RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Aquecimento na UA: Reitoria a "banhos de calor", enquanto estudantes fazem Erasmus na Sibéria

Enquanto o frio gela ossos e mentes, nos corredores da Universidade de Aveiro há um oásis de conforto digno de uma estância termal: o Edifício Central e da Reitoria. Aqui, o aquecimento central é dos poucos sítios que já se encontra ligado, seguramente por milagre, proporcionando um microclima de "verão eterno" que faria inveja a qualquer noite de fim de semestre no Bar do Estudante.

Aquecimento na UA: Reitoria a "banhos de calor", enquanto estudantes fazem Erasmus na Sibéria
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Entretenimento
10 dez 2024, 12:15

No restante campus, a realidade é bem mais glacial. Nos departamentos, estudantes, funcionários e docentes testam, involuntariamente, o conceito de "resiliência climática". Cobertores, luvas e até gorros de lã fazem agora parte do novo traje académico da Universidade de Aveiro. “Estamos a trabalhar na técnica do pinguim: encostadinhos uns aos outros para preservar o calor", revelou um estudante de Engenharia Mecânica, enquanto bufava nas mãos.

Mas nem todos têm essa sorte. Em alguns departamentos, mesmo que ligassem o aquecimento o efeito seria mais simbólico do que prático, fruto do estado dos equipamentos. “Temos consciência disso, mas mesmo assim o calor na UA escapa mais rápido do que o nosso orçamento anual”, desabafou um funcionário da área da manutenção dos Serviços de Gestão Técnica. Os aquecedores, que não sentem uma revisão desde o tempo do Renato Araújo (primeiro reitor eleito da UA), são hoje peças de museu que só aquecem corações… de saudade.

Quando questionada sobre a disparidade climática entre a Reitoria e o resto do campus, uma fonte anónima (que se identificou apenas como "Manuel Mãos Frias") disse: “É uma questão de prioridades. As decisões importantes para a universidade precisam de mentes quentes e corações confortáveis. Os estudantes? Esses que usem cachecol."

Entretanto, os estudantes preparam um novo protesto, já batizado de "Marcha dos Pinguins", para exigir "calor para todos" e "mantas polares para cada departamento". “Se isto continuar assim, o meu próximo Erasmus vai ser no Polo Norte. Ao menos lá, sabemos ao que vamos”, afirmou uma estudante de Economia, enquanto tentava escrever com luvas de ski.

Enquanto isso, o Estagiário da Ria recomenda: se for para a Reitoria, leve protetor solar. Nos departamentos? Gorros, cachecóis e, se possível, um saco de água quente.

Recomendações

Páscoa na família Souto: falha de comunicação provoca excesso de cabrito no almoço de domingo
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Páscoa na família Souto: falha de comunicação provoca excesso de cabrito no almoço de domingo

Luís Souto, aproveitou este domingo de Páscoa para lançar um vídeo onde ensina os seguidores a cozinhar chanfana. O vídeo é tão longo e didático que a dada altura fazia lembrar as suas aulas de Genética ainda com Power Point em Comic Sans. Fontes próximas admitem que só a introdução demorou mais do que as promessas de Luís Montenegro para a requalificação do Hospital de Aveiro. O vídeo acumula já 13 visualizações, das quais 11 são da esposa do próprio Luís, que o partilhou em todos os grupos de Facebook onde é admin e comentou “meu presidente <3” em cada publicação. Já Alberto Souto, armado em chef rústico, atirou-se ao tradicional cabrito no forno de lenha. Só que a lenha estava molhada - tal como os olhos dos eleitores aveirenses sempre que se lembram do seu último mandato. O vídeo, filmado ao estilo "como acender um forno com zero dignidade", mostra Alberto a soprar brasas com a mesma convicção com que se defendia das críticas sobre endividamento municipal. A dada altura, ouvimos “isto com a antiga equipa da Câmara não acontecia”, mas o cabrito continuou cru e o almoço parece que vai passar a lanche. Fontes próximas garantem que os irmãos não falaram entre si sobre o menu, o que resultou numa quantidade de carne suficiente para alimentar todas as demissões no PSD-Aveiro. A comida era tanta que tiveram de improvisar um novo convidado: Paulo Jorge Ferreira, reitor da Universidade de Aveiro, que, agora em fim de mandato, anda a aceitar tudo o que seja petiscos e tainadas. Os irmãos Souto, sempre atentos às oportunidades, ponderam agora lançar um outro familiar para reitor da UA. Entretanto, Ribau Esteves, depois de uma semana de recuperação em casa pelas violentas dores de costas que o impediram de sair da cadeira no Hotel Meliá na apresentação de Luís Souto, já foi visto novamente muito irritado com toda a situação. Fontes próximas afirmam que já viu os vídeos e deixou claro que não apoia nenhum dos irmãos. Sobre Alberto diz que “continua igualzinho, a gastar dinheiro em lenha sem critério”. De Luís afirma que “tem mais vocação para chefe de cozinha do que para presidente”. Ribau terá ainda acrescentado: “o Luís foi o único aveirense que acreditou que as obras do Hospital arrancam esta ano… deve pensar que a Câmara é como a Bimby: é carregar num botão e esperar milagres”. O almoço terminou sem intoxicações alimentares, mas não por falta de sorte. Felizmente, como as urgências do Hospital de Aveiro estão encerradas neste domingo de Páscoa, ninguém se atreveu a repetir o prato. “Mais vale prevenir do que precisar de médico”, terá dito um dos convivas, enquanto escondia o tupperware com sobras de cabrito no porta-bagagens.

PCP-Aveiro avança com moção de censura pelo atraso no anúncio do cartaz da Feira de Março 2025
Estagiário

PCP-Aveiro avança com moção de censura pelo atraso no anúncio do cartaz da Feira de Março 2025

“A maior festividade do concelho está a ser gerida com mais segredo do que a escolha de Luís Souto de Miranda como candidato à Câmara Municipal de Aveiro (CMA)", acusou o partido em comunicado, reforçando que "a Feira de Março deve pertencer ao povo e não ser um privilégio das elites que sabem o cartaz antes do resto da população". Apesar de oficialmente ainda não haver confirmações, o PCP-Aveiro jura a pés juntos que já sabe que Diogo Piçarra, Bárbara Tinoco e Richie Campbell fazem parte do alinhamento. “Se nós já descobrimos, não nos venham com histórias de que ainda estão a fechar contratos”, disparou um dirigente comunista, visivelmente indignado por não haver ainda um anúncio oficial. Quem não perdeu tempo a reagir foi o atual presidente da CMA. Ribau Esteves garantiu que "o cartaz será revelado quando for a altura certa”, mas relembrando os aveirenses que “se fosse pelo PCP, a Feira de Março era animada pelos Cante Alentejano e terminava com um debate sobre a luta sindical”. Fontes internas do município garantem que o grande motivo para o atraso na divulgação do cartaz tem nome: MC Soutinho, a dupla escolhida para cabeça de cartaz. A escolha não terá agradado a todos os elementos do Executivo Municipal. Segundo as mesmas fontes, Ribau Esteves terá mostrado algum desagrado, confessando que a sua escolha para cabeça de cartaz seriam os Irmãos Verdades, pois, segundo ele, "o alinhamento político e musical seria mais consistente". Perante a insistência da sua equipa, Ribau terá admitido: "Se queriam uma dupla de irmãos, ao menos que fosse uma que tivesse êxitos nos tops e não nas jogatanas políticas”. Já Rogério Carlos, atual vice-presidente da autarquia, mostrou-se mais soltinho depois de ter sido afastado da corrida à liderança da CMA. “Se querem animar o cartaz da Feira de Março deste ano, pelo menos que sejam mais originais. Eu sugiro um dia dedicado aos cantares ao desafio com um despique amigável entre Catarina Barreto e Ângela Almeida ou Filipe Neto Brandão e Manuel Sousa”, afirmou no meio de gargalhadas irónicas enquanto se preparava para assistir ao debate parlamentar que poderá ditar novas eleições legislativas em Portugal. Outro momento alto será o show "Banda das Coligações", onde diferentes partidos políticos se juntam em leilão ao som do hit musical “eu estou à venda”. Fontes próximas garantem que será uma atuação curta, porque nem sempre conseguem tocar a mesma música até ao fim. Entretanto, os aveirenses continuam sem cartaz oficial, mas já têm uma certeza: o verdadeiro espetáculo da Feira de Março não está no palco, está mesmo na política local.

Estagiário: Sérgio Ribau Esteves avança com candidatura independente ao Município de Aveiro
Estagiário

Estagiário: Sérgio Ribau Esteves avança com candidatura independente ao Município de Aveiro

Em exclusivo para a página do Estagiário da Ria, Sérgio quis juntar-se ao “verdadeiro espetáculo circense que se assiste na cidade” e declarou que “num momento particularmente difícil para o meu irmão, eu não podia deixar de dizer presente”. “Os Soutos querem mostrar que controlam esta cidade, mas se estamos nessa onda, então vão ter que levar com os Ribaus”, afirmou enquanto apertava um fato axadrezado emprestado pelo seu irmão, relembrando que, tal como Luís Souto, também ele é cronista no Diário de Aveiro. Ribau Esteves também quis prestar declarações ao Estagiário da Ria: "Sim, posso confirmar que o meu mano avisou-me previamente da sua candidatura." Confrontando pelo Estagiário da Ria relativamente ao facto de Luís Souto não ter contactado Alberto Souto antes do anúncio da sua candidatura, Ribau Esteves afirmou no meio de gargalhadas irónicas: "Olhe, essa pergunta tem que fazer ao Luís Souto, não é ele que se apresenta como especialista em genética?" Enquanto isso, o recém-lançado candidato Sérgio Ribau Esteves parece apostado em criar uma “irmandade eleitoral” para melhorar a imagem da cidade, recordando os aveirenses que tem experiência muito útil em gestão de irmandades. “Se sei gerir a irmandade dos ovos moles, acha que será muito diferente gerir um Município? É tudo uma questão de doçura”, afirmou.  O candidato independente aproveitou para dizer, com aquele sorriso de quem domina matemática, que, diferentemente do Alberto Souto – "que se contenta com 101 ideias para Aveiro" – ele tem “mil e uma ideias”. “Não acha que as minhas ultrapassam as do candidato socialista? E não são apenas devaneios mirabolantes, são planos de verdade para mudar a cidade", afirmou enquanto olhava para o programa eleitoral desenhado pelo seu irmão com 1001 árvores preparadas para abate. Agora, Aveiro aguarda ansiosamente para ver se esta súbita multiplicação de irmãos candidatos irá resultar numa revolução familiar na política local… ou apenas num almoço de domingo com demasiadas conversas sobre urnas de voto e propostas mirabolantes. O Estagiário da Ria continua atento a mais novidades, enquanto espreita para ver se ainda resta alguma vaga para ser candidato a sobrinho, primo ou cunhado dos Soutos & Ribaus.

Ribau Esteves negoceia com Fábio Coentrão instalação do viveiro de marisco na Ria de Aveiro
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Ribau Esteves negoceia com Fábio Coentrão instalação do viveiro de marisco na Ria de Aveiro

"Durante os meus mandatos batemos todos os recordes de turismo. Demos uma nova vida aos nossos canais com os moliceiros elétricos e amigos do ambiente. Agora está na altura de dar o próximo passo: Aveiro precisa de marisco premium e quem melhor que o Fábio Coentrão para ser o rosto desta nova fase?", declarou Ribau Esteves, enquanto tirava uma fotografia ao lado de uma lagosta gigante, com Rogério Carlos a tentar reproduzir o movimento. Entretanto, o reitor da Universidade de Aveiro também já reagiu à mais recente notícia, revelando interesse em localizar o novo viveiro nas marinhas da UA. “Já falei com o presidente da Câmara Municipal de Aveiro e dei-lhe nota da nossa intenção”, declarou Paulo Jorge Ferreira. Confrontado pelos jornalistas sobre a reação de Ribau Esteves, o reitor da UA realçou: “Gostou muito da iniciativa. Afinal de contas, ainda há dias anunciou o início da construção de uma nova residência privada para os estudantes. Ora todos sabemos o tipo de estudantes que procuram estas residências. Colocar o novo viveiro junto à UA pode ser uma excelente oportunidade para atrair ainda mais estudantes deste mercado”. Quem já reagiu a esta nova investida do edil aveirense foi Alberto Souto de Miranda. “Com sinceridade, desta vez tenho que reconhecer que é uma excelente iniciativa de Ribau Esteves. Todos nós vimos a cara avermelhada com que o presidente terminou a arruada de São Gonçalinho. Penso que se continuar a tirar fotos ao lado de lagostas, certamente que o seu tom de pele não irá dar tanto nas vistas” atirou o candidato à CMA, enquanto escrevia a centésima segunda ideia do livro que só ele leu.

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Ribau Esteves defende que livro pago pela Câmara é um “investimento de solidariedade cultural”
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Ribau Esteves defende que livro pago pela Câmara é um “investimento de solidariedade cultural”

Na passada quinta-feira, 16 de outubro, o Município de Aveiro anunciava que iria lançar um novo livro, desta vez, com o título “Aveiro, Coragem de Mudar, com Ribau Esteves”. Tal como noticiado pela Ria, trata-se do último livro - lançado e pago pela autarquia - de José Ribau Esteves enquanto presidente cessante da Câmara de Aveiro. Logo após ter sido anunciado, a obra gerou polémica por representar um custo de “13.350 euros” para a Câmara Municipal de Aveiro, ao contrário, por exemplo, do livro de balanço dos mandatos autárquicos de Élio Maia, presidente da autarquia entre 2005 e 2013, que não teve qualquer financiamento público.  Questionado esta segunda-feira, pela Ria, sobre a opção, Ribau Esteves reforçou que o presidente Élio Maia “não é uma referência de gestão autárquica” para si e justificou a aposta com o facto de a Câmara de Aveiro ser, atualmente, “investidora”. “Obviamente que uma Câmara investidora, com qualidade, de uma terra rica, em termos de património histórico, de atividade, tem a obrigação de publicar o livro”, sublinhou. Recorde-se que, tal como noticiado, a autarquia aveirense gastou, só no último ano, mais de 100 mil euros na produção de livros. Confrontado com isto, o autarca respondeu: “E são muito mais do que aqueles que estão na notícia da Rádio Ria e (…) com muito mais investimento do que aquilo que foi feito”. Recordando o dia da apresentação do livro “Avenida: uma história com futuro”, que decorreu na Livraria Bertrand, Ribau Esteves sublinhou que estes livros são “investimentos de solidariedade cultural”. “Nesse âmbito, nós entendemos que a história única destes 12 anos de uma Câmara numa situação de falência, (…) num tempo em que vivemos coisas tão dramáticas como o combate à covid, em que pusemos esta Câmara como altamente investidora, como a Câmara que deixou de ser (…) gestora do Município de Aveiro e passou a ser (…) cogestora da região de Aveiro, da Associação Nacional de Municípios Portugueses, do Comité das Regiões da União Europeia, [justificava este livro]”, reforçou o autarca. Em relação às outras obras, anteriormente, publicadas pela autarquia, sublinhou ainda que a única diferença é que esta foi escrita por si.  “Foram cerca de 300 horas de trabalho que tirei à minha família, que deixei de ir à missa, deixei de correr, etc. Deixei de fazer uma série de coisas porque nunca escrevi uma linha daquele livro que não fosse aos domingos ou nos meus voos para Bruxelas”, partilhou. “Portanto, é uma edição da Câmara Municipal, como tantas outras que fizemos, com toda a legitimidade democrática”, continuou. Sobre as críticas da oposição, José Ribau Esteves disse ter “toda a tolerância democrática”. “Aliás, eu tive o cuidado (…) que o livro fosse lançado entre as eleições e a tomada de posse, precisamente, para não ser minimamente parte, protagonista ou influenciador do processo eleitoral”, exprimiu. “Só para ter a noção, a partir do momento que disse que estava a escrever um livro, eu já tenho anotado os pedidos do meu livro de 400 pessoas (…)  A maior parte das pessoas são positivas, sabem que o presidente Ribau Esteves escreveu um livro próprio, a contar histórias, algumas delas que as vou contar pela primeira vez, em público, (…) e mandaram-me logo uma coisa qualquer, um SMS, uma carta, um e-mail, a dizer: ‘guarda para mim porque eu quero um’”, partilhou. Numa fase final da conversa, o presidente da Câmara adiantou ainda que o livro será para oferta e que apenas a Editora ‘Afrontamento’ [responsável pela edição do mesmo] o venderá. “Não há lucro nenhum. A Câmara não vai vender… E mesmo a empresa que o vai vender dá pouco mais do que para pagar os custos que a empresa teve”, frisou. Saliente-se que este não é o primeiro livro escrito pelo autarca. A primeira vez que o fez era ainda presidente da Câmara de Ílhavo e, na altura, lançou a obra: “10 Anos de Mudança - Município de Ílhavo”. Segundo uma notícia do Correio da Manhã, datada de 18 de janeiro de 2008, a obra gerou polémica já que os partidos da oposição acusaram Ribau Esteves de se “autopromover gastando 2800 euros ao erário público”. Sobre este episódio, Ribau Esteves recordou que na “Câmara de Ílhavo era diferente porque, por um lado, decidi que eram sobre os dez anos e lançamos o livro a menos de um ano de eleições e eu era recandidato”. O livro “Aveiro, Coragem de Mudar, com Ribau Esteves” vai ser apresentado este sábado, 25 de outubro, pelas 18h00, no Teatro Aveirense.

UA: ISCA volta a acolher mais um seminário de literacia financeira em novembro
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Segundo uma nota de imprensa enviada às redações, pelas 9h30, terá início a sessão de abertura que contará com as intervenções de Artur Silva, vice-reitor da UA, Francisco Picado, diretor do ISCA-UA e Pedro Oliveira, presidente da AAAUA. De seguida, Inês Drumond, vice-presidente do Conselho de Administração da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), abordará a “perspetiva do regulador sobre a importância do tema da literacia financeira na sociedade”. A iniciativa terá ainda a participação da “Reorganiza, que procurará evidenciar como conhecendo as necessidades individuais ou familiares, se podem negociar as melhores condições para se poder tirar o maior partido possível do dinheiro de cada um”. “Haverá, igualmente, um espaço para a SAGE e o ITM na vertente de literacia digital, centrada na formação tecnológica e na disponibilização de produtos comerciais aplicados à empregabilidade e à transformação digital”, aponta a nota. O evento incluirá ainda a apresentação de André Freitas do projeto Cash Hunters relacionada com o cash-back. A inscrição é gratuita e está disponível aqui.  É ainda assegurado a emissão do certificado de participação.

Ílhavo promove mais uma “oficina do luto” esta terça-feira
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Segundo uma nota de imprensa enviada às redações, Márcia Amorim propõe uma “abordagem profundamente humana e transformadora”. O seu percurso passa por acompanhar pessoas no “processo de reencontro consigo próprias após uma perda”, sendo a sua obra descrita como um “abraço em forma de palavras, uma luz para quem atravessa a dor da perda”. “Num tempo em que tantas perdas são vividas em silêncio, este encontro propõe um espaço de escuta, empatia e partilha, essencial para quem procura acolhimento e compreensão”, explica a nota. As “Oficinas de Luto”, que integram o Programa de Apoio a Pessoas em Luto de Ílhavo, realizam-se mensalmente, proporcionando apoio emocional e reflexões sobre o luto, através de atividades temáticas conduzidas por especialistas. As inscrições podem ser efetuadas através do número 234 329 636 ou do email [email protected].

Porto de Aveiro investe 280 mil euros para reforçar segurança da navegação
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Porto de Aveiro investe 280 mil euros para reforçar segurança da navegação

A operação visa, de acordo com a nota, “garantir as normais condições de segurança da navegação e reflete, simultaneamente, o compromisso da Administração do Porto com a sustentabilidade e a proteção do litoral”. Os sedimentos dragados, “num volume máximo estimado de 135.000 metros cúbico”, estão a ser “depositados a sul do 1.º esporão da Barra/Costa Nova” e serão utilizados para “reforçar o cordão dunar, através da repulsão direta por tubagem na praia emersa”. “Embora os sedimentos provenientes das dragagens de manutenção, imersos ao largo da Costa Nova, tenham como objetivo contribuir para mitigação dos efeitos da erosão costeira, esta intervenção distingue-se por ter um impacto mais direto e imediato na recuperação e estabilização do cordão dunar”, explica o Porto de Aveiro em nota. A intervenção, desenvolvida em estreita colaboração com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), está a ser concretizada pela empresa Rohde Nielsen A/S e encontra-se integrada no “plano de dragagens de manutenção do porto representando um investimento na ordem dos 280 mil euros, estimando-se a sua conclusão no prazo máximo de um mês”. Paralelamente, estão ainda a decorrer os trabalhos de dragagem do Porto de Pesca do Largo e da doca de recreio do Jardim Oudinot, “destinados a melhorar as condições de navegabilidade e segurança dessas zonas, utilizadas pelas empresas da pesca do largo e para atividades náuticas de recreio”.