RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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PSD de Aveiro considera livro de Alberto Souto “um trágico regresso ao passado”

PSD de Aveiro considera livro de Alberto Souto Miranda como “um trágico regresso ao passado”. Os sociais-democratas acusam ainda o antigo presidente socialista de Aveiro de utilizar o cargo no SEDES (Associação para o Desenvolvimento Económico e Social) para promover uma “reabilitação política”.

PSD de Aveiro considera livro de Alberto Souto “um trágico regresso ao passado”
Redação

Redação

18 dez 2024, 21:01

A concelhia do PSD Aveiro fez chegar às redações um comunicado em que denuncia a “ação irresponsável, megalómana e inconsequente” de quem afirmam ter prejudicado “gravemente o Município, as Empresas, as Instituições e sobretudo os Aveirenses”, lê-se no documento. O comunicado é feito na sequência da apresentação do livro ‘Um futuro para Aveiro – 101 propostas’ de Alberto Souto Miranda, no passado dia 15.

Na nota, o PSD considera que a obra é “um trágico regresso ao passado”. “Irrealismo, imitação, falta de compromisso com entidades financiadores nacionais e europeias, megalomania e regresso à bancarrota, é o que de forma muito direta e objetiva está escrito e descrito no documento divulgado”, consideram os sociais-democratas. “Alberto Souto foi coerente com a sua governação e do Partido Socialista à frente da Câmara de Aveiro entre 1998 e 2005: se algum dia o PS e Alberto Souto voltassem a gerir os destinos do Município, então Aveiro estaria a poucos anos de uma nova situação de falência institucional e financeira”, observa ainda a nota.

A Comissão Política da Secção de Aveiro sublinha ainda que o antigo presidente socialista de Aveiro utiliza o cargo de presidente distrital da SEDES para “organizar eventos que se confundem, inevitavelmente, com ações político-partidárias, promovendo a sua reabilitação política de forma encapotada e que em nada dignifica a SEDES”. “Alberto Souto vai continuar a presidir à SEDES Distrital de Aveiro, ou vai, dignamente, afastar-se do cargo, assumindo as suas opções de forma clara e transparente para com os Cidadãos?”, questionam os sociais-democratas.

O PSD de Aveiro deixa ainda uma provocação a Álvaro Beleza, presidente do SEDES: “esclareça, de uma vez por todas, qual é a sua posição na presidência da instituição”, lê-se no comunicado. “Vai o Presidente Álvaro Beleza continuar a utilizar a sua condição de militante do Partido Socialista para promover os seus companheiros de partido em lutas políticas futuras, utilizando para isso a capa da SEDES (organização suprapartidária), ou vai demitir-se dessa função e assumir as suas opções políticas como militante socialista?”, terminam.

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CDU critica opções de política de habitação do PSD/CDS
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CDU critica opções de política de habitação do PSD/CDS

Em comunicado de imprensa, a Comissão Coordenadora de Aveiro da Coligação Democrática Unitária (CDU) denuncia “o falhanço da política de habitação do executivo municipal PSD-CDS”. A comunicação chega na sequência da última sessão da Assembleia Municipal e da proposta de alienação de património municipal no valor de 15,1 milhões de euros, vista pelos comunistas como uma contribuição “para a escalada especulativa sobre a Habitação no Concelho”. António Salavessa, deputado municipal pelo PCP, tinha já alertado na última assembleia municipal para a existência de uma única operação a preços controlados [na freguesia de São Bernardo] “no meio de um conjunto de operações que vão contribuir para o aumento da bolha imobiliária em Aveiro”, sublinhou. A Coligação Democrática acusa ainda, no comunicado, a Câmara de Aveiro de abdicar “de candidaturas próprias a apoios públicos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)” usando como justificação “possuir outra «estratégia», de suposta aposta na habitação, através do investimento privado a «custos controlados», renegando, (…) ao contrário da esmagadora maioria dos municípios, a elaboração da Estratégia Local de Habitação”. “A política de habitação da maioria PSD-CDS não serve os interesses do povo de Aveiro”, alerta a CDU. A coligação aponta, junto da falta de política para “nova habitação pública”, a falta de condicionalismo à proliferação de Alojamento Local e ainda o apoio da Lei dos Solos como algo “que serve apenas os interesses especulativos”. A CDU refere ainda que “ao arrepio de toda a evidência e estatística oficial existente” o executivo municipal “insistiu em depositar a solução para o aquecimento do mercado em mais construção privada, alicerçando-a frequentemente em projetos de reabilitação urbana que pouco respondem às necessidades das populações, antes aos interesses privados”. Consideram ainda as opções do PSD/CDS como “incompreensíveis” e prejudiciais à possibilidade de “desenvolvimento de habitação pública no Município”. “É do conhecimento público (…) que o Município atravessa uma grave crise habitacional, com preços, quer para compra quer para arrendamento, completamente desfasados dos rendimentos da maioria da população, o que resulta na impossibilidade para muitos aveirenses, famílias e jovens, de aquisição ou arrendamento de casa em Aveiro”, lê-se na nota.“A CDU, apelando ao envolvimento de todos os aveirenses na defesa do Direito à habitação, denuncia e condena as responsabilidades do atual e os últimos governos do País, e acusa a maioria PSD-CDS na Câmara Municipal de Aveiro de prosseguir uma política que não resolve os problemas existentes na Habitação e que de facto os agrava”, concluem.

Simão Santana e Rogério Carlos afastam-se da Comissão Política do PSD, Ribau Esteves em silêncio
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Simão Santana e Rogério Carlos afastam-se da Comissão Política do PSD, Ribau Esteves em silêncio

A reunião estava marcada para as 21h30, na sede do PSD-Aveiro, na Avenida Lourenço Peixinho. A expectativa era grande no seio dos dirigentes sociais-democratas. Desde a intervenção de Ribau Esteves no Congresso Nacional do PSD, em outubro do ano passado - onde apelava à direção nacional do partido para não criar “problemas” na escolha do candidato em Aveiro, pressionando uma solução dentro do seu executivo – muitas foram as movimentações e as jogadas de bastidores no seio do partido. Foi já muito perto da meia-noite que a notícia chegou oficialmente à comunicação social, por via de uma nota de imprensa. “Considerando o processo eleitoral autárquico em curso e as decisões da Comissão Política Nacional, que apenas comunicou o ato consumado ao Presidente da Comissão Política da Secção poucos minutos antes do seu anúncio público, e por considerar que o processo é politicamente lesivo do Partido Social Democrata, apresentei o meu pedido de demissão do cargo de presidente da Comissão Política da Secção de Aveiro do PSD, com efeitos imediatos. Do mesmo modo, demitiram-se ainda os seguintes elementos: Rogério Carlos, vogal”, lê-se na nota enviada pelo presidente demissionário Simão Santana. Fontes próximas do PSD-Aveiro afirmaram à Ria que a decisão de Simão Santana e Rogério Carlos foi vista como “coerente”, pois “a direção nacional do partido ao conduzir todo o processo de escolha de forma unilateral deixou-os sem qualquer margem para continuarem”. O que estes militantes sociais-democratas não conseguem entender é a posição de Ribau Esteves. “É o grande responsável da situação criada e nem apareceu na reunião. Durante todos estes meses passou o tempo a dar entrevistas e a fazer intervenções públicas a criar pressão no Montenegro e agora, depois de tudo o que aconteceu, deixa cair os seus principais soldados sem qualquer comentário ou palavra de apoio? O recato que agora Ribau Esteves está a ter é o recato que não quis ter durante todo este período”, apontam. Recorde-se que Ribau Esteves é o atual Presidente da Mesa da Assembleia de Secção do PSD e, até ao momento, não se associou à demissão dos homens fortes da sua máquina, Simão Santana e Rogério Carlos. A Ria sabe que circula nos bastidores do PSD, a nível local, distrital e nacional, a possibilidade de Luís Montenegro encontrar uma “saída airosa” para Ribau Esteves, de forma a que este não crie mais instabilidade no seio do PSD-Aveiro e declare apoie a Luís Souto de Miranda. Nos próximos dias os dirigentes do PSD-Aveiro voltarão a reunir, desta vez para escolherem uma solução interina depois da saída do atual presidente da secção local, Simão Santana. Alguns dirigentes locais defendem que deverá ser Luís Souto de Miranda a conduzir este processo da escolha do novo presidente da concelhia, pois é o momento do partido estar unido e articulado para disputar as próximas eleições autárquicas.

Última hora: Simão Santana e Rogério Carlos demitem-se da Comissão Política do PSD-Aveiro
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Última hora: Simão Santana e Rogério Carlos demitem-se da Comissão Política do PSD-Aveiro. [Em atualização] Notícia completa pode ser consultar aqui.

Autárquicas 2025: socialista Alberto Souto de Miranda apresenta propostas para habitação
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Contrariamente ao que acontece a nível nacional, “o atual Executivo, dispondo de terrenos para construção, anda a alienar os mesmos e renunciou às verbas do PRR, a custo zero, que estavam disponíveis para construir habitação”, começa por referir Alberto Souto no texto introdutório às propostas socialistas para a habitação no município de Aveiro. “A insensibilidade social e o desprezo pela dignidade humana são incompreensíveis”, apontou o socialista no início da sua publicação. Na última assembleia municipal o tema central foi também o da habitação com PS, BE e PCP a votarem contra a alienação de património no valor de 15,1 milhões de euros. A oposição ao atual executivo consideraram que a venda vai contribui para a diminuição da quantidade de terrenos e imóveis disponíveis para investimento futuro em habitação social e consequentemente para o aumento da bolha imobiliária na cidade.  Como soluções, o socialista aponta a aprovação da Estratégia Local de Habitação, “instrumento legal indispensável para planeamento e financiamentos”, repara Alberto Souto. O socialista apresentou ainda o “Programa comprar para arrendar”, onde o município contratualizaria com operadores imobiliários a aquisição de imóveis habitacionais que seriam depois “colocados diretamente no mercado de arrendamento acessível”. Alberto Souto sublinhou ainda a necessidade de “dar resposta imediata às situações urgentes através de um «Programa de arrendamento e subarrendamento municipal»”, propondo que o município assuma o arrendamento a preço de mercado e subarrende “a preços mais acessíveis a quem deles necessitar, suportando o diferencial”, lê-se nas propostas apontadas. Alberto Souto abre portas também à negociação com os proprietários de Alojamento Local (AL), propondo “o arrendamento na época baixa, para dar resposta a situações de resposta imediata” e a criação de um programa que estimule a “transferência dos AL para o mercado de arrendamento”. Apoiar a construção a custos controlados, incentivar a construção de prédios para arrendar e a reabilitação de “todos os bairros sociais (negociando com o IHRU)” são também ideias que constam das propostas apresentadas pelo candidato socialista às eleições autárquicas. No que toca à esfera das residências universitárias, Alberto Souto propõe “negociar com a Universidade e com privados a cedência de terrenos para a construção de residências universitárias”, utilizando a negociação com o Estado de mobilização “do terreno em frente ao Tribunal para habitação/residência universitária” assim como a “a transformação do estabelecimento prisional de Aveiro em residência universitária”. Com a Universidade, o socialista propõe ainda negociar “a transformação dos silos da antiga Moagem” para residência universitária.

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Estagiário: Sérgio Ribau Esteves avança com candidatura independente ao Município de Aveiro
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Estagiário: Sérgio Ribau Esteves avança com candidatura independente ao Município de Aveiro

Em exclusivo para a página do Estagiário da Ria, Sérgio quis juntar-se ao “verdadeiro espetáculo circense que se assiste na cidade” e declarou que “num momento particularmente difícil para o meu irmão, eu não podia deixar de dizer presente”. “Os Soutos querem mostrar que controlam esta cidade, mas se estamos nessa onda, então vão ter que levar com os Ribaus”, afirmou enquanto apertava um fato axadrezado emprestado pelo seu irmão, relembrando que, tal como Luís Souto, também ele é cronista no Diário de Aveiro. Ribau Esteves também quis prestar declarações ao Estagiário da Ria: "Sim, posso confirmar que o meu mano avisou-me previamente da sua candidatura." Confrontando pelo Estagiário da Ria relativamente ao facto de Luís Souto não ter contactado Alberto Souto antes do anúncio da sua candidatura, Ribau Esteves afirmou no meio de gargalhadas irónicas: "Olhe, essa pergunta tem que fazer ao Luís Souto, não é ele que se apresenta como especialista em genética?" Enquanto isso, o recém-lançado candidato Sérgio Ribau Esteves parece apostado em criar uma “irmandade eleitoral” para melhorar a imagem da cidade, recordando os aveirenses que tem experiência muito útil em gestão de irmandades. “Se sei gerir a irmandade dos ovos moles, acha que será muito diferente gerir um Município? É tudo uma questão de doçura”, afirmou.  O candidato independente aproveitou para dizer, com aquele sorriso de quem domina matemática, que, diferentemente do Alberto Souto – "que se contenta com 101 ideias para Aveiro" – ele tem “mil e uma ideias”. “Não acha que as minhas ultrapassam as do candidato socialista? E não são apenas devaneios mirabolantes, são planos de verdade para mudar a cidade", afirmou enquanto olhava para o programa eleitoral desenhado pelo seu irmão com 1001 árvores preparadas para abate. Agora, Aveiro aguarda ansiosamente para ver se esta súbita multiplicação de irmãos candidatos irá resultar numa revolução familiar na política local… ou apenas num almoço de domingo com demasiadas conversas sobre urnas de voto e propostas mirabolantes. O Estagiário da Ria continua atento a mais novidades, enquanto espreita para ver se ainda resta alguma vaga para ser candidato a sobrinho, primo ou cunhado dos Soutos & Ribaus.

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