Ribau Esteves evita comentar 'Rota de Oportunidades' de Alberto Souto, mas enumera investimentos
José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), diz estar a acompanhar com “atenção” a “Rota das Oportunidades” - a nova ação de campanha de Alberto Souto de Miranda para as eleições autárquicas-, mas rejeita comentar publicamente as ideias do antigo presidente da Câmara entre 1998 e 2005. Em resposta, enumera projetos em curso e acusa o candidato do PS de ter perdido a oportunidade de o enfrentar nas urnas.
Isabel Cunha Marques
JornalistaDesde o passado dia 22 de maio que Alberto Souto de Miranda, candidato socialista à CMA, iniciou uma nova ação de campanha intitulada “Rota das Oportunidades”. A iniciativa pretende “identificar no terreno situações de estagnação e desperdício de potencial no concelho”.
Questionado pela Ria, no final da reunião camarária desta quinta-feira, sobre se tem acompanhado esta iniciativa, o atual presidente da Câmara, José Ribau Esteves afirmou que vê “tudo o que é o processo político do Município de Aveiro, com toda a atenção”. “Não exatamente por obrigação, mas também tenho como uma das minhas funções como presidente de Câmara, que é um cargo político, estar a par de tudo. Portanto, é uma opção política que também a sinto como uma obrigação”, justificou.
Sobre Alberto Souto, Ribau Esteves recorda que este foi presidente da Câmara e deixou a autarquia em situação crítica. “O Dr. Alberto Souto foi presidente desta Câmara e saiu despedido pelos cidadãos. Entendeu [ser candidato], 20 anos depois de ter sido despedido e de ter trabalhado nesta Câmara durante oito anos. Fez algumas coisas boas, fez muitas asneiras e deixou a Câmara na pré-falência. E os cidadãos, que é quem manda na democracia, despediram-no”, atirou.
O autarca sublinhou ainda o percurso dos seus antecessores. “Nós somos cinco [ex] presidentes de Câmara. Só quatro fomos eleitos. O presidente Celso Santos foi presidente desta Câmara, mas não foi eleito. Quando tentou ser eleito, perdeu. Como o seu sucessor, Alberto Souto, perdeu as eleições. Como o seu sucessor, Élio Maia, perdeu as eleições. O nosso primeiro presidente de Câmara eleito, Girão Pereira - e o último presidente de Câmara eleito e ainda em funções ‘José Ribau Esteves’ - não perderam as eleições, saem por motivos de vontade própria e/ou do quadro legal que limita uma outra qualquer possibilidade”, frisou.
Até ao momento, Alberto Souto já lançou quatro vídeos no âmbito da iniciativa “Rota das Oportunidades” que, como diz, tem como objetivo falar de ideias e obras que estão paradas “há 20 anos”. Entre os temas que já falou está a zona urbanística junto ao Moinho do Canal do Paraíso, onde referiu estar com um “enorme desmazelo urbanístico”; a antiga lota de Aveiro que considera ser o “maior impasse e o maior buraco urbanístico” do concelho de Aveiro; o famoso prédio da Avenida Lourenço Peixinho em que destaca ser um “escândalo urbanístico” e referências a Esgueira onde atira que “não há um único parque digno desse nome”.
Questionado diretamente sobre os conteúdos da "Rota das Oportunidades", Ribau Esteves evitou tecer comentários sobre as ideias do opositor. “Ouço tudo, mas não faço declarações públicas de concordância ou discordância. Não faço ideia do que é que quer dizer o ‘Parque de Esgueira’. Não faço ideia, nem quero fazer. Respeito e, obviamente, o sr. candidato explicará ao seu eleitorado e discutirá com os outros candidatos essa e as outras ideias”, vincou.
Ainda assim, Ribau Esteves respondeu às críticas apontadas por Alberto Souto com exemplos de projetos em curso ou já realizados pela autarquia, como o Plano de Pormenor do Canal do Paraíso. “Está em curso um plano de pormenor, chama-se Plano de Pormenor do Canal do Paraíso, que integra essa zona. As opções (...) vieram aqui à Câmara, são públicas. O plano teve uma primeira fase de inquérito público, virá proximamente para ser aprovado e vai ter outro inquérito público. Portanto, a posição da Câmara sobre essa matéria está claríssima e tem um processo em curso, com uma importância legal brutal”, respondeu.
Sobre a antiga lota, o presidente da Câmara recordou que já há um “projeto em curso”. “Estamos a formalizar o projeto de execução e temos um fundo comunitário aprovado, do ITI [Instrumentos Territoriais Integrados] das Redes Urbanas, no caso das Cidades Azuis, que vai comparticipar uma primeira fase das obras de urbanização e infraestruturação daquele terreno”, recordou.
Sobre o prédio da Avenida Lourenço Peixinho, Ribau Esteves relembrou que há já uma nova empresa titular do espaço e um projeto em desenvolvimento. “Posso adicionar que a AM48 - a mesma empresa que é dona da Foz de Prata - fez um concurso para escolher o arquiteto e participaram cinco ou seis gabinetes. Eu fui chamado à sede da empresa, em Lisboa, porque a empresa quis ouvir-me antes de fechar a sua decisão. (…) Foi-me dito recentemente que o projeto desse arquiteto (…) entrará proximamente. Não sei dizer nada de mais rigoroso em termos matemáticos do que o proximamente”, assegurou.
Quanto à freguesia de Esgueira, Ribau Esteves admitiu que existe um problema com a “falta objetiva de espaço público”, relembrando alguns dos investimentos feitos pelo atual Executivo como, por exemplo, o Parque Aventura Fonte do Meio. “Um grande investimento que acabou com um dos mais graves passivos ambientais”, considerou.
Por fim, Ribau Esteves considerou que Alberto Souto já teve várias oportunidades para se candidatar, mas optou por não o fazer. “Se o Dr. Alberto Souto tivesse vindo disputar comigo [eleições]... Teve a oportunidade de fazer três disputas comigo: não foi a uma. Ele podia ter disputado três eleições comigo. Perdeu a oportunidade de discutirmos tudo e mais alguma coisa”, exprimiu.
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Demolição da antiga sede da CERCIAV “suspensa” após providência cautelar de Alberto Souto de Miranda
Segundo Alberto Souto de Miranda, o imóvel em causa é “único” e possui “interesse arquitetónico relevante”, razão pela qual defende a sua preservação. O candidato revelou ainda que o procedimento cautelar deu entrada “na semana passada” e assegura que, para já, a operação de demolição fica “suspensa” até decisão judicial. Recorde-se que, conforme noticiado pelo Jornal de Notícias a 23 de junho, a casa em causa — que em tempos acolheu a sede da Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Aveiro (CERCIAV) — está integrada no projeto de remodelação e ampliação do Conservatório Calouste Gulbenkian, prevendo-se a sua demolição para dar lugar a uma nova ala do edifício. O anúncio da intervenção foi feito por José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, durante uma Assembleia Municipal, na qual afirmou que o projeto está “praticamente terminado” e que “todas as opções estão tomadas”. O autarca frisou tratar-se de “uma reabilitação profunda de todo o edificado existente”, justificando a nova construção com a necessidade de dar resposta à falta de espaço para o ensino da dança. “Vamos acabar com aquele edificado que lá está, algum que já caiu e outro que está para cair. Aqueles anexos e aquela casa velha que está lá no gaveto [mesmo ao lado do conservatório]. É aí a parte nova, porque como sabemos temos um problema na área da dança [uma vez que o Conservatório carece de espaço para dar formação]”, referiu Ribau Esteves, citado pelo JN. Já na altura, Alberto Souto de Miranda contestou a decisão, alegando que “outras decisões devem ser equacionadas”. Para o candidato, “a necessidade de uma sala para a dança não implica, porém, a demolição daquela casa, que, uma vez recuperada, pode servir o Conservatório em outras valências”.
PS Aveiro arranca apresentações públicas das candidaturas às freguesias a 22 de agosto
Tal como a coligação “Aliança Mais Aveiro” (PSD/CDS-PP/PPM), também PS vai sair à rua para apresentar os seus candidatos às Juntas de Freguesia no concelho de Aveiro. Ao contrário da coligação, que já iniciou esse processo, o PS opta por começar mais tarde, depois de entregues as listas no tribunal. Recorde-se que o prazo para a entrega das candidaturas termina a 18 de agosto. João Carlos Morgado, candidato do PS à Junta de Freguesia de Eixo e Eirol, será o primeiro a ser apresentado publicamente no dia 22 de agosto. Ex-presidente da junta entre 2013 e 2021, João Morgado marca o arranque das apresentações com duas sessões distintas, a realizar-se em Azurva e em Eixo. Depois de terminadas as apresentações dos candidatos às freguesias, a 13 de setembro, o PS Aveiro tem ainda previsto apresentar a lista candidata à Câmara Municipal de Aveiro no dia 20 de setembro.
Chega apresenta candidato à Câmara de Aveiro na quinta-feira
No comunicado enviado às redações, o Chega anuncia que vão ser divulgadas as principais linhas programáticas da candidatura à autarquia, bem como algumas propostas, numa sessão que acontece quinta-feira, pelas 19h00, no Hotel Afonso V. Em 2021, Cândido Tavares de Oliveira foi o candidato pelo Chega à Câmara Municipal de Aveiro. O partido conquistou 4,04% dos votos no concelho e não conseguiu eleger nenhum vereador. Até agora são conhecidos os candidatos da coligação ‘Aliança Mais Aveiro’, do Partido Socialista, da Iniciativa Liberal, do Bloco de Esquerda, da Coligação Democrática Unitária e do Livre. Dos partidos com assento parlamentar, apenas o PAN e o Juntos Pelo Povo ainda não têm candidato.
Alberto Souto (PS) garante que expansão do Hospital “não atrasará um dia” se vencer as eleições
Depois de ter tentado reabrir a discussão sobre a localização do Hospital numa publicação feita em maio, Alberto Souto tem vindo agora a reivindicar o avanço urgente da requalificação e ampliação da estrutura. Em nova intervenção no âmbito da sua rubrica de campanha “Rota das Oportunidades”, onde o candidato se serve das redes sociais para apresentar as suas soluções para “impasses” da cidade, o candidato do PS garante: “comigo não haverá um dia de atraso na construção deste Hospital e do Centro Académico Clínico”. Alberto Souto volta a referir que “talvez houvesse melhores opções” (nomeadamente, a construção de um hospital de raiz, ao invés de mais um bloco ambulatório e do Centro Académico Clínico Egas Moniz) mas conclui que “o ótimo é inimigo do bom” e, perante a necessidade da obra, defende que se avance o mais rapidamente possível. De lembrar que Luís Montenegro tinha avançado “o processo de construção da nova unidade ambulatória” estava “em curso” e que era possível que já estivesse em fase de obra ao dia da tomada de posse do novo executivo municipal, mas foi prontamente desmentido por José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, que disse que, na melhor das hipóteses, a empreitada possa começar no primeiro trimestre de 2027.
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Domingos Vilarinho (PS) promete “ser presidente de todos” na Gafanha do Carmo
“Não quero e não vou criticar o atual executivo da nossa Junta de Freguesia. Será o povo que fará essa avaliação no dia 12 de outubro. Digo apenas: acredito que todos os executivos fazem o melhor que podem e sabem para beneficiar os seus territórios e populações. Uns melhores que outros, mas ninguém agrada a todos. Acredito no projeto do PS, e acredito que podemos fazer mais e melhor pela nossa terra”, vincou Domingos Vilarinho, citado numa nota de imprensa enviada esta terça-feira, 29 de julho, à Ria. Ao longo da sessão, o candidato assegurou ainda que se for eleito será o “presidente de todos” e garantiu não discriminar “ninguém”. “A minha missão será sempre a de servir e auxiliar os cidadãos da Gafanha do Carmo, ouvindo-os e respeitando a sua voz, de forma igualitária, independentemente de visões partidárias. Se for eleito, como espero, não pouparei esforços para conseguir apoios das entidades competentes, para investirem na nossa freguesia”, exprimiu. No seguimento, comprometeu-se ainda a “revindicar investimento municipal” pelo melhoramento do Caminho do Praião e do Centro Cívico e pela construção da ciclovia na Estrada Florestal n.º 1, entre a Zona Industrial da Mota e a Gafanha da Boa Hora, e de passeios nas ruas principais. Garantiu também que a Junta de Freguesia investirá na aquisição de uma viatura de nove lugares ao serviço da comunidade; em mais apoio às associações; na reativação da Associação Cultural e Recreativa da Gafanha do Carmo; na melhoria e dinamização do Parque de Merendas; na melhoria dos dois Parques da Ria, plantando árvores e arbustos e na modernização da comunicação e imagem da Junta de Freguesia. Para além da intervenção de Domingos Vilarinho, a iniciativa contou com ainda com a intervenção de Pedro Tróia, mandatário da candidatura autárquica do PS de Ílhavo, e de Sónia Fernandes, candidata à presidência da Câmara Municipal de Ílhavo. Sónia Fernandes apresentou-se aos presentes concentrada em sublinhar que não aceita mais que a Gafanha do Carmo continue a ser tratada como se não existisse: “uma terra onde os transportes não chegam, onde os serviços faltam, onde a Junta mais parece estar ausente”. “É por isso que vos trago uma palavra de esperança. Porque com o Domingos Vilarinho, a Gafanha do Carmo tem alguém que não promete ilusões, mas que traz projetos reais para esta terra. Alguém com uma vontade enorme — mas, acima de tudo, com um amor enorme — para fazer da Gafanha do Carmo um lugar onde todos queiram viver, e possam viver com dignidade”, reforçou. Por sua vez, Pedro Tróia lembrou a inestimável obra de Domingos Vilarinho ao serviço da freguesia da Gafanha do Carmo. “Foi presidente da Junta durante 12 anos, de 2001 a 2013, praticamente sem apoios financeiros municipais, e fez obra”, disse. Entre as empreitadas apontou a instalação de sanitários e alarme no cemitério, o estacionamento em frente ao Beira-Ria e as obras de proteção no caminho do Praião. Domingos Vilarinho tem 64 anos e é natural e residente na Gafanha do Carmo. Empresário agrícola e cidadão profundamente ligado à comunidade local, tem um percurso reconhecido de serviço público e associativo. Foi presidente da Junta de Freguesia da Gafanha do Carmo entre 2001 e 2013. Após esse ciclo autárquico, manteve-se ligado à vida política e comunitária.
Incêndios: Ministra diz que é irrelevante número de meios aéreos para combater fogos
À saída de uma reunião na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Oeiras, Maria Lúcia Amaral sublinhou que, olhando aos incêndios que mais afligem as autoridades neste momento, "a existência de 72 ou 76 ou 80 meios aéreos" seria irrelevante, "porque o que causa dificuldade aos operacionais é o caráter extremamente acidental da orografia, a dificuldade de acesso". "A complexidade das operações e do combate é tal que não ajuda nada estar a saber quantos meios aéreos temos, se faltam muitos, se não faltam muitos. E, de facto, não faltam", acrescentou. De acordo com a governante, atualmente estão "imediatamente disponíveis" 72 meios aéreos. Questionada sobre o que é que tem falhado no combate aos incêndios, Maria Lúcia Amaral respondeu que "falha o que falha". "Falha que não queríamos nada que isto acontecesse no nosso país, como não queríamos nada que isto acontecesse no resto do sul da Europa. O que é um facto é que está a acontecer", afirmou, sustentando que o que é necessário compreender "é a raiz desses incêndios". Avisando que todos têm de contribuir para que estes não ocorram, a ministra apelou à população que mude "práticas ancestrais", como a realização de queimadas para proteger a casa dos incêndios. Maria Lúcia Amaral alertou ainda que, por exemplo no incêndio de Arouca, que está a preocupar as autoridades, há imagens de fogo-de-artifício ao fundo quando o fogo começou. Na reunião de hoje com o presidente da ANEPC, José Manuel Moura, participou ainda o primeiro-ministro, que apelou igualmente à "colaboração de todos" na luta contra os incêndios. "Este é um combate de todos, que precisa da colaboração de todos e, para esse efeito, todos devemos seguir as orientações que as autoridades vão emitindo", disse Luís Montenegro, assegurando que todo o dispositivo de combate a fogos está, "neste momento, de prontidão".
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