AAUAv/UA: Voleibol feminino vence a equipa do ICBAS na luta pelo terceiro e quarto lugar
A equipa de voleibol feminino fecha o pódio do Campeonato Nacional Universitário (CNU), trazendo o bronze para Aveiro. Depois de ter sido ontem derrotada pela equipa da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), a equipa universitária aveirense venceu a Associação de Estudantes do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (AEICBAS), do Porto, por 3-0.
Ana Patrícia Novo
JornalistaA equipa feminina de voleibol da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv/UA) venceu ao final desta manhã o jogo pela terceira posição do pódio da modalidade. Depois de um jogo em que as aveirenses se mostraram superiores nos três sets ao AEICBAS, a AAUAv/UA repete os feitos de andebole traz para Aveiro a segunda medalha de bronze das Fases Finais da competição da Federação Académica de Desporto Universitário (FADU).
Eduarda Campos, estudante de Gestão e Planeamento de Turismo e capitã da equipa destaca que “depois da derrota de ontem”, foi “difícil regressar e pensar que não estamos numa final, mas que o melhor que conseguimos fazer agora é um terceiro lugar e um terceiro lugar é um pódio”. Ainda assim, a capitã assegura que “estamos muito felizes”. O jogo pelo terceiro lugar contou com uma AAUAv/UA que estava “confiante, fizemos um bom jogo e ganhamos pela margem máxima”, sublinha Eduarda Campos.
A capitã repara ainda que a equipa que foi a Coimbra “é uma equipa muito nova, com pessoas que entraram este ano e o ano passado” e que estão ainda a formar o grupo. Além do bronze, trazem “a experiência de ter perdido uma meia-final e de ter de nos superar de um dia para o outro para poder ficar no pódio (…) para no próximo ano voltarmos mais fortes”, assegura a estudante-atleta. Eduarda agradece ainda o apoio da AAUAv, apesar de sentir que as viagens de ida e volta para Coimbra acrescentaram cansaço e retiraram momentos de convívio “importantes” à equipa.
Em declarações à Ria, Paulo Guerreiro, treinador da equipa, aponta que o jogo pelo bronze contou com “um bloco muito coeso com todos os setores a funcionarem muito bem”. “Com o espírito de equipa que se trouxe conseguimos chegar ao bronze”, frisa. Sente que a equipa aveirense podia ter chegado mais longe e considera que a equipa seria uma justa finalista “se tivéssemos tido uma pontinha de sorte”, mas não descura o resultado obtido.
“Este terceiro lugar é um excelente resultado e está toda a gente de parabéns, estão aqui grandes atletas a jogar, estamos a jogar com equipas muito boas, gente muito qualificada, foi um excelente resultado”, frisa o treinador. De notar que a equipa aveirense foi afastada da final pela equipa minhota, que acaba de disputar a final com a Associação de Estudantes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (AEFEUP) e de se sagrar campeã universitária.
Durante a tarde a equipa de basquetebol masculino irá disputar uma final e trará seguramente a Aveiro a prata ou o ouro, num jogo que pode ser acompanhado através do Youtube da FADU. Durante a próxima semana, de 14 a 16 de abril, as equipas de basquetebol e futsal femininas vão também disputar pelo seu lugar na competição.
Recomendações
Estudantes levam a responsabilidade de representar a UA no Programa Iberorquestras Juvenis
Fabiana Silva Vaz, viola d’arco, e Gonçalo Dias Pires, clarinete, foram os estudantes da UA escolhidos entre todos os candidatos nacionais. O Programa Iberorquestras Juvenis decorre em Espanha e reúne 88 jovens instrumentistas de diferentes países, proporcionando uma experiência intensiva de ensaios e masterclasses dirigidos por professores e maestros de reconhecimento internacional. Citados numa nota de imprensa enviada à Ria, Gonçalo exprimiu que esta seleção representa “um enorme motivo de confiança, sobretudo por ter sido feita por um júri estrangeiro, o que me faz acreditar que o meu trabalho no clarinete tem potencial para ser valorizado fora de Portugal”. “Será uma oportunidade única de tocar uma das minhas sinfonias preferidas, composta por um dos meus compositores favoritos. Além disso, será extremamente enriquecedor partilhar o palco com músicos de diferentes nacionalidades e realidades musicais, e acima de tudo, talentosos e competentes. Estou igualmente entusiasmado por poder trabalhar sob a orientação de professores e solistas de orquestras profissionais de grande prestígio”, referiu. Também Fabiana Vaz destacou a relevância da experiência: “Trabalhar com maestros de renome internacional e partilhar palco com jovens músicos de diferentes países será, sem dúvida, uma experiência única e enriquecedora, tanto a nível artístico como pessoa”. “Estou convicta de que esta oportunidade terá um grande impacto no meu percurso, permitindo-me crescer, descobrir novas perspetivas e levar esse conhecimento também para a minha prática enquanto musicista e professora”, continuou. Ambos os estudantes sublinharam ainda o privilégio de representar Portugal e a UA num contexto internacional. “Levo comigo a responsabilidade de corresponder à confiança que me foi depositada e o compromisso de contribuir ativamente para este encontro que promove a união musical para além das fronteiras”, afirmou Fabiana. “Sinto uma grande responsabilidade em representar Portugal e a UA, especialmente num momento em que as expectativas para os clarinetistas portugueses estão mais elevadas do que nunca”, completou Gonçalo. O repertório a interpretar inclui obras de Liszt, Josep Planells e a Quinta Sinfonia de Dmitri Chostakovich. Após o Encontro, integrarão a digressão da Jovem Orquestra Nacional de Espanha (JONDE) em janeiro de 2026, com concertos no Auditório de Saragoça, no Palau de la Música em Valência e no Auditório Nacional de Música em Madrid. Gonçalo Dias Pires frequenta o Mestrado em Ensino de Música (clarinete) na UA, na classe dos professores Luís Carvalho, Sérgio Neves e Horácio Ferreira. É membro efetivo da Banda Sinfónica Transmontana e tem colaborado com a Banda Sinfónica Portuguesa e a Orquestra Filarmonia das Beiras. Já participou em masterclasses com reconhecidos clarinetistas nacionais e internacionais e trabalhou sob a direção de vários maestros. Em 2024, conquistou o 2.º prémio no Concurso Nacional de Clarinete da Fundação Lions e o 3.º prémio no Concurso Nacional de Jovens Clarinetistas da APC. (Associação Portuguesa do Clarinete). Fabiana Silva Vaz, natural de Valença do Minho, iniciou os estudos na Academia de Música da Fortaleza de Valença e prosseguiu a Licenciatura em Música na UA, onde concluiu a especialização em viola d’arco com o professor António Pereira. Atualmente frequenta o Mestrado em Ensino da Música na mesma instituição. Teve contacto com músicos de referência como Miguel da Silva, William Coleman e Sào Soulez Larivière, e trabalhou com maestros como Johannes Schlaefli, Nuno Coelho e Jan Wierzba. Desde 2022, toca numa viola de François Denis. Em 2024, conquistou o 2.º prémio no 13.º Concurso de Corda “Cidade de Vigo”.
UA dá “passo muito importante” com Teatro Anatómico e reforça prática dos estudantes de Medicina
Em declarações à Ria, António Amaro, diretor do Teatro Anatómico, sublinhou a importância deste avanço para a instituição na formação dos estudantes do Mestrado Integrado em Medicina. “É um passo muito importante porque a UA necessitava de ter um local onde pudesse fazer a disseção cadavérica”, exprimiu. “Uma coisa é dar anatomia sem ter acesso aos cadáveres, outra coisa é ter acesso aos cadáveres. (…) Os alunos de Medicina têm necessidade de ter contacto com os órgãos reais e não apenas com os órgãos poliméricos, (…) feitos em plástico”, continuou. O diretor do Teatro sublinhou ainda que o espaço terá também impacto na formação contínua de profissionais de saúde. “Este teatro anatómico poderá ser utilizado para cursos fora da Universidade, nomeadamente em áreas como a cirurgia. Os cirurgiões precisam de locais onde possam treinar determinado tipo de técnicas cirúrgicas. E, por isso, o teatro anatómico está aberto a essas colaborações futuras”, avançou. Recorde-se ainda que, em entrevista à Ria, Firmino Machado, diretor do curso de medicina na UA, já tinha avançado que o Teatro Anatómico iria beneficiar outros cursos, como é o caso da Engenharia Biomédica ou das Ciências Biomédicas. Durante a sessão de inauguração foi ainda apresentado o Programa de Doação do Corpo à Ciência, tendo-se seguido uma visita às instalações do Teatro Anatómico. O momento contou com a presença de Ana Povo, secretária de Estado da Saúde, Artur Silva, presidente do Centro Académico Clínico EMHA e vice-reitor da UA, Francisco Amado, diretor de Ciências Médicas da UA e Rui Costa, diretor da Escola Superior de Saúde da UA.
UA inaugura novo teatro anatómico e lança programa de doação de corpos à ciência esta quarta-feira
De acordo com uma nota de imprensa da UA enviada às redações, o teatro anatómico é considerado “fundamental” para a formação dos estudantes do Mestrado Integrado em Medicina da UA. A nota salienta ainda que a observação e intervenção em corpos é essencial para o estudo e avanço da ciência médica. O processo de doação está enquadrado pela legislação nacional e deve ser feito em vida, embora ainda exista necessidade de maior divulgação e esclarecimento sobre esta prática, considerada simples, mas essencial para a “qualidade do ensino e da investigação”. Neste contexto, a UA lançou a campanha de sensibilização “Doar para Ensinar a Salvar”, em colaboração com as Unidades Locais de Saúde do Centro Académico Clínico Egas Moniz Health Alliance (EMHA). Durante a sessão de inauguração, que terá início pelas 14h30, será apresentado o Programa de Doação do Corpo à Ciência, seguido de uma visita às instalações do Teatro Anatómico. O momento contará com a presença de Ana Povo, Artur Silva, presidente do Centro Académico Clínico EMHA e vice-reitor da UA, Francisco Amado, diretor de Ciências Médicas da UA e Rui Costa, diretor da Escola Superior de Saúde da UA.
Estudo da Universidade de Aveiro defende reforço da legislação farmacêutica
O trabalho, desenvolvido pelo Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da UA, no âmbito do Projeto ETERNAL, foca-se no reforço da legislação europeia, “promovendo práticas mais sustentáveis e seguras para o ambiente”. Desenvolvido em colaboração com o UK Centre for Ecology & Hydrology (Centro para a Ecologia e Hidrologia do Reino Unido), o estudo analisa a estratégia e as propostas legislativas da União Europeia relativas a produtos farmacêuticos, face “aos riscos potenciais para os ecossistemas e para a saúde humana”. A análise identifica áreas fundamentais onde persistem necessidades de melhoria, nomeadamente a avaliação de misturas de fármacos em vez de substâncias individuais. São também defendidas “abordagens mais abrangentes para testar e prever efeitos ecológicos, consideração da variabilidade ambiental, e medidas mais rigorosas para reduzir as emissões de fármacos para o ambiente”. “O estudo sublinha a necessidade de uma legislação adaptativa, que evolua em consonância com os avanços científicos, garantindo uma proteção mais robusta da biodiversidade e da saúde pública”, refere o texto sobre o trabalho, publicado na página oficial da UA. A contribuição da Universidade de Aveiro foi descrita num artigo científico publicado na revista Environmental Sciences Europe, disponível para consulta online, em co-autoria de Susana Loureiro, Maria Pavlaki, Patrícia Veríssimo Silva e Madalena Vieira, investigadoras do CESAM, no quadro do projeto Horizon Europe ETERNAL. Com base em conhecimento especializado em modelação de alterações ambientais, sistemas marinhos e terrestres e abordagens One Health (Uma Só Saúde), os autores revisitaram documentos legislativos chave, literatura científica e contributos de várias partes interessadas recolhidos em consultas públicas realizadas entre 2021 e 2023. Os investigadores esperam que as suas conclusões “apoiem o diálogo entre decisores políticos, comunidade científica e setor industrial, promovendo uma regulamentação farmacêutica mais sustentável na Europa”.
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Bloco de Esquerda de Águeda propõe rede de transportes públicos alternativa à Busway
Numa nota de imprensa enviada às redações esta quinta-feira, 18 de setembro, o BE de Águeda recorda que a concessão da Busway representa um “custo milionário” para os municípios da região de Aveiro e que as “falhas são constantes”. “Tanto que em julho deste ano foi notícia o facto de metade dos circuitos de transportes escolares serem garantidos através de veículos de aluguer”, realça. Na nota, o BE de Águeda recorda ainda os dados do Portal da Queixa onde constatam que “o índice de satisfação com a Busway é de 7.9, numa escala de 0 a 100”. “Atrasos, supressões de carreiras, falta de informação e reclamações não respondidas são os principais motivos de descontentamento dos utilizadores”, explica. O BE de Águeda considera igualmente essencial valorizar a Linha do Vouga na estratégia de mobilidade do concelho e da região, “articulando-se com os meios rodoviários de transporte coletivo e de mobilidade suave, o que não tem acontecido nos últimos anos”.
Sistema informático do SNS com falhas desde quarta-feira
Em declarações à Lusa, a presidente da FNAM, Joana Bordalo e Sá, explicou que os problemas começaram ainda na tarde de quarta-feira, com o sistema a ficar muito lento. Durante a noite ficou inoperacional e “só agora começa a funcionar, mas aos soluços", disse a sindicalista pouco antes das 10:00. "Neste momento em muitas unidades ainda não é possível aceder à ficha do utente", disse, explicando que os problemas afetam tanto hospitais como centros de saúde. A FNAM disse aos médicos para apresentarem escusas de responsabilidade se necessário: "Nós não podemos ser responsabilizados pela inoperância de algo em que não temos responsabilidade", disse Joana Bordalo e Sá. Em resposta à Lusa, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) explicaram que os constrangimentos resultaram de uma atualização realizada pela NOS no software da Rede Informática da Saúde (RIS), que provocou instabilidades nos sistemas de informação, "afetando alguns sistemas de apoio dos cuidados de saúde, nomeadamente, na Prescrição Eletrónica Médica (PEM)". "As equipas técnicas dos SPMS estão, juntamente com o operador externo, a tentar resolver a situação, prevendo-se que os serviços retornem à normalidade ainda durante a manhã", disse. A FNAM considera tratar-se de um exemplo de "inoperância governativa" e da falta de investimento na modernização informática da Saúde, lembrando que "o sistema tem falhado diversas vezes". "Isto acaba por acontecer todos os dias, não acontece de uma forma tão generalizada, mas todos os dias os sistemas falham e, no fim, quem sai prejudicado são os doentes, com consultas atrasadas, às vezes até mesmo canceladas. É inaceitável", acrescentou.
PS Aveiro realiza comício de apresentação das listas à Câmara e à Assembleia este sábado
A iniciativa terá lugar na Praça da República, sendo que seguirá em arruada que partirá da estação de comboios de Aveiro pelas 15h15. Recorde-se que a candidatura do PS à Câmara de Aveiro é liderada por Alberto Souto de Miranda. Tal como noticiado pela Ria, depois do partido ter sofrido um dos piores resultados eleitorais da sua história, nas eleições autárquicas de 2021, o atual candidato socialista optou agora por muitas caras novas, com uma maioria significativa de candidatos independentes, sem qualquer filiação partidária. Nenhum dos candidatos que integram a lista à Câmara Municipal transita da lista apresentada nas últimas eleições autárquicas, sendo que apenas Alberto Souto e Paula Urbano Antunes, presidente da concelhia do PS Aveiro, já ocuparam anteriormente funções como autarcas. No que toca à Assembleia Municipal, a lista será liderada por Cláudia Cruz Santos, ex-deputada à Assembleia da República, eleita como independente nas listas do PS, e professora associada da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Seguem-se Fernando Nogueira e Rosa Venâncio, ambos a transitar de vereadores da oposição, e João Ribeiro, independente e diretor delegado dos Serviços de Ação Social da UA. A lista inclui também Rosa Aparício, líder das Mulheres Socialistas da concelhia PS-Aveiro, e nomes que repetem presença na lista, face a 2021, como Jorge Gonçalves, Sara Tavares e João Sarmento (líder da JS-Aveiro), mas agora em lugares elegíveis. Paula Urbano Antunes Rui Castilho Dias Marta Ferreira Dias Leonardo Costa Isabel Vila-Chã Pedro Roseiro Susana Sardo Óscar Mealha Nuno Marques Pereira Ana Rita Cunha Vasco Sacramento Cláudia Cruz Santos Fernando Nogueira Rosa Venâncio João Ribeiro Rosa Maria Aparício Jorge Gonçalves Sara Tavares João Sarmento Catarina Feio Nuno Baptista Sílvia Martins João Amaral Cláudia Oliveira Santos Miguel Araújo Francisca Nicolau Duarte Ferreira Dias Miriam Coelho Tiago Nunes Ana Cristina Diniz André Mesquita Marta Maia Santos Regina Alves Diogo Carqueijo Ivone Lopes Nuno Simões de Oliveira Isabel Velada Pedro Pires da Rosa
Homem acusado de raptar e violar cunhada em Ovar julgado à porta fechada
O julgamento decorre com exclusão de publicidade, ou seja, sem a presença de público e da comunicação social, por estar em causa um crime contra a liberdade e autodeterminação sexual. O arguido está acusado de um crime de rapto e dois de violação agravados. O caso ocorreu na madrugada de 9 de outubro de 2023. A acusação do Ministério Público (MP) refere que o arguido escondeu-se perto da residência da ofendida e esperou que ela saísse de casa para o trabalho, durante a madrugada, para a forçar a forçar a manter consigo relações sexuais. O MP diz que cerca das 05:30, quando a vítima entrou na viatura, o arguido introduziu-se na parte traseira com uma máscara de carnaval e sob ameaça de uma faca obrigou a cunhada a passar para o banco traseiro, tendo-lhe colocado uma venda nos olhos e atado as mãos atrás das costas. O arguido passou então para o volante, conduzindo a viatura durante alguns minutos, até um local não concretamente apurado, onde terá parado a viatura e exigido 30 mil euros à vítima, que lhe respondeu que não tinha o dinheiro, tendo sido obrigada a praticar atos de natureza sexual. Os investigadores dizem que em seguida, o arguido voltou a colocar a vítima na mala da viatura conduzindo o veículo mais alguns minutos até imobilizar de novo a viatura numa zona florestal onde violou a ofendida e depois libertou-a. De acordo com a acusação, o arguido saiu do local na viatura da cunhada, que viria mais tarde a abandonar numa rua em Ovar e, alguns minutos depois, quando a ofendida conseguiu sair do local onde tinha sido deixada, o arguido apareceu na sua própria viatura, como se nada se tivesse passado, e ofereceu-lhe boleia para a habitação daquela.