RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Acesso ao túnel da Avenida Santa Joana condicionado ao trânsito a partir desta terça-feira

A partir desta terça-feira, 13 de maio, o acesso ao túnel da Sé, no sentido rotunda do Hospital / rotunda do Paraquedista, em Aveiro, estará cortado ao trânsito no âmbito da empreitada de requalificação da Rua Comandante Rocha e Cunha. A informação foi avançada pela autarquia numa nota de imprensa enviada às redações.

Acesso ao túnel da Avenida Santa Joana condicionado ao trânsito a partir desta terça-feira
Redação

Redação

13 mai 2025, 09:18

“A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que, no âmbito da empreitada de requalificação da Rua Comandante Rocha e Cunha, será necessário proceder ao corte de trânsito no acesso ao túnel da Avenida Santa Joana, em duas fases distintas, para execução de trabalhos de pavimentação”, informa a nota.

A primeira fase inicia esta terça-feira, 13 de maio e decorrerá até ao dia 21 de maio. A empreitada implica o corte de trânsito no acesso ao túnel da Sé, no sentido rotunda do Hospital / rotunda do Paraquedista, “abrangendo a Avenida 5 de Outubro, desde a Rua Padre Arménio Alves Costa Jr. (junto ao Calçado Guimarães) até à rotunda do Paraquedista e zona de transição para a Avenida dos Congressos da Oposição Democrática”.

A segunda fase iniciará a 22 de maio e “irá afetar a Avenida dos Congressos da Oposição Democrática, no sentido Avenida Central / rotunda do Paraquedista, incluindo a ligação à Avenida 5 de Outubro”. Na nota, a autarquia esclarece que a mesma deverá estar concluída até ao dia 3 de junho.

A empreitada da Rua Comandante Rocha e Cunha tem um custo da CMA de “212 mil euros” e está a ser executada pela empresa "Urbiplantec – Urbanizações e Terraplanagens, Lda".

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Fábrica Centro Ciência Viva discute esta sexta-feira a temática da ‘geologia médica’
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Fábrica Centro Ciência Viva discute esta sexta-feira a temática da ‘geologia médica’

Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, o ser humano tem acumulado experiência sobre os benefícios e riscos, para a sua saúde, de produtos geológicos, tais como argilas, lamas, areias e certos minerais. “Certos medicamentos e cosméticos contêm, como princípios ativos ou excipientes, minerais que ocorrem em ambiente geológico. O campo científico interdisciplinar emergente que trata dessas interações é denominado por geologia médica”, expõe. “Como será a interação dos minerais argilosos na saúde humana? Será que aquilo que pisamos ou aplicamos na pele pode influenciar a nossa saúde?” serão duas das questões que procurarão ser respondidas ao longo desta conversa. A temática será abordada pela investigadora Carla Candeias, do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA) e do GeoBioTec. A quarta e última conversa acontece a 26 de maio, pelas 15h00, com o professor Galopim de Carvalho, que orientará uma conversa sobre as argilas e os barreiros de Aveiro. O ciclo de conversas “Argilas de Aveiro: um património histórico e geológico” é uma iniciativa da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro e do Departamento de Geociências da UA.

GRÓA e Flaaryr trazem até à VIC Aveiro já amanhã a cena alternativa islandesa
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GRÓA e Flaaryr trazem até à VIC Aveiro já amanhã a cena alternativa islandesa

"Paixão", "energia", "diversão", "rebeldia" e "frenesim" são algumas das palavras que descrevem a música de GRÓA. Vindas de Reykjavík, misturam elementos de post-punk, noise-rock e art-pop com total entrega, propondo um som explosivo, mas magnificamente estruturado. Conhecidas pelas suas arrebatadoras atuações ao vivo, as GRÓA já fizeram muitos quilómetros de estrada, abrindo concertos para artistas como Wilco e Kælan Mikla, e para DJ sets de artistas tão infames como Pussy Riot e Björk, eletrizando plateias por todo o mundo com a sua liberdade musical indomável. Desde composições intrincadas e batidas de club desconstruídas até ao caos totalmente improvisado do noise, Flaaryr é o projeto a solo de Diego Manatrizio. compositor experimental, performer, guitarrista, improvisador e designer de som, nascido em Buenos Aires e atualmente a viver em Reykjavík. Com uma forte aposta na experimentação rítmica, em loops ao vivo multicamadas e numa exploração profunda das possibilidades tímbricas e texturais de instrumentos acústicos, eletrónica, objetos do quotidiano e a interação entre todos estes elementos, Flaaryr oferece uma performance ao vivo intensa e em constante transformação, movida pela curiosidade e espírito lúdico. A abertura das portas ocorrerá pelas 21h15 e os concertos têm uma ‘contribuição’ de seis euros, sendo de “100%” para os artistas.

Luís Souto de Miranda reúne com juntas de freguesia para alcançar “programa eleitoral diferenciado”
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Luís Souto de Miranda reúne com juntas de freguesia para alcançar “programa eleitoral diferenciado”

Segundo a nota, foram “praticamente três semanas” de “proximidade e diálogo” com os atuais presidentes de junta em que o candidato fez, em parceria, “o balanço do trabalho efetuado, elencando não só as conquistas e os projetos de sucesso, mas também as dificuldades sentidas, os constrangimentos que impediram o concretizar de obras, e, por fim, as necessidades mais prementes para os próximos anos”. Luís Souto de Miranda referiu que o balanço da iniciativa “foi muito positivo” realçando que é “importante estar próximo das pessoas, e neste tipo de campanhas, as bases são as juntas de freguesias e as suas populações. Só conversando, diretamente, com elas, é que se pode ter uma política de proximidade, de sentir as suas dores, de viver de perto as suas alegrias, de poder contribuir com obra para o bem-estar de todos”. Com a “troca de ideias efetiva”, o candidato pela Aliança Mais Aveiro sugeriu ainda que deu mais um passo para construir um “programa eleitoral diferenciado”. “Aumentei muitíssimo o conhecimento da realidade de cada uma das freguesias e, dessa forma, do município. Recebemos muitos e importantes contributos para a construção do programa, que tem de ser ambicioso, mas realista, numa linha de continuidade, mas onde há espaço para introduzir novos caminhos, sempre com as pessoas no centro da nossa visão”, garantiu. A nota refere ainda que do “diálogo tido com os atuais presidentes de junta, foram identificadas as associações e entidades de cada uma das freguesias, as quais irão agora, numa segunda ronda de visitas ao terreno, reunir com Luís Souto Miranda, com o objetivo de continuar “a evoluir no diagnóstico, alicerçar ideias e convicções” e construir, também, um programa mais forte e mais próximo das pessoas”.

Discursos políticos marcam Feriado Municipal: Luís Souto projeta futuro e Ribau Esteves despede-se
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Discursos políticos marcam Feriado Municipal: Luís Souto projeta futuro e Ribau Esteves despede-se

A sessão solene comemorativa do Feriado Municipal de Aveiro teve início às 11h30, na Praça da República, com o tradicional hastear da bandeira, a execução do hino da cidade e a presença de uma guarda de honra, assinalando simbolicamente o arranque oficial das celebrações. Às 11h45, nos Paços do Concelho, decorreu a cerimónia de entrega das condecorações honoríficas municipais, distinguindo cidadãos e instituições cujo mérito e contributo se destacaram no desenvolvimento do município. Entre os homenageados estiveram figuras como Aurora Cunha, João Neto, Rosa Alice Branco, Zacarias Andias (a título póstumo), Fernando Vasconcelos, bem como as instituições Academia de Saberes e a Associação de Natação Centro Norte de Portugal. A sessão solene iniciou-se com os discursos de Luís Souto de Miranda, atual presidente da Assembleia Municipal e de José Ribau Esteves, presidente cessante da Câmara Municipal de Aveiro. Ambos optaram por intervenções marcadamente políticas, nas quais enalteceram as políticas municipais dos últimos anos e dirigiram críticas à oposição. Luís Souto de Miranda destacou o simbolismo da data, sublinhando que o feriado municipal “é sempre uma ocasião de reflexão, de balanços e de perspetivarmos o futuro”. Referiu-se também à relevância das distinções atribuídas, considerando-as uma “boa tradição” que valoriza “o mérito” e incentiva “novos exemplos para o futuro”. Num momento de reconhecimento público, Luís Souto assinalou o fim do ciclo autárquico de Ribau Esteves, sublinhando o “enorme serviço que prestou ao município ao longo dos três mandatos”. Em tom crítico, e perante a presença de Alberto Souto de Miranda- ex-presidente da Câmara entre 1998 e 2005-, lembrou as dificuldades financeiras herdadas da governação socialista, apontando que “só com a recuperação financeira se criaram as condições para o que fomos gradualmente assistindo em Aveiro: uma rede escolar e de centros de saúde que hoje não nos envergonha, bem pelo contrário; um centro urbano onde se destacam as importantes obras do Rossio e da Avenida, que, ainda que polémicas, são hoje claramente do apreço e usufruto geral, com notórios efeitos na dinamização do comércio e dos serviços”. O presidente da Assembleia Municipal elencou ainda algumas das obras que considera “bem conseguidas”, como a requalificação da “Rua da Pêga” e das “Avenidas 25 de Abril e Mário Sacramento”. Na área da mobilidade, destacou a aposta no “ferry elétrico Salicórnia”, nos “autocarros elétricos” e nas “bicicletas bugas 1 e 2”. Reconhecendo que “nada disto foi feito sem erros”, acrescentou que “só não erra quem nunca decide”. “Deixemos para um outro momento a avaliação do que eventualmente justifica correção e saibamos ter, pelo menos, a objetividade de reconhecer que a capacidade de realização foi ímpar”, apelou, dirigindo-se diretamente a Ribau Esteves. A cultura foi também destacada como área estratégica de investimento, contrariando críticas de alegado desinteresse. “A cultura, ao contrário do que alguns velhos do restelo clamavam, não só não foi esquecida como contou com importante investimento”, afirmou. O discurso terminou com uma reflexão sobre os desafios que se colocam ao município no futuro próximo, nomeadamente o impacto das transformações tecnológicas, o envelhecimento da população e as novas prioridades ambientais e sociais. Referiu o trabalho da Assembleia Municipal Jovem e o papel das novas gerações, que, segundo Luís Souto, “querem mais e melhor mobilidade suave, mais espaços verdes, mais desporto para todos, uma digitalização responsável, inclusão e solidariedade social”. E concluiu que “em Aveiro, município que se quer sempre na vanguarda, não poderemos ficar indiferentes a estas novas agendas”. Num tom mais leve, mas não menos sugestivo, Luís Souto lançou ainda uma indireta a Ribau Esteves, questionando-o sobre o seu futuro após deixar a autarquia: “Não sei se ele hoje vai revelar, mas ainda não revelou”, disse, arrancando algumas risadas discretas de quem se encontrava pelos Paços do Concelho. No último Feriado Municipal enquanto presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves fez um discurso marcado pela emoção, balanços positivos e agradecimentos a diversos setores da sociedade civil, aproveitando também para reforçar o seu compromisso com a cidade até ao final do mandato. “Quero deixar o meu testemunho de tanta determinada esperança na vida, de aposta nos homens, de fé em Deus”, declarou, evocando ainda o simbolismo do nascimento, ao referir-se ao aniversário dos gémeos Maria José e José Maria, filhos de colaboradores próximos. “Com eles fazemos a festa da vida, do nascer e do crescer, de quem acredita, aposta e realiza”, refletiu José Ribau Esteves. O autarca celebrou a dinâmica cultural do município, sublinhando o sucesso da iniciativa Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024, “um sucesso de múltiplas características”, com “mais de 700 espetáculos” e “criatividade que nasceu e veio para ficar”. Considerou ainda tratar-se de uma “relevante ação de marketing territorial” que “deu mais Aveiro a Portugal e ao mundo”. Ribau Esteves destacou igualmente obras estruturantes como a requalificação do Rossio e das pontes, a instalação do monumento da Muralha de Aveiro e o novo Ferryboat Elétrico Salicórnia, uma aposta em mobilidade e ambiente. “Foram dez milhões de euros de investimento em conforto para os passageiros, redução de custos e aumento da eficiência energética e dando a 2024 o ano recorde de passageiros. Cerca de 203 mil pessoas utilizaram o Salicórnia para a travessia marítima entre o Forte da Barra e São Jacinto”, indicou. No domínio do turismo, sublinhou os “indicadores de recorde” com “quase 350 mil pessoas” nos museus e nos postos de turismo e lojas turísticas e “mais de 74 mil espectadores no Teatro Aveirense”. Realçou as edições “2024 e 2025” da Maratona da Europa Aveiro dando ainda nota que a atividade já “ostentou o selo da World Athletics” e “entrou para o grupo das 100 melhores maratonas do mundo”. Em jeito de homenagem a Aurora Cunha e João Neto, declarou: “Agradecendo-vos muito terem dado o vosso enorme mundo à nossa terra de Aveiro. Agora vossa terra de Aveiro”. Na reta final do discurso, Ribau Esteves fez um agradecimento emocionado pelos 12 anos de liderança autárquica. “Foram 12 anos fantásticos, de vida individual e coletiva, cheios de conquistas e surpresas, tarefas duras, lutas novas e pesadas”. E acrescentou que “nos outros seis [anos], tivemos os primeiros quatro para tratar das graves patologias da Câmara de Aveiro, consequência da má gestão do Partido Socialista”. Afirmando ter devolvido “a credibilidade institucional” e construído “a relevância política da Câmara de Aveiro”, agradeceu a colaboração dos colegas, cidadãos e adversários políticos “pela lealdade da presença e a coragem da luta”. Sobre o futuro político, deixou claro que “os cidadãos de Aveiro tomarão a decisão que entenderem por bem no dia das eleições autárquicas de 2025. E eu entregarei ao meu sucessor, com cuidado, um cuidado dossiê de transição e uma câmara muito boa, com muito boas contas, com muita boa gestão, bem diferente da péssima Câmara que eu recebi”. Ribau Esteves encerrou o seu discurso com uma nota de fé e compromisso. “Seguimos em frente para mais e melhor Município de Aveiro. Vamos continuar a trabalhar para cumprir o programa eleitoral que os cidadãos escolheram com folgada maioria em setembro de 2021”. Relativamente aquele que será o seu futuro, questionado pela Ria, no final da sessão, o autarca afirmou que esta pergunta “não tem resposta” nesta fase, agradecendo a curiosidade: “É sinal de consideração e amizade”, comentou. À Ria disse ainda haver “várias hipóteses” e que estão, neste momento, “em aberto e em desenvolvimento”. “Tudo com grande qualidade, mas a seu tempo. Logo que as coisas estejam decididas, obviamente, que eu tornarei público. Tenho também essa obrigação para com as pessoas”, exprimiu. Sobre o prazo para revelar a sua decisão avança que “muito provavelmente” a mesma decorrerá “no último trimestre deste ano”. Se continuará na vida política, Ribau Esteves admite manter-se se surgirem “boas oportunidades”. Caso contrário, regressará ao setor empresarial, “de onde venho”, afirmou. Após os discursos, seguiu-se a entrega das sete distinções honoríficas municipais. No total, foram condecoradas cinco personalidades que foram distinguidas com medalha de Mérito Municipal em grau prata e duas entidades que foram distinguidas com medalha de Mérito Municipal em grau cobre.

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Os acordos de cooperação foram celebrados com 21 associações, 17 com atuação no pré-escolar e primeiro ciclo do ensino básico, com um apoio total de 781.671,70 euros, e quatro respeitantes ao segundo e terceiro ciclos do ensino básico e ao ensino secundário, apoiadas em 8.695,5 euros.

Festival Mar Marionetas de Espinho começa sábado com 19 companhias de seis países
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Com entrada livre na maioria das propostas e bilhetes a 5 euros nas restantes, o evento organizado pela referida autarquia do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto tem em 2025 a sua 19.ª edição e vai decorrer em salas convencionais, escolas, igrejas, praças e ruas da cidade, sempre sob a direção artística do coletivo local Teatro e Marionetas de Mandrágora. Segundo os organizadores, este ano o certame alarga-se assim a mais palcos, ao dispersar-se por outras freguesias além da de Espinho, e reforça também a presença de companhias estrangeiras “de excelência e reconhecido mérito”, o que resulta não apenas de “parcerias com outros grandes festivais de diferentes países”, mas também do “apoio dado ao evento pela Direção-Geral das Artes”. “A programação inclui espetáculos, oficinas, animações e exposições, chegando também às escolas e jardins-de-infância”, declara a organização do Mar Marionetas, afirmando que “esta edição foi pensada com sentido de missão, paixão e profissionalismo, para oferecer ao público uma experiência rica e memorável”. Entre as propostas em destaque na 19.ª edição inclui-se “Próxima Estação”, em que a companhia Limite Zero recorre a atores e formas animadas para explorar o universo de Fernando Pessoa, a sua biografia, os seus heterónimos e poemas. O espetáculo “Os lobos de pedra”, por sua vez, deve-se a uma parceria entre a companhia Trupe Fandanga, a Circolando e o centro de residências artísticas Central Elétrica. A sinopse indica que em causa está “a viagem de um rapaz aos labirintos do seu coração, onde habitam lobos escuros e lobos luminosos, e todos desejam ser o maior e o mais forte do covil”. Quanto a criações estrangeiras, aquela que a organização do festival aponta como um dos “momentos altos” da edição de 2025 é o espetáculo japonês “Samurai - Iwami Jyūtarō”, do atelier Minomushi, do marionetista Kôichi Iimuro. A história centra-se na figura de Iwami Jyūtarō, que, conhecido pela sua força e bravura, “embarca numa missão perigosa” e nela confronta “uma temível criatura sobrenatural”. Da companhia Teatro de Muñecos Animados El Chonchón, que a organização do Mar Marionetas diz ser da Argentina e do Chile, chega o espetáculo “Os comediantes dos 900”, que consiste numa homenagem aos atores cómicos do cinema mudo. “Personificados por marionetas de luva, Charlie Chaplin e Harold Lloyd são alguns dos que aparecem a fazer o seu papel nas diferentes pantominas que compõem o espetáculo”, entre personagens e cenários na paleta a preto e branco característica da época.

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“Trata-se de uma medida temporária que estará em vigor até à desativação do armazém municipal, o que irá contribuir para o aumento da oferta de estacionamento”, explica um aviso da autarquia. A via liga a Rua Visconde de Valdemouro, onde se situa o Cine-Teatro de Estarreja, e a Rua António de Abreu Freire, inserida em zona habitacional, onde o comércio e serviços têm gerado maior procura de estacionamento automóvel.