RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

Universidade

19 anos depois, AAUAv volta a ser liderada por uma mulher: Joana Regadas eleita presidente

Joana Regadas, líder da candidatura da Lista A “Unidos pela Voz”, é a nova presidente da Direção da Associação Académica da Universidade de Aveiro (AAUAv). Há 19 anos que a AAUAv não era liderada por uma mulher. Rosa Nogueira foi a última mulher a liderar a AAUAv, nos mandatos de 2004 e 2005.

19 anos depois, AAUAv volta a ser liderada por uma mulher: Joana Regadas eleita presidente
Redação

Redação

18 dez 2024, 00:13

A Mesa da Assembleia Geral (MAG) passa a ser presidida por Inês Filipe e o Conselho Fiscal e de Jurisdição (CFJ) por Bernardo Ferreira.

A contagem dos votos ainda não terminou, mas Joana Regadas já atingiu os votos necessários para garantir a sua eleição, contabilizando até ao momento 1536 votos (o que representa mais de metade do número de votantes nesta eleição). Poderás continuar a acompanhar os resultados eleitorais através do Blog ao Vivo da Ria.

Recorde-se que Joana Regadas era vice-presidente adjunta do atual presidente da direção, Wilson Carmo, sendo natural de Lousada (distrito do Porto). Frequenta o mestrado em Engenharia Biomédica e tem 24 anos.

Com 9 mesas de voto contadas (num total de 19), a Lista A lidera a eleição para a direção com 78,85%, enquanto a Lista E tem 15,45%. Os votos brancos representam 2,93% e os nulos 2,82%.

Resultados Finais

Direção

Lista A: 2356 (76,87%

Lista E: 513 (16,74%)

Votos brancos: 113 (3,69%)

Votos nulos: 84 (2,74%)

Mesa da Assembleia Geral (MAG)

Lista A: 2327 (75,92%)

Lista E: 540 (17,62%)

Votos brancos: 100 (3,26%)

Votos nulos: 98 (3,20%)

Conselho Fiscal e de Jurisdição (CFJ)

Lista A: 2337 (75,92%)

Lista E: 542 (17,68%)

Votos brancos: 107 (3,49%)

Votos nulos: 89 (2,90%)

Votantes: 3065

Abstenção: 83,07%

[Esta notícia foi atualizada pela 01h20 de 18 de dezembro de 2024 com os resultados finais, após a contagem de todas as mesas de voto]

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“O projeto “PorCoating” visa desenvolver revestimentos funcionais e decorativos para porcelanas, melhorando a sua resistência mecânica e agregando novas funcionalidades, diferenciando a porcelana tradicional”, refere uma nota de imprensa alusiva ao projeto. Segundo o texto, a inovação do “PorCoating – Revestimentos funcionais e inteligentes para porcelanas”, está na introdução de novas características com múltiplas funcionalidades e melhoria da resistência mecânica, nomeadamente quanto a flexão, tração e impacto ao bordo. Um dos desafios identificados pela equipa de investigação foi a dificuldade de adesão dos revestimentos, requerendo trabalho de investigação industrial e desenvolvimento experimental.Os investigadores propõem a aplicação de um filme transparente extra por Deposição Física de Vapor, visando melhorar a adesão global dos revestimentos. “A solução proposta permitirá o desenvolvimento de um novo produto”, salienta a nota da Universidade, concluindo que “o projeto tem potencial para revolucionar o mercado de porcelanas, trazendo produtos mais resistentes e versáteis para os consumidores”. O projeto conta com o envolvimento de investigadores do Instituto de Nanoestruturas, Nanomodelação e Nanofabricação (i3N-FSCOSD), do Departamento de Física da Universidade de Aveiro, e do Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (CENTIVC). Ao nível empresarial é liderado pela empresa Porcelanas da Costa Verde, S.A., em consórcio com as empresas Kerajet, S.A., e Coatit – Desenvolvimento de Superfícies Inteligentes, Lda. O PorCoating, será apoiado pelo programa Compete 2030, no âmbito do Sistema de Incentivos à Competitividade Empresarial Investigação e Desenvolvimento Empresarial, envolvendo um investimento elegível de 1,2 milhões de euros, a que corresponde um incentivo FEDER de quase um milhão de euros.

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De acordo com uma nota enviada à Ria, as conversas cruzadas têm como objetivo “reunir especialistas, gestores de empresas, professores do ensino superior e profissionais, a fim de debaterem a integração das microcredenciais no ensino universitário”. A sessão desta quarta-feira contará com dois painéis. O primeiro abordará “A Formação ao Longo da Vida e a Atualização de Competências dos Engenheiros em resposta aos desafios do Sector Industrial”, pelas 15h15, e contará como convidados Ana Santana, responsável do departamento de recursos humanos do Grupo Grestel; Pedro Ribeiro, diretor de R&D da Bosch Aveiro e Élio Cardoso, diretor geral da Embeiral Construction. O segundo painel decorrerá pelas 17h30 e terá como tema “Os Novos Modelos de Ensino e as Novas Tecnologias, as propostas da Academia”. Paulo Jorge Ferreira, reitor da UA, António Gouveia, presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão - Politécnico de Viseu e Isabel Lança, presidente da Região Centro da Ordem dos Engenheiros serão os convidados desta segunda sessão. A sessão de boas-vindas ficará ainda a cargo de Isabel Lança, presidente da Região Centro da Ordem dos Engenheiros, pelas 15h00, sendo que pelas 17h00 haverá ainda uma assinatura de um protocolo entre a UA e a Ordem dos Engenheiros. A programação na íntegra pode ser consultada aqui.  Na nota enviada à Ria, a Ordem dos Engenheiros da Região Centro esclarece ainda que as "microcredenciais, enquanto instrumentos de certificação de aprendizagens obtidas, mediante formações curtas e específicas,  emergem como uma solução inovadora, permitindo que os engenheiros adquiram e comprovem competências de forma adaptada às necessidades do mercado e especificidades dos setores profissionais em que se integram". 

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"O Lado Obscuro do Coração” (1992), realizado por Eliseo Subiela, é um drama romântico e poético que acompanha Oliverio, um jovem poeta argentino inconformado com a mediocridade do quotidiano. De acordo com uma nota de imprensa enviada à Ria, a história gira em busca de um “amor ideal” já que se recusa a viver uma “vida sem paixão, poesia e liberdade”. “Entre encontros efémeros e devaneios existenciais, Oliverio parte numa viagem entre Buenos Aires e Montevideu, onde conhece Ana, uma misteriosa prostituta que pode finalmente preencher o vazio do seu coração. Uma história intensa e surreal sobre o desejo, a morte e a necessidade de encontrar alguém que saiba voar”, lê-se. A exibição do filme acontece no âmbito do ciclo de cinema “Anatomia da Transgressão”. Um momento que pretende investigar “o corpo como espaço político, ficcional, íntimo e indisciplinado”. O bilhete pode ser adquirido aqui e tem o custo de 2 euros para estudante e de 3 euros para não estudante. “Até que tudo fique claro” é a exposição de Isabel Medeiros patente na nova galeria suspensa- no foyer do GrETUA- até este sábado, 28 de junho. A mostra é composta por imagens retiradas do arquivo físico da erupção do Vulcão dos Capelinhos, em 1957, na Ilha do Faial (Açores), reflete sobre a memória e a sua degradação. No encerramento desta exposição, haverá lugar a uma conversa, pelas 19h00, com a autora e David Calão, autor da peça “recorder”, levada a cena em maio pelo GrETUA, cujas temáticas se cruzam numa reflexão sobre as imagens, os registos e a memória. Até julho, a programação trimestral do GrETUA girou “em torno da palavra desejo”. Entre espetáculos, concertos, cinema, exposições e residência artística, o GrETUA propôs uma reflexão sobre o corpo, a memória e o prazer como formas de resistência e imaginação num contexto marcado por crises e distopias.

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“O projeto RePor propõe uma abordagem inovadora para restaurar os recifes de ostras que têm vindo a sofrer um acentuado declínio devido à exploração excessiva e à poluição, de forma a recuperar e rentabilizar os benefícios ecológicos, económicos e sociais destes ecossistemas importantes”, explica a universidade em nota de imprensa.  De acordo com o texto, serão desenvolvidas e aplicadas “técnicas inovadoras para aumentar a resiliência das ostras juvenis ('Ostrea edulis'), incluindo o pré-condicionamento a choques térmicos e de salinidade, aliado à modulação do microbioma”. O projeto baseia-se numa plataforma tecnológica composta por malhas poliméricas porosas e biodegradáveis, que permite a libertação controlada de moduladores microbianos, anteriormente desenvolvida pela mesma equipa de investigação. Após a fase de testes em condições laboratoriais, as ostras tratadas serão transplantadas para áreas da Ria de Aveiro, “onde serão monitorizados indicadores como saúde, crescimento, composição microbiana e taxa de sobrevivência”. “Com este trabalho, espera-se contribuir para o desenvolvimento de estratégias eficazes e sustentáveis no restauro de habitats marinhos degradados, com base em soluções biotecnológicas e adaptadas às crescentes pressões ambientais sobre os ecossistemas costeiros”, explica a mesma fonte. Coordenado pelo investigador Daniel Cleary, do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), o RePor é apoiado pelo programa Mar2030, e cofinanciado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e Aquicultura (FEAMPA), no âmbito da ação de Apoio à Proteção e Restauração da Biodiversidade e dos Ecossistemas Marinhos. O projeto obteve parecer favorável da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), estando alinhado com a Diretiva Quadro Estratégia Marinha e contribuindo para a implementação da Estratégia Ambiental do Atlântico Nordeste da Convenção para a Proteção do Meio Marinho do Atlântico Nordeste (OSPAR).

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A acusação surge no dia em que o vereador Rui Soares Carneiro lhe viu ser retirada a confiança política pela concelhia do PS. Contactado pela Ria, Nelson Peralta confirmou que o visado do texto era precisamente “Rui Carneiro” e que a freguesia do Município se referia a “Cacia”. Numa publicação no Facebook, Nelson Peralta afirmou ter sido contactado no início de junho por “um eleito de outro partido” que lhe pediu “apoio formal e institucional do Bloco de Esquerda a uma candidatura independente a uma freguesia do município”. Classificou a abordagem como “absolutamente abstrusa, inconcebível e sem sentido”, e acusou o vereador de protagonizar uma “fantochada” com motivações pessoais e “oportunistas”. “A única ideia apresentada foi a sua discordância em relação à escolha do candidato do seu partido à freguesia”, escreveu. Recorde-se que, à data que Nelson Peralta diz ter sido contactado ("início de junho"), já tinha decorrido, no dia 26 de maio, a aprovação dos nomes dos cabeças de lista às dez juntas de freguesia do Município numa reunião interna do PS-Aveiro.  O bloquista acusou ainda o autarca de tentar pressionar o PS através da comunicação social, destacando que “aparentava fazer ameaça ao seu partido de - ou o valorizam nas listas - ou há uma candidatura independente”. “Isto, recorde-se quando já tinha pedido apoio formal de outro partido a uma candidatura independente sua e enquanto mantinha o lugar de eleito desse partido. Nada que não fosse expectável desde o início”, continuou. Confrontado pela Ria, Rui Soares Carneiro negou ter feito qualquer “pedido formal e institucional” ao BE. Contudo, admitiu ter mantido contactos com “n partidos”, mas apenas na sequência do convite que recebeu do PS para ser o candidato à Junta de Freguesia de Cacia - convite esse que, segundo afirmou, nunca chegou a aceitar, por saber que o partido estaria a considerar outras opções além do seu nome. Questionado sobre uma eventual candidatura independente a Cacia, Rui Soares Carneiro voltou a afastar essa hipótese, sublinhando que “não foi convidado para nada”. Relembre-se que o secretariado do PS-Aveiro (a direção local do partido) retirou esta segunda-feira a confiança política a Rui Soares Carneiro. Em causa estão declarações públicas feitas de forma “reiterada” pelo autarca, nas quais expressa contestação à escolha do candidato à Junta de Freguesia de Cacia, admite não apoiar a candidatura do PS à CMA e não exclui a possibilidade de integrar uma eventual candidatura independente. Contactada pela Ria, Paula Urbano Antunes, presidente da concelhia do PS Aveiro, afirmou que não havia outra solução, além da retirada de confiança política a Rui Soares Carneiro. “Se há um militante do PS que está a exercer funções de vereador na Câmara Municipal (…) se reiteradamente diz que não sabe se vai apoiar ou não a candidatura do seu partido à Câmara, diz-se disponível para integrar uma candidatura independente… Acha que se pode confiar num militante que (…) faz estas afirmações?”, questiona. “Parece-me que não”, responde. No seguimento, considerou ainda que a publicação do BE só confirmou a decisão do PS: “Não se pode confiar para representar a Câmara Municipal para vereador e num munícipe que em relação ao seu partido não respeita os estatutos”, insiste. “Há órgãos próprios e à liberdade de expressão dentro do PS. (…) Não houve contestação nenhuma nem do candidato à Câmara, nem do candidato à Junta de Cacia. Foram ambos aprovados em Comissão Política Concelhia por unanimidade. Portanto, é mentira quando se diz que há contestação interna. Se há contestação interna, em primeira instância, é nos órgãos próprios que tem de ser feito e nunca foi”, justificou. Recorde-se que Rui Soares Carneiro afirmou à Ria que teve conhecimento da retirada de confiança do PS através da comunicação social. À redação adiantou ainda que estará presente e que participará na reunião pública da Câmara Municipal marcada para esta terça-feira, sem avançar, para já, mais comentários sobre o seu futuro político.

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O Museu de Arte Cerâmica volta a concurso público, no valor de 4,8 milhões de euros, registando um aumento de 1 milhão face ao último concurso. O prazo da execução mantem-se nos 540 dias. Recorde-se que a oposição se absteve de votar a última proposta apresentada em reunião camarária, apontando ter “muitas dúvidas com o conteúdo e a forma da solução encontrada”.  A reunião contará ainda com a abertura do terceiro concurso para a requalificação do Parque de Campismo de São Jacinto, com um valor base de 2,3 milhões face aos anteriores 1,6 milhões. O prazo de execução contratual mantém-se nos 210 dias, dá nota a autarquia. O primeiro concurso para a empreitada foi lançado há um ano.   Também a requalificação da antiga Junta da Vera Cruz volta a ser alvo da abertura de um novo concurso público, com um valor de 809 mil euros e um prazo de execução de 180 dias. A intervenção no imóvel, aponta a autarquia em comunicado, pretende “responder à necessidade de resolver um conjunto significativo de patologias construtivas, assegurando também a reorganização dos espaços interiores, com o objetivo de tornar o edifício mais funcional, polivalente e adaptado às exigências atuais de utilização”.

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