RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

Cidade

Após 15 anos, a Agora Aveiro continua a “fazer acontecer” pela cidade

É num sótão no centro de Aveiro que a Agora Aveiro continua a “fazer acontecer” passado 15 anos. Com mais de uma centena de projetos realizados pela região, a associação juvenil tem promovido iniciativas como a plantação de florestas por mãos universitárias ou até mesmo abraços grátis pelas ruas da cidade. Hélder Berenguer, gestor de projetos, foi o mais recente convidado do podcast Ria Co(m)vida, onde partilhou o percurso da organização e o impacto que tem gerado na cidade e na região.

Após 15 anos, a Agora Aveiro continua a “fazer acontecer” pela cidade
Isabel Cunha Marques

Isabel Cunha Marques

Jornalista
26 mai 2025, 10:02

Fundada em 2010, a Agora Aveiro nasceu da vontade de um grupo de jovens em criar projetos com impacto na comunidade. “A Agora nasceu da vontade de fazer acontecer”, afirma Hélder, que se juntou à associação em 2015.

Desde então, a estrutura da associação evoluiu significativamente. Um dos marcos foi a criação de uma academia de voluntariado e, mais recentemente, de um banco de voluntários que permite a participação pontual de jovens em projetos. “Criámos uma equipa que é responsável pela identificação de problemas dentro da comunidade”, esclarece o gestor de projetos.

Com cerca de 124 projetos realizados, a associação atua em áreas tão diversas como o ambiente e a sustentabilidade, a intervenção social e a arte urbana. “Na prática, as áreas de atuação que nós anunciamos no nosso site foram criadas a partir dos projetos. (…) Nós permitimos que os voluntários olhem para a sociedade, inspirem-se no que se passa à sua volta e a partir daí criem os projetos”, sintetiza Hélder Berenguer. As ideias partem muitas vezes de inspirações do dia-a-dia: “Há coisas muito simples. Alguém vê algo no Instagram e pensa: ‘Podíamos fazer algo igual e ajudar esta associação’”, partilha.

É por esta abordagem criativa e visível nas ruas que o gestor de projetos não tem dúvidas de que reconhecimento por parte da comunidade tem sido crescente. Recorda até que as pessoas já os reconhecem pela “t-shirt vermelha” que envergam. “Nós tentamos fazer projetos que têm uma componente de marketing de guerrilha. (…) Coisas que saem do comum e que chamam a atenção”, frisa.

Um dos projetos mais duradouros e bem-sucedidos é o “Plantar o Futuro”, que desafia a comunidade académica da Universidade de Aveiro (UA) a adotar e a plantar árvores autóctones. “É dos melhores exemplos da ligação entre a associação, a região e a Universidade”, considera o gestor de projetos. O projeto nasceu em conjunto com o departamento de Biologia da UA e evoluiu, especialmente após os incêndios de 2017 de Pedrógão Grande, passando a envolver “mais de mil participantes de toda a Universidade”.

Além desta iniciativa, Hélder denota que tem “havido” também um maior interesse pela comunidade UA em se juntar a associação ainda que reconheça algumas dificuldades. “O que nós temos visto é que existe talvez uma sobrecarga, principalmente da parte dos jovens universitários, das cadeiras da Universidade. Alguns deles têm de fazer part-time para conseguir estudar e então a disponibilidade a longo prazo tem diminuído”, atenta.

“Estamos a desenvolver nos jovens capacidades que dificilmente são desenvolvidas num contexto formal da escola ou da universidade”

Natural da Ilha da Madeira, Hélder chegou a Aveiro em 2009 para estudar Biologia e acabou por se fixar na cidade. Afirma sem hesitação que a Agora Aveiro foi determinante para essa escolha. “Conseguimos criar um grupo de pessoas que vão fazer as coisas mudarem. Não é só através da discussão e do reclamar, mas do fazer. E é isso das principais motivações que me fazem continuar na associação até hoje”.

Quanto ao impacto da associação ao longo dos seus 15 anos, Hélder acredita que a cidade está “muito diferente”. “Eu creio que a associação tem sido muito útil ao inspirar a comunidade a fazer algo”. Mudança essa que sublinha ser transversal à atitude dos próprios voluntários. “Nós tínhamos voluntários que, quando chegaram, eram muito tímidos e passados alguns anos apresentam a associação e falam com empresas. Portanto, estamos a desenvolver nos jovens capacidades que dificilmente são desenvolvidas num contexto formal da escola ou da universidade”, expõe.

Apesar dos sucessos, a sustentabilidade financeira continua a ser uma das maiores preocupações para a associação. “Muitas vezes, existe uma falta de reconhecimento económico ou financeiro do trabalho que as associações fazem. Existe esta ideia de que o voluntariado é de graça, mas tem custos. O voluntário, em si, não recebe uma recompensa financeira pela atividade que está a fazer, mas nós proporcionamos o transporte, a alimentação, todos os materiais que é preciso, todas as contas que nós temos de pagar, os próprios recursos humanos que têm de ser pagos”, salienta Hélder Berenguer. “Infelizmente, em Portugal, há uma falta bastante grave do reconhecimento do valor que o voluntariado e o associativismo têm na comunidade”, lamenta.

Em relação ao futuro, o gestor de projetos é prudente, mas ambicioso. “O meu desejo é que consigamos ter uma maior sustentabilidade financeira para conseguir ter mais recursos humanos, mais voluntários, para criar projetos maiores, quer em Aveiro, quer na região, quer projetos internacionais.”

A Agora Aveiro continuará, como o próprio nome sugere, focada no presente e na ação. Para quem quiser juntar-se, Hélder convida: “Podem ir ao nosso site agoraaveiro.org e inscrever-se no Banco de Voluntários. A partir desse momento, integram uma comunidade e vão recebendo, ocasionalmente, oportunidades de voluntariado pontual”.

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Sob o tema “Mudar de Vida”, o festival decorreu em seis palcos, com mais de 30 atividades protagonizadas por mais de 300 participantes, entre músicos, atores, bailarinos e formadores, com idades entre os 10 e os 90 anos. A programação incluiu oficinas ambientais, experiências criativas, performances de dança, teatro e cinema, além da já emblemática Feira de Iguarias e da Sala de Costura Criativa, dinamizada com a participação ativa de várias IPSS locais. Entre os momentos mais marcantes esteve a oficina “Vem Bordar com Gisela João”, descrita pela organização como uma “iniciativa inédita a nível nacional”. A fadista trocou o palco pelas agulhas, bordando ao lado do público e elogiando o festival. “[Este evento] deveria ser seguido por muitos outros municípios, [não só] pela programação inspiradora, mas sobretudo pela forma como envolve a comunidade sénior, de forma ativa e digna, ao longo de todo o ano”, afirmou Gisela João, citada na nota. O filme “Vitória”, com Fernanda Montenegro, esgotou a lotação da sala, e os concertos de Ágata e do espetáculo “Kind of Magic – Tributo aos Queen” encheram o Palco Henriqueta Maia, reforçando o sucesso da edição.