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Atropelamento ferroviário corta circulação na estação da Mealhada

Uma pessoa ficou ferida hoje com gravidade na sequência de um atropelamento ferroviário na estação da Mealhada, no distrito de Aveiro, levando ao corte de circulação, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

Atropelamento ferroviário corta circulação na estação da Mealhada
Redação

Redação

13 out 2025, 10:40

Segundo o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil de Coimbra, por volta das 10:00, a circulação estava cortada no sentido norte-sul.

O alerta para o acidente, que mobilizou os Bombeiros da Mealhada, a VMER e a GNR, foi dado às 09:01.

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“Lamento e peço perdão. Foi num momento de raiva, ódio. Eu andava sem vida”, disse o arguido, que começou hoje a ser julgado por um crime de homicídio qualificado e dois crimes de homicídio qualificado na forma tentada. Perante o coletivo de juízes, o arguido justificou o que considerou ser uma “situação lamentável”, queixando-se de ter sido injustamente condenado num processo judicial em que respondia por um crime de furto qualificado. “Para mim, foi muito, muito doloroso ter sido condenado por um crime que não cometi”, disse a chorar. O arguido contou que, no dia dos factos, foi ao encontro da vítima para lhe pedir para ele reconhecer a assinatura num documento onde este afirmava o contrário do que tinha dito no julgamento. “A minha intenção não era matar. Só queria que ele dissesse a verdade. Toda a gente sabe que ele veio mentir ao tribunal”, afirmou. O arguido contou que a vítima começou a chamar-lhe palavrões, ofendendo a honra da sua mãe e, nessa altura, foi ao carro buscar uma faca e desferiu-lhe vários golpes no corpo: “Estava com raiva, com ódio, não estava em mim, não andava bem”. Após esta situação, o arguido deslocou-se ao escritório de um advogado envolvido no referido processo, onde admitiu ter ateado fogo a um artigo pirotécnico, afirmando que o seu objetivo era apenas “dar um susto”. O caso ocorreu em 24 de março de 2023 e teve como vítima uma testemunha num processo em que o arguido foi condenado a sete anos de prisão por um crime de furto qualificado. O Ministério Público diz que o arguido, que tinha pendente um mandado de detenção, esperou pelo ofendido numa rua em Espinhel e exigiu que este alterasse o seu depoimento, mas como este negou, pegou numa faca e desferiu pelo menos 20 golpes no corpo da vítima. Logo após estes factos, o suspeito dirigiu-se ao escritório de um advogado envolvido no processo, em Águeda, mas encontrou a porta fechada, tendo decidido acionar os engenhos pirotécnicos que trazia consigo juntamente com gasolina e provocado uma chama, que resultou num incêndio que se propagou por todo o corredor daquele piso. O advogado que o arguido queria atingir não estava no local, mas encontrava-se uma colega, que teve de ser assistida por inalação de fumo com mais duas pessoas.

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Segundo uma nota de imprensa enviada às redações, a distinção é, segundo o Município de Ílhavo, resultado das “políticas e família assumidas ao longo dos últimos dez anos, que promovem o bem-estar da comunidade, contribuem para o desenvolvimento económico e social e melhoram a qualidade de vida dos munícipes”. “O galardão vem, assim, reforçar o compromisso do Município de Ílhavo em continuar a promover políticas públicas que fortalecem as famílias”, realça. A autarquia dá ainda nota que a cerimónia de entrega do prémio decorrerá no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, na próxima quarta-feira, 19 de novembro, contando com a presença de todos os municípios galardoados. O Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis foi criado em 2008 pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e tem como principais objetivos acompanhar, galardoar e divulgar as melhores práticas das autarquias portuguesas em matéria de responsabilidade familiar. O galardão de “Autarquia Mais Familiarmente Responsável” é atribuído aos municípios que desenvolvem medidas consistentes de apoio às famílias, nomeadamente nas áreas da educação, habitação, ação social, natalidade, envelhecimento ativo e conciliação da vida familiar com a atividade profissional.

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Segundo uma nota de imprensa enviada às redações, a programação inicia esta quarta-feira, 12 de novembro, com uma oficina de escrita poética, intitulada “Poemas de Mar”, dirigida por Vera Alvelos. A atividade terá como público-alvo os alunos do 4º e 6º ano e decorre até esta quinta-feira, 13 de novembro. No dia seguinte, 14 de novembro, seguir-se-ão as “Jornadas do Mar” que contarão com oficinas para o pré-escolar do Município de Ílhavo, divididas em duas sessões, uma da parte de manhã e outra da parte da tarde. No sábado, 15 de novembro, a partir das 9h30, decorrerá ainda, no auditório do Museu, a 13.ª edição do Seminário “Desafios do Mar Português”, dedicado às mulheres do mar. De acordo com o Município, a iniciativa pretende refletir sobre o “papel das mulheres no âmbito da cultura marítima, nas suas múltiplas dimensões: históricas, culturais e simbólicas”. A participação no seminário é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia através do seguinte email: [email protected], onde deve ser enviado o “nome, profissão, instituição e contactos”. Ainda no mesmo dia, será apresentado o vencedor do “Prémio de Estudos em Cultura do Mar - Octávio Lixa Filgueiras” e será lançada a Revista n.º 13 do Museu Marítimo de ÍlhavoARGOS. A publicação reúne “textos sobre a cultura marítima e as comunidades do mar, onde o papel feminino se revela e valoriza pelo trabalho, pelo conhecimento, pelos objetos e pelas memórias, onde o tema em debate se centra no papel, na voz e na presença das mulheres no território simbólico e real do mar”.

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