, foi dado pelas 08:16. A colisão rodoviária provocou também um ferido ligeiro que foi transportado para o Hospital de São Teotónio em Viseu, da Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões. Para o local foram mobilizados 30 operacionais apoiados por 13 veículos.

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O Festival dos Canais decorreu de 16 a 20 de julho e contou com mais de 30 espetáculos oriundos de 14 países, totalizando 157 apresentações em 18 palcos, espalhados por vários pontos da cidade. Houve ainda 15 estreias absolutas apresentadas ao longo dos cinco dias de programação. Segundo a autarquia, a 10ª edição foi a “maior de sempre, com forte afluência em todos os espaços e horários do festival”. A programação abrangeu várias expressões artísticas, como teatro de rua, novo circo, dança, música, performance e artes visuais. Citado na nota, José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, destacou “o envolvimento da comunidade local, com uma participação recorde, não só do público, mas também de organizações, artistas e cidadãos aveirenses que se envolveram diretamente na criação de várias propostas artísticas, dando um cunho muito local a esta edição”. “Levámos o festival a espaços onde nunca tinha estado, reforçando o objetivo de aproximar ainda mais os aveirenses e os visitantes da cidade e dos seus espaços públicos”, justificou. Para o autarca esta foi ainda a “melhor edição de sempre”. Também José Pina, programador da iniciativa, destacou o alcance artístico e o envolvimento comunitário. “A resposta do público foi magnífica, e a programação teve impacto real na comunidade. Fizemos história, sem desviar o rumo que o festival sempre seguiu. Agradeço ao público, aos artistas e à comunidade artística local, com um reconhecimento especial à equipa do Teatro Aveirense, pela entrega excecional em todas as fases do processo”, exprimiu. O festival contou com um orçamento de cerca de 850 mil euros e, conforme noticiado pela Ria, foi amplamente bem recebido pela população. Ainda assim, muitos aveirenses manifestam o desejo de uma programação cultural mais contínua ao longo do ano, apelando a um maior equilíbrio entre a promoção turística da cidade e a resposta às necessidades culturais da comunidade local.

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O acórdão, datado de 15 de julho e consultado hoje pela Lusa, julgou parcialmente procedente, por provada, a acusação do Ministério Público (MP). O arguido foi condenado na pena única de 12 anos e nove meses de prisão, em cúmulo jurídico, por 90 crimes de violação. Foi ainda condenado nas penas acessórias de proibição de assumir a confiança de menor e de exercer profissão que envolva o contacto regular com menores por um período de 12 anos. Além da pena de prisão, o arguido vai ter de pagar uma indemnização de 40 mil euros à filha. O coletivo de juízes decidiu ainda manter o arguido em prisão preventiva até esgotar o prazo para recorrer da sentença. O arguido foi detido, fora de flagrante delito, pela Polícia Judiciária (PJ) em Ílhavo, em setembro de 2024, por suspeita da autoria de crime de violação, na forma mais agravada. Na altura da detenção, a PJ referiu que os crimes foram denunciados pela vítima. "A vítima, filha do detido, ao atingir recentemente os 14 anos de idade e aproveitando condições mais propícias à denúncia, comunicou à mãe a ocorrência reiterada dos atos criminosos, praticados na habitação, o que motivou a intervenção imediata desta Polícia”, referiu a PJ. Segundo a Judiciária, o arguido apresenta antecedentes que apontam para um comportamento sexual compulsivo por menores do sexo feminino.

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De acordo com a mais recente Síntese Estatística da Habitação da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) hoje divulgada, o número de licenças para construção e reabilitação de edifícios habitacionais emitidas totalizou 8.641, o que reflete um aumento de 15,7%, em termos homólogos. Já o número de fogos licenciados em construções novas cresceu 36,3% para um total de 17.120 novas habitações. Segundo os dados da AICCOPN, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 1.654 milhares de toneladas, o que traduz uma quebra de 2% face ao mesmo período do ano anterior. Relativamente ao montante do novo crédito à habitação concedido pela banca, excluindo renegociações, aumentou 39,6% entre janeiro e maio, para 9.124 milhões de euros. Já a taxa de juro do crédito à habitação fixou-se nos 3,57% no mês de maio, uma redução de 99 pontos base em comparação com o período homólogo. No mês de maio, o valor mediano da habitação, apurado para efeitos de avaliação bancária, registou uma valorização homóloga de 17,1%, decorrente de acréscimos de 21,1% no segmento dos apartamentos e de 10,4% no das moradias. Detalhadamente, na região do Algarve, nos 12 meses terminados em maio de 2025 foram licenciados 1.713 fogos em construções novas, o que representa um aumento de 5% face aos 1.639 alojamentos licenciados no período homólogo. Do total de fogos licenciados, 24% correspondiam a tipologias T0 ou T1, 37% a T2, 27% a T3 e 12% a T4 ou superior.