RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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Nó da A25 em Ílhavo vai ser alterado para melhorar segurança junto à ponte da Barra

Os presidentes da Câmara de Ílhavo e da Administração do Porto de Aveiro reuniram-se na segunda-feira para analisarem a reformulação dos nós de acesso à Autoestrada 25 (A25), designadamente junto à ponte da Barra, revelou hoje fonte municipal.

Nó da A25 em Ílhavo vai ser alterado para melhorar segurança junto à ponte da Barra
Redação

Redação

08 abr 2025, 10:20

De acordo com o presidente da Câmara de Ílhavo, João Campolargo, em causa está a alteração do nó de acesso à A25, junto à ponte da Barra, para melhorar as condições de segurança, numa obra que será custeada pelo Porto de Aveiro.

“Uma das coisas que propusemos foi a alteração do nó de entrada na A25 e o Porto Aveiro disponibilizou-se para fazer esse investimento para ter uma entrada mais fluente com uma via de aceleração que de momento não existe”, disse à Lusa João Campolargo.

Por seu turno, em declarações à Lusa, o presidente da administração do Porto de Aveiro, Eduardo Feio, adiantou que estão já a ser feitas sondagens no nó junto à ponte da Barra, com vista a criar essa faixa de aceleração que facilite a entrada na autoestrada dos pesados de mercadorias provenientes da via portuária.

“É um projeto em que a administração do porto se dispôs a investir e que já articulou com o IMT [Instituto da Mobilidade e dos Transportes] e com a própria concessionária da A25, que está no nosso plano de atividades”, disse.

Segundo o responsável, trata-se de uma empreitada que representa um investimento de cerca de um milhão de euros.

Da parte do presidente da Câmara de Ílhavo foi também manifestado o interesse na reformulação do “nó da Friopesca” da A25, que serve a vila da Gafanha da Nazaré, e que, segundo o autarca, regista já constrangimentos de trânsito em algumas horas.

“Queremos também estudar o ‘nó da Friopesca’, para que venha a ter uma forma diferente, uma vez que hoje já há algumas horas em que se vê o acumular de trânsito a entrar, o que é um perigo numa autoestrada”, comentou João Campolargo.

Segundo o autarca, esse foi outro dos assuntos analisados na reunião com o presidente da administração do Porto de Aveiro, havendo convergência nas preocupações com a segurança na autoestrada. 

“Estivemos a analisar isso e estamos muito interessados em que esses projetos se desenvolvam”, comentou o presidente da Câmara de Ílhavo, no distrito de Aveiro.

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“No âmbito do protocolo de cooperação estabelecido entre a CIRA e a UA, os utilizadores das 11 bibliotecas municipais da região vão passar a beneficiar do serviço de empréstimo interbibliotecas com a universidade, permitindo um acesso físico alargado a um leque mais vasto de recursos documentais”, revela um dos municípios no seu 'site'. O Empréstimo Interbibliotecas (EIB) é um serviço já oferecido pela Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (RBCIRA) e possibilita a partilha de fundos documentais entre as bibliotecas municipais através do empréstimo de obras. “O objetivo principal é dar resposta às necessidades dos utilizadores, permitindo-lhes aceder a documentos que não se encontram disponíveis na biblioteca da sua área de residência ou onde estão inscritos”, explica o texto. A publicação dá ainda conta que, "em breve, o catálogo 'online' da Universidade de Aveiro será integrado no portal das bibliotecas da CIRA, facilitando a pesquisa e o acesso aos recursos disponíveis”.

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O ditado popular diz que o “bom filho a casa torna”. Assim aconteceu com Luís Barbosa. Depois de passar pelos “quatro continentes” do mundo e por algumas das maiores empresas de projeção internacional, em julho do ano passado, o atual diretor-geral do PCI, decidiu regressar às suas origens para “partilhar”, agora na região de Aveiro, aquilo que adquiriu de “experiência e realidade por esse mundo”. “Eu vim para ficar [no PCI]. Temos um projeto, temos uma estratégia até 2030 e aquilo que é o nosso objetivo é de torná-la uma realidade e além-fronteiras também”, afirmou Luís Barbosa à Ria. Apesar de não ter acompanhado o início do PCI, o atual diretor-geral diz que tem como missão “assumir a continuidade do projeto”, ainda que reconheça que a realidade do ecossistema de inovação “é totalmente diferente” quando comparada há sete anos. “O percurso foi efetuado, a realidade do ecossistema alterou, o contexto de inovação e de empreendedorismo alterou bastante (…) e, hoje em dia, executar inovação é por si uma atividade que deve ser bem controlada, bem suportada, não necessariamente só em fundos públicos, mas também em fundos privados e em inovação [com], por exemplo, projetos tecnológicos. Eu penso que o PCI, por si, é uma realidade, é atual e tem tudo para ser futuro”, opinou. Para Luís Barbosa esse “futuro” passa por um plano estratégico até 2030 que tem como pilares base a inovação, a sustentabilidade e a transformação digital, conforme vincou no sétimo aniversário do parque. “Nós entendemos que, sendo uma entidade, uma sociedade anónima (…), o PCI deve também gerir as suas atividades, não como se fosse uma empresa, (…) mas para resultados. Baseado nesse princípio temos de ser sustentáveis”, relembrou. “A sustentabilidade, consideramos que não é suportada por fundos públicos. É suportada pela sua atividade, que deve ter (...) juntamente com fundos públicos, mas também executada para fundos e resultados privados. Temos de ter uma estratégia, que é aquilo que está a ser efetuado, de expertise técnico, em inovação, e partindo de um ponto (…) que é a criatividade”, sustentou. Atualmente, a Universidade de Aveiro (UA) é a acionista do PCI que detém a maior percentagem, neste momento “42%” do parque. Para o diretor-geral a relação da UA com o PCI é “fundamental”, já que para si esta relação representa o “total complementar” da “cadeia de inovação”. “Porquê? Uma startup, antes de ser uma empresa, é uma ideia e, antes de ser uma ideia, é um estudo científico ou tecnológico, é um projeto de doutoramento, etc (…). Esta horizontalidade e verticalidade e (…) o seu approach [aproximar] ao ecossistema empresarial, através da UA, é fundamental (…). Todo o projeto que tem capacidade para ser uma empresa inovadora de sucesso, deve ter uma componente científico-tecnológica (…) e quem o executa é a nossa Universidade de Aveiro”, atentou. Ainda sobre as conquistas do futuro, Luís Barbosa avançou que um outro objetivo estratégico do PCI passa pela edificação de “centros de excelência”. “A ideia e o objetivo fundamental desta unidade de negócio (…) é de reter os casos de sucesso que passam no nosso parque. Reter como? Reter no sentido de uma empresa que escala e cresce no PCI é, simultaneamente, uma entidade que pode inspirar e que pode mesmo suportar outras startups daquele setor, em particular que podem efetivamente ser casos de sucesso de novo (…). Nós temos lotes em todo o parque [e o objetivo] é ter esses lotes [edificados como] Centros de Excelência físicos”, esclareceu. Neste momento, há já “várias manifestações de interesse”, nomeadamente, do “Norte da Europa”. “Temos neste momento quatro processos em negociação, em diversos setores (…). Temos o setor agroalimentar, o setor daquilo que se chama API connectivity (…) e os setores da mobilidade (…). Contamos, durante o exercício 2025, ter decisões tomadas para começar efetivamente a instalar estes projetos”, expôs. O diretor-geral mostrou-se ainda com “grandes” expectativas com a aprovação da Zona Livre Tecnológica (ZLT), em Aveiro, defendendo que esta “é um dos veículos privilegiados e fundamentais para aquilo que é a tecnologia de inovação e para o ecossistema de inovação e empreendedorismo”. “É um veículo importante que nós temos na região de Aveiro, que permite que entidades internacionais e nacionais se deslocalizem para cá, se instalem para cá, objetivamente no parque, como é evidente, e que possam desenvolver todo este processo de desenvolvimento tecnológico, de certificação e pré-homologação”, explorou. Já com um olhar crítico, relativamente, à altura de construção do PCI [entre 2014 e 2015] em que moradores e ambientalistas expressaram preocupação pela sua construção por atravessar uma área de reserva agrícola nacional, Luís Barbosa não tem dúvidas de que “foi uma boa decisão”. “Pela sua localização, pelo seu enquadramento no ecossistema de inovação, nomeadamente próximo à UA, pelo seu enquadramento junto de zonas aéreas, marítima e terrestre (…) e, sobretudo, com a atratividade de todo o ecossistema de Aveiro pode ser e é um veículo atrativo e uma entidade atrativa para investimento externo (…). Temos agora (…) a nossa missão de gerar resultados e criar resultados para que o nosso ecossistema, as nossas autarquias e a nossa comunidade usufruam destes resultados diretamente e é esta a nossa missão que nos move”, exprimiu. Confrontado ainda com os estudos [na fase de planeamento do PCI] que previam a criação de cinco mil postos de trabalho direto em dez anos, o diretor-geral admitiu que a “meta é alcançável”, mas não “neste período de tempo”. “A constituição dos postos de trabalho que estavam equacionados poderão ser diretos ou indiretos. É importante considerar isso. No entanto, considero que é uma realidade e que há uma visão que é executável no tempo e é isso que é a nossa estratégia para 2030”, reforçou.

AETTUA investe “cerca de 25 mil euros” e renova “sede” no DETI
Universidade

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Desde a passada segunda-feira que a 4.1.3.0 do DETI ganhou uma 'nova cara' fruto do investimento da AETTUA. Daniel Ferreira, presidente da AETTUA explicou à Ria que a ideia surgiu logo “no início do mandato”. “Nós queríamos fazer algo mais disruptivo e diferente e uma das iniciativas que o departamento está a liderar, neste momento, é precisamente a renovação das salas”, explicou. “O DETI é um dos departamentos mais antigos da Universidade e acaba por não ter as condições mais adequadas ao ensino, precisamente, por ter uma idade já muito avançada”, alertou o presidente da AETTUA. Recorde-se que no passado dia 27 de fevereiro, o DETI inaugurou um novo espaço: o “Aquário By Sky” concebido para atividades de estudo e convívio. Daniel frisou que a Associação quis “imitar” estes “parceiros empresariais” do departamento com a diferença de que aqui foi a própria AETTUA a fazer as obras, o design e a pensar nos elementos desta sala. “Quero agradecer ao diretor e à pivot da unidade orgânica… Os dois foram impecáveis. Trabalharam quase tanto como nós na medida em que foram eles que nos ajudaram em todos os aspetos de contactar com os serviços adequados e de toda a burocracia”, realçou. Com um investimento de “cerca de 25 mil euros”, Daniel Ferreira deixou ainda a nota de que toda a requalificação foi feita com “fundos próprios da AETTUA”. “A AETTUA não é uma associação de estudantes, mas uma associação que, legalmente, representa todos os professores, funcionários e alunos do departamento. As principais receitas provêm da atividade da associação que são conferências e eventos para os associados e também de serviços de consultoria para entidades externas”, expôs. Este 'novo' espaço que agora serve de “sede” da Associação servirá, segundo o presidente da AETTUA, para “os associados que fazem parte da equipa conseguirem trabalhar para os eventos de trabalho da associação”. “O nosso próximo passo é conseguirmos expandir para um outro espaço no departamento para um uso mais alargado por toda a gente”, referiu. Neste seguimento, Daniel Ferreira disse ainda que a Associação tem o objetivo de “renovar a chamada zona de acesso livre - uma parte do primeiro piso que está aberta 24 horas do dia para todos os alunos, professores e funcionários- do DETI. “A ideia é nós conseguirmos renová-la toda. (…) Até ao final do ano civil queremos deixar, pelo menos, 50% da zona de acesso livre renovada. É a nossa meta”, partilhou com uma risada. Na inauguração que contou também com a presença de Paulo Jorge Ferreira, reitor da UA foi ainda assinado um protocolo de colaboração com a Universidade.

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