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Candidatura do PS entrega hoje as listas de candidatos no Tribunal de Aveiro

De acordo com uma nota enviada às redações, a candidatura socialista aos órgãos autárquicos do município de Aveiro vai ser formalizada esta manhã, pelas 10h30, com a entrega das listas de candidatos no Tribunal de Aveiro.

Candidatura do PS entrega hoje as listas de candidatos no Tribunal de Aveiro
Redação

Redação

13 ago 2025, 09:47

A candidatura do PS, que se assume com o mote “Um Futuro com Todos”, é a segunda a entregar listas de candidatos para todos os órgãos autárquicos do município de Aveiro. Recorde-se que o Bloco de Esquerda já entregou as listas no Tribunal de Aveiro na passada semana.

O Partido Socialista apresenta-se com Alberto Souto como cabeça-de-lista na luta pela presidência da Câmara Municipal de Aveiro e com Cláudia Cruz Santos como cabeça-de-lista para a Assembleia Municipal. Num momento em que a todas as Juntas de Freguesia de Aveiro são presididas por eleitos da "Aliança", o PS apresenta-se também na luta por todas as autarquias.

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Através de uma nota de imprensa enviada à Ria, a Iniciativa Liberal foi a primeira a manifestar-se. Para além de defender a revogação do Plano de Pormenor do Cais do Paraíso, o partido pede ainda a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) “de forma integrada” para articular o Cais do Paraíso com a antiga Lota. Recorde-se que o Plano de Pormenor do Cais do Paraíso foi aprovado na reunião de executivo camarário do passado dia 24 de julho, apesar das críticas dos vereadores do Partido Socialista, e que a IL já tinha proposto um novo modelo para a antiga Lota. Os liberais escrevem que a proposta de plano que está neste momento em consulta e discussão pública “ultrapassa o limite de altura fixado pelo PDM e altera a morfologia urbana junto à ria”. O partido entende que a reunião de Câmara do próximo dia 27 é “uma oportunidade para corrigir o rumo e envolver a população” no processo de decisão. Nas palavras de Miguel Gomes, candidato da IL à Câmara Municipal de Aveiro, “a proximidade e a ligação direta destes dois terrenos [Cais do Paraíso e antiga Lota] à Ria exigem mais do que decisões avulsas: exigem uma visão única, que valorize o património natural e cultural, potencie o turismo sustentável e assegure que as regras são claras e iguais para todos, não alteradas ao sabor do projeto ou investidor do momento”. No mesmo sentido, João Moniz contesta “mais uma operação de mercantilização do território”. O candidato do Bloco de Esquerda acusa o atual executivo de “preparar o território ribeirinho da nossa cidade para a especulação imobiliária” ao longo do último mandato, dando os exemplos da intervenção na zona da dita Rua do Sal, os planos futuros para a lota ou a “intervenção urbanística no final do canal de S. Roque para o empreendimento privado Foz de Prata”. Tal como para a Iniciativa Liberal, para o Bloco de Esquerda o debate deve ir para além do hotel que agora se pretende edificar e, diz João Moniz, “tem de ser alargado a toda esta frente ribeirinha e à relação da cidade com a Ria”. Assim como os liberais defendem “uma estratégia única” para a antiga Lota e para o Cais do Paraíso que passe pela criação de um novo centro de vida urbana com amplos espaços verdes, o Bloco pede um novo parque público, como o que diz que devia ser projetado para a antiga Lota, “que articule essa relação com a Ria com a praça do Alboi, os Parque da Baixa de Santo António e Infante Dom Pedro”. Na publicação feita no Facebook, João Moniz deixa o desafio aos restantes candidatos à Câmara Municipal de Aveiro para que se juntem a ele e “assumam publicamente o compromisso com esta proposta de parque público”. A Iniciativa Liberal critica ainda o facto de o Plano de Pormenor estar a ser discutido durante o mês de agosto, um período em que muitos dos aveirenses estão de férias. No comunicado, consideram que a decisão “limita a participação informada da população e fragiliza o debate”.

Miguel Capão Filipe é o candidato da “Aliança” para a Assembleia Municipal de Aveiro
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O candidato, que já presidiu ao órgão autárquico entre 2009 e 2013, apresentou-se como “o segredo mais mal guardado da política aveirense”. Durante o discurso feito na viagem que arrancou junto ao Antigo Edifício da Capitania do Porto de Aveiro, o atual vereador na Câmara Municipal de Aveiro, indicado pelo CDS-PP, recordou “ter provas dadas” e comprometeu-se a “honrar o Parlamento de Aveiro”. Capão Filipe elogiou o que foi feito pelos últimos executivos da Câmara Municipal de Aveiro e disse que o município se encontra “excecionalmente bem” e “leva o país às costas”. Nesta conjuntura, diz ser importante “não desperdiçar oportunidades” e rejeita “aventureirismos e sobrancerias”. De acordo com Luís Souto Miranda, candidato da “Aliança” à Câmara Municipal de Aveiro, a candidatura de Miguel Capão Filipe foi o que facilitou o entendimento do PSD com o CDS-PP na candidatura aos órgãos autárquicos de Aveiro. O principal representante da coligação afirma que foi “muito fácil” para os sociais-democratas “darem” a presidência Assembleia Municipal ao CDS-PP devido à postura do agora candidato ao órgão, “que encarna um conceito que está um bocadinho fora de moda, que é o aveirismo”. Nesse sentido, Souto Miranda considera que Capão Filipe foi sempre uma “escolha certa”.

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O candidato da “Aliança Mais Aveiro” sublinha que a coligação “quer dar um sinal claro” de respeito pelo dinheiro dos contribuintes e de incentivo ao investimento no concelho. Para o poder fazer, Luís Souto Miranda nota que é preciso ser “rigoroso” na gestão das contas públicas e reitera que “a autarquia não voltará aos tempos de pesadelo das dívidas sem controlo e das faturas que ficam por pagar”. Recorde-se que o candidato da “Aliança Mais Aveiro” tem várias vezes criticado Alberto Souto, cabeça-de-lista do PS, por ter deixado uma “câmara endividada” quando governou o município de Aveiro, entre 1998 e 2005. No decorrer da apresentação dos candidatos à Junta de Freguesia de Eixo e Eirol, Luís Souto Miranda apresentou, como tem sido hábito, propostas para a freguesia. Para Eixo, o candidato comprometeu-se com a reformulação do recinto da Feira de Eixo e com a criação de um novo parque. Para Eirol, garantiu a continuação do apoio para as obras do Centro Social de Santa Cecília e a aposta no novo acesso ao centro a partir da Rua da Residência, bem como na requalificação do parque de merendas e no encerramento do aterro. Até que o aterro seja definitivamente fechado, Luís Souto Miranda disse que é necessário avançar com medidas de mitigação dos impactos, “nomeadamente com a construção da via paralela à A1”. Foram também assumidas como prioridades a fiscalização do eixo Aveiro – Águeda “para que não haja retrocessos” e o desenvolvimento e expansão da área de localização empresarial Aveiro Centro – Zona Industrial de Eixo / Oliveirinha. O representante assumiu ainda querer avançar com o novo arruamento de ligação da Rua Professor Celos Santo à Fernando Pessoa e com a criação de um espaço para assumir o papel de centro cultural, em Azurva, e com a edificação de um estacionamento para o apeadeiro e com uma nova ligação viária da Capela a esse estacionamento, na Horta. A seguir a Luís Souto Miranda falou Sara Rocha, que se recandidata à Junta de Freguesia de Eixo e Eirol. A juntar às promessas já elencadas pelo candidato à presidência da Câmara Municipal de Aveiro, Sara Rocha disse ainda querer continuar a levar a cultura a toda a freguesia e a investir no Parque das Pedreiras, em Carcavelos, criar a “Rota do Património”, manter e ir mais além nas atividades dirigidas à comunidade sénior, criar o “Espaço Cidadão” na Junta de Freguesia, um polo de atendimento em Eirol e Azurva, um parque canino em Azurva, um parque infantil na zona do Rego / Vila Verde, em Eixo, e requalificar o Parque Desportivo Cónegos Póvoa dos Reis, em Eirol.

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No entender de Diogo Soares Machado, o engrossar do lancil central em 1,50 metros e o fim da faixa BUS vão dar espaço para que o trânsito volte a circular em ambos os sentidos. O candidato à sucessão de José Ribau Esteves garante que “as paragens dos transportes públicos utilizarão lugares de estacionamento” e que, da Estação até às Pontes, “serão plantadas árvores bonitas e frondosas”. Para inverter a “transformação em deserto e aberração” da Avenida, o cabeça-de-lista do Chega assume que vai acabar com “as rotundas-que-nâo-são-rotundas”, acrescentando semáforos com “bonequinhos a andar e contadores de segundos” em cada cruzamento. Diogo Soares Machado diz ainda que “o Soldado Desconhecido verá a sua importância e honorabilidade devolvidas” e afirma que a travessia nas pontes por parte dos peões deve deixar de ser feita “de forma anárquica”. O candidato compromete-se também a estudar uma solução para o atravessamento em túnel em frente ao antigo Edifício Fernando Távora. A publicação termina com um ataque aos adversários na corrida à Câmara Municipal, que “se entretêm com guerras de alecrim e manjerona”, ao passo que, de acordo com o candidato, o Chega investe o seu tempo na procura de soluções para os problemas reais dos munícipes.

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