Arranca esta segunda-feira a 1.ª fase do acesso ao Ensino Superior: UA abre 2.388 vagas
Começa hoje, 21 de julho, a 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior, com a Universidade de Aveiro (UA) a disponibilizar um total de 2.388 vagas para o ano letivo 2025/2026, mais três do que no ano anterior. As candidaturas decorrem até 4 de agosto no site da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES).
Redação
Tal como noticiado, anteriormente, pela Ria, a UA mantém a oferta de 40 vagas para o curso de Medicina, enquanto o curso de Educação Básica regista um ligeiro aumento, passando de 50 para 53 vagas. Também o curso de Música viu o seu número de lugares subir, com 54 vagas disponíveis (mais duas face ao ano passado). Em contrapartida, o curso de Engenharia de Materiais sofreu uma redução, oferecendo este ano 21 vagas, menos quatro do que no ano letivo anterior.
No total, a nível nacional, para o próximo ano letivo, as universidades e institutos politécnicos disponibilizaram 55.956 lugares (mais 643 face ao ano passado) através do regime geral de acesso, que abrange o concurso nacional e os concursos locais, destinados, por exemplo, a cursos artísticos.
Para candidatos emigrantes, lusodescendentes ou com pedido de substituição de provas de ingresso por exames estrangeiros, o prazo para a submissão das candidaturas termina mais cedo, em 28 de julho. Os estudantes vão poder escolher entre mais de 1.100 opções em 34 instituições de ensino superior.
Os resultados são conhecidos a 24 de agosto e os candidatos colocados na 1.ª fase têm depois até dia 28 de agosto para realizar a matrícula. A 2.ª fase decorre entre 25 de agosto e 03 de setembro, com a divulgação dos resultados a 14 de setembro, seguindo-se a 3.ª fase entre 23 e 25 de setembro, cujos resultados serão conhecidos em 01 de outubro.
Para apresentarem a candidatura, os alunos necessitam de uma senha de acesso – que pode ser pedida através do ‘site’ da DGES – e da ficha ENES, emitida pela escola com a classificação final do secundário e os resultados nas provas de ingresso.
Recomendações
Estudantes da UA trocam férias por voluntariado na reabilitação de casa em Sever do Vouga
André, estudante de Engenharia Civil, é um dos voluntários que decidiu aceitar o desafio. Ao longo de cinco dias de trabalho intenso, garante que a experiência está a ser “única” e cheia de aprendizagens práticas. “Já aprendi a fazer massa e até a aplicar pladur com o senhor Nuno, o mestre de obras responsável por nos acompanhar”, conta. Apesar das dificuldades, como o calor intenso e o esforço físico constante, André acredita que tudo vale a pena: “Não é algo fácil estar sempre ao sol a fazer massa, mas é uma experiência única e dá sempre jeito para o futuro". A decisão de participar surgiu de forma espontânea. “Inscrevi-me por incentivo de um colega. Como não tinha nada para fazer nas férias acabei por vir ter aqui com ele”, acrescenta. Também Afonso, aluno do mestrado em Bioinformática Clínica, juntou-se à equipa. Apesar da formação não estar diretamente ligada à construção civil, Afonso viu no projeto uma oportunidade para sair da sua zona de conforto. “Está a ser muito desafiante de facto. Sair da zona de conforto, desafiar-me. É um mundo bastante exigente e novo, mas estou a concretizá-lo e estou a gostar”, explica. A motivação principal foi ocupar o tempo livre de forma útil: “Vi que era uma oportunidade de ter impacto. Também sempre gostei de fazer voluntariado, então foi três em um", exprime. Sobre os desafios, não esconde que o ritmo é exigente. “O mais desafiante é acordar cedo. Ficar aqui cerca de oito, quase nove horas de trabalho e depois voltar para casa. Ao final do dia, já estamos mesmo muito cansados”, afirma. Ainda assim, garante que está a aprender bastante. “Da parte técnica, já aprendi muita coisa: a fazer massa, a colocá-la, a fazer e colocar preenchimento, etc", descreve. Mesmo reconhecendo que não seguiria esta vida profissionalmente, valoriza a experiência: “Estas duas semanas faço por gosto, mas na vida, provavelmente, não seria feliz. Acho que é uma excelente experiência para ocupar um pouco o nosso verão e as nossas férias”, realça com um sorriso. Entretanto, o grupo já concluiu a parte exterior da habitação, restando apenas finalizar o telhado e os trabalhos no interior da casa. Hugo Rodrigues, professor no Departamento de Engenharia Civil, é o responsável por acompanhar estes estudantes na experiência. Partilha à Ria que esta foi a primeira que a UA se uniu a este projeto. “Esta foi uma aproximação da Câmara de Sever do Vouga que já tinha esta parceria com a Mão Amiga com a UA. A Reitoria abraçou esta ideia e achou bem prosseguir com esta ideia e que, no fundo, sendo uma ação de reabilitação, entendeu por bem que o Departamento de Engenharia Civil podia ser um dos interlocutores iniciais. E foi assim que aconteceu esta aproximação”, explica. Hugo descreve a parceria com o Departamento de Engenharia Civil como “natural”, ainda que, desde o início, tenha feito questão de tornar esta iniciativa “aberta a todos os estudantes da Universidade de Aveiro”. As inscrições terminaram na passada quinta-feira, 10 de julho, e foi a partir delas que se selecionaram os dez voluntários que integram o grupo, entre os quais estão André e Afonso. A equipa é diversificada, reunindo estudantes de áreas tão distintas como Turismo, Engenharia Biomédica, Engenharia Civil e até Música. Para garantir a qualidade e segurança dos trabalhos, os voluntários contam com o acompanhamento de um mestre de obras. Apesar da ajuda, o docente não deixa de reconhecer a “exigência física” que estes jovens têm a cargo. Para equilibrar esse esforço, Hugo Rodrigues destaca que a Associação, em parceria com a Câmara Municipal, teve o cuidado de promover momentos de convívio, como uma atividade de team building realizada este domingo e um arraial solidário marcado para o dia 26 de julho. “Estas iniciativas permitem-nos, no fundo, cultivar o lado social, promovendo o convívio e o relaxamento no final do dia. Mas é uma atividade muito exigente. Confesso que os vejo sempre muito cansados, embora também animados, porque a construção tem essa vantagem de permitir ver algo a ganhar forma. De repente, tudo começa a ficar melhor”, admite. Numa nota final, Hugo Rodrigues disse ainda que, no final da primeira semana, o balanço é já “claramente positivo”, apontando para a continuidade do projeto nos próximos anos. “No futuro, queremos continuar com esta ação. Queremos que os estudantes tenham um papel ainda mais ativo, em particular, na definição das suas funções, na escolha de materiais para a reabilitação, etc”, finaliza.
Universidade de Aveiro abriu portas à primeira edição da FutuRegion Summercamp
Planeamento sustentável, urbanismo e interoperabilidade, dados e proteção cívica, gestão baseada em dados e experiência digital unificada foram as temáticas abordadas na primeira edição da FutuRegion Summercamp, que contou com a realização de várias sessões práticas, masterclasses técnicas, sessões de co-criação e momentos de networking. “Durante cinco dias, a Universidade de Aveiro foi palco de um ambiente de cocriação e aprendizagem multidisciplinar, reunindo mais de 60 participantes, entre técnicos municipais de norte a sul do país, (…) estudantes de licenciatura e doutoramento, investigadores e especialistas nacionais e internacionais”, atenta a organização do evento em nota enviada às redações. A iniciativa promoveu “o contacto direto com tecnologias emergentes aplicadas à gestão urbana”, com o objetivo de “capacitar profissionais, estudantes e técnicos autárquicos para os desafios das cidades inteligentes”. Em comunicado lê-se ainda que o FutuRegion Summercamp se afirmou “como uma experiência formativa pioneira em Portugal, aproximando o conhecimento académico das necessidades reais do setor público e empresarial e contribuindo para acelerar a transformação digital e sustentável das cidades e regiões”. A abertura da primeira edição ficou a cargo de João Veloso, vice-reitor da UA responsável pela cooperação Universidade-Sociedade, e de Nuno Ribeiro, co-CEO da Ubiwhere.
Relatório da AAUAv alerta para baixa retenção no mestrado e sugere revisão estrutural
De acordo com a nota, “no dia 28 de fevereiro do presente ano” foi solicitado aos 34 Núcleos de curso da AAUAv que analisassem os editais de candidatura dos mestrados que representam. Assim, foram rececionadas respostas de “11 núcleos”: “Núcleo de Estudantes de Ciências Biomédicas; Núcleo de Estudantes de Engenharia Eletrónica e Telecomunicações e Aeroespacial; Núcleo de Estudantes de Engenharia Física; Núcleo de Estudantes de Engenharia de Computadores e Telemática; Núcleo de Estudantes de Engenharia Mecânica; Núcleo de Estudantes de Informática; Núcleo de Estudantes de Gestão; Núcleo de Estudantes de Matemática; Núcleo de Estudantes de Meteorologia, Oceanografia e Clima; Núcleo de Estudantes de Multimédia e Tecnologias da Comunicação e Núcleo de Estudantes de Química”, lê-se. A partir dessas respostas “foi possível tirar ilações fundamentadas acerca do processo em causa”. “Importa salientar que o Núcleo de Estudantes de Gestão (NEG) e o Núcleo de Estudantes de Multimédia e Tecnologias da Comunicação (NEMTC) manifestaram concordância com os regulamentos de candidatura aos respetivos mestrados, não tendo reconhecido a necessidade de alterações. Esta posição é igualmente relevante, uma vez que evidencia a adequação dos procedimentos atuais em alguns contextos específicos da UA”, continua a nota da AAUAv. No caso de Engenharia e Gestão Industrial, o edital de candidatura ao 2º ciclo de estudos “foi revisto previamente por membros da direção da AAUAv”. Entre os pontos destacados desta auscultação encontram-se a “flexibilização do acesso com unidades curriculares em atraso, a valorização de atividades extracurriculares, o reforço da transparência nos critérios de avaliação e o reconhecimento do percurso académico dos estudantes da Universidade de Aveiro”. O relatório sublinha que estas recomendações “devem ser uniformizadas e aplicadas de forma transversal” e realça a importância de um olhar mais holístico sobre o percurso académico, valorizando também “a participação ativa em estruturas representativas e associativas, que contribuem significativamente para o desenvolvimento de competências transversais valorizadas tanto no meio académico como no profissional.” Foram igualmente propostas alterações “nos prazos de resposta, maior previsibilidade na abertura de vagas em fases posteriores e uma reavaliação das limitações no acesso a ramos de especialização, com o objetivo de promover maior clareza e equidade”. O documento reforça ainda a necessidade de uma reflexão alargada sobre o segundo ciclo, tendo em conta os “baixos níveis de retenção atualmente verificados”. “É possível retirar duas conclusões principais: ou os estudantes da UA não reconhecem vantagens claras nos mestrados disponíveis, seja por serem demasiado similares ao primeiro ciclo, por não corresponderem às suas expectativas, ou até por não encontrarem o curso desejado na instituição, ou então sentem que a própria universidade não valoriza suficientemente os seus estudantes”, sintetiza o documento. Neste contexto, a AAUAv considera relevante repensar “não só os critérios de acesso, mas também a estrutura e relevância dos programas de mestrado oferecidos”. “Este projeto da AAUAv visa apoiar uma revisão estrutural do processo de candidatura a mestrado, centrada na experiência e nas necessidades dos estudantes da Universidade de Aveiro”, finaliza.
Protocolo de mecenato entre UA e CGD reforça “ação de serviço público e responsabilidade social”
Em declarações à Ria, Paulo Moita de Macedo, presidente da Comissão Executiva da CGD frisa que a colaboração e apoio entre a UA e a CGD existe já “há mais de três décadas”. O documento assinado esta tarde corresponde a um apoio financeiro que ascende aos 3 milhões de euros. Destina-se “a diversas iniciativas da universidade, desde bolsas a prémios de mérito científico, até ao apoio no desenvolvimento de infraestruturas”, aponta o presidente da CGD. Recorde-se que a Nave Caixa UA, local que acolheu a assinatura do protocolo, nasceu do mecenato com a CGD. O representante da CGD dá ainda nota de que a parceria com a UA é “particularmente” satisfatória “porque primeiro ela é duradoura, segundo tem permitido atingir coisas muito concretas e terceiro, a universidade, neste momento, precisa de ser apoiada e precisa de ter recursos mais qualificados”. “Uma universidade que já tem mais de 20 mil estudantes é sem dúvida um estímulo para a sociedade, para o país e também para a Caixa”, acrescenta. O presidente da Comissão Executiva da Caixa salienta ainda a importância do apoio para a gestão da vida da Universidade, especialmente tendo em conta o contexto mundial atual, com os Estados a fazer investimentos maiores à escala global para dar respostas na área da segurança. Paulo Jorge Ferreira, reitor da Universidade de Aveiro, salienta por sua vez a parceria entre as duas entidades públicas como “uma forma das duas, em colaboração através da figura do Mecenato, continuarem a sua ação de serviço público e da responsabilidade social”. “É muito importante e um sinal muito positivo para a sociedade, uma vez que as entidades do sistema público devem servir [o sistema público] e aqui estamos a dar um sinal claríssimo de sintonia quanto à vontade de servir”, frisa. Questionado sobre a polémica em torno da legalidade da infraestrutura Nave Caixa UA, o reitor apenas reforçou que “a Universidade não é ator do panorama político e que respeitou escrupulosamente a legalidade”. “Espero sinceramente que tudo esteja esclarecido até ao momento e que se confirme no futuro que esta infraestrutura serve Aveiro e a sua região”, termina o reitor.
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Jubileu dos Jovens 2025: 400 jovens da Diocese de Aveiro em peregrinação a Roma
Sob o lema “Peregrinos da Esperança”, de acordo com uma nota enviada à Ria, esta jornada “pretende ser uma experiência espiritual profunda, convidando os jovens a renovar a sua fé e a reforçar o compromisso com uma Igreja viva e missionária”. Citado na nota, Tiago Santos, diretor do Departamento da Pastoral Juvenil da Diocese de Aveiro (DPJA), assegurou que “mais do que o número alargado de jovens que rumam até ao Jubileu, é o coração de cada jovem que pulsa nesta aventura” que mais lhe importa. “Estar em Roma, junto do novo Santo Padre, no meio de tantos outros jovens com os mesmos sonhos, esperanças e inquietações, é uma oportunidade única de comunhão e de renovação interior”, exprimiu. D. António Moiteiro, bispo de Aveiro, desafiou ainda os jovens da diocese a partir “coração aberto, sem medo de escutar, sem medo de se emocionar, sem medo de se deixarem transformar”. “Quando voltarem, com certeza voltarão diferentes. Vão voltar mais vivos. Mais convictos. Mais certos de que a fé vale a pena… e de que o mundo precisa do vosso testemunho”, desejou. O envio oficial dos jovens que irão a Roma teve lugar no passado dia 6 de julho, no Santuário de Nossa Senhora de Vagos, durante as celebrações do Dia da Igreja Diocesana.
Elisa Silva apadrinha e atua na 23.ª edição do Festival da Canção Vida em Ílhavo
Elisa nasceu em 1999 na ilha da Madeira e cedo começou a cantar com apenas 7 anos. Já participou em vários festivais regionais e, aos 13 anos, começou a cantar em projetos e a fazer concertos pela ilha. O seu amor pelo jazz aparece aos 17, levando-a a fazer um Curso de Jazz no Conservatório da Madeira. Em 2018 veio para Lisboa continuar os seus estudos e começa a compor músicas originais, tendo lançado a sua carreira a solo pouco depois. Tudo começou no Festival da Canção de 2020. “Medo de Sentir” é o nome do tema que marcou a sua estreia, que a levou à grande vitória do Festival da Canção e lhe deu passagem para a Eurovisão 2020 que acabou por não se realizar devido à pandemia Covid-19. Paralelamente, assinou um contrato discográfico com a Warner Music, que antecipou o lançamento dos seus temas originais e culminou no seu primeiro álbum “No meu Canto” no final de 2021. A trabalhar no próximo álbum de originais, Elisa lançou recentemente os temas “Asas”, “É a tua vez” (com letra da autoria de Nena) e uma nova versão de “Este Meu Jeito”, em dueto com Tiago Nogueira, vocalista d’Os Quatro e Meia. Numa nota enviada à Ria, o grupo de jovens reforça que o percurso e a experiência da artista “enquadram-se plenamente no espírito e propósito do Festival da Canção Vida, sendo uma honra poder contar com a sua presença nesta edição”. Tal como noticiado pela Ria, após um ano de interregno, “A Tulha” volta a realizar o Festival da Canção Vida, “naquela que é uma das mais importantes marcas identitárias da associação e que projeta o seu trabalho a nível nacional”. Entretanto, estão já abertas as fases de candidatura. Os interessados em participar deverão submeter as suas candidaturas até ao dia “10 de setembro”, até às 18h00, através do email: [email protected]. O regulamento na íntegra pode ser consultado aqui.
“Beatão” com 125 mil beatas em exposição no Fórum Aveiro alerta para poluição urbana
“Atirar uma beata ao chão pode parecer um hábito banal, mas é um comportamento com sérias implicações. As beatas não são biodegradáveis, são feitas de acetato de celulose, uma fibra de plástico, e podem demorar até 10 anos para se decompor. Durante o processo de degradação libertam para o ambiente microplásticos e outras substâncias tóxicas, sendo pelo menos 250 destas reconhecidas como nocivas e 69 como cancerígenas. Uma só beata é o suficiente para contaminar até 1000 litros de água”, começa por alertar uma nota enviada à Ria pela Agora Aveiro. No âmbito da 5.ª Edição do projeto “CleanUp Aveiro”, e com o objetivo de apostar na “sensibilização e responsabilidade ambiental”, a Associação voltou a mobilizar os alunos das escolas do município de Aveiro numa “competição saudável que envolveu 1098 participantes”. “Entre os meses de março e julho, realizou uma série de ações de sensibilização nas escolas, promovendo a recolha de mais de 125 mil beatas das ruas, contribuindo para um total acumulado de mais de 561 mil beatas nas cinco edições do projeto”, explica. O culminar da iniciativa deu-se a “7 de julho”, com a exposição do “beatão” no Fórum Aveiro, onde permanecerá “até ao final de setembro”. Segundo a Agora Aveiro, a instalação pretende chamar a atenção da comunidade, e em especial dos fumadores, “numa tentativa de contribuir para a mudança de mentalidades e, mais importante, comportamentos”. Na nota, a Associação refere ainda que o evento terminou com a entrega de um troféu e de um cartão-oferta “no valor de 500 euros, oferecido pelo Fórum Aveiro, à Escola Profissional de Aveiro, a escola vencedora da competição, responsável pela recolha do maior número de beatas”. O CleanUp Aveiro faz parte do projeto “Aveiro mais Verde” da Agora Aveiro. Conta com o Fórum Aveiro como "Main Partner" e com a Veolia Portugal, a JR Mudanças e a Rede Bitakí como “Silver Partners”. É feito em parceria com a Associação Portuguesa de Educação Ambiental, o Grupo 249 de Escoteiros de Aveiro, a Ciclaveiro, a Associação BioLiving, a Escola Profissional de Aveiro, a Escola José Estêvão e a Escola Homem Cristo. Tem ainda o apoio do Município de Aveiro, do Programa Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas e do IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.
Dois jovens e dois nadadores-salvadores resgatados do mar em praia de Espinho
O alerta foi dado pelas 19h11 e, apesar da pronta resposta dos nadadores-salvadores que chegaram até aos jovens em perigo, o facto de se encontrarem para lá a zona de rebentação obrigou a que tivessem de aguardar pela chegada da mota de água, explicou a fonte dos bombeiros. Uma vez transportados para terra, um dos jovens e os dois nadadores-salvadores estavam em hipotermia e tiveram de ser assistidos no local, enquanto o quarto resgatado estava ileso, acrescentou a fonte. A Polícia Marítima e a PSP estiveram no local.