Passadiços de Arouca celebram 10 anos com 1,8 milhões de visitas e 1,9 ME de faturação
Os Passadiços do Paiva, no Município de Arouca, celebram este ano uma década de funcionamento, tenho recebido nesse período mais de 1,8 milhões de visitantes de vários países e faturado cerca de 1,9 milhões de euros.
Redação
Os dados foram disponibilizados à Lusa pela autarquia do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, onde o percurso formalmente inaugurado a 20 de junho de 2015 se estende por 8,7 quilómetros ao longo da escarpa antes intocada de uma das margens do rio Paiva, num trajeto que abrange três praias fluviais e vários geossítios classificados pela UNESCO como património geológico da Humanidade.
“Tem sido um percurso absolutamente notável este que temos empreendido ao longo dos 10 anos dos Passadiços do Paiva e que muito nos orgulha, sendo que o envolvimento da comunidade e dos agentes turísticos locais tem sido fundamental para o sucesso desta infraestrutura e para a experiência autêntica de visitação.”, declarou Margarida Belém, presidente da Câmara de Arouca.
O balanço da autarquia gerida pelo PS indica que, na sua primeira década de atividade, o percurso recebeu 1.896.915 visitantes, entre os quais a maioria foram portugueses, mas incluem-se também mais de 10% de estrangeiros. Desses turistas externos, as nacionalidades mais assíduas foram: Espanha com 4,8% do total, França com 3,6%, Alemanha com 0,6%, Reino Unido com 0,4% e Estados Unidos da América com 0,3%.
Mesmo tendo encerrado parcialmente ao público três vezes nestes 10 anos, nomeadamente em 2015, 2016 e 2024, sempre devido a estragos que foram provocados por incêndios florestais e cuja recuperação demorou vários meses, os Passadiços do Paiva registaram uma faturação global de “cerca de 1,9 milhões de euros” – mediante bilhetes a preços dos 0 aos dois euros, consoante a idade e o concelho de residência do visitante.
Margarida Belém garantiu, contudo, que o retorno financeiro para o concelho tem sido largamente superior. “Para além de representarem um desafio de engenharia, os Passadiços do Paiva assumem-se hoje como uma nova porta de entrada no território, que gerou novos empregos e novos negócios”, realçou.
A autarca estima que, “só no alojamento a nível local, a infraestrutura terá tido nesta década inaugural um impacto de oito milhões de euros” e adiantou números concretos: “Em 2014, antes da inauguração, havia em Arouca 10 empreendimentos turísticos e apenas um alojamento local registado. Em 2025, o número subiu para 28 empreendimentos turísticos e 140 unidades de alojamento local”.
No setor dos agentes de animação turística, o salto também é evidente: “Passámos de um agente em 2014 para 23 em 2025. E a estes números juntam-se os quase 30 prémios e distinções recebidos nestes 10 anos, a atestar de modo inequívoco o valor dos passadiços e todo o interesse que geram”.
Desde a abertura da ponte suspensa “516 Arouca”, inaugurada a 02 de maio de 2021, a visita aos passadiços passou a poder incluir também essa infraestrutura, disposta 175 metros acima do leito do rio, mas o acesso à travessia autónoma entre as duas margens continua a ser opcional, pelo que o presente balanço não reflete a audiência nem o volume de negócios desse equipamento.
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O traçado da ciclovia foi apresentado numa das sessões temáticas do Congresso da Região de Aveiro dedicada à mobilidade, pelo também presidente da Câmara de Ovar. A ciclovia está projetada para ter uma extensão de pouco mais de 25 quilómetros, paralela à Estrada Nacional 327 e faz parte do Plano Intermunicipal de Transportes. “Estamos a falar de uma infraestrutura com cerca de 25 quilómetros, que liga o cais do Carregal, em Ovar, a São Jacinto, em Aveiro, numa ciclovia que visa desfrutar da paisagem natural, reduzir a poluição com o estímulo ao uso da bicicleta, e melhorar a segurança”, explicou Para o também presidente da Câmara de Ovar, a infraestrutura irá beneficiar os ciclistas que diariamente utilizam as faixas de rodagem daquela estrada nacional, e mesmo tempo promove o turismo ciclável. Dos cerca de 25 quilómetros de extensão, 5,5 situam-se no Concelho de Ovar, 15 no Concelho da Murtosa, mas aqui com a reabilitação e integração de cerca de cinco quilómetros pré existentes e cerca de 10 quilómetros de nova infraestrutura, e no Conselho de Aveiro, 4,7 quilómetros. O projeto para a nova via ciclável está feito, com “opções de solução construtivas pouco intrusivas, que incluem passadiços de madeira sobre estacas no atravessamento de zonas húmidas e a utilização de materiais locais para preservar os habitats. Os custos foram estimados em 8,3 milhões de euros, valor que já poderá estar desatualizado, estando agora a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro à procura de financiamento. “A Região de Aveiro está à procura de financiamento para construir uma via ciclável numa das margens do Canal de Ovar da Ria de Aveiro, entre o Carregal e São Jacinto”
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Proteção do Baixo Vouga Lagunar avança ao fim de 50 anos
Segundo a ministra, “o Fundo Ambiental é um fundo mais flexível, que tem regras nacionais rigorosas e transparentes, mas mais simples”, o que permitiu ao Ministério que tutela desbloquear o dinheiro que faltava para a obra, destinada a conter as cheias e impedir o avanço da água salgada sobre os campos do Baixo Vouga. “No seu total são 25 milhões de euros, 10 milhões pelo Ministério da Agricultura e 15 milhões pelo Ministério do Ambiente, e faz parte de um conjunto maior de investimentos relacionado com a Ria e com o Rio Vouga, que ascende a 138 milhões de euros”, sem contar com as obras de defesa costeira, realçou. A ministra do Ambiente e Energia referiu que o litoral do distrito de Aveiro “é uma zona muito frágil do ponto de vista ambiental e dos impactos das alterações climáticas”. “Daí a nossa atenção a esta região e termos desbloqueado este projeto através essencialmente do fundo ambiental”, comentou Graça Carvalho que desafiou os municípios a apresentarem candidaturas ao Programa Operacional Sustentável para proteger as praias vulneráveis. “Ainda há outras praias aqui no litoral que precisam de intervenção e nós desafiamos os autarcas a concorrerem ao Programa Operacional Sustentável, que tem um concurso aberto até agosto, para que se possa recuperar todo o litoral deste distrito, que é a zona mais vulnerável de todo o país”, disse Graça Carvalho. o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Pimenta Machado, aproveitou a ocasião para anunciar que a RiaViva, a que preside, sucessora da Polis Litoral Ria de Aveiro, tem programado 86 milhões de euros de investimento até 2030, sendo a primeira intervenção prevista o desassoreamento da Pateira de Fermentelos, tendo ainda salientado que a APA tem em curso ou contratadas várias intervenções de defesa costeira através da recarga de areia. Coube a Ribau Esteves, enquanto representante dos municípios na sociedade “Ria Viva, Litoral da Região de Aveiro”, apresentar os investimentos em curso e a serem lançados. O autarca lembrou a luta dos municípios ribeirinhos para defender o território: “passámos por todo o complicadíssimo processo de licenciamento, nomeadamente, de natureza ambiental, de garantia de financiamento e estamos, enfim, naquela que é sempre a melhor fase destas operações, que é a execução física”. “Com 70% de execução e obra terminada no final deste ano está a Ponte Açude do Rio Novo do Príncipe, num investimento de 15 milhões de euros, que é uma estrutura de comportas para poder fazer a gestão dos caudais, entre a água salgada que vem da Ria e a água doce que vem do Rio Vouga, fechando ou abrindo as comportas verticais para impedir a intrusão salina e modelar as cheias”, descreveu. A segunda obra a que se referiu é a da qualificação da margem esquerda do Rio Novo, para proteger pessoas e bens das inundações, orçada em seis milhões de euros. A terceira e a maior obra do conjunto é o sistema primário de defesa do Baixo Vouga, num investimento de 25 milhões de euros, destinado a fechar o dique principal e completado por um conjunto de infraestruturas hidráulicas, que aguarda pelo visto do Tribunal de Contas para avançar, num investimento de 25 milhões de euros. “Temos aqui 49 milhões de euros, usando fundos comunitários do Programa Operacional Regional do Centro 2030 e também fundos da Agricultura, e do Fundo Ambiental, bem como de todos os municípios que integram a Comunidade Municipal da região de Aveiro, que são cofinanciadores, embora de uma forma proporcional à importância física da obra para o território de cada um”, explicou.
Autárquicas: Educador social Eduardo Couto é o candidato do BE à Câmara da Feira aos 22 anos
Integrando atualmente a Assembleia de Freguesia de Fiães, também na referida autarquia do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, Eduardo Couto foi “o mais jovem do país a concorrer nas eleições autárquicas de 2021”, candidatou-se depois às legislativas de 2021 e 2024, e obteve agora a “unanimidade na assembleia-geral local de aderentes do BE”. Pós-graduado pela Escola Superior de Educação do Porto, onde foi dirigente associativo e membro do conselho pedagógico, diz-se “ativista pela Escola Pública e membro fundador da [plataforma] Quarentena Académica”, sendo que, a nível profissional, é formador de adultos no Centro de Formação Profissional da Indústria da Fundição e trabalha na “Casa da Rua” da Santa Casa da Misericórdia do Porto, onde acompanha a comunidade sem-abrigo. Para o BE, a escolha de Eduardo Couto reflete a intenção de “virar a página em Santa Maria da Feira” e proporciona “uma alternativa robusta ao poder absoluto do PSD, que governa ininterruptamente o concelho desde o 25 de Abril” e tem seguido “políticas falhadas” que, à base de “marketing e aparência”, conduziram “a enormes carências sociais, a serviços públicos fragilizados e à falta de estratégias ambientais eficazes”. “O concelho continua a ser gerido através da política do remendo porque o atual executivo continua a ter como suas grandes apostas eleitorais o asfalto e o marketing, enquanto milhares de feirenses enfrentam dificuldades graves para terem acesso a uma casa digna, a um preço justo”, justifica o candidato. Eduardo Couto quer, por isso, uma autarquia “que não beneficie interesses privados, como continua a acontecer com a concessão da água, que resulta numa das tarifas mais altas do país”. O seu objetivo é implementar políticas centradas nas “necessidades concretas dos feirenses”, o que passa por “mais habitação pública acessível, investimento real na saúde, transporte público com horários úteis e cobertura eficaz, combate à precariedade e aos salários baixos, creches e escolas públicas com recursos, e acesso à cultura e ao desporto em todo o concelho”. Contando com o apoio de “pessoas do Bloco e bastante gente de fora do partido”, Eduardo Couto propõe-se “abrir portas à transparência, à participação cidadã e à descentralização das decisões”, prometendo uma “visão audaz” para transformar a Feira num município “mais justo, mais verde, mais igual”. O candidato reconhece, contudo, que “esta é uma batalha desigual à partida” e, numa alusão à subida de Amadeu Albergaria à liderança da autarquia na sequência da renúncia de Emídio Sousa, que integra o Governo, explica: “O nosso oponente do PSD, numa subversão dos mais basilares princípios democráticos, está há largos meses a fazer campanha eleitoral na qualidade de presidente de Câmara, mesmo não tendo sido eleito”. Além de Eduardo Couto pelo BE e de Amadeu Albergaria pelo PSD, às eleições autárquicas de 2025, que deverão realizar-se em setembro ou outubro, outro candidato já formalizado na Feira é Márcio Correia, pelo PS.
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A25: Fim das portagens em Aveiro volta à AR com proposta do PCP
No projeto de lei entregue em AR, o PCP denuncia o que considera ser uma “injustiça” e uma “discriminação”, apontando como origem da situação a aplicação da “Lei n.º 37/2024, de 7 de agosto”. Tal como noticiado pela Ria, esta lei isentou, no caso de Aveiro, a Concessão “Beiras Litoral e Alta” [que liga Albergaria-a-Velha a Vilar de Formoso], mas manteve a cobrança na concessão “Costa de Prata” [que liga a zona das praias a Albergaria-a-Velha]. No texto, o partido critica diretamente a Lei n.º 37/2024 que isentou de pagamento vários lanços de autoestradas do interior e outras vias sem alternativas viáveis, mas que deixou de fora, “sem que seja possível descortinar o motivo (…) na A25 os pórticos de Esgueira-Aveiro Nascente, Estádio-Angeja e Angeja-Albergaria”. O PCP recorda ainda que as SCUT foram transformadas em vias portajadas em “2010”, no âmbito das Parcerias Público-Privadas (PPP) que, segundo o partido, “fizeram e fazem as populações reféns do lucro desmedido das concessionárias”. O partido sublinha ainda a oposição do mesmo às portagens nestas vias, reiterando que estas representam um entrave ao “desenvolvimento económico e custos às populações e empresas”. Recorde-se que a proposta do Partido Socialista (PS) que levou à criação da Lei n.º 37/2024 foi aprovada na generalidade a 2 de maio de 2024, com os votos favoráveis do Bloco de Esquerda (BE), PCP, Livre, Chega (CH), Pessoas-Animais-Natureza (PAN) e do próprio PS. O Partido Social Democrata (PSD) e o CDS-Partido Popular (CDS-PP) votaram contra, enquanto a Iniciativa Liberal (IL) optou pela abstenção. A medida entrou em vigor a 1 de janeiro de 2025, data a partir da qual várias portagens nas antigas SCUT deixaram de ser cobradas. No dia 2 de janeiro, ou seja, no dia seguinte a aplicação da medida, o PCP-Aveiro era o primeiro partido a reagir contra a “injustiça”, através de uma nota de imprensa. Seguia-se o Grupo de Coordenação Local da Iniciativa Liberal de Aveiro, no dia 3 de janeiro, que voltava a reforçar a mesma ideia. Três dias depois era a vez do BE, onde também através de uma nota de imprensa dava nota que iria avançar com o Projeto de Lei N.º 415/XVI/1.ª.
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