RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Rui Soares Carneiro reage à retirada de confiança política por parte do PS Aveiro

Numa publicação na sua página de Facebook, Rui Soares Carneiro reagiu à recente retirada de confiança política por parte do Partido Socialista (PS). O agora vereador independente classifica as declarações por si proferidas que levaram ao efeito como “perfeitamente banais” e desmente ter contactado o Bloco de Esquerda (BE).

Rui Soares Carneiro reage à retirada de confiança política por parte do PS Aveiro
Redação

Redação

30 jun 2025, 12:42

O secretariado da Comissão Política Concelhia de Aveiro do PS anunciou na passada segunda-feira, dia 23, a retirada de confiança política ao vereador Rui Soares Carneiro.O agora vereador independente reagiu, através de uma publicação no Facebook, considerando que a decisão tomada não contribuiu “em nada (…) para o debate público, para a campanha política, nem tão-pouco para o próprio partido”.

Rui Soares Carneiro aponta que a decisão foi tomada “de forma unilateral”, considerando que a justificação dada pelo partido para a retirada da confiança se fez com base em afirmações por si proferidas que considera como “perfeitamente banais, sem acréscimo de novidades para o espectro eleitoral e num simples exercício de estímulo eleitoral para os cidadãos aveirenses”. “O secretariado do PS Aveiro considerou ainda lesivo para si, o facto de eu não ter assumido (…) uma posição clara de apoio à candidatura do PS à Câmara Municipal de Aveiro”, avança ainda o vereador, explicando que o “exercício filosófico” era “dirigido aos eleitores não socialistas”.

A publicação é ainda utilizada para “esclarecer publicamente algumas das declarações que vi expostas, e outras justificações do partido”. Rui Soares nega ter exposto “de forma reiterada, a existência de contestação interna na escolha de qualquer candidato do PS”, bem como o facto de “ter conhecimento” ou a participação “em alguma reunião de um conjunto de pessoas descontentes com qualquer decisão partidária”. O vereador rejeita ainda ter comentado “qualquer processo interno de escolha de candidatos” e desmente “categoricamente” ter recebido convites “de qualquer partido (exceção do PS) ou movimento de cidadãos que seja, para que lugar ou função que fosse, durante todo este período de pré-campanha eleitoral”.

Rui Soares Carneiro desmente ainda ter pedido apoio ao BE para uma candidatura independente à Junta de Freguesia de Cacia. “Afirmo, de forma clara e inequívoca, que nunca reuni nem solicitei apoio formal ou institucional a qualquer partido, seja da esquerda ou da direita”, frisa Rui Soares Carneiro. O vereador atenta ainda, em relação ao assunto, que “infelizmente, há quem procure “fazer-se notar” à custa de outros, mesmo quando se trata de alguém que (…) foi sistematicamente descredibilizado, desmentido e contestado pelo PS em Aveiro”.

Na publicação Rui Soares Carneiro frisa ter “desempenhado a função de vereador de forma honrosa, trabalhadora, dedicada, fazendo um esforço pessoal, diário, para o trabalho político que tal função exige”, sublinhando ter tentado “sempre (…) honrar” os compromissos “com todos aqueles" que o contactaram a pedir ajuda, que o convidaram para eventos e com aqueles que tem uma comunicação "regular e informativa" sobre o Município. “Esta forma de estar e de agir, sabia eu à partida – e sei melhor agora - que me traria mais exposição, e com ela, critica. Só não previa que grande parte dessa crítica viesse precisamente de onde tem vindo, com manobras de bastidores que visam um único alvo e um único objetivo”, considera Rui Soares Carneiro. “É um problema quando ódios de estimação pessoais se transformam em ódios políticos”, atira ainda.

O antigo vereador eleito pelo PS termina a sua publicação lamentando “profundamente que nos últimos dias tenham sido utilizados adjetivos e feitas ofensas à minha pessoa, de baixo nível e sem qualquer consideração ou respeito” e agradece “do fundo do coração, às largas dezenas de pessoas que me fizeram chegar o seu apoio pelas mais variadas formas”. “É por vós que não baixarei os braços. Continuarei a trabalhar, fiel aos princípios e valores que me orientam, pois é assim que se faz política, que se vive a democracia e que se é cidadão: ativo e participativo, e sempre em comunidade”, finaliza.

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No projeto de lei entregue em AR, o PCP denuncia o que considera ser uma “injustiça” e uma “discriminação”, apontando como origem da situação a aplicação da “Lei n.º 37/2024, de 7 de agosto”. Tal como noticiado pela Ria, esta lei isentou, no caso de Aveiro, a Concessão “Beiras Litoral e Alta” [que liga Albergaria-a-Velha a Vilar de Formoso], mas manteve a cobrança na concessão “Costa de Prata” [que liga a zona das praias a Albergaria-a-Velha]. No texto, o partido critica diretamente a Lei n.º 37/2024 que isentou de pagamento vários lanços de autoestradas do interior e outras vias sem alternativas viáveis, mas que deixou de fora, “sem que seja possível descortinar o motivo (…) na A25 os pórticos de Esgueira-Aveiro Nascente, Estádio-Angeja e Angeja-Albergaria”. O PCP recorda ainda que as SCUT foram transformadas em vias portajadas em “2010”, no âmbito das Parcerias Público-Privadas (PPP) que, segundo o partido, “fizeram e fazem as populações reféns do lucro desmedido das concessionárias”. O partido sublinha ainda a oposição do mesmo às portagens nestas vias, reiterando que estas representam um entrave ao “desenvolvimento económico e custos às populações e empresas”. Recorde-se que a proposta do Partido Socialista (PS) que levou à criação da Lei n.º 37/2024 foi aprovada na generalidade a 2 de maio de 2024, com os votos favoráveis do Bloco de Esquerda (BE), PCP, Livre, Chega (CH), Pessoas-Animais-Natureza (PAN) e do próprio PS. O Partido Social Democrata (PSD) e o CDS-Partido Popular (CDS-PP) votaram contra, enquanto a Iniciativa Liberal (IL) optou pela abstenção. A medida entrou em vigor a 1 de janeiro de 2025, data a partir da qual várias portagens nas antigas SCUT deixaram de ser cobradas. No dia 2 de janeiro, ou seja, no dia seguinte a aplicação da medida, o PCP-Aveiro era o primeiro partido a reagir contra a “injustiça”, através de uma nota de imprensa. Seguia-se o Grupo de Coordenação Local da Iniciativa Liberal de Aveiro, no dia 3 de janeiro, que voltava a reforçar a mesma ideia. Três dias depois era a vez do BE, onde também através de uma nota de imprensa dava nota que iria avançar com o Projeto de Lei N.º 415/XVI/1.ª.

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Recorde-se que o clube já tinha avançado com a informação que, apesar do recuo em relação à criação da sociedade desportiva, iria competir na época 2025/2026 do Campeonato de Portugal, ainda que com “restrições orçamentais”. André Couto, Bernardo Lourenço, Carlos Silva, Cléber Santana, Fernando Almeida, Luís Felipe, Mika, Paulo Grilo e Pedro Marinho são os nomes que, segundo avança o Diário de Aveiro, estão de saída do SC Beira-Mar. Ainda segundo o mesmo órgão, Tiago Melo, Diogo e Francisco Sancho, Pedro Neves e Tomás Bozinoski estão já assegurados para a próxima época. À Ria, Nuno Quintaneiro, presidente do SC Beira-Mar, frisa que há de facto jogadores a quem o clube apresentou propostas de renovação, mas que “porque tiveram outros desafios, uns do ponto de vista desportivo e outros do ponto de vista financeiro, mais aliciantes”, as propostas não foram em frente. O presidente do clube assegura, no entanto, que nas últimas semanas a direção tem “vindo a trabalhar (…) no sentido de renovar com a espinha dorsal da equipa” e que “em breve” serão divulgadas as renovações. A Ria sabe que Fabeta voltará a assumir a liderança da equipa técnica. Sobre as “restrições orçamentais” que o clube já tinha avançado, Nuno Quintaneiro admitiu que as mesmas estão a dificultar o processo de manutenção dos jogadores. “Estamos num contexto de um Campeonato de Portugal que vai ter equipas que vão apostar muito forte do ponto de vista financeiro para subir de divisão, com orçamentos muito superiores àquele que será o orçamento do Beira-Mar”, reconhece. Ainda assim, o clube auri-negro propõe-se a estruturar uma “equipa competitiva”. No seguimento da conversa, o presidente admite ainda que o SC Beira Mar é candidato “a fazer uma boa época”, mas volta a afastar um cenário de subida de divisão. “Candidatos à subida serão esses clubes que têm orçamentos consideravelmente superiores aos do Beira-Mar”, frisa. Quanto ao processo de constituição da SAD no clube – após ter recuado com o investidor Breno Dias Silva - Nuno Quintaneiro referiu ainda não conseguir avançar “neste momento” quando será possível apresentar uma nova solução aos sócios. Ainda assim, o presidente garante que o clube voltou ao mercado e está “novamente a ter muitas reuniões com potenciais interessados”. “Os processos com alguns destes potenciais interessados vão andando mais depressa do que com outros. Alguns vão caindo, outros vão permanecendo”, explica, realçando que as conversações ainda perdurarão, “seguramente, nas próximas semanas ou meses”.  “Vamos procurar que essa solução seja o mais breve possível. É esse o nosso compromisso e de alguma forma também a nossa necessidade”, finaliza.

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As viaturas foram atribuídas à Unidade de Saúde de Santa Joana, à Unidade de Saúde Arte Nova (pólo de Oliveirinha), à Unidade de Cuidados Continuados de Aveiro e à Unidade de Saúde Fénix de Aveiro, aponta a autarquia numa nota enviada às redações. A iniciativa teve como “reforçar a prestação de cuidados de saúde no domicílio, melhorando as condições de trabalho das equipas e a proximidade no apoio aos utentes”, aponta a autarquia. A atribuição das viaturas reflete um investimento total de 143.565,60€, financiado a 100% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito da “Medida 10 – Disponibilização de viaturas elétricas para apoio à prestação de cuidados no domicílio nos centros de saúde”. Esta medida insere-se ainda no quadro da descentralização de competências na área da Saúde já assumida pela Câmara Municipal de Aveiro.

Cais da Fonte Nova acolheu iniciativa do programa Encontros Intergeracionais e Interculturais
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Com o objetivo de “promover o envelhecimento ativo e o convívio entre gerações, através de uma programação desportiva, cultural e lúdica dirigida a toda a comunidade”, o evento ontem realizado teve como objetivo incentivar “a participação de diferentes faixas etárias em momentos de partilha, bem-estar e inclusão social, fomentando a coesão entre culturas e gerações”, lê-se na nota da autarquia enviada às redações. A ação será complementada por dois momentos adicionais, a decorrer nos dias 25 e 26 de julho. A última sexta-feira do próximo mês ficará, assim, marcada pelo espetáculo musical “Chat Geração para Geração”, uma criação artística da WeTumTum em parceria com o Centro Comunitário da Vera Cruz. A iniciativa terá lugar no Auditório da Aveiro Parquexpo e deverá arrancar pelas 14h. De seguida, terá lugar o espetáculo “Todos Somos uma Canção”, dedicado à comunidade sénior das IPSS do Município. O dia seguinte conta com a realização do espetáculo “Aveiro de Gerações”, no Centro de Congressos de Aveiro, pelas 21h. A iniciativa é realizada em homenagem ao Dia dos Avós com um concerto “com música ao vivo e projeções multimédia, promovendo o diálogo entre tradição e inovação com a participação especial do músico OMIRI (Vasco Ribeiro Cascais)”, aponta a autarquia aveirense.

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Região de Aveiro projeta ciclovia do Carregal de Ovar a São Jacinto
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O traçado da ciclovia foi apresentado numa das sessões temáticas do Congresso da Região de Aveiro dedicada à mobilidade, pelo também presidente da Câmara de Ovar. A ciclovia está projetada para ter uma extensão de pouco mais de 25 quilómetros, paralela à Estrada Nacional 327 e faz parte do Plano Intermunicipal de Transportes. “Estamos a falar de uma infraestrutura com cerca de 25 quilómetros, que liga o cais do Carregal, em Ovar, a São Jacinto, em Aveiro, numa ciclovia que visa desfrutar da paisagem natural, reduzir a poluição com o estímulo ao uso da bicicleta, e melhorar a segurança”, explicou Para o também presidente da Câmara de Ovar, a infraestrutura irá beneficiar os ciclistas que diariamente utilizam as faixas de rodagem daquela estrada nacional, e mesmo tempo promove o turismo ciclável. Dos cerca de 25 quilómetros de extensão, 5,5 situam-se no Concelho de Ovar, 15 no Concelho da Murtosa, mas aqui com a reabilitação e integração de cerca de cinco quilómetros pré existentes e cerca de 10 quilómetros de nova infraestrutura, e no Conselho de Aveiro, 4,7 quilómetros. O projeto para a nova via ciclável está feito, com “opções de solução construtivas pouco intrusivas, que incluem passadiços de madeira sobre estacas no atravessamento de zonas húmidas e a utilização de materiais locais para preservar os habitats. Os custos foram estimados em 8,3 milhões de euros, valor que já poderá estar desatualizado, estando agora a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro à procura de financiamento. “A Região de Aveiro está à procura de financiamento para construir uma via ciclável numa das margens do Canal de Ovar da Ria de Aveiro, entre o Carregal e São Jacinto”

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