RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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"Beira-Mar Solidário" regressa este domingo em parceria com associação “Afectu”

O Sport Clube Beira-Mar vai retomar este domingo, 28 de setembro, a iniciativa "Beira-Mar Solidário" iniciada na época passada, em parceria com a Afectu, associação que protege animais vítimas de abandono e maus-tratos.

"Beira-Mar Solidário" regressa este domingo em parceria com associação “Afectu”
Redação

Redação

24 set 2025, 09:11

O próximo jogo da equipa sénior de futebol, frente ao Aparecida FC, será realizado no Estádio Municipal de Aveiro – Mário Duarte, pelas 15h00, este domingo.

A iniciativa permite que os adeptos contribuam diretamente para a causa, através da compra de um bilhete solidário no valor de cinco euros, cuja receita reverterá em “parte significativa” para a associação apoiada.

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Chega-Aveiro defende novas medidas de apoio aos bombeiros do Município
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O regulamento proposto serve para “definir importantes e justos apoios” aos bombeiros e às suas famílias. De acordo com Diogo Soares Machado, o documento vai entrar em vigor no final do primeiro semestre de 2026, primeiro ano civil completo do próximo mandato, depois de passar pelo crivo da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal. Entre as propostas, Diogo Machado quer uma bonificação de 50% no IMI relativo a habitação própria e permanente no concelho de Aveiro, a isenção de taxas e licenças na construção de habitação própria e permanente no Município, o apoio de 500 euros para filhos ou enteados dos profissionais que se matriculem no Ensino Superior, um subsídio de assiduidade ao bombeiro em prontidão permanente, no valor mensal de 60 euros, e um subsídio à frequência de creche, no valor de 30 euros mensais. Na publicação, o cabeça-de-lista do Chega aponta também à necessidade de rever os protocolos com as duas corporações de bombeiros aveirenses: a AHBVA - BOMBEIROS VELHOS e a CSPGGF - BOMBEIROS NOVOS. Para a primeira corporação, o partido quer um aumento de 45% em relação a 2025 (mais 156 mil euros) e, para a segunda corporação, defende uma subida de 30% (mais 90 mil euros). Nas palavras do candidato, os protocolos dirão respeito a 2026 e “visam comparticipar nas despesas das nossas Corporações com o serviço de piquete 24 horas/Protecção Civil, Equipas de Reforço Operacional, EIP's, actividade de acordo com o índice populacional, apoio ao Voluntariado e investimento (aquisição de viaturas e/ou EPI's)”.

Caravana autárquica do Livre passa por Aveiro
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A volta oficial de Rui Tavares arranca na próxima terça-feira, dia 30, no Algarve, nos concelhos de Lagos e Silves, vai terminar em Matosinhos e no Porto. Por seu lado, a jornada de Isabel Mendes Lopes termina em Sintra e Lisboa. No distrito de Aveiro, a caravana passa por dois concelhos em que o Livre se candidata sozinho: Aveiro e Santa Maria da Feira. No total, são doze os municípios pelos quais a campanha passa e em que o partido não concorre coligado: Lagos, Setúbal, Caldas da Rainha, Aveiro, Santa Maria da Feira, Faro, Amadora, Porto, Braga, Barcelos, Vila Franca de Xira e Matosinhos. Já em Silves, Seixal, Almada, Castelo Branco, Coimbra, Loures, Albufeira, Gaia, Figueira da Foz, Leiria, Oeiras, Lisboa e Sintra, outros concelhos pelos quais a campanha passa, o Livre candidata-se em conjunto com outros partidos. Recorde-se que, em Aveiro, a candidatura do Livre é encabeçada por Bruno Santos Fonseca. Atualmente, o partido não tem qualquer representação nos órgãos autárquicos do concelho.

BE-Aveiro assinala “imensos pontos de convergência” em reunião com a Ciclaveiro
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Na sequência da reunião em que, segundo o partido, foi possível falar de “urbanismo, mobilidade e do futuro da democracia em Aveiro”, João Moniz enaltece que “o conhecimento que a Ciclaveiro produz, os projetos que desenvolve e as propostas que apresenta são um bem público e devem ser ouvidos e levados a sério na definição das políticas locais”. O bloquista reafirmou alguns dos compromissos do partido no concelho de Aveiro, como a defesa de um “um novo conceito de planeamento urbano”: “Queremos inverter a lógica que tem organizado o espaço público para o benefício da especulação imobiliária e para o automóvel, e recolocar a comunidade no centro do planeamento”. Entre as propostas, João Moniz refere a criação de praças arborizadas em cada localidasde, a construção de novos parques verdes na cidade e nas freguesias e a valorização da malha urbana que “ligue a habitação, o comércio e os espaços de lazer”. O candidato aponta ainda um combate aos fenómenos de gentrificação e a “projetos que sacrificam jardins e espaço comunitário para estacionamento ou hotelaria”. No campo da mobilidade, João Moniz também falou da necessidade de “virar a página ao modelo assente no automóvel e construir uma rede pública de mobilidade intermodal, acessível e sustentável”. A ideia passa por reforçar o transporte coletivo e a sua remunicipalização, a criação de um passe municipal gratuito para estudantes, jovens e idosos – que, aponta, pode ser financiado pelas receitas de uma futura taxa turística – e a integração tarifária com toda a região. Outra proposta é a criação da “mais ambiciosa rede de ciclovias do país”. No decorrer do encontro, a Ciclaveiro falou também de alguns projetos que tem vindo a desenvolver, como o Pépedal, a Academia Mini-Rodas e o Kidical Mass, que vai ter a sua 8.ª edição a 5 de outubro.

Luís Souto critica “coligação negativa” e apresenta programa “ambicioso” a ministro da Economia
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Na sua intervenção, Luís Souto de Miranda, candidato da ‘Aliança’ à Câmara de Aveiro, em jeito de resposta ao comunicado da Ria, que denunciava que um jornalista do órgão de comunicação tinha sido alvo de intimidações, afirmou que: “uma campanha natural faz-se, naturalmente, daqueles momentos que podem ter rebuçados, porque não, como tivemos no outro dia. Embora haja pessoas que ficam intimidadas por uns rebuçados. Nem toda a gente entende este subliminar, mas outros entendem”. Sem deixar de comentar a campanha autárquica, tal como já havia feito no encontro “Continuidade e Inovação”, Luís Souto de Miranda voltou a criticar a “coligação negativa” entre o Partido Socialista e o Chega, sublinhando que esta é “contra a economia”. “Sistematicamente tem dado sinais de querer afastar o investimento e, sobretudo, de desconfiança no investidor lançando um manto de suspeitas”, apontou. Dirigindo-se diretamente ao ministro da Economia e da Coesão Territorial, Luís Souto de Miranda recordou que um dos lemas da Aliança é “contribuir para a felicidade dos aveirenses” através da criação de emprego, da melhoria dos transportes, da qualidade de vida e da saúde. Sobre este último ponto, reforçou: “Senhor ministro, estamos à espera do nosso hospital”. Falando, desta vez, sobre o seu programa eleitoral, composto por “52 páginas” de propostas que considerou “sérias, ambiciosas, mas credíveis”, e abordando o tema da coesão territorial, Luís Souto de Miranda defendeu que “o país tem de ser mais coeso, mas os municípios dentro de si também têm de trabalhar a maior coesão territorial”. Destacou ainda que, em Aveiro, algumas freguesias necessitam atualmente de “equipamentos âncora”. Como exemplo, apontou São Jacinto, defendendo o projeto do aeródromo municipal para aquele lugar. Luís Souto de Miranda aproveitou ainda para falar sobre a sua “íntima relação com a universidade”, em resposta às críticas de que a sua lista inclui poucos militantes conhecidos, salientando que “a cultura universitária é para trazer para dentro da gestão municipal”. Recorde-se que, conforme noticiado pela Ria, do atual Executivo Municipal apenas Ana Cláudia Oliveira, presidente da concelhia do CDS-Aveiro, transita para a lista à Câmara Municipal, sendo que as restantes escolhas são caras novas, muitas com ligações à Universidade de Aveiro, ocupando lugares elegíveis. Continuando a apresentar projetos do seu programa, o candidato da ‘Aliança’ abordou a área do Baixo Vouga que afeta, sobretudo, a freguesia de Cacia, propondo a criação de um eco parque. Sobre o turismo, destacou que Aveiro tem registado “crescimentos muito interessantes”, mas apontou como problema a estadia curta dos visitantes. Para os “próximos anos”, defendeu a necessidade de desenvolver novos produtos turísticos e roteiros que levem os visitantes também às freguesias do concelho. Criticando diretamente o adversário, afirmou: “Não é como aquelas propostas do livro das 100 e tal medidas que depois passam a ser 50, que mais parecem sonhos ou pesadelos”, numa referência a Alberto Souto de Miranda, candidato do PS à Câmara de Aveiro. Apontou ainda a necessidade de uma “Agência Municipal de Investimento e Inovação”. Novamente dirigindo-se à oposição, respondeu às críticas de favorecimento: “isto é para colocar os amigos”. “Esta é totalmente uma crítica que desqualifica totalmente quem a fez, é de uma falta completa de visão estratégica não perceber que criamos uma estrutura dedicada à captação de investimento. (…) Temos um braço estendido da Administração Municipal para ir à pesca, à procura, de forma ativa, de mais investimento no nosso município”, justificou. No seguimento, Luís Souto de Miranda apontou também que a “Aveiro Tech City” é para “continuar” sublinhando que o partido pretende “incentivar este tipo de indústrias, de alta qualidade, de qualificação de emprego e de emprego bem remunerado”. “Portanto, é preciso criar e desenvolver áreas de acolhimento empresarial que deem gosto. (…) É preciso criar condições para retermos os talentos”, continuou. Entre as propostas, destacou ainda o ex-centro de saúde mental de São Bernardo, um edifício do Estado atualmente abandonado. “Nós temos ideias para esse edifício e, seguindo aqui o princípio da subsidiariedade, eu apelo muito (…) a este governo (…) com um ministério para eliminar as burocracias”, referiu, salientando que “é necessário que o Estado confie nas autarquias”. Apontou também a necessidade de um novo quartel da GNR “numa localização adequada” e a construção de habitação a custos controlados. Face às medidas apresentadas, Manuel Castro Almeida, que tinha o programa eleitoral da ‘Aliança’ na mão e o lia alguns pontos no momento, comentou que o candidato estava no “bom caminho” e referiu que, da sua experiência, o melhor cargo que ele poderia ter seria justamente o de presidente de Câmara. Numa intervenção centrada principalmente na economia nacional, o ministro, que também detém a pasta da Coesão Territorial, falou ainda sobre os municípios, defendendo, tal como o candidato, entre outros, a criação de espaços para os jovens desenvolverem os seus projetos e a descentralização, incluindo a transformação de edifícios públicos abandonados em habitação pública.

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A solução, diz a CMI, vai acelerar o avanço da obra, o que vai ajudar a recuperar dos contratempos que resultam da deslocação de um cabo da E-Redes. Nesse sentido, fica garantido o cumprimento dos prazos previstos no âmbito do financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A Câmara Municipal aprovou também na mesma sessão uma ligeira ampliação dos monoblocos já instalados na obra de requalificação e ampliação do Centro de Saúde de Ílhavo. A intervenção vai permitir que ambas as Unidades de Saúde possam funcionar nas instalações provisórias sem que sejam afetadas pelos constrangimentos que resultam do ruído das obras. No edifício atual, nesta fase, apenas vai continuar a funcionar o piso zero. Quando a intervenção dos pisos superiores terminar, os monoblocos passam a dar resposta aos serviços do piso zero.