Todos os distritos do continente sob aviso amarelo terça-feira devido à chuva
Todos os distritos de Portugal continental vão estar na terça-feira sob aviso amarelo devido à previsão de chuva, por vezes forte e acompanhada de trovoada, informou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Redação
Os distritos de Faro, Évora, Setúbal e Beja já estarão hoje sob aviso amarelo face à previsão de aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada entre as 12:00 e as 21:00 de hoje. Na terça-feira entre as 12:00 e as 21:00, os 18 distritos do continente vão estar sob aviso amarelo igualmente por causa da chuva, por vezes forte e acompanhada de trovoada.
Também por causa da chuva forte e persistente, e possibilidade de trovoada, a costa sul e as regiões montanhosas da ilha da Madeira vão estar até às 12:00 de hoje sob aviso amarelo.
O IPMA emitiu também aviso amarelo de vento forte com rajadas até 75 quilómetros por hora para a costa sul da Madeira e até 100 quilómetros por hora para as regiões montanhosas entre as 09:00 e as 18:00 de terça-feira.
Para o grupo central dos Açores (S. Jorge, Faial, Pico, Terceira e Graciosa), o IPMA emitiu aviso amarelo até às 09:00 de hoje também face às previsões de chuva por vezes forte e acompanhada de trovoada. O grupo oriental (São Miguel e Santa Maria) está sob aviso amarelo por causa da chuva forte até às 00:00 de terça-feira.
O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
Recomendações
Relógios atrasaram uma hora na madrugada de domingo
Na madrugada deste domingo, 26 de outubro, em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, os relógios atrasaram 60 minutos quando marcavam as 2h00, passando para a 1h00. Na Região Autónoma dos Açores, a mudança aconteceu à 1h00 da madrugada de domingo, passando para as 00h00. A hora legal voltará depois a mudar a 29 de março 2026, para o regime de verão. O atual regime de mudança da hora é regulado por uma diretiva (lei comunitária) de 2000, que prevê que todos os anos os relógios sejam, respetivamente, adiantados e atrasados uma hora no último domingo de março e no último domingo de outubro, marcando o início e o fim da hora de verão.
Crimes contra idosos subiram 26,4% em quatro anos
As estatísticas da justiça sobre os crimes contra pessoas com 65 ou mais anos registados pelas autoridades policiais avançam que os crimes contra os idosos aumentaram de 33.469 em 2020 para 42.313 em 2024, o que corresponde a um crescimento percentual de 26,4%. Os dados divulgados esta sexta-feira, 24 de outubro, mostram que em 2020 e 2021 o número de crimes é idêntico (33.469), aumentando para 38.721 em 2022, voltando aumentar para 43.640 em 2023, mas baixou para 42.313 no ano passado. A DGPJ destaca que o aumento de crimes foi ligeiramente superior ao longo dos últimos quatro anos contra os idosos, apesar da maioria dos crimes ser contra a população com menos de 65 anos. As estatísticas indicam também que as pessoas com 65 anos ou mais são principalmente afetadas por crimes contra o património, que constituem 67,5% das ocorrências neste grupo, seguidos por crimes contra as pessoas, com 28,6%. Entre os crimes contra as pessoas, a DGPJ destaca que no ano passado 3.071 idosos foram vítimas de ofensa à integridade física voluntária simples, surgindo a violência doméstica contra cônjuge ou análogo como a segunda categoria de crime mais numerosa, contabilizando 2.434 pessoas com 65 anos ou mais. Outros dos crimes de que esta população foi vítima em 2024 estão a ameaça e coação (951), outros tipos de violência doméstica (812), ofensa à integridade física voluntária grave (80) e, “com menor expressão quantitativa, mas elevada gravidade”, homicídio voluntário consumado (16). Em relação aos crimes contra o património, as estatísticas da justiça sublinham que no ano passado 2.645 pessoas idosas foram vítimas de furto em residência com arrombamento, escalamento ou chaves falsas, seguido de 2.409 situações de burla informática ou comunicações. Outros tipos de crimes de que esta população é alvo incluem o furto em veículo motorizado (1.774), o furto em residência sem arrombamento (1.564), o furto de oportunidade de objetos não guardados (1.495), o furto por carteirista (1.441), o furto de veículo motorizado (1.247), o abuso de cartão de garantia ou de cartão, dispositivo ou dados de pagamento (1.104). A DGPJ avança ainda que os distritos do interior norte e centro do país registam as maiores proporções de crimes contra pessoas idosas, sendo Bragança o que apresenta o valor mais elevado com 25,18%, seguido Vila Real (22,99%), Guarda (22,72%), Castelo Branco (21,83%), Viana do Castelo (20,57%), Santarém (19,98%), Portalegre (18,47%), Viseu (18,40%), Coimbra (18,36%). “Este fenómeno contrasta com os valores observados nos grandes centros urbanos e regiões litorais, onde Lisboa apresenta a menor proporção (11,47%), seguida pelo Porto (13,36%) e Setúbal (13,93%). Apesar de, em termos absolutos, distritos como Lisboa (8.189), Porto (5.911), Setúbal (3.916) e Faro (3.016) registarem mais casos, a sua expressão proporcional é menor devido ao elevado número total de vítimas nestas regiões mais populosas”, refere o documento. A DGPJ explica ainda que para uma "compreensão mais alargada do fenómeno, foi realizada uma análise que considera a população com mais de 65 anos ou mais em cada distrito, para calcular a permilagem das pessoas idosas lesadas/ofendidas/vítimas em cada distrito e assim averiguar o risco para a população idosa de cada área geográfica". Segundo a nota, os distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Porto, Viseu e a Região Autónoma da Madeira são os que apresentam "a menor taxa com 3 lesados/ofendidos por cada 1.000 pessoas com 65 anos ou mais".
Mário Amorim Lopes eleito por unanimidade líder parlamentar da Iniciativa Liberal
A eleição de Mário Amorim Lopes consta de uma nota divulgada pela Iniciativa Liberal, na qual também se adianta que Jorge Miguel Teixeira será vice-presidente do Grupo Parlamentar. Mário Amorim Lopes, professor universitário, com doutoramento em gestão, economia e políticas de saúde, tem 41 anos e foi eleito pela primeira na legislatura anterior. Na sequência das últimas eleições legislativas, em maio passado, foi reeleito pelo círculo de Aveiro. Na mesma nota, refere-se que o novo presidente da bancada da Iniciativa Liberal promete bater-se por um país “onde os jovens possam ficar, os trabalhadores ganhem o que merecem e os avós possam envelhecer com dignidade”. “No parlamento, a Iniciativa Liberal vai continuar a fazer aquilo que tem feito desde sempre: Temos ambição para Portugal e para os portugueses e honraremos a confiança depositada em nós em cada intervenção parlamentar", acrescenta Mário Amorim Lopes. Por sua vez, Mariana Leitão afirma que “partido e Grupo Parlamentar da Iniciativa Liberal vão continuar a trabalhar de forma estreita em prol dos portugueses”. “Os últimos meses foram de mudança no panorama político do país e a Iniciativa Liberal vai manter a seriedade e exigência nas propostas apresentadas para melhorar a vida dos portugueses, a começar pelo Orçamento do Estado de 2026 que será discutido no Parlamento durante o próximo mês", salienta.
Mais de 23.700 infrações rodoviárias detetadas na campanha "Viajar sem Pressa"
A campanha decorreu entre 14 e 20 de outubro e visou alertar os condutores para o risco da condução e excesso de velocidade, uma das principais causas de acidentes nas estradas. No total, foram fiscalizados 5.603.754 veículos e registadas 23.724 infrações rodoviárias, das quais 14.829 relativas ao excesso de velocidade. A campanha foi desenvolvida pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, GNR e PSP e envolveu igualmente as regiões autónomas dos Açores e Madeira. Aos condutores abordados diretamente, as autoridades transmitiram mensagens relativas aos perigos do excesso de velocidade, causa de um em cada três acidentes mortais.
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Livro Ribau Esteves: Desde a relação “difícil” com o reitor até à “excelente” relação com a AAUAv
No texto, Ribau Esteves começa por referir que a cooperação da Câmara de Aveiro com a Universidade de Aveiro (UA) “é um ativo de grande importância para a cidade, o município e a região de Aveiro”. Como presidente recorda que trabalhou com “dois reitores”: Manuel Assunção, “de outubro de 2013 a maio de 2018”, e Paulo Jorge Ferreira, “de maio de 2018 a outubro de 2025”. No caso de Manuel Assunção, ex-reitor da UA, entre 2010 e 2018, José Ribau Esteves descreve a relação como “excelente e produtiva”. Na obra destaca alguns dos projetos desenvolvidos com o ex-reitor, nomeadamente, “o Parque de Ciência e Inovação”; a “cooperação com a Fábrica de Ciência Viva”; a “decisão de ampliação do Hospital Infante D.Pedro com o Centro Académico Clínico integrado”; a “criação do curso de medicina”; a “qualificação da Rua do Castro”; o “desenvolvimento dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento e dos Pacotes de Investimentos a candidatar a Fundos Comunitários no âmbito da CIRA”; a “decisão de construir a rotunda do ISCA-UA na Avenida da Universidade” e o “acordo formalizado para partilha e regularização de património de imóveis”. No seguimento, destaca também que a “nova imagem institucional da Câmara de Aveiro” partiu de uma “ação de cooperação institucional da UA com a Câmara de Aveiro, com a ativa e direta participação da equipa de design da UA”. No que toca a Paulo Jorge Ferreira, Ribau Esteves diz que a relação foi “cordial, mas difícil”. Justifica a afirmação pelo “distanciamento no tratamento pessoal e nos assuntos institucionais”. “O reitor esteve quase sempre ausente da representação da UA em eventos relevantes organizados pela Câmara de Aveiro”, afirma. Na fase final de mandato, o autarca relembra que a relação ficou “mais perturbada pelo processo de construção ilegal da UA, e pela legalização feita pela Câmara de Aveiro, do edifício da ‘Nave Caixa UA’”. A este contexto, acusa ainda a Rádio Universitária de Aveiro (Rádio Ria) de “ação política ostensiva (…) contra o PSD, a Aliança com Aveiro, a Câmara e o seu presidente”. “Trata-se de um órgão pago e alojado pela UA, sistematicamente favorável ao PS, situação que cheguei a denunciar de forma clara a jornalistas da própria Rádio Ria e a responsáveis da Reitoria”, insiste. Recorde-se que a Ria lançou um comunicado, no passado dia 22 de setembro, onde denunciava que um jornalista tinha sido alvo de intimidações e declarações falsas sobre o seu projeto, o seu financiamento e a sua independência. Ao contrário de Manuel Assunção, que destacou um conjunto de projetos desenvolvidos com o Município, no caso de Paulo Jorge Ferreira opta por elencar aqueles que “não foi possível concretizar”. Entre eles, enumera: “O acordo sobre a partilha e a regularização do património de imóveis, com perdas relevantes para o interesse público, nomeadamente o que respeita à área do parque de estacionamento da nova residência universitária em obra junto ao Seminário (que fica com uma configuração limitada pela não cedência de uma pequena área triangular de terreno na UA)” e a “ocupação degradante do terreno da UA ao lado do edifício do IPDJ por não cedência do uso à Câmara”. “O que lamento, mas de facto não tive essa disponibilidade do reitor Paulo Jorge Ferreira”, exprimiu. Ainda assim, José Ribau Esteves refere que o balanço de cooperação entre a Câmara e a UA é “muito positivo, incluindo o que executámos no quadro da CIRA que tem um carácter exemplar a nível nacional e europeu, estando muitos processos e projetos em desenvolvimento para que essa relação tenha bom futuro”. Sobre esse futuro, o autarca sugere que o novo reitor “invista de novo, de forma intensa, na cooperação com a comunidade e com o poder local da região de Aveiro, em verdadeiro espírito de equipa, com um pró-reitor ou um vice-reitor com poderes específicos para desenvolver trabalho nessa área muito importante para os municípios, para os cidadãos e para a própria UA”. Saliente-se que Artur Silva, atual vice-reitor, em declarações à Ria, mostrou-se “disponível” para ocupar o lugar de reitor. No texto, Ribau Esteves faz referência a Artur Silva enfatizando a “intervenção muito ativa” em projetos como a “Fábrica Ciência Viva- os Tech Labs e a Escola de Ciência Viva para a educação STEAM” ou na “luta pela retoma do curso de Medicina na UA”. No subcapítulo, Ribau Esteves dedica os últimos parágrafos a falar sobre a relação com a AAUAv que descreve como “estreita e intensa (…), apenas com um período de exceção”. “Com os presidentes André Reis, Henrique Cruz, Xavier Vieira e António Alves, a relação foi boa e de cooperação profícua. (…) Com o presidente Wilson Carmo (2023/2024) as relações foram difíceis, com alguns momentos de total afastamento e conflitualidade com exposição pública, com origem nas opções desse presidente, muito estranhas e difíceis de entender”, refere. No que toca à relação com Joana Regadas, o autarca diz que a mesma foi “excelente” e de “boa cooperação, enquadrada na assinatura e na execução de um acordo formal de cooperação entre a AAUAv e a Câmara de Aveiro”. Recorde-se que, este sábado, Ribau Esteves apresentou o livro “Aveiro, Coragem de Mudar, com Ribau Esteves”, no Teatro Aveirense, encerrando os 12 anos à frente desta autarquia.
Judo: AAUAv/UA conquista uma medalha de ouro e uma medalha de bronze nos CNU
Foram dez os estudantes-atletas da Universidade de Aveiro que, durante o passado domingo, estiveram na disputa dos 14 títulos nacionais universitários que se discutiram em Aveiro. De entre estes, dois alcançaram o pódio: Constança Alves, estudante da licenciatura em Enfermagem, que venceu na categoria -48 kg, e Leonardo Pata, estudante da licenciatura em Marketing, que arrecadou a medalha de bronze em -66 kg. No total, a Caixa UA recebeu 125 desportistas oriundos de 39 clubes diferentes. Do ponto de vista coletivo, foi a Universidade Nova de Lisboa quem acabou por vencer o troféu dos CNU. A organização da competição esteve a cargo da Federação Académica do Desporto Universitário (FADU Portugal), Federação Portuguesa de Judo (FPJ), da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv) e da Universidade de Aveiro (UA).
Estudantes da UA devem “mais de 2,8 milhões de euros” em propinas à instituição
Ao longo da última semana, o Jornal de Notícias (JN) noticiou que os estudantes de 14 instituições de Ensino Superior (entre as quais não constava a UA) acumularam, ao longo dos últimos três anos, uma dívida de “24 milhões de euros” em propinas. Entre os estabelecimentos analisados, era na Universidade do Minho, onde os estudantes devem cerca devem “cerca de sete milhões de euros”, que a dívida era maior. A fechar o pódio aparecem o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) com “5,5 milhões” e a Universidade do Porto com “4,6 milhões”. Segundo informação solicitada pela Ria à UA, no caso de Aveiro são “mais de 2,8 milhões de euros” que os estudantes têm em dívida para com a instituição. Deste valor, que é relativo ao último triénio, apenas “61 mil euros” (cerca de 2% da dívida total) dizem respeito a “estudantes com uma bolsa de ação social”. A Universidade dá nota ainda que, no que diz respeito ao último ano letivo, “não houve ainda lugar à remessa das certidões de dívida ao cuidado da Autoridade Tributária para efeitos da instauração dos correspondentes processos de execução fiscal” – no âmbito desses processos, notam, que a UA já conseguiu reaver “cerca de meio milhão de euros”. Em reação a estes números, Joana Regadas diz à Ria que, “para além do valor, é preciso perceber as condições que contribuíram para essa dívida”. Como fatores que, acredita, podem justificar o fenómeno, a presidente da direção da AAUAv aponta uma possível desinformação dos estudantes que “ao final de um ano desistiram da licenciatura e que não sabem que ainda assim têm de pagar a propina”, mas também as “condições socioeconómicas adversas” de quem não tem condições para pagar. “Acho que estes valores não permitem tirar ilações muito precisas. Era necessário perceber em que espetro é que este montante se insere para conseguirmos tirar conclusões”, afirma a estudante. Fernando Alexandre, ministro da Educação, Ciência e Inovação, na passada segunda-feira, em declarações aos jornalistas, desmentiu os presidentes das federações académicas que, ao JN, disseram que o valor da dívida às instituições se devia ao atraso do pagamento das bolsas de ação social. Independentemente de não existirem dados que comprovem essa relação, Joana Regadas afirma que está em causa “um conjunto de estudantes que se encontram atualmente no limiar da atribuição de uma bolsa e que, por dez euros, não conseguem ter acesso”. De acordo com a presidente, trata-se de um facto já bastante “reforçado e discutido” que, aponta, inclusivamente já foi comprovado por estudos feitos pelo Governo. Numa altura em que o movimento associativo nacional se prepara para sair à rua em Lisboa contra o aumento das propinas – uma manifestação que acontece esta terça-feira, dia 28, e que a AAUAv também vai integrar -, Joana Regadas aproveitou para responder ao ministro da Educação que, também na última semana, disse “não conseguir perceber” que o foco dos estudantes esteja nas propinas. A dirigente refere que “ao dar ênfase àquilo que é uma posição tomada face às propinas, [o movimento estudantil] não está, de todo, a esquecer-se daquilo que é a problemática da ação social”. Joana Regadas afirma que os estudantes estão “bem cientes” de que as propinas não são “a maior fatia do bolo orçamental que permite a frequência e o acesso ao ensino superior”, mas lembra que, por isso, não deixa de ser uma “fatia” e que “contribui”. Não obstante, a presidente da direção da AAUAv sublinha que o foco não deve ser apenas a subida do valor das propinas do primeiro ciclo de estudos, mas também o fim do teto das propinas de mestrado. Conforme afirma, “qualquer universidade está livre, desde que seja aprovado em Conselho Geral, de colocar a propina de um mestrado a dez mil euros. Nenhum de nós se sente confortável com esta liberdade de posição porque estamos a fazer com que um ciclo de estudos, aí sim, fique só acessível a certas classes socioeconómicas”. Recorde-se que, conforme noticiado pela Ria no passado mês de setembro, o governo inscreveu na proposta de Orçamento de Estado o aumento das propinas de primeiro ciclo de estudos em 13 euros, passando dos atuais 697 euros anuais para 710. Já as propinas de mestrado vão ser descongeladas que, de acordo com Fernando Alexandre, vão passar a ser definidas pelas próprias instituições. Em declarações aos jornalistas durante a última semana, segundo a Agência Lusa, o governante disse que as propinas eram um “assunto encerrado”. A Ria procurou falar também com a reitoria da Universidade de Aveiro, mas, até ao momento de publicação da notícia, não obteve resposta.
Ílhavo dá posse aos novos órgãos autárquicos este domingo
Segundo uma nota enviada às redações, esta segunda-feira, 27 de outubro, Paulo Pinto Santos, presidente cessante da Assembleia Municipal de Ílhavo, dará posse aos membros da Assembleia Municipal e ao novo executivo da Câmara Municipal de Ílhavo. Quatro anos depois de ter perdido a autarquia para o movimento independente “Unir para Fazer”, o PSD, em coligação com o CDS, venceu a Câmara Municipal, sem maioria absoluta, com “6.580 votos” (35.74%), seguindo-se o “Unir para Fazer” com “6.405 votos” (34,79%), o PS com “2.458 votos” (13.35%), o Chega com “1.957 votos” (10.63%) e a CDU com “337 votos” (1.83%).